SlideShare uma empresa Scribd logo
Seminário Física III
Física Nuclear
Leandro Ramos Ferraz
Odimar Fernandes Miranda Junior
Renato Bafi
Resumo
• Modelos Atômicos
• A descoberta do Núcleo
• Propriedades Nucleares
• Decaimento Radioativo
• Datação Radioativa
• Radiação
• Força Nuclear
• Fissão Nuclear
Modelos Atômicos
400 A.C. - Modelo de Demócrito – Matéria não contínua, formada por partículas
minúsculas e indivisíveis
Modelo de Aristóteles – Matéria contínua – Modelo aceito até a Renascença
1808 – Modelo de Dalton (Bola de Bilhar) – Retoma o modelo de Demócrito.
Átomos são esferas minúsculas, rígidas e indestrutíveis. Todos os átomos são
idênticos
1887 – J.J. Thomson – Descoberta do Elétron. Modelo do “Pudim de Passas” –
Carga positiva distribuída uniformemente no átomo (pudim) e os elétrons
inserem-se nessa distribuição (passas)
1911 – Ernest Rutherford – Descoberta do Núcleo – Carga Positiva densamente
concentrada no centro (núcleo) e elétrons orbitando este núcleo.
A Descoberta do Núcleo
Experimento de Geiger e Marsden
Emitir partículas alfa (7300 vezes mais
pesadas que os elétrons)
Contra uma fina folha de metálica,
no caso, ouro
Admitindo o modelo atômico da
época – Pudim de Passas – o
resultado esperado era que as
partículas alfa atravessassem o
alvo sem nenhuma ou com muito
pouca resistência
Porém, a observação efetuada
demonstrou um resultado muito
diferente do esperado
A Descoberta do Núcleo
O experimento mostrou que, para desviar as partículas alfa para trás, deveria
haver uma força muito grande.
Através da observação dos ângulos de espalhamento, Rutherford deduziu que
essa força poderia ser obtida se a carga positiva, ao invés de estar espalhada por
todo o átomo, estivesse fortemente concentrada em seu centro.
A Descoberta do Núcleo
Propriedades Nucleares
Prótons
Z
Nêutrons
N
Núcleo
A
Número
de Massa
Massa Atômica
A = Número de Massa
R0 ≈ 1,2 fm
fm = Femtômetro = 10-15 m
Propriedades Nucleares
Raio Nuclear
Decaimento Radioativo
Desintegração de um núcleo através da emissão de
energia em forma de radiação
Radiação é um tipo de emissão de energia que
pode se propagar por meio de partículas ou por
meio de ondas eletromagnéticas
Elementos sofrem transformações através do
decaimento
Decaimento Radioativo
Equações do decaimento
Da derivada anterior obtemos:
Decaimento Radioativo
Equações do decaimento
Curie (Ci): 1 Ci = 3,70 x 1010
Finalmente pode ser obtida a taxa de decaimento:
Decaimento Radioativo
Equações do decaimento
Intervalo de tempo após o qual tanto N como R se
reduzem à metade de seus valores iniciais
Decaimento Radioativo
Meia-Vida
Relação entre a meia-vida e a constante de desintegração
Datação Radioativa
Baseia no fenômeno da radioatividade e foi
descoberta no final do século XIX
A radioatividade faz os átomos perderem partículas
na forma de radiação, causando variação no seu
número de massa ou em seu número atômico
Medindo-se a quantidade de um determinado isótopo
é possível determinar a data da morte de um
organismo
Datação Radioativa
Entendendo o processo
Organismos vivos
absorvem isótopos
de Carbono
• Após a morte
cessa a absorção
• Apenas o isótopo
C14, radioativo,
começa a decair
Analisando a
quantidade de C14
de um fóssil e
comparando com
um ser vivo
Sabendo a meia-
vida do C14
Determina-
ção da data
morte do
organismo
Datação Radioativa
Equação da datação
radioativa
Datação Radioativa
Equação da datação
radioativa - Exemplo
Um fóssil com 10% de carbono 14 em comparação com
uma amostra viva:
Como a meia-vida do carbono 14 é de 5.700 anos, ela só é
confiável para datações até 60 mil anos.
Potássio 40 – 1,3
bilhão de anos
Urânio 235 – 704
milhões de anos
Urânio 238 – 4,5
bilhões de anos
Rubídio 87 – 49
bilhões de anos
Radiação
curie (Ci) : Medida de atividade de uma fonte radioativa. 1 Ci = 3,7 x 1010
roentgen (R): Medida de exposição. Um roentgen é definido como a
capacidade de ceder 8,78 mJ de energia a 1Kg de ar seco em
condições normais
rad: Dose de radiação absorvida
rem: Medida de dose equivalente. Leva em conta que, embora diferentes
tipos de radiação possam ceder a mesma quantidade de energia por
unidade de massa ao corpo, os efeitos biológicos não são os mesmos.
Radiação
Efeitos da Radiação
Os efeitos da radioatividade no ser humano dependem da
quantidade acumulada no organismo e do tipo de radiação
Doses excessivas, podem provocar lesões no sistema
nervoso, no aparelho gastrintestinal, na medula óssea,
etc., ocasionando por vezes a morte
Convivemos dia-a-dia com a radioatividade, seja através de
fontes naturais de radiação, seja pelas fontes artificiais,
criadas pelo próprio homem: o uso de raios X na medicina
Radiação
Raio X
Uma válvula especial alimentada por uma tensão ultra alta
produz um feixe de elétrons que, ao incidir num ânodo de
forma violenta, libera energia suficiente para provocar a
emissão de raios X.
Estes raios X são então dirigidos de forma a incidirem
no organismo que se deseja radiografar.