O documento descreve como os raios-X são produzidos e como as imagens de raio-X são obtidas. Os raios-X são produzidos quando elétrons de alta energia atingem um alvo de metal no tubo de raio-X. As imagens são capturadas em filmes sensíveis aos raios-X, onde regiões mais densas absorvem mais raios-X, resultando em áreas mais escuras na imagem.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
- A estrutura do átomo, com prótons, nêutrons e elétrons;
- Diferentes tipos de radiação, como alfa, beta e gama;
- Histórico da descoberta dos raios-X e da radioatividade;
- Componentes de um tubo de raios-X, como cátodo, ânodo e ampola.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento apresenta um resumo sobre dosimetria e cálculo de blindagem em radiologia, abordando os seguintes tópicos: grandezas para radiação ionizante e unidades; cálculo de dose; legislação sobre proteção radiológica; radioterapia; blindagem em raios-X e gama; projeto de blindagem em serviço radiodiagnóstico móvel; e braquiterapia. A bibliografia inclui referências como notas de aula, diretrizes da CNEN sobre proteção radiológica e publicações da AN
1) O documento discute unidades e grandezas usadas para medir a exposição e os efeitos biológicos da radiação, incluindo o becquerel, curie, gray, sievert e dose equivalente.
2) São descritos os efeitos agudos e tardios da radiação, como danos celulares, câncer e efeitos genéticos.
3) Os principais princípios de proteção radiológica são descritos, como justificação, limitação de dose e otimização, com foco nos limites de
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
- A estrutura do átomo, com prótons, nêutrons e elétrons;
- Diferentes tipos de radiação, como alfa, beta e gama;
- Histórico da descoberta dos raios-X e da radioatividade;
- Componentes de um tubo de raios-X, como cátodo, ânodo e ampola.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento apresenta um resumo sobre dosimetria e cálculo de blindagem em radiologia, abordando os seguintes tópicos: grandezas para radiação ionizante e unidades; cálculo de dose; legislação sobre proteção radiológica; radioterapia; blindagem em raios-X e gama; projeto de blindagem em serviço radiodiagnóstico móvel; e braquiterapia. A bibliografia inclui referências como notas de aula, diretrizes da CNEN sobre proteção radiológica e publicações da AN
1) O documento discute unidades e grandezas usadas para medir a exposição e os efeitos biológicos da radiação, incluindo o becquerel, curie, gray, sievert e dose equivalente.
2) São descritos os efeitos agudos e tardios da radiação, como danos celulares, câncer e efeitos genéticos.
3) Os principais princípios de proteção radiológica são descritos, como justificação, limitação de dose e otimização, com foco nos limites de
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento discute a evolução da radiologia, desde sua descoberta pelos raios-X até os métodos atuais como tomografia computadorizada e ressonância magnética. Apresenta as principais divisões da radiologia como radiodiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear. Também aborda os efeitos biológicos da radiação e a importância da proteção radiológica.
Este documento apresenta um estudo sobre imagens de ressonância magnética. Explica os princípios físicos da ressonância magnética, como funciona o equipamento e as diferentes sequências de imagens que podem ser obtidas. Também mostra casos clínicos reais para ilustrar como a ressonância magnética pode ser usada no diagnóstico médico.
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento discute os princípios e procedimentos da proteção radiológica, que visa permitir os benefícios da radiação ionizante com o mínimo de risco à saúde. A proteção radiológica deve limitar as doses recebidas a níveis aceitáveis e foi estabelecida pelas doses máximas permitidas pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica. A aplicação da proteção radiológica segue três princípios: justificação da prática, limitação de dose individual e otimização da proteção.
1) A tomografia computadorizada (TC) é um exame médico que produz imagens detalhadas de estruturas internas do corpo através do uso de raios-X e computador.
2) A TC permite o diagnóstico de muitas doenças e avalia a gravidade de condições médicas.
3) Os preços dos exames de TC variam entre R$190-R$240 em policlínicas de João Pessoa, com uma diferença de até R$50 entre os preços.
1) O documento discute a proteção radiológica no Centro Educacional ETIP, com foco nos efeitos da radiação nas células e nos métodos para proteger pacientes, profissionais e o local de trabalho.
2) É descrito como a radiação pode causar danos às células através de efeitos físicos e químicos e os diferentes tipos de efeitos biológicos.
