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Oficina é um trabalho estruturado com grupos,
independentemente do número de encontros.
Este trabalho se centraliza em torno de uma
questão, cuja elaboração acontece em um
contexto social.
O planejamento de uma oficina pode contemplar
as etapas propostas a seguir:
antes (organizando as idéias),
durante (vivendo a oficina propriamente dita)
e depois da oficina (avaliando o acontecido e
propondo novas oficinas, quando for o caso).
1º momento: antes da oficina
1. ANÁLISE DA DEMANDA (planejamento)
- Fatores Externos
- Fatores Internos

1.1 - PRÉ ANÁLISE

1.2 - ENQUADRE
1º momento: antes da oficina

1. ANÁLISE DA DEMANDA

(planejamento):
Ao se planejar uma oficina deve ser feita uma análise de
fatores externos e internos, que contribuem e delineiam
sua possibilidade de existência e desenvolvimento.
Esses fatores são relacionados à instituição (fatores
externos) e aos participantes (fatores internos).
1.a -Fatores Externos
• - Possibilidade da instituição- o que é possível
realizar, tanto do ponto de vista financeiro como do ponto de
vista ideológico.

• - O que já foi feito – a história, dentro da instituição,
relacionada àquele tema em particular, os sucessos e os
fracassos.

•

- Compromisso da instituição

– o quanto a
instituição se compromete com o trabalho de determinado tema,
e seus desdobramentos (por exemplo, uma oficina que se
desdobra em palestras, ou pesquisas, ou peça de teatro, etc.
1.b – Fatores Internos
•

•

-Necessidade dos participantes

– essa
necessidade pode ser percebida pelos próprios participantes,
ou pela instituição, ou pelos dois. É claro que quando ambos
percebem a necessidade de trabalhar um determinado tema, o
desenvolvimento de oficinas torna-se mais fácil

-Características dos participantes

(idade,
sexo, instrução, experiências, etc.) – possibilita que a
coordenação construa um mapa prévio dos participantes e infira
algumas questões. Por exemplo, quando se trata de um tema
educativo e o nível de instrução dos participantes é muito
heterogêneo em relação àquele tema particular, isso deve ser
levado em conta no planejamento da oficina propriamente dita.

• -Receptividade dos participantes – por toda
análise anterior é possível prever como será a receptividade
dos participantes em relação a determinado tema.
1. 1 - PRÉ ANÁLISE

- Após a análise da demanda
faz-se uma pré análise do grupo: analisa-se o que o grupo já
sabe, precisa e quer saber em relação ao tema. O que ele
consegue compreender e assimilar a respeito do tema. É um
momento de diagnóstico da questão (o tema e o grupo) em
vários aspectos.

1. 2 - ENQUADRE

-

É a definição de quem é o
participante, do número de participantes, do local, horário,
recursos logísticos disponíveis e número de encontros. Definir
o enquadre
possibilita preparar uma estrutura para o
trabalho, dentro das condições existentes.
2º momento: início da oficina
1. - ACOLHIMENTO
• disposição para receber todas as manifestações dentro de
determinado tempo e tema.
• são usadas várias técnicas, de acordo com a especificidade e
fase do grupo.
• sugere-se que não sejam usadas técnicas que necessitem de
contato físico.
• caso de vários encontros as estratégias de acolhimento serão
avaliadas de acordo com o trabalho realizado pelo grupo, no
encontro anterior .
• -Objetivo (porque): sensibilizar para que o grupo aconteça.
• -Meta (para quê): assimilação, elaboração de conhecimentos e
mudanças de atitudes.
As técnicas e a sua utilização no grupo:

•

Favorecem
comunicação.

a

sensibilização,

a

expressão

e

a

• Possibilitam a expansão do conhecimento e abertura de
interação no grupo.
• Estão conectadas ao processo grupal, à reflexão central do
grupo.
• Possibilitam a passagem do nível lúdico para o reflexivo.

A técnica por si só não tem sentido,
não constrói; ela é meio, não fim .
3º momento: desenvolvimento da
oficina
1. TEMA

– escolher o tema de acordo com a demanda do
próprio grupo e com demanda da instituição.
Quem vai desenvolver o tema: a coordenação se sente apta
para isso ou é necessário também um especialista nessa
oficina propriamente dita?

