A oficina é um trabalho estruturado em grupo que se centraliza em torno de uma questão. O planejamento de uma oficina contempla etapas antes, durante e depois, incluindo análise da demanda, pré-análise do grupo, definição do enquadre, acolhimento no início, desenvolvimento do tema e avaliação no final.
Para reconectar o indivíduo ao mundo onde vive passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, tanto crianças como adultos aprendem a colocar em prática as melhores atitudes e habilidades para controlar emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Para reconectar o indivíduo ao mundo onde vive passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, tanto crianças como adultos aprendem a colocar em prática as melhores atitudes e habilidades para controlar emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Análise das principais propostas da BNCC, face a atualização curricular das redes municipais e escolas públicas e privadas, com proposta de sequência do trabalho a ser desenvolvido pelas equipe e professores para assegurar a atualização dos currículos e PPP.
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...Anaí Peña
Apresentação utilizada como parte das atividades formativas do encontro pedagógico realizado em fevereiro de 2015, na EC Arniqueira, sobre trabalho coletivo em Educação.
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...profamiriamnavarro
Metodologia e Prática do Ensino de História e Geografia
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades BNCC
Seminário apresentado em 2009 durante o Mestrado Profissional em Administração sobre o tema "Planejamento da Ação Docente". Disciplina da professora Martha K. Borges. Foi utilizado como apoio uma dinâmica de preenchimento de mapa mental.
Palestra para OE da SME de Pinheiral, RJ sobre como incentivar a Cultura de Paz em um ambiente de conflitos geracionais. Relaxar o corpo e a mente como caminho
Análise das principais propostas da BNCC, face a atualização curricular das redes municipais e escolas públicas e privadas, com proposta de sequência do trabalho a ser desenvolvido pelas equipe e professores para assegurar a atualização dos currículos e PPP.
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...Anaí Peña
Apresentação utilizada como parte das atividades formativas do encontro pedagógico realizado em fevereiro de 2015, na EC Arniqueira, sobre trabalho coletivo em Educação.
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...profamiriamnavarro
Metodologia e Prática do Ensino de História e Geografia
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades BNCC
Seminário apresentado em 2009 durante o Mestrado Profissional em Administração sobre o tema "Planejamento da Ação Docente". Disciplina da professora Martha K. Borges. Foi utilizado como apoio uma dinâmica de preenchimento de mapa mental.
Palestra para OE da SME de Pinheiral, RJ sobre como incentivar a Cultura de Paz em um ambiente de conflitos geracionais. Relaxar o corpo e a mente como caminho
Apresentação de resumo sobre o procedimento "Sequência Didática" apresentado para um grupo de docentes de uma escola estadual em Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil, no dia 24 de julho de 2014.
A Lei Orgânica é o instrumento maior de um Município, promulgada pela Câmara Municipal, atendidos os princípios estabelecidos na Constituição Federal e Estadual.
Nela estão contidos os mais diversos princípios que norteiam a vida da sociedade, numa soma comum de esforços visando o bem-estar social, o progresso e o desenvolvimento de um povo.
A Lei Orgânica é a Constituição da Cidade, contendo as normas legais que, subsidiarias às Federais e às Estaduais, disciplinam as relações entre os poderes Executivo e Legislativo e entre esses e os munícipes: estabelecendo as atribuições daqueles poderes, suas limitações e abrangências, papel que cada um cumpre em relação ao outro, fixando, em síntese, a moldura e as relações políticas do Município.
Em Bom Jardim, a Lei Orgânica do Município foi promulgada em 05 de Abril de 1990, não tendo sofrido alterações com o decorrer do tempo, sendo que não acompanhou a evolução do Município nos mais diversos setores, e com isso, deixando de aperfeiçoar ainda mais as normas até então existentes e melhorando o relacionamento entre os poderes Constituintes.
Art. 1º - O Município de Bom Jardim integra, com autonomia político-administrativa e financeira, o Estado do Maranhão, membro da República Federativa do Brasil.
Parágrafo Único - O município organiza-se e rege-se por esta Lei Orgânica e demais leis que adotar, observados os princípios constitucionais da República e do Estado.
Um dos fatos mais polêmicos na atualidade escancarado na era pós ditatorial ou “era democrática” à luz do século XXI, é sem dúvida, a privatização da Vale do Rio Doce, conhecida por alguns críticos e intelectuais como “privataria”, cuja iniciativa excluiu a sociedade brasileira na decisão – como se esta não existisse. No momento da privatização, 70% da opinião pública era contra o ato de privatizar. E nesse clima de “imposição” aconteceu. Enquanto que no passado, grandes presidentes que o Brasil já possuiu sonhavam e desenhavam um futuro promissor para o país a partir da perspectiva do potencial mineral que possuí(-amos) e que foi entregue ao setor privado, destituindo a Nação Brasileira que se beneficiavam dessas riquezas – hoje entregues a “meia-dúzia” de grandes acionistas – entre esses, grandes banqueiros internacionais - e um alto número de pequenos acionistas (500 mil acionistas, segundo a empresa). O que contribui(u) para a concentração de renda e representa um golpe no futuro e horizonte do Brasil.