3) O documento explica como a proteção radiológica é realizada por meio de equipamentos como chumbo, portas e biom
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
O documento discute a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e fornece um breve histórico sobre o desenvolvimento dos princípios e unidades de radioproteção. Também explica conceitos como meia-vida, tipos de radiação, efeitos da radiação no corpo, e instrumentos para medição da radioatividade.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento discute conceitos básicos de física aplicados à radiologia, incluindo a estrutura do átomo, origem das radiações, propriedades dos raios-X e equipamentos de raios-X. Aborda o histórico do desenvolvimento do modelo atômico, a descoberta dos raios-X e a importância da radiação para a saúde. Explica como os raios-X são produzidos artificialmente e as características desta radiação eletromagnética de alta energia.
Os raios-X são ondas eletromagnéticas de alta energia produzidas quando elétrons em alta velocidade chocam-se com um alvo metálico. Eles possuem propriedades semelhantes aos raios gama, mas diferem na origem. Os raios-X atravessam materiais e interagem com tecidos biológicos, podendo causar mudanças benignas ou malignas, e são usados em exames de imagem médica.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
Este documento discute os principais conceitos da física radiológica, incluindo: (1) a natureza atômica da matéria e radioatividade, (2) radiação eletromagnética e ionização, (3) raios-X, (4) imagem radiográfica, e (5) radiobiologia e proteção radiológica. O documento fornece detalhes sobre como os átomos se desintegram e emitem radiação, e como os raios-X interagem com a matéria para formar imagens radiográfic
Intriducai a Geração e aplicação dos raios xMeiry Vieira
O documento discute a geração e aplicação dos raios-X, incluindo seu histórico de descoberta, propriedades, equipamentos de geração, e aplicações na radiologia industrial para inspeção não destrutiva de peças.
O documento discute a física das radiações, especificamente: 1) Estuda a interação de radiações com a matéria; 2) Apresenta a estrutura atômica e os tipos de radiação, incluindo radiação natural e artificial; 3) Explica que átomos podem perder ou ganhar elétrons e se tornar íons, alterando a estrutura molecular.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Imaginologia no 3o e 4o período de um curso de Tecnólogo em Radiologia. Ele inclui a bibliografia recomendada, datas de provas, objetivos do curso e introduções sobre imagem radiográfica, histórico do desenvolvimento de métodos de imagem, processos de formação de imagem e modalidades de diagnóstico por imagem que envolvem radiação ionizante.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento discute a evolução da radiologia, desde sua descoberta pelos raios-X até os métodos atuais como tomografia computadorizada e ressonância magnética. Apresenta as principais divisões da radiologia como radiodiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear. Também aborda os efeitos biológicos da radiação e a importância da proteção radiológica.
Este documento apresenta um estudo sobre imagens de ressonância magnética. Explica os princípios físicos da ressonância magnética, como funciona o equipamento e as diferentes sequências de imagens que podem ser obtidas. Também mostra casos clínicos reais para ilustrar como a ressonância magnética pode ser usada no diagnóstico médico.
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento discute os princípios e procedimentos da proteção radiológica, que visa permitir os benefícios da radiação ionizante com o mínimo de risco à saúde. A proteção radiológica deve limitar as doses recebidas a níveis aceitáveis e foi estabelecida pelas doses máximas permitidas pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica. A aplicação da proteção radiológica segue três princípios: justificação da prática, limitação de dose individual e otimização da proteção.
1) A tomografia computadorizada (TC) é um exame médico que produz imagens detalhadas de estruturas internas do corpo através do uso de raios-X e computador.
2) A TC permite o diagnóstico de muitas doenças e avalia a gravidade de condições médicas.
3) Os preços dos exames de TC variam entre R$190-R$240 em policlínicas de João Pessoa, com uma diferença de até R$50 entre os preços.
1) O documento discute a proteção radiológica no Centro Educacional ETIP, com foco nos efeitos da radiação nas células e nos métodos para proteger pacientes, profissionais e o local de trabalho.
2) É descrito como a radiação pode causar danos às células através de efeitos físicos e químicos e os diferentes tipos de efeitos biológicos.
3) O documento explica como a proteção radiológica é realizada por meio de equipamentos como chumbo, portas e biom
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
O documento discute a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e fornece um breve histórico sobre o desenvolvimento dos princípios e unidades de radioproteção. Também explica conceitos como meia-vida, tipos de radiação, efeitos da radiação no corpo, e instrumentos para medição da radioatividade.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento discute conceitos básicos de física aplicados à radiologia, incluindo a estrutura do átomo, origem das radiações, propriedades dos raios-X e equipamentos de raios-X. Aborda o histórico do desenvolvimento do modelo atômico, a descoberta dos raios-X e a importância da radiação para a saúde. Explica como os raios-X são produzidos artificialmente e as características desta radiação eletromagnética de alta energia.