1.a - Como - é a sensibilização – cena de filme, música,
textos, (história, piada, poesia) ilustração (charge, cartazes).
Tem o objetivo de motivar, preparar os participantes para
determinado tema. A sensibilização parte da experiência para
chegar à assimilação de conteúdos e possíveis mudanças. É
interessante, nesse momento, dividir o grupo em alguns
subgrupos, para favorecer a integração. A atividade pode ser
verbal, gráfica ou cênica. A coordenação deve ficar atenta ao
que é exposto (verbal e não verbal), para eventuais
intervenções e reestruturações.
A flexibilidade na condução do grupo é
importante e tem que existir ao trabalhar
em grupo, porque trabalhar com grupo
operativo pressupõe acolher, respeitar o
conhecimento do outro, possibilitar
discussões e elaborar conceitos através
das experiências que emergem.

CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO
DE FORMA COLETIVA E SOCIALIZADA
4º momento: final da
oficina
1. Avaliação do Encontro

pelos participantes.
Pode ser feito de várias formas – verbal, gráfica, cênica,
proporcionando leitura individual e coletiva do acontecido.
Essa avaliação indica rumos para os próximos encontros de
grupo (caso tenha sido planejado mais de um encontro).
5º momento: após a
oficina
1 . Avaliação do Encontro - pela coordenação.
Devem ser avaliados como o grupo se desenvolveu, se
houve mecanismos de defesa e como a coordenação
conduziu o grupo.

AFONSO, L. (org.) Oficinas em dinâmica de grupo: um método de intervenção
psicossocial. Belo Horizonte: Edições do Campo Social, 2000, pp.28-55.
OFICINA

1º MOMENTO
ANTES
ANÁLISE DA DEMANDA
-INSTITUIÇÃO: HISTÓRIA,
POSSIBILIDADES, COMPROMISSO
-PARTICIPANTES:NECESSIDADE, CARACTERÍSTICAS, RECEPTIVIDADE.

PRÉ-ANÁLISE
O QUE O GRUPO JÁ SABE
O QUE PRECISA,
O QUE DÁ CONTA.

ENQUADRE
QUANTOS PARTICIPANTES,
CARACTERÍSTICAS
DOS PARTICIPANTES,
RECURSOS DISPONÍVEIS,
LOCAL, HORÁRIO.

2º MOMENTO
INÍCIO

ACOLHIMENTO
SENSIBILIZAR PARA
QUE O GRUPO
ACONTEÇA.
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ELABORAÇÃO
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3º MOMENTO
MEIO

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FIM

TEMA
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PARTICIPANTES.

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O que é e Como Montar uma Oficina Pedagógica?

