3. Trajetória da radiação EM
• Radiação viaja em linha reta
• Trajetória pode ser alterada devido a
interações com a matéria
– Absorção (perda de energia somente)
– Espalhamento (mudança na trajetória)
4.
5.
6. ESTRUTURA DA
MATÉRIA E RADIAÇÃO
Welder Souza Goulão
Físico - IMEB
CURSO PARA NOVOS COLABORADORES DO IMEB – Aula 2 – Maio de 2012
7. Átomo
- Conceito de átomo surgiu com Demócrito na Grécia
antiga (século V a.C.). – Dalton 1808 comprovou;
- Modelo de Thomson: “Pudim de Passas” (1897)
- Modelo de Rutherford (1911)
- Modelo de Bohr (1913)
8. • 1911 – Modelo atômico de Rutherford.
O modelo de Rutherford separa o núcleo com carga positiva dos
elétrons com carga negativa. Os elétrons estariam em órbitas
circulares ou elípticas em volta do núcleo. O nêutron acrescentou-se
ao modelo de Rutherford em 1920 de forma teórica e foi descoberto
experimentalmente em 1932.
O modelo de Rutherford é a imagem visual que todos temos do átomo
moderno, mas tinha dois problemas:
Contradizia as leis de Maxwell do eletromagnetismo, pelas quais as
partículas carregadas em movimento deveriam emitir fótons
continuamente. Por isso os elétrons deveriam perder energia e cair no
núcleo do átomo.
A teoria atômica de Rutherford não explicava os espectros atômicos.
Modelo Atomico de Rutherford
experimento renovador
9. • 1913 – Modelo atômico de Bohr.
A teoria atômica de Bohr introduz melhorias substanciais no modelo
de Rutherford ao incorporar aspectos energéticos da energia de
Planck e do efeito fotoelétrico de Einstein.
Os elétrons situam-se em órbitas circulares estáveis; ou seja, onde não
emitem energia e não estão todas permitidas.
As órbitas permitidas dos elétrons do modelo atômico de Bohr têm um
momento angular que é um múltiplo exato de hbar (constante de
Planck dividido por 2π)
Os elétrons emitem ou absorvem um fóton ao mudar de órbitas
atômicas, cuja energia coincide com a diferença de energia das órbitas
e não necessitam passar por estados intermédios.
No átomo de Bohr, as órbitas dos elétrons seguem as regras
da Mecânica Clássica mas não as mudanças de órbita.
10.
11. Modelo de Bohr
Modelo de Niels Bohr (1913):
Postulados:
Elétrons localizam-se em órbitas circulares não radiantes. Estas órbitas
possíveis são chamados de estados estacionários.
O átomo irradia um fóton quando um elétron transita de um estado
estacionário para outro. A freqüência está relacionada com a energia das
órbitas:
hf = Ei – Ef
13. Elemento Químico -
Terminologia
Representação de um elemento químico:
A
Z XN
X símbolo químico do elemento
A n° de massa = n° de núcleons
(prótons + nêutrons no núcleo)
Z n° atômico = n° de prótons no núcleo
(ou número de elétrons fora do núcleo).
N nº de nêutrons
14. Energia de ligação do elétron
• É a energia necessária para
remover completamente o
elétron da camada em que
se encontra.
15. Núcleo
• Dois tipos de forças existentes no
núcleo:
- Força elétrica
- Força nuclear
16. Estados de energia
• Estado estável
• Estado excitado = estável + R. Em.
• Estado metaestável (estado isomérico)
17. Classificações
Com relação ao núcleo, podemos ter algumas classificações:
Isótopos – átomos com núcleo de mesmo número de prótons (Z), mas diferente
número de nêutrons.
A
Z X
Isômeros – representam átomos idênticos que diferem em seus estados de
energia nuclear.
131mXe ; 131Xe
19. Exemplo: massa de repouso
do elétron
E mc 2
31
E (9,109.10 kg).(2,998.108 m / s ) 2 8,187.10 14
J
19
1eV 1,6.10 J
8,187.10 14 J
E 511keV 0,511MeV
1,6.10 19 J / eV
20. Estabilidade do Núcleo
• O processo de transformação de um
núcleo instável (excitado) ou
metaestável em um núcleo estável é
chamado de desintegração radioativa
ou decaimento radioativo
22. Emissões nucleares
• Elétrons ou partículas alfa;
• Fótons de radiação eletromagnética
(radiação gama)
• Conversão interna (energia é
transferida a um elétron)
23.
24.
25.
26.
27. PROCEDIMENTOS DE
SEGURANÇA
Welder Souza Goulão
Físico - IMEB
CURSO PARA NOVOS COLABORADORES DO IMEB – Aula 3 – Maio de 2012
29. Descontaminação: tem a finalidade de eliminar total ou
parcialmente a carga radioativa
fonte microbiana de superfícies,
carga microbiana
tornando-as aptas para manuseio.
Desinfecção: Tem a finalidade de destruir os
microorganismos na forma vegetativa, existentes em
superfícies inertes, mediante aplicação de agentes.
Limpeza: Tem a finalidade de remover a sujeira através
de um processo mecânico, diminuindo assim a
população microbiana no ambiente dos EAS.