Os raios-X são ondas eletromagnéticas de alta energia produzidas quando elétrons em alta velocidade chocam-se com um alvo metálico. Eles possuem propriedades semelhantes aos raios gama, mas diferem na origem. Os raios-X atravessam materiais e interagem com tecidos biológicos, podendo causar mudanças benignas ou malignas, e são usados em exames de imagem médica.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
Este documento discute os principais conceitos da física radiológica, incluindo: (1) a natureza atômica da matéria e radioatividade, (2) radiação eletromagnética e ionização, (3) raios-X, (4) imagem radiográfica, e (5) radiobiologia e proteção radiológica. O documento fornece detalhes sobre como os átomos se desintegram e emitem radiação, e como os raios-X interagem com a matéria para formar imagens radiográfic
Intriducai a Geração e aplicação dos raios xMeiry Vieira
O documento discute a geração e aplicação dos raios-X, incluindo seu histórico de descoberta, propriedades, equipamentos de geração, e aplicações na radiologia industrial para inspeção não destrutiva de peças.
O documento discute a física das radiações, especificamente: 1) Estuda a interação de radiações com a matéria; 2) Apresenta a estrutura atômica e os tipos de radiação, incluindo radiação natural e artificial; 3) Explica que átomos podem perder ou ganhar elétrons e se tornar íons, alterando a estrutura molecular.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Imaginologia no 3o e 4o período de um curso de Tecnólogo em Radiologia. Ele inclui a bibliografia recomendada, datas de provas, objetivos do curso e introduções sobre imagem radiográfica, histórico do desenvolvimento de métodos de imagem, processos de formação de imagem e modalidades de diagnóstico por imagem que envolvem radiação ionizante.
O documento discute vários tipos de detectores de radiação e métodos de monitoração, incluindo detectores por ionização, de cintilação, Geiger-Müller, dosímetros fotográficos, termoluminescentes e de câmara de bolso. Também descreve programas de monitoração individual, de área, do ar e de superfícies, bem como sinais de radiação.
O documento descreve as etapas de sensibilização de um filme radiográfico, incluindo: 1) a imagem radiante incidindo no filme através do écran reforçador, sensibilizando a emulsão; 2) a emulsão capturando a imagem como uma imagem latente; 3) o processamento revelando a imagem latente no filme.
Este documento descreve os objetivos e atividades de uma instituição portuguesa sem fins lucrativos dedicada ao apoio de pacientes com câncer. A instituição se dedica à prevenção, detecção precoce, tratamento multidisciplinar e apoio psicossocial de pacientes com câncer e suas famílias na região do Algarve.
AULA DE SENSIBILIZAÇÃO DE FILMES RADIOGRÁFICOS - PROF DOUGLAS PRIMA (In Memoria)Magno Cavalheiro
O documento descreve as etapas do processamento radiográfico, incluindo revelação, fixação, lavagem e secagem. Também discute métodos de processamento manual e automático, armazenamento de filmes, limpeza da câmara escura e uso adequado da luz de segurança.
O documento discute a interpretação de raio-x em patologias respiratórias. Ele descreve os parâmetros técnicos e incidências usadas em radiografias de tórax, além de explicar como avaliar alterações como pneumotórax, derrame pleural, atelectasia, pneumonia, DPOC, edema agudo de pulmão e tumores.
(1) O documento discute parâmetros técnicos para diferentes tipos de exames radiográficos, incluindo tensão, corrente e tempo de exposição. (2) Ele também explica os processos de produção e espectro de raios-X, além de fatores que afetam o feixe como voltagem, corrente, material do ânodo e filtração. (3) Por fim, aborda especificamente a filtração em mamografia.
Este documento describe la evolución de la radiología desde el uso de películas radiográficas hasta la radiología digital. Explica que la radiología digital utiliza detectores electrónicos para capturar imágenes digitales directamente, lo que permite procesar, almacenar y transmitir las imágenes de forma digital. Esto elimina la necesidad de revelado de películas y permite mejorar la calidad de imagen y reducir la dosis de radiación para el paciente.
O documento descreve a história e evolução da tomografia computadorizada, desde sua descoberta até os sistemas mais modernos. Aborda os principais componentes de um tomógrafo e fatores a serem considerados ao definir protocolos para exames de TC.
Este documento fornece uma introdução ao estudo da imaginologia, discutindo seu significado e técnicas como ultrassonografia e ressonância magnética. Também resume a história da descoberta dos raios-X e suas aplicações na medicina, incluindo o trabalho pioneiro de Roentgen, Becquerel e dos Curies. Finalmente, discute vários usos atuais da imaginologia e radiação em áreas como geração de energia, indústria, medicina nuclear e alimentação.
