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PRINCÍPIOS DE FÍSICA
   RADIOLÓGICA




           Mon. Giordano Alves
Sumário
• 1. Natureza atômica da matéria
• 2. Radioatividade
• 3. Radiação eletromagnética
• 4. Ionização
• 5. Raios X
• 6. Imagem radiográfica
• 7. Radiobiologia e proteção radiológica
1. Natureza atômica da matéria
• Toda matéria é constituída por átomos



                                                 Um núcleo
                                              circundado por
                                                  elétrons

          NÚCLEO: Prótons (+) e Nêutrons (sem carga)
                    ÓRBITAS: Elétrons (-)
            NÚMERO ATÔMICO: número de prótons
       NÚMERO DE MASSA: soma entre prótons e nêutrons
1. Natureza atômica da matéria
  • Átomo: alguns pontos densos (núcleos)
 cercados por enormes vazios, nos quais estão
       as camadas de elétrons orbitais.
1. Natureza atômica da matéria
• Energia de ligação: é o que mantém um
  elétron unido ao núcleo, e é maior nas
  camadas mais internas;

• Transição:
  – Externa: elétron recebe energia
  – Interna: elétron cede energia
1. Natureza atômica da matéria
• Vários elementos possuem o mesmo número
  atômico, mas diferentes números de massa;


• Estes elementos são denominados isótopos, e
  apenas o mais comum é representado na
  Tabela Periódica.
2. Radioatividade
• Quando um arranjo nuclear possui desequilíbrio
  (relação prótons – nêutrons) o núcleo pode
  eliminar uma partícula e/ou energia para
  alcançar equilíbrio. Átomos com núcleos
  instáveis são denominados radioisótopos;


• Radioatividade é a emissão de partículas e
  energia por um núcleo para que alcance
  estabilidade.
2. Radioatividade
• À medida que o número atômico aumenta, a
  quantidade de isótopos e de radioisótopos
  também aumenta;

• Exemplos:
  – Estanho (Sn): 10 isótopos estáveis e 15 radioativos
  – Tungstênio (W): 74 prótons e 110 nêutrons


• Núcleos muito pesados tendem a ser instáveis.
2. Radioatividade
• Esta desintegração radioativa é um fenômeno
  aleatório, porém previsível;


• Além disso, cada radioisótopo possui uma meia-
  vida média, que determina seu tempo de
  atividade;
2. Radioatividade
• Radioatividade natural: possui várias formas. As
  mais antigas surgiram com o Universo, como o
  urânio (t/2 = 703.700.000 anos); outros mais
  comuns como o Carbono são ativados por raios
  cósmicos diariamente.

• Radioatividade artificial: equipamentos de alta
  energia capaz de ativar um elemento,
  desestabilizando seu núcleo. Nenhum
  equipamento radiológico tem esta propriedade.
2. Radioatividade
• Os processos pelo qual o núcleo atinge
  estabilidade são três: alfa, beta e gama;


• Mesmo após o decaimento radioativo alfa ou
  beta, os núcleos geralmente emitem energia
  sob a forma de radiação eletromagnética
  (gama) e alcançar seu equilíbrio.
2. Radioatividade
• Poder de penetração: é a distância percorrida
  pelas radiações;


• Como as radiações corpusculares (alfa e beta)
  têm carga elétrica elas perdem energia ao
  passar pelo meio material, por interagem com a
  matéria;


• Ao contrário, a radiação gama não possui carga
  e sua penetração será maior.
3. Radiação eletromagnética
• Radiação: transporte de energia que se
  propaga em todas as direções (ex.: som);


• A radiação eletromagnética se propaga
  sem um meio de transporte (ex.: Sol);


• A onda eletromagnética é complexa, pois
  tem um componente magnético e outro
  elétrico.
3. Radiação eletromagnética
• Do ponto de vista radiológico, a frequência é o
  mais importante, pois determina a energia
  transportada pela onda;


• Fóton: unidade de medida que significa a menor
  porção de radiação eletromagnética
  quantificável (raio único).
3. Radiação eletromagnética
• A radiação eletromagnética (fótons) possuem
  uma peculiaridade:

  – Quando se propagam, comportam-se como ondas;

  – Quando interagem, comportam-se como partículas.
4. Ionização
• Se uma radiação qualquer carregar
  energia igual ou superior àquela de
  ligação do elétron com seu núcleo, poderá
  ionizar e será dita radiação ionizante;


• Convencionou-se chamar de ionizantes
  aquelas que podem ionizar uma pequena
  amostra de ar atmosférico (33 eV).
5. Raios X
• São produzidos quando elétrons são lançados
  contra um meio material, liberando energia;


• Mas, se todo material é composto por átomos, e
  os átomos são enormes vazios, como um
  elétron vai colidir com a matéria?


• Por 2 vias: a de freamento e a característica.
É A QUE MAIS PRODUZ RAIOS X
TAMBÉM CHAMADA DE Bremsstrahlung
RECEBE O NOME DE CARACTERÍSTICA PORQUE CADA ELÉTRON,
DEPENDENDO DE SEU NÚCLEO E DA CAMADA EM QUE ESTÁ, POSSUI UMA
             ENERGIA DE LIGAÇÃO CARACTERÍSTICA.
5. Raios X
• Note que um evento pode levar a outro;
• Se o meio for denso o bastante, os elétrons
  perderão energia rapidamente e penetrarão
  pouco além da superfície.




               Figura 5.3
5. Raios X
• Aspectos práticos na radiografia:
5. Raios X
• O tubo de raio X é instalado dentro de um
  cabeçote (alumínio);

• O cabeçote possui uma janela;

• A janela possui um colimador;

• O colimador possui um filtro.
5. Raios X
• Considerando que o elétron secundário pode
  gerar vários raios X, numa cascata de eventos,
  conclui-se que a maior parte dos raios X
  formados possuem baixa energia;
GRÁFICO ILUSTRANDO A SITUAÇÃO ANTERIOR
EFEITO DA CÚPULA DE VIDRO QUE REVESTE O TUBO DE RAIO X.
  REPARE QUE OS COM MENOR ENERGIA SÃO ABSORVIDOS
EFEITO DO VIDRO (VERDE) E DO CABEÇOTE DE ALUMÍNIO (AMARELO)
EFEITO DO VIDRO (VERDE), DO CABEÇOTE (AMARELO) E FINALMENTE
    DO COLIMADOR E FILTRO SOBRE O ESPECTRO DOS RAIOS X
5. Raios X
• Finalmente, consideremos – junto à radiação de
  freamento – a radiação característica, que
  possui caráter aleatório, e não contínuo.
5. Raios X
• Os principais fatores capazes de
  alterarem o espectro radiográfico são:

  – Tensão radiográfica (kV)
  – Corrente elétrica (mA)
  – Tempo de exposição (por vezes incluído em mAs)
  – Filtração adicional
  – Material do ânodo
  – Tipo de gerador de alta tensão
A QUANTIDADE E ENERGIA TOTAL DE FÓTONS AUMENTA PELO
QUADRADO DO FATOR DE INCREMENTO DO KV. O KV DETERMINA
 A PENETRABILIDADE DO FEIXE (CONTRASTE RADIOGRÁFICO)
mAs (CORRENTE + TEMPO DE EXPOSIÇÃO). CONTROLA A
QUANTIDADE DE FÓTONS, MAS NÃO ALTERA A ENERGIA DELES.
A FILTRAÇÃO DIMINUI A QUANTIDADE DE FÓTONS COM BAIXA
 ENERGIA, MAS NÃO ALTERA AQUELES COM ALTA ENERGIA.
5. Raios X
• Material do ânodo: o número atômico (Z) afeta a
  quantidade e a energia dos fótons de um feixe
  de raio X, através da maior eficiência da
  radiação por freamento. Principalmente o
  Tungstênio, mas também o Molibdênio e o
  Ródio são utilizados como ânodo (receptor de
  elétrons).
EFEITO DOS GERADORES DE ALTA TENSÃO. QUANTO MAIOR SUA
EFICIÊNCIA, MAIOR A QUANTIDADE DE FÓTONS E DE ENERGIA GERADA.
6. Imagem radiográfica
• A interação de um raio X com a matéria é
  variável, havendo 3 fenômenos principais:

  – Espalhamento coerente

  – Espalhamento Compton

  – Efeito fotoelétrico
6. Imagem radiográfica
• Espalhamento coerente: fótons de energia baixa
  que “perturbam” a órbita dos elétrons e apenas
  muda sua direção, sem transferir energia.
  Também chamado de espalhamento clássico ou
  de Thomson.
6. Imagem radiográfica
• Espalhamento Compton: interação com as
  camadas mais externas do átomo. Há
  transferência de energia, inclusive com ionização;


• Quanto maior o ângulo de espelhamento, maior a
  energia transferida ao elétron (180 graus =
  retroespelhada ou backscattered radiation);


• Resulta no embaçamento (fog) da imagem,
  reduzindo seu contraste.
ESPALHAMENTO COMPTON. REPARE COMO O FÓTON MUDA DE
    DIREÇÃO E AINDA PÕE O ELÉTRON EM MOVIMENTO.
6. Imagem radiográfica
• Efeito fotoelétrico: interação com as camadas
  mais internas do átomo.


• O fóton transfere TODA sua energia para o
  elétron, havendo ionização;


• Como transfere toda a energia, o fóton
  desaparece a seguir.
EFEITO FOTOELÉTRICO. COMO O FÓTON CEDE TODA SUA
ENERGIA AO ELÉTRON, ELE DESAPARECE APÓS A COLISÃO. É
   DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO NÚMERO ATÔMICO E
          INVERSAMENTE AO CUBO DA ENERGIA.
6. Imagem radiográfica
• Em termos gerais, é importante percebermos
   que, para regiões anatômicas com grandes
diferenças de densidades, devemos favorecer a
     ocorrência do espalhamento Compton,
enquanto que – naquelas com densidades muito
 próximas – o efeito fotoelétrico (menor energia)
               deve ser buscado.
6. Imagem radiográfica
• Absorção diferencial: é o que permite a
  formação da imagem radiográfica.
IMAGENS REPRESENTATIVAS DA ABSORÇÃO DIFERENCIAL
IMPORTANTE: A RADIAÇÃO ESPALHADA, AO ATINGIR O DETECTOR QUE
 FORMARÁ A IMAGEM, NÃO TRAZ BENEFÍCIOS PARA O DIAGNÓSTICO,
   CAUSANDO INDEFINIÇÕES NA IMAGEM. PARA ISSO, UTILIZA-SE A
   GRADE ANTIDIFUSORA (BUCKY), QUE SERÁ DISCUTIDA ADIANTE.
6. Imagem radiográfica
• O registro da absorção diferencial é percebido
  através da densidade radiológica (ou densidade
  óptica). Ela engloba uma escala de contraste,
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  diversos tons de cinza.
6. Imagem radiográfica
• Quanto maior a energia do feixe, mais fótons
  passarão as estruturas e mais preta será a
  imagem;
6. Imagem radiográfica

• Ao aumentar o kV, tornaremos a imagem mais
  escura e com maiores quantidades de tons;


• Ao aumentar a mA, tornaremos a imagem mais
  escura, mas não se alteram as quantidades de
  tons; o mesmo serve para o tempo de exposição.
FINALMENTE, VEJA QUE AO AUMENTAR A DISTÂNCIA ENTRE
 FOCO E FILME O FLUXO DE FÓTONS POR UNIDADE DE ÁREA
SERÁ REDUZIDO, E A IMAGEM SERÁ MAIS CLARA. ALÉM DISSO,
    A ÁREA EM ESTUDO SERÁ DISTORCIDA (AUMENTADA).
7. Radiobiologia
Xavier AM. Boas práticas de proteção em radiologia. CNEN.
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7. Radiobiologia
• A exposição do ser humano às radiações
 ionizantes podem ser de duas formas:

  – Naturais (Principal = “de fundo”)