Este livro aborda sobre o histórico e potencial econômico que representa a CVRD (Companhia Vale do Rio Doce), sua expropriação e internacionalização e consequências sócio-político e econômica num país onde num processo político, assistimos sua dilapidação e entreguismo ao capital privado e internacional, com sua privatização em 6 de maio de 1997 – no Governo FHC.
A empresa cresceu, gerou enorme patrimônio da noite para o dia mas como é uma empresa de capital aberto, a maior parte de seus donos por ações preferenciais são estrangeiros. No Brasil fica recursos de empregos e 2% de impostos minerário mas a fabulosa riqueza maior está sendo investida lá fora na aquisição de outras empresas minerárias e perspectiva potencial de se tornar a número um em nível mundial com nossas riquezas minerais.
Como o título é colocado na forma de questionamento, foi de propósito, é um espaço para que cada cidadão reflita sobre os caminhos que foram dados a nosso país – especialmente no que toca às privatizações, que para alguns,foi um crime de lesa-pátria cometido contra a sociedade brasileira e que ainda pode ser repensada – desde que, através de nossa autonomia, a nação seja submetida a um plebiscito e haja instauração de uma auditoria para investigar e fiscalizar como se deram “os fatos e processo” da privatização, que é uma ferida aberta, e o comprometimento de séculos à frente da história do povo brasileiro.
Neste texto, construído na forma de mapa mental, resumidamente é delineado sobre o Novo Ensino Médio, suas mudanças e perspectivas. Um novo olhar à educação brasileira.
FRASES À CIDADANIA É UMA COLETÂNEA DE FRASES VOLTADAS PARA ASPECTOS REFLEXIVOS SOBRE CIDADANIA. MUITAS PRODUZIDAS POR ADILSON MOTTA, OUTRAS POR AUTORES DIVERSOS E FAMOSOS.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
O que é e Como Montar uma Oficina Pedagógica?
1. Oficina é um trabalho estruturado com grupos,
independentemente do número de encontros.
Este trabalho se centraliza em torno de uma
questão, cuja elaboração acontece em um
contexto social.
2. O planejamento de uma oficina pode contemplar
as etapas propostas a seguir:
antes (organizando as idéias),
durante (vivendo a oficina propriamente dita)
e depois da oficina (avaliando o acontecido e
propondo novas oficinas, quando for o caso).
3. 1º momento: antes da oficina
1. ANÁLISE DA DEMANDA (planejamento)
- Fatores Externos
- Fatores Internos
1.1 - PRÉ ANÁLISE
1.2 - ENQUADRE
4. 1º momento: antes da oficina
1. ANÁLISE DA DEMANDA
(planejamento):
Ao se planejar uma oficina deve ser feita uma análise de
fatores externos e internos, que contribuem e delineiam
sua possibilidade de existência e desenvolvimento.
Esses fatores são relacionados à instituição (fatores
externos) e aos participantes (fatores internos).
5. 1.a -Fatores Externos
• - Possibilidade da instituição- o que é possível
realizar, tanto do ponto de vista financeiro como do ponto de
vista ideológico.
• - O que já foi feito – a história, dentro da instituição,
relacionada àquele tema em particular, os sucessos e os
fracassos.
•
- Compromisso da instituição
– o quanto a
instituição se compromete com o trabalho de determinado tema,
e seus desdobramentos (por exemplo, uma oficina que se
desdobra em palestras, ou pesquisas, ou peça de teatro, etc.
6. 1.b – Fatores Internos
•
•
-Necessidade dos participantes
– essa
necessidade pode ser percebida pelos próprios participantes,
ou pela instituição, ou pelos dois. É claro que quando ambos
percebem a necessidade de trabalhar um determinado tema, o
desenvolvimento de oficinas torna-se mais fácil
-Características dos participantes
(idade,
sexo, instrução, experiências, etc.) – possibilita que a
coordenação construa um mapa prévio dos participantes e infira
algumas questões. Por exemplo, quando se trata de um tema
educativo e o nível de instrução dos participantes é muito
heterogêneo em relação àquele tema particular, isso deve ser
levado em conta no planejamento da oficina propriamente dita.
• -Receptividade dos participantes – por toda
análise anterior é possível prever como será a receptividade
dos participantes em relação a determinado tema.