O documento descreve diferentes tipos de incidência de raios-X, posições anatômicas e planos utilizados em exames de imagem. Também aborda meios de contraste, seus efeitos adversos e cuidados de enfermagem relacionados. Por fim, detalha procedimentos e cuidados pré e pós-exame para raio-X de tórax, intestino delgado, crânio e rins.
O documento descreve os principais componentes e parâmetros de um mamógrafo, incluindo o tubo de raios-X, filtros, diafragmas, cassetes e telas intensificadoras. Explica como os raios-X são produzidos e como esses componentes afetam a dose e qualidade da imagem.
De entre todos los estudios de imagen, la radiografía de tórax es el más empleado en la rutina clínica, y uno de los más versátiles. Es probable que, como médicos de Atención Primaria, solicitemos a menudo esta prueba para completar el estudio de una serie de patologías y alcanzar diagnósticos. Saber interpretar los resultados de esta prueba y manejarla correctamente son aptitudes imprescindibles para nosotros; con estas dos sesiones, estudiaremos las posibilidades técnicas de la radiografía desde el marco de la Atención Primaria.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
1) Em 1895, Wilhelm Roentgen descobriu acidentalmente os raios X ao observar que uma placa fluorescente era ativada mesmo quando colocada atrás de um tubo de raios catódicos.
2) Os raios X são radiação eletromagnética de alta energia produzida quando elétrons em alta velocidade atingem um alvo metálico.
3) Os raios X possuem propriedades que os tornam úteis para aplicações médicas como radiografias e também em outras áreas como mineralogia
O documento apresenta um capítulo sobre física das radiações aplicada à radiologia. Discute conceitos fundamentais como radiação, energia, átomo e radioatividade. Classifica as radiações de acordo com sua forma, origem e interação com a matéria. Apresenta também os raios-X, como são produzidos em um tubo de raios-X e suas propriedades. Por fim, aborda a formação da imagem radiográfica e fatores que afetam a absorção e contraste da imagem.
O documento descreve os processos de processamento de filmes e imagens radiográficas, incluindo revelação manual e automática, sistemas de radiografia computadorizada (CR), digital (DR) e Picture Archiving and Communication System (PACS). Ele também discute os componentes e vantagens desses sistemas digitais em comparação com os métodos convencionais.
A radiologia estuda o uso da energia radiante no diagnóstico e tratamento de doenças, utilizando técnicas como raio-X, tomografia computadorizada, ultra-sonografia, ressonância magnética e medicina nuclear. Esses exames permitem identificar estruturas normais e anormais do corpo para reconhecer alterações causadas por doenças e lesões.
1) Os raios X são radiação eletromagnética produzida pela incidência de elétrons em um alvo metálico no tubo de raios X.
2) A divergência do feixe de raios X causa distorção na imagem e deve ser controlada pelo tamanho do campo de colimação.
3) Os principais componentes do aparelho de raios X são o tubo de raios X, o gerador de alta voltagem e o painel de controle.
O documento descreve como os raios X são produzidos através da colisão de elétrons com alto nível de energia em um alvo metálico, gerando fótons. Os raios X possuem propriedades como penetração em tecidos e capacidade de formar imagens que os tornam úteis para diagnósticos médicos. A produção de raios X envolve a aceleração de elétrons em um tubo de raios catódicos até um alvo, gerando radiação contínua e característica.
O documento discute a física por trás da formação de imagens radiográficas. Explica que os raios-X são formados quando elétrons de alta velocidade atingem o alvo do tubo de raios-X. Detalha os componentes do tubo de raios-X, incluindo o cátodo, o ânodo e o vácuo, e como eles interagem para gerar os raios-X. Também descreve os diferentes tipos de radiação gerados e como a intensidade e energia dos raios-X afetam a qual
Raios X são produzidos quando elétrons de alta velocidade chocam-se com o ânodo dentro de um tubo de vácuo. Ao aplicar-se um alto potencial elétrico entre o cátodo aquecido e o ânodo, os elétrons são acelerados e produzem raios X quando colidem com o alvo do ânodo. Apenas cerca de 1% da energia é emitida como raios X, enquanto a maior parte é dissipada como calor, que deve ser removida para evitar danificar o tubo.
As 3 frases são:
1) O documento descreve as características e a produção dos raios-X, incluindo como são gerados em um tubo de raios-X e como formam imagens em filmes.