  – Artificiais (Principal = exames médicos)
ENTENDE-SE POR RADIAÇÃO DE FUNDO OS RAIOS CÓSMICOS E
 VÁRIAS SUBSTÂNCIAS TERRESTRES, COMO O RADÔNIO. NO
    BRASIL, MG E ES SÃO OS ESTADOS MAIS EXPOSTOS.
ENTRE OS EXAMES RADIOLÓGICOS, A TOMOGRAFIA
  COMPUTADORIZADA É A MAIOR CONTRIBUINTE (30%),
ENQUANTO A RADIOGRAFIA DE TÓRAX PERFAZ APENAS 3%.
7. Radiobiologia
• Os efeitos biológicos da radiação ionizante são
  pautados na ação do elétron secundário que, ao
  interagir com uma molécula de água, gera um
  radical hidroxila (OH*) que lesa o DNA celular.



• Divisão prática: etapa física, química e
  biológica.
7. Radiobiologia
• Os efeitos desta lesão ao DNA podem ser
  entendidos de duas maneiras básicas:


  – Efeitos determinísticos: efeito agudo que ocorre
    devido à perda celular após receber radiação;


  – Efeitos estocásticos: envolve o desenvolvimento a
    longo prazo de dano, geralmente com malignidade
    associada.
7. Radiobiologia
• Principais efeitos estocásticos: CÂNCER

  –   Cólon
  –   Leucemia
  –   Mama
  –   Pele
  –   Pulmão
  –   Tireóide
  –   Outros (bexiga, cérebro, estômago, fígado…)
SITUAÇÃO ESPECIAL DE RADIAÇÃO FETAL NA
     GESTAÇÃO: PRINCIPAIS EFEITOS.
Referências
•   1. Bushong SC. Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9a edição,
    Elsevier, 2010.

•   2. Junior JGT. Física Radiológica, 1a edição, Guanabara Koogan,
    2010.

•   3. Bonjorno RFS. Física completa, 2a edição, FTD, 2001.



                    DÚVIDAS E COMENTÁRIOS:
                        grtalves@gmail.com
                    jesushaygert@brturbo.com.br

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Princípios de física radiológica