7. 1. 1 - PRÉ ANÁLISE
- Após a análise da demanda
faz-se uma pré análise do grupo: analisa-se o que o grupo já
sabe, precisa e quer saber em relação ao tema. O que ele
consegue compreender e assimilar a respeito do tema. É um
momento de diagnóstico da questão (o tema e o grupo) em
vários aspectos.
1. 2 - ENQUADRE
-
É a definição de quem é o
participante, do número de participantes, do local, horário,
recursos logísticos disponíveis e número de encontros. Definir
o enquadre
possibilita preparar uma estrutura para o
trabalho, dentro das condições existentes.
8. 2º momento: início da oficina
1. - ACOLHIMENTO
• disposição para receber todas as manifestações dentro de
determinado tempo e tema.
• são usadas várias técnicas, de acordo com a especificidade e
fase do grupo.
• sugere-se que não sejam usadas técnicas que necessitem de
contato físico.
• caso de vários encontros as estratégias de acolhimento serão
avaliadas de acordo com o trabalho realizado pelo grupo, no
encontro anterior .
• -Objetivo (porque): sensibilizar para que o grupo aconteça.
• -Meta (para quê): assimilação, elaboração de conhecimentos e
mudanças de atitudes.
9. As técnicas e a sua utilização no grupo:
•
Favorecem
comunicação.
a
sensibilização,
a
expressão
e
a
• Possibilitam a expansão do conhecimento e abertura de
interação no grupo.
• Estão conectadas ao processo grupal, à reflexão central do
grupo.
• Possibilitam a passagem do nível lúdico para o reflexivo.
A técnica por si só não tem sentido,
não constrói; ela é meio, não fim .
10. 3º momento: desenvolvimento da
oficina
1. TEMA
– escolher o tema de acordo com a demanda do
próprio grupo e com demanda da instituição.
Quem vai desenvolver o tema: a coordenação se sente apta
para isso ou é necessário também um especialista nessa
oficina propriamente dita?
1.a - Como - é a sensibilização – cena de filme, música,
textos, (história, piada, poesia) ilustração (charge, cartazes).
Tem o objetivo de motivar, preparar os participantes para
determinado tema. A sensibilização parte da experiência para
chegar à assimilação de conteúdos e possíveis mudanças. É
interessante, nesse momento, dividir o grupo em alguns
subgrupos, para favorecer a integração. A atividade pode ser
verbal, gráfica ou cênica. A coordenação deve ficar atenta ao
que é exposto (verbal e não verbal), para eventuais
intervenções e reestruturações.
11. A flexibilidade na condução do grupo é
importante e tem que existir ao trabalhar
em grupo, porque trabalhar com grupo
operativo pressupõe acolher, respeitar o
conhecimento do outro, possibilitar
discussões e elaborar conceitos através
das experiências que emergem.
CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO
DE FORMA COLETIVA E SOCIALIZADA
12. 4º momento: final da
oficina
1. Avaliação do Encontro
pelos participantes.
Pode ser feito de várias formas – verbal, gráfica, cênica,
proporcionando leitura individual e coletiva do acontecido.
Essa avaliação indica rumos para os próximos encontros de
grupo (caso tenha sido planejado mais de um encontro).
13. 5º momento: após a
oficina
1 . Avaliação do Encontro - pela coordenação.
Devem ser avaliados como o grupo se desenvolveu, se
houve mecanismos de defesa e como a coordenação
conduziu o grupo.
AFONSO, L. (org.) Oficinas em dinâmica de grupo: um método de intervenção
psicossocial. Belo Horizonte: Edições do Campo Social, 2000, pp.28-55.
14. OFICINA
1º MOMENTO
ANTES
ANÁLISE DA DEMANDA
-INSTITUIÇÃO: HISTÓRIA,
POSSIBILIDADES, COMPROMISSO
-PARTICIPANTES:NECESSIDADE, CARACTERÍSTICAS, RECEPTIVIDADE.
PRÉ-ANÁLISE
O QUE O GRUPO JÁ SABE
O QUE PRECISA,
O QUE DÁ CONTA.
ENQUADRE
QUANTOS PARTICIPANTES,
CARACTERÍSTICAS
DOS PARTICIPANTES,
RECURSOS DISPONÍVEIS,
LOCAL, HORÁRIO.
2º MOMENTO
INÍCIO
ACOLHIMENTO
SENSIBILIZAR PARA
QUE O GRUPO
ACONTEÇA.
- ASSIMILAÇÃO,
ELABORAÇÃO
DE CONHECIMENTOS
E MUDANÇAS DE
ATITUDES.
3º MOMENTO
MEIO
4º MOMENTO
FIM
TEMA
QUAL
QUEM
COMO
AVALIAÇÃO
PELOS
PARTICIPANTES.