2) Wilhelm Röntgen descobriu os raios-X em 1895 ao estudar os raios catódicos em tubos de vácuo e realizou a primeira radiografia da mão de sua esposa.
3) Os raios-X possuem propriedades como propagação em linha reta, alta capacidade de penetração e capac
Este documento contém 8 questões sobre radiação e interação de radiação com a matéria. As questões abordam tópicos como atividade de radionuclídeos, meia-vida, emissão de partículas alfa e beta, raios gama, raios-X, efeito fotoelétrico, efeito Compton e produção de pares.
1. Radiação eletromagnética são ondas produzidas pela oscilação ou aceleração de cargas elétricas que se propagam no vácuo à velocidade da luz.
2. Tubos de raios-X contêm um cátodo que aquece e libera elétrons, e um ânodo giratório que desacelera os elétrons produzindo raios-X.
3. Os raios-X gerados possuem diferentes energias e comprimentos de onda, e são absorvidos de forma diferente por materiais, permit
O documento aborda questões sobre raios-X, incluindo quem descobriu (Wilhelm Röntgen em 1895) e como são formados (pela frenagem de elétrons em alta velocidade ao atingirem o ânodo). Também discute características como a atenuação dos raios-X ao atravessar materiais e o uso do chumbo como barreira protetora devido à sua alta capacidade de absorção.
- O documento discute os princípios básicos da física radiológica, incluindo a natureza atômica da matéria, radioatividade, radiação eletromagnética, raios X, imagem radiográfica e efeitos da radiação no corpo humano.
Raios X são ondas eletromagnéticas de comprimento de onda mais curto do que a luz visível. Eles podem penetrar tecidos e são produzidos quando elétrons em movimento em átomos emitem fótons. Embora sejam úteis para diagnósticos médicos, raios X também podem causar danos às células se a exposição for longa ou repetida devido à sua capacidade de ionizar átomos e quebrar o DNA.
R1) O documento discute as propriedades e efeitos biológicos da radiação ionizante, incluindo sua capacidade de ionizar átomos e causar danos celulares.
R2) São descritas as principais fontes de radiação, como tubos de raios-X, reatores nucleares e radionuclídeos, que emitem partículas de forma espontânea com uma taxa que decai exponencialmente ao longo do tempo de decaimento radioativo.
R3) A radiação ionizante pode causar danos
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
1) A estrutura do átomo, com núcleo e elétrons, e os tipos de radiação emitida (alfa, beta e gama);
2) A história da descoberta dos raios-X e da radioatividade por cientistas como Röntgen, Becquerel e os Curies;
3) Características e propriedades da radiação eletromagnética e sua classificação.
O documento discute a natureza dual da luz como onda e partícula, introduzindo os conceitos de fóton e efeito fotoelétrico. Explica que a luz é quantizada em pacotes de energia chamados fótons e que a incidência de fótons com energia suficiente pode arrancar elétrons de materiais, gerando uma corrente elétrica.
O documento fornece informações sobre o professor Rodrigo Penna, incluindo seus sites e emails. Também explica os processos de geração de raios-X através da frenagem e raios-X característicos, e descreve o funcionamento básico de uma ampola de raios-X.
1) O documento discute os principais conceitos e descobertas da física quântica no século XX, incluindo a hipótese quântica de Planck, a dualidade onda-partícula, o princípio da incerteza de Heisenberg e a mecânica quântica de Schrödinger.
2) A física quântica estabeleceu novos princípios como a incerteza e o não-determinismo que são a base de ciências como a química e bioquímica.
3)
O documento descreve a história da descoberta dos raios-X por Roentgen em 1895 e explica alguns conceitos básicos sobre a produção e características dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade chocam-se com o alvo do tubo, e descreve os principais componentes do tubo de raios-X, incluindo o catodo, anodo, efeito de talão.
O documento discute vários tópicos relacionados à espectroscopia e radiação, incluindo os tipos de espectroscopia, raios catódicos, elétrons, raios beta, radiação térmica, raios-X, radioatividade e modelos atômicos de Rutherford e Bohr.
1) A física clássica não explicava o modelo atômico de Rutherford, já que os elétrons seriam atraídos pelo núcleo positivo e cairiam nele. 2) Max Planck introduziu a ideia de quantização da energia para explicar a radiação de corpos quentes. 3) Einstein explicou o efeito fotoelétrico através dos fótons, partículas de luz com energia quantizada proporcional à frequência.