  • 1. PRINCÍPIOS DE FÍSICA RADIOLÓGICA Mon. Giordano Alves
  • 2. Sumário • 1. Natureza atômica da matéria • 2. Radioatividade • 3. Radiação eletromagnética • 4. Ionização • 5. Raios X • 6. Imagem radiográfica • 7. Radiobiologia e proteção radiológica
  • 3. 1. Natureza atômica da matéria • Toda matéria é constituída por átomos Um núcleo circundado por elétrons NÚCLEO: Prótons (+) e Nêutrons (sem carga) ÓRBITAS: Elétrons (-) NÚMERO ATÔMICO: número de prótons NÚMERO DE MASSA: soma entre prótons e nêutrons
  • 4. 1. Natureza atômica da matéria • Átomo: alguns pontos densos (núcleos) cercados por enormes vazios, nos quais estão as camadas de elétrons orbitais.
  • 5. 1. Natureza atômica da matéria • Energia de ligação: é o que mantém um elétron unido ao núcleo, e é maior nas camadas mais internas; • Transição: – Externa: elétron recebe energia – Interna: elétron cede energia
  • 6. 1. Natureza atômica da matéria • Vários elementos possuem o mesmo número atômico, mas diferentes números de massa; • Estes elementos são denominados isótopos, e apenas o mais comum é representado na Tabela Periódica.
  • 7. 2. Radioatividade • Quando um arranjo nuclear possui desequilíbrio (relação prótons – nêutrons) o núcleo pode eliminar uma partícula e/ou energia para alcançar equilíbrio. Átomos com núcleos instáveis são denominados radioisótopos; • Radioatividade é a emissão de partículas e energia por um núcleo para que alcance estabilidade.
  • 8. 2. Radioatividade • À medida que o número atômico aumenta, a quantidade de isótopos e de radioisótopos também aumenta; • Exemplos: – Estanho (Sn): 10 isótopos estáveis e 15 radioativos – Tungstênio (W): 74 prótons e 110 nêutrons • Núcleos muito pesados tendem a ser instáveis.
  • 9.
  • 10. 2. Radioatividade • Esta desintegração radioativa é um fenômeno aleatório, porém previsível; • Além disso, cada radioisótopo possui uma meia- vida média, que determina seu tempo de atividade;
  • 11.
  • 12. 2. Radioatividade • Radioatividade natural: possui várias formas. As mais antigas surgiram com o Universo, como o urânio (t/2 = 703.700.000 anos); outros mais comuns como o Carbono são ativados por raios cósmicos diariamente. • Radioatividade artificial: equipamentos de alta energia capaz de ativar um elemento, desestabilizando seu núcleo. Nenhum equipamento radiológico tem esta propriedade.
  • 13. 2. Radioatividade • Os processos pelo qual o núcleo atinge estabilidade são três: alfa, beta e gama; • Mesmo após o decaimento radioativo alfa ou beta, os núcleos geralmente emitem energia sob a forma de radiação eletromagnética (gama) e alcançar seu equilíbrio.
  • 14.
  • 15.
  • 16. 2. Radioatividade • Poder de penetração: é a distância percorrida pelas radiações; • Como as radiações corpusculares (alfa e beta) têm carga elétrica elas perdem energia ao passar pelo meio material, por interagem com a matéria; • Ao contrário, a radiação gama não possui carga e sua penetração será maior.
  • 17.
  • 18. 3. Radiação eletromagnética • Radiação: transporte de energia que se propaga em todas as direções (ex.: som); • A radiação eletromagnética se propaga sem um meio de transporte (ex.: Sol); • A onda eletromagnética é complexa, pois tem um componente magnético e outro elétrico.
  • 19.
  • 20. 3. Radiação eletromagnética • Do ponto de vista radiológico, a frequência é o mais importante, pois determina a energia transportada pela onda; • Fóton: unidade de medida que significa a menor porção de radiação eletromagnética quantificável (raio único).
  • 21. 3. Radiação eletromagnética • A radiação eletromagnética (fótons) possuem uma peculiaridade: – Quando se propagam, comportam-se como ondas; – Quando interagem, comportam-se como partículas.