  • 1. Oficina é um trabalho estruturado com grupos, independentemente do número de encontros. Este trabalho se centraliza em torno de uma questão, cuja elaboração acontece em um contexto social.
  • 2. O planejamento de uma oficina pode contemplar as etapas propostas a seguir: antes (organizando as idéias), durante (vivendo a oficina propriamente dita) e depois da oficina (avaliando o acontecido e propondo novas oficinas, quando for o caso).
  • 3. 1º momento: antes da oficina 1. ANÁLISE DA DEMANDA (planejamento) - Fatores Externos - Fatores Internos 1.1 - PRÉ ANÁLISE 1.2 - ENQUADRE
  • 4. 1º momento: antes da oficina 1. ANÁLISE DA DEMANDA (planejamento): Ao se planejar uma oficina deve ser feita uma análise de fatores externos e internos, que contribuem e delineiam sua possibilidade de existência e desenvolvimento. Esses fatores são relacionados à instituição (fatores externos) e aos participantes (fatores internos).
  • 5. 1.a -Fatores Externos • - Possibilidade da instituição- o que é possível realizar, tanto do ponto de vista financeiro como do ponto de vista ideológico. • - O que já foi feito – a história, dentro da instituição, relacionada àquele tema em particular, os sucessos e os fracassos. • - Compromisso da instituição – o quanto a instituição se compromete com o trabalho de determinado tema, e seus desdobramentos (por exemplo, uma oficina que se desdobra em palestras, ou pesquisas, ou peça de teatro, etc.
  • 6. 1.b – Fatores Internos • • -Necessidade dos participantes – essa necessidade pode ser percebida pelos próprios participantes, ou pela instituição, ou pelos dois. É claro que quando ambos percebem a necessidade de trabalhar um determinado tema, o desenvolvimento de oficinas torna-se mais fácil -Características dos participantes (idade, sexo, instrução, experiências, etc.) – possibilita que a coordenação construa um mapa prévio dos participantes e infira algumas questões. Por exemplo, quando se trata de um tema educativo e o nível de instrução dos participantes é muito heterogêneo em relação àquele tema particular, isso deve ser levado em conta no planejamento da oficina propriamente dita. • -Receptividade dos participantes – por toda análise anterior é possível prever como será a receptividade dos participantes em relação a determinado tema.
  • 7. 1. 1 - PRÉ ANÁLISE - Após a análise da demanda faz-se uma pré análise do grupo: analisa-se o que o grupo já sabe, precisa e quer saber em relação ao tema. O que ele consegue compreender e assimilar a respeito do tema. É um momento de diagnóstico da questão (o tema e o grupo) em vários aspectos. 1. 2 - ENQUADRE - É a definição de quem é o participante, do número de participantes, do local, horário, recursos logísticos disponíveis e número de encontros. Definir o enquadre possibilita preparar uma estrutura para o trabalho, dentro das condições existentes.
  • 8. 2º momento: início da oficina 1. - ACOLHIMENTO • disposição para receber todas as manifestações dentro de determinado tempo e tema. • são usadas várias técnicas, de acordo com a especificidade e fase do grupo. • sugere-se que não sejam usadas técnicas que necessitem de contato físico. • caso de vários encontros as estratégias de acolhimento serão avaliadas de acordo com o trabalho realizado pelo grupo, no encontro anterior . • -Objetivo (porque): sensibilizar para que o grupo aconteça. • -Meta (para quê): assimilação, elaboração de conhecimentos e mudanças de atitudes.
  • 9. As técnicas e a sua utilização no grupo: • Favorecem comunicação. a sensibilização, a expressão e a • Possibilitam a expansão do conhecimento e abertura de interação no grupo. • Estão conectadas ao processo grupal, à reflexão central do grupo. • Possibilitam a passagem do nível lúdico para o reflexivo. A técnica por si só não tem sentido, não constrói; ela é meio, não fim .
  • 10. 3º momento: desenvolvimento da oficina 1. TEMA – escolher o tema de acordo com a demanda do próprio grupo e com demanda da instituição. Quem vai desenvolver o tema: a coordenação se sente apta para isso ou é necessário também um especialista nessa oficina propriamente dita? 1.a - Como - é a sensibilização – cena de filme, música, textos, (história, piada, poesia) ilustração (charge, cartazes). Tem o objetivo de motivar, preparar os participantes para determinado tema. A sensibilização parte da experiência para chegar à assimilação de conteúdos e possíveis mudanças. É interessante, nesse momento, dividir o grupo em alguns subgrupos, para favorecer a integração. A atividade pode ser verbal, gráfica ou cênica. A coordenação deve ficar atenta ao que é exposto (verbal e não verbal), para eventuais intervenções e reestruturações.
  • 11. A flexibilidade na condução do grupo é importante e tem que existir ao trabalhar em grupo, porque trabalhar com grupo operativo pressupõe acolher, respeitar o conhecimento do outro, possibilitar discussões e elaborar conceitos através das experiências que emergem. CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO DE FORMA COLETIVA E SOCIALIZADA
  • 12. 4º momento: final da oficina 1. Avaliação do Encontro pelos participantes. Pode ser feito de várias formas – verbal, gráfica, cênica, proporcionando leitura individual e coletiva do acontecido. Essa avaliação indica rumos para os próximos encontros de grupo (caso tenha sido planejado mais de um encontro).
  • 13. 5º momento: após a oficina 1 . Avaliação do Encontro - pela coordenação. Devem ser avaliados como o grupo se desenvolveu, se houve mecanismos de defesa e como a coordenação conduziu o grupo. AFONSO, L. (org.) Oficinas em dinâmica de grupo: um método de intervenção psicossocial. Belo Horizonte: Edições do Campo Social, 2000, pp.28-55.
  • 14. OFICINA 1º MOMENTO ANTES ANÁLISE DA DEMANDA -INSTITUIÇÃO: HISTÓRIA, POSSIBILIDADES, COMPROMISSO -PARTICIPANTES:NECESSIDADE, CARACTERÍSTICAS, RECEPTIVIDADE. PRÉ-ANÁLISE O QUE O GRUPO JÁ SABE O QUE PRECISA, O QUE DÁ CONTA. ENQUADRE QUANTOS PARTICIPANTES, CARACTERÍSTICAS DOS PARTICIPANTES, RECURSOS DISPONÍVEIS, LOCAL, HORÁRIO. 2º MOMENTO INÍCIO ACOLHIMENTO SENSIBILIZAR PARA QUE O GRUPO ACONTEÇA. - ASSIMILAÇÃO, ELABORAÇÃO DE CONHECIMENTOS E MUDANÇAS DE ATITUDES. 3º MOMENTO MEIO 4º MOMENTO FIM TEMA QUAL QUEM COMO AVALIAÇÃO PELOS PARTICIPANTES.