O documento discute conceitos-chave sobre radioatividade e radiação, incluindo: 1) A propriedade da radioatividade envolve a emissão de partículas e radiação por núcleos instáveis para se tornarem estáveis; 2) Existem diferentes tipos de radiação, incluindo alfa, beta e gama; 3) A meia-vida é o tempo necessário para que a quantidade de uma amostra radioativa seja reduzida à metade.
O documento resume os principais conceitos da física básica das radiações, incluindo a classificação das radiações em diretamente e indiretamente ionizantes, as origens da radiação ionizante, definições básicas da estrutura atômica, modelos atômicos de Rutherford e Bohr, propriedades da radioatividade, formas de decaimento radioativo, interações elétricas de radiações com a matéria, atenuação de feixes de fótons e os principais tipos de interação de fótons.
Semelhante a Aula 02 física do raio x e bases de exames (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Física do Raio X e Bases de exames
radiológicos Prof. Ricardo Aguiar
2. WILHELM CONRAD
ROENTGEN, 1895
Os princípios físicos
dos raios-X foram
descobertos por Wilhelm
Conrad Roentgen em 1895,
esta descoberta marcou o
início de uma nova era de
diagnóstico na Medicina.
3. WILHELM CONRAD
ROENTGEN, 1895
William Crookes
havia desenhado o tubo que
Roentgen utilizou para
produzir os raios-X. Estes
raios foram chamados de x
pois não era conhecido este
tipo de radiação, que
atravessava madeira, papel, e
até o corpo humano.
5. O que é o raio-X (Rx)?
O raio-X é uma onda eletromagnética,
como a luz visível, as ondas de rádio, os
raios infra-vermelhos, e os raios ultra-
violetas.
6. O que é o raio-X (Rx)?
◦ As ondas eletromagnéticas tem como
características: a sua freqüência e o seu
comprimento de onda
Inversamente proporcionais
A energia de uma onda é diretamente proporcional
à sua frequência.
8. Como é feita a produção do
raio-X?
Raios-X são produzidos ao se liberar
energia no choque de elétrons de alta
energia cinética contra uma placa de metal.
9. Como é feita a produção do
raio-X?
Para tais efeitos utiliza-
se um tubo de raio-X
que consiste num tubo
de vidro à vácuo com
dois eletrodos de
tungstênio (diodo), um
ânodo (pólo positivo)
e um cátodo (pólo
negativo).
10. O cátodo
consiste num
filamento de
tungstênio muito
fino que esquenta
com a passagem
de corrente
elétrica de alta
voltagem.
Tubo de raios-X
11. Com isto os
elétrons do
tungstênio
adquirem
suficiente energia
térmica para
abandonar o
cátodo (emissão
termoiônica).
Tubo de raios-X
12. Devido a alta voltagem
cria-se também uma
diferença de potencial
entre os eletrodos o
que faz que os elétrons
emitidos pelo
filamento de
tungstênio sejam
acelerados em direção
ao ânodo (pólo
positivo).
Tubo de raios-X
13. A energia cinética dos
elétrons depende da
voltagem entre os
eletrodos: quanto
mais alta a voltagem
maior a energia
cinética. O ânodo
está revestido por
tungstênio e funciona
como alvo para os
elétrons.
Tubo de raios-X
14. No choque dos elétrons com o
alvo de tungstênio a maioria da
energia cinética destes é
transformada infelizmente em
calor, mas uma pequena parte
produz raios-X através de três
fenômenos: radiação
característica, desaceleração
(“Bremsstrahlung”) e choque
nuclear.
15. Radiação característica
Ocorre quando o elétron em movimento choca-se com um elétron
da camada interna do átomo do alvo de tungstênio e o desloca
(caso a energia que ele adquiriu ao deslocar-se do cátodo para o
ânodo seja maior que a energia de ligação da camada eletrônica),
com isso a camada de energia que este elétron do átomo ocupava
fica vaga. Este átomo agora ionizado precisa se estabilizar. Para isto
um elétron de uma camada mais externa migra para a vaga na
camada de energia interna, liberando neste processo uma
determinada e bem precisa quantidade de energia (fóton) na forma
de raios-X.
17. Radiação característica
Esta energia corresponde a diferença entre as
energias de ligação das duas camadas (a externa,
que o elétron ocupava, e a mais interna que ele
passou a ocupar). O fenômeno é chamado de
radiação característica, já que essa energia das
camadas é particular de cada elemento
(poderíamos descobrir qual é o elemento do alvo
a partir da análise das energias dos fótons de Rx
produzidos pela radiação característica).
18. Freiamento ou “Bremsstrahlung”,
O elétron em movimento tem sua trajetória
desviada pela positividade do núcleo.