  • 22. 4. Ionização • Se uma radiação qualquer carregar energia igual ou superior àquela de ligação do elétron com seu núcleo, poderá ionizar e será dita radiação ionizante; • Convencionou-se chamar de ionizantes aquelas que podem ionizar uma pequena amostra de ar atmosférico (33 eV).
  • 23.
  • 24.
  • 25. 5. Raios X • São produzidos quando elétrons são lançados contra um meio material, liberando energia; • Mas, se todo material é composto por átomos, e os átomos são enormes vazios, como um elétron vai colidir com a matéria? • Por 2 vias: a de freamento e a característica.
  • 26. É A QUE MAIS PRODUZ RAIOS X TAMBÉM CHAMADA DE Bremsstrahlung
  • 27. RECEBE O NOME DE CARACTERÍSTICA PORQUE CADA ELÉTRON, DEPENDENDO DE SEU NÚCLEO E DA CAMADA EM QUE ESTÁ, POSSUI UMA ENERGIA DE LIGAÇÃO CARACTERÍSTICA.
  • 28. 5. Raios X • Note que um evento pode levar a outro; • Se o meio for denso o bastante, os elétrons perderão energia rapidamente e penetrarão pouco além da superfície. Figura 5.3
  • 29. 5. Raios X • Aspectos práticos na radiografia:
  • 30.
  • 31. 5. Raios X • O tubo de raio X é instalado dentro de um cabeçote (alumínio); • O cabeçote possui uma janela; • A janela possui um colimador; • O colimador possui um filtro.
  • 32.
  • 33. 5. Raios X • Considerando que o elétron secundário pode gerar vários raios X, numa cascata de eventos, conclui-se que a maior parte dos raios X formados possuem baixa energia;
  • 34. GRÁFICO ILUSTRANDO A SITUAÇÃO ANTERIOR
  • 35. EFEITO DA CÚPULA DE VIDRO QUE REVESTE O TUBO DE RAIO X. REPARE QUE OS COM MENOR ENERGIA SÃO ABSORVIDOS
  • 36. EFEITO DO VIDRO (VERDE) E DO CABEÇOTE DE ALUMÍNIO (AMARELO)
  • 37. EFEITO DO VIDRO (VERDE), DO CABEÇOTE (AMARELO) E FINALMENTE DO COLIMADOR E FILTRO SOBRE O ESPECTRO DOS RAIOS X
  • 38. 5. Raios X • Finalmente, consideremos – junto à radiação de freamento – a radiação característica, que possui caráter aleatório, e não contínuo.
  • 39. 5. Raios X • Os principais fatores capazes de alterarem o espectro radiográfico são: – Tensão radiográfica (kV) – Corrente elétrica (mA) – Tempo de exposição (por vezes incluído em mAs) – Filtração adicional – Material do ânodo – Tipo de gerador de alta tensão
  • 40. A QUANTIDADE E ENERGIA TOTAL DE FÓTONS AUMENTA PELO QUADRADO DO FATOR DE INCREMENTO DO KV. O KV DETERMINA A PENETRABILIDADE DO FEIXE (CONTRASTE RADIOGRÁFICO)
  • 41. mAs (CORRENTE + TEMPO DE EXPOSIÇÃO). CONTROLA A QUANTIDADE DE FÓTONS, MAS NÃO ALTERA A ENERGIA DELES.
  • 42. A FILTRAÇÃO DIMINUI A QUANTIDADE DE FÓTONS COM BAIXA ENERGIA, MAS NÃO ALTERA AQUELES COM ALTA ENERGIA.
  • 43. 5. Raios X • Material do ânodo: o número atômico (Z) afeta a quantidade e a energia dos fótons de um feixe de raio X, através da maior eficiência da radiação por freamento. Principalmente o Tungstênio, mas também o Molibdênio e o Ródio são utilizados como ânodo (receptor de elétrons).
  • 44. EFEITO DOS GERADORES DE ALTA TENSÃO. QUANTO MAIOR SUA EFICIÊNCIA, MAIOR A QUANTIDADE DE FÓTONS E DE ENERGIA GERADA.
  • 45.
  • 46. 6. Imagem radiográfica • A interação de um raio X com a matéria é variável, havendo 3 fenômenos principais: – Espalhamento coerente – Espalhamento Compton – Efeito fotoelétrico
  • 47. 6. Imagem radiográfica • Espalhamento coerente: fótons de energia baixa que “perturbam” a órbita dos elétrons e apenas muda sua direção, sem transferir energia. Também chamado de espalhamento clássico ou de Thomson.
  • 48. 6. Imagem radiográfica • Espalhamento Compton: interação com as camadas mais externas do átomo. Há transferência de energia, inclusive com ionização; • Quanto maior o ângulo de espelhamento, maior a energia transferida ao elétron (180 graus = retroespelhada ou backscattered radiation); • Resulta no embaçamento (fog) da imagem, reduzindo seu contraste.
  • 49. ESPALHAMENTO COMPTON. REPARE COMO O FÓTON MUDA DE DIREÇÃO E AINDA PÕE O ELÉTRON EM MOVIMENTO.