Este desvio de trajetória é acompanhado por
uma desaceleração o que faz que parte da
energia cinética do elétron seja emitida
como fóton de raio-X, que será de maior
energia (maior freqüência) quanto maior for
o ângulo de desvio da trajetória e quanto
mais próximo estiver este elétron do núcleo.
19. Freiamento ou “Bremsstrahlung”,
A desaceleração tem pouca chance de
ocorrer em regiões próximas ao núcleo,
devido à densidade nuclear
Assim, a maioria dos elétrons sofrem
interações distantes do núcleo e produzem
fótons de baixa energia, agora não mais
numa faixa de energia característica, mas sim
numa variação constante, dependendo do
co-seno do ângulo do desvio.
20. Freiamento ou “Bremsstrahlung”,
A probabilidade desse fenômeno ocorrer
também é pequena, porém tende a ser a
maior fonte dos fótons de raios-X em
relação aos dois outros fenômenos.
23. Choque nuclear
O elétron choca-se com o núcleo e
produz um fóton de alta energia.
Nesse caso, 100% da energia que ele
adquiriu acelerando do cátodo para o
ânodo é transformada em um fóton de
raio-x.
24. Choque nuclear
Por exemplo, se a diferença de potencial
entre o cátodo e o ânodo é de 100.000
Volts (e na verdade é dessa ordem), o
elétron que se chocar diretamente com o
núcleo vai produzir um fóton de raio-x com
energia de 100.000 eV (eletron-Volt).
A probabilidade deste fenômeno ocorrer é
baixa.
28. Como é o tubo de raio-X?
O tungstênio é o material escolhido para
este fim pois tem um número atômico e um
ponto de fusão altos e não derrete com o
calor (ponto de fusão acima de 3.000º C).
◦ É importante utilizar um material com estas
características pois parte da energia produzida
dentro do tubo de raio-X é na forma de calor.
29. Como é o tubo de raio-X?
O alvo de tungstênio no qual os elétrons
irão chocar-se está em movimento (na
verdade, é um disco em rotação) para que a
área que está recebendo o choque com o
feixe de elétrons seja constantemente
mudada o que distribui o efeito do
bombardeio em torno da margem do alvo,
possibilitando um certo resfriamento.
30. O que é o tubo de raio-X?
O tubo de vidro é revestido por chumbo,
que por ser um material muito denso,
tem grande absorção dos raios-X, e entre
o vidro e o chumbo há uma camada de
óleo para resfriá-lo.
31. O que é o tubo de raio-X?
No tubo de raio-X há uma só abertura
não revestida de chumbo e na qual são
emitidos os raios-X na forma de um feixe
piramidal (em forma de cone) que
consegue “escapar” do tubo.
32. O que é o tubo de
raio-X?
Como descrito, os fótons são produzidos em todas as
direções, porém só existe um lugar para que “escapem”
do tubo, e essa abertura é utilizada para direcionar o feixe.
33. O que é o tubo de raio-X?
A corrente do filamento de tungstênio
utilizada no tubo de raio-X é medida em
miliampéres (mA), e a diferença de potencial
entre o pólo positivo e negativo é dada em
kilovoltagem (geralmente de 35 a 150 kV).
As características de kV e mA é que
darão o brilho e o contraste da
imagem obtida.
34. O que é o tubo de raio-X?
Finalmente, o vácuo no tubo de raio-X é
importante para evitar o choque dos
elétrons com moléculas de gás, o que
teria como efeito a desaceleração dos
elétrons antes destes chegarem ao alvo
(ânodo de tungstênio).
36. Como é a interação do raio-X com
a matéria?
Na obtenção da imagem por raio-X dois
tipos de interação entre o raio-X e a
matéria são importantes: o efeito
fotoelétrico e o efeito Compton.Aqui,
diferente da produção de raio-X vista
acima, é o fóton que vai interagir com o
átomo do organismo que se quer estudar
(ou melhor produzir uma imagem).
37. Como é a interação do raio-X com
a matéria?
O efeito fotoelétrico ocorre quando um
fóton de raio-X choca-se com um elétron
de um átomo e desloca-o de sua camada
orbitária no átomo.
Com a perda do elétron, o átomo fica
ionizado.
38. Como é a interação do raio-X com
a matéria?
Nesta situação toda a energia do fóton de
raio-X é utilizada para deslocar o elétron.
Este efeito é muito acentuado nos
materiais muito densos como, por
exemplo, no chumbo e depende do
número atômico do elemento.
39. COMO É A INTERAÇÃO
DO RAIO-X COM A
MATÉRIA?
Efeito Fotoelétrico
40. Como é a interação do raio-X com
a matéria?
O efeito Compton: neste caso o fóton
aproxima-se do átomo, choca-se com um
elétron orbitário pode ou não arrancá-lo da
camada orbitária, dependendo da energia
envolvida, mas o que é fundamental: não
cede toda a sua energia e neste caso o fóton
do raio-x é desviado de sua trajetória.
41. Como é a interação do raio-X com
a matéria?
Nesta nova trajetória ele pode interagir
com outros átomos e sofrer de novo
desvio de sua trajetória.
42. COMO É A INTERAÇÃO
DO RAIO-X COM A
MATÉRIA?
Efeito Compton
43. Como é a interação do raio-X com
a matéria?
No final, a trajetória deste fóton não é
retilínea.
44. Como é a interação do raio-X com
a matéria?
Como a obtenção das imagens de raio-X
depende da diferença de densidade entre as
diversas estruturas, e do arranjo linear entre
a fonte e o local de detecção (como a
sombra de uma lâmpada), uma trajetória não
retilínea resulta em um prejuízo na
interpretação das diferenças de densidade e
borramento do contorno.
46. Como é obtida a imagem de raio-X?
Imagemespessura do
objeto
fótons resultantes da
interação com o
objeto
capacidade de
absorver Rx
47. Como é obtida a imagem de
raio-X?
A detecção dos raios-X é feita através de
um filme semelhante ao filme fotográfico.
◦ Este filme é composto de sais de prata (AgBr,
AgI).
48. Como é obtida a imagem de
raio-X?
Quando sensibilizado por um fóton de
raio-X ou pela luz visível, o cátion de
prata (íon positivo) acaba sendo
neutralizado e vira metal (Ag0), e
escurece.
49. Como é obtida a imagem de
raio-X?
Por outro lado, o sal de prata que não foi
sensibilizado pelo raio-X ou pela luz fica
transparente.
50. Como é obtida a imagem de
raio-X?
Os filmes normalmente são compostos
de camadas de plástico (poliéster)
protegidas da luz. O uso de camadas de
prata recobrindo as duas superfícies do
plástico aumenta a sensibilidade do filme
aos raios-x.
51. RESUMINDO
O feixe de raios-X piramidal vai
atravessar o objeto que no
nosso caso é o paciente.
De acordo com as densidades
das diversas estruturas que
foram atravessadas pelo raio-X,
haverá maior ou menor
absorção destes raios.
52. RESUMINDO
A resultante após a interação dos
raios-X com o paciente é que irá
sensibilizar o filme radiográfico, que
dará a imagem final.
É importante saber que as diferenças
de densidade determinam as
características radiológicas dos
diferentes materiais e estruturas.
53. RESUMINDO
Assim materiais densos como
os metais absorvem muito os
raios-X, pois tem um número
atômico muito alto. Por outro
lado, o ar, com densidade
atômica e número atômico
baixos não absorve os raios-x.
56. Quais os efeitos biológicos do raio-
X?
O efeito biológico dos raios-X sobre as
células vivas inclui um efeito letal sobre
elas (entre várias formas de lesões
menores, como mutação).
57. Quais os efeitos biológicos do raio-
X?
Este efeito é que é utilizado na
radioterapia para o controle de tumores
e está relacionado especialmente a altas
doses de radiação.
58. Quais os efeitos biológicos do raio-
X?
Há ainda efeitos comprovados de
teratogênese devido a mutações, efeitos
sobre os órgãos genitais, olhos, tiróide e
medula óssea.
59. Quais os efeitos biológicos do raio-
X?
O efeito da radiação é cumulativo e
pequenas doses são acumuladas ao longo
da vida, por isso, limites de exposição
devem ser respeitados e a
superexposição deve ser evitada.
61. Fluoroscopia
O exame de raios x é
a aquisição de imagens
simples, como uma
fotografia, ao passo
que a Fluoroscopia
exibe uma seqüência
de várias imagens
simples, como um
filme.
62. Fluoroscopia
O exame de fluoroscopia pode ser executado
com ou sem o uso de contraste.
63. Fluoroscopia
Os contrastes são usados
para visualizar espaços
ocos ou vasos, como, por
exemplo, exames do
abdômen, intestinos,
articulações ou para a
exibição de veias. O
radiologista pode
acompanhar a trajetória
do contraste nos órgãos.
64. Fluoroscopia
A fluoroscopia sem
contraste geralmente é
usada como
diagnóstico de apoio
para a radiografia
convencional, por
exemplo no exame dos
pulmões.