  • 50. 6. Imagem radiográfica • Efeito fotoelétrico: interação com as camadas mais internas do átomo. • O fóton transfere TODA sua energia para o elétron, havendo ionização; • Como transfere toda a energia, o fóton desaparece a seguir.
  • 51. EFEITO FOTOELÉTRICO. COMO O FÓTON CEDE TODA SUA ENERGIA AO ELÉTRON, ELE DESAPARECE APÓS A COLISÃO. É DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO NÚMERO ATÔMICO E INVERSAMENTE AO CUBO DA ENERGIA.
  • 52. 6. Imagem radiográfica • Em termos gerais, é importante percebermos que, para regiões anatômicas com grandes diferenças de densidades, devemos favorecer a ocorrência do espalhamento Compton, enquanto que – naquelas com densidades muito próximas – o efeito fotoelétrico (menor energia) deve ser buscado.
  • 53. 6. Imagem radiográfica • Absorção diferencial: é o que permite a formação da imagem radiográfica.
  • 54. IMAGENS REPRESENTATIVAS DA ABSORÇÃO DIFERENCIAL
  • 55. IMPORTANTE: A RADIAÇÃO ESPALHADA, AO ATINGIR O DETECTOR QUE FORMARÁ A IMAGEM, NÃO TRAZ BENEFÍCIOS PARA O DIAGNÓSTICO, CAUSANDO INDEFINIÇÕES NA IMAGEM. PARA ISSO, UTILIZA-SE A GRADE ANTIDIFUSORA (BUCKY), QUE SERÁ DISCUTIDA ADIANTE.
  • 56. 6. Imagem radiográfica • O registro da absorção diferencial é percebido através da densidade radiológica (ou densidade óptica). Ela engloba uma escala de contraste, que vai do branco ao preto, passando por diversos tons de cinza.
  • 57. 6. Imagem radiográfica • Quanto maior a energia do feixe, mais fótons passarão as estruturas e mais preta será a imagem;
  • 58. 6. Imagem radiográfica • Ao aumentar o kV, tornaremos a imagem mais escura e com maiores quantidades de tons; • Ao aumentar a mA, tornaremos a imagem mais escura, mas não se alteram as quantidades de tons; o mesmo serve para o tempo de exposição.
  • 59. FINALMENTE, VEJA QUE AO AUMENTAR A DISTÂNCIA ENTRE FOCO E FILME O FLUXO DE FÓTONS POR UNIDADE DE ÁREA SERÁ REDUZIDO, E A IMAGEM SERÁ MAIS CLARA. ALÉM DISSO, A ÁREA EM ESTUDO SERÁ DISTORCIDA (AUMENTADA).
  • 61. Xavier AM. Boas práticas de proteção em radiologia. CNEN.
  • 62. Xavier AM. Boas práticas de proteção em radiologia. CNEN.
  • 63. Xavier AM. Boas práticas de proteção em radiologia. CNEN.
  • 64. 7. Radiobiologia • A exposição do ser humano às radiações ionizantes podem ser de duas formas: – Naturais (Principal = “de fundo”) – Artificiais (Principal = exames médicos)
  • 65. ENTENDE-SE POR RADIAÇÃO DE FUNDO OS RAIOS CÓSMICOS E VÁRIAS SUBSTÂNCIAS TERRESTRES, COMO O RADÔNIO. NO BRASIL, MG E ES SÃO OS ESTADOS MAIS EXPOSTOS.
  • 66. ENTRE OS EXAMES RADIOLÓGICOS, A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA É A MAIOR CONTRIBUINTE (30%), ENQUANTO A RADIOGRAFIA DE TÓRAX PERFAZ APENAS 3%.
  • 67. 7. Radiobiologia • Os efeitos biológicos da radiação ionizante são pautados na ação do elétron secundário que, ao interagir com uma molécula de água, gera um radical hidroxila (OH*) que lesa o DNA celular. • Divisão prática: etapa física, química e biológica.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. 7. Radiobiologia • Os efeitos desta lesão ao DNA podem ser entendidos de duas maneiras básicas: – Efeitos determinísticos: efeito agudo que ocorre devido à perda celular após receber radiação; – Efeitos estocásticos: envolve o desenvolvimento a longo prazo de dano, geralmente com malignidade associada.
  • 72.
  • 73. 7. Radiobiologia • Principais efeitos estocásticos: CÂNCER – Cólon – Leucemia – Mama – Pele – Pulmão – Tireóide – Outros (bexiga, cérebro, estômago, fígado…)
  • 74.
  • 75. SITUAÇÃO ESPECIAL DE RADIAÇÃO FETAL NA GESTAÇÃO: PRINCIPAIS EFEITOS.
  • 76. Referências • 1. Bushong SC. Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9a edição, Elsevier, 2010. • 2. Junior JGT. Física Radiológica, 1a edição, Guanabara Koogan, 2010. • 3. Bonjorno RFS. Física completa, 2a edição, FTD, 2001. DÚVIDAS E COMENTÁRIOS: grtalves@gmail.com jesushaygert@brturbo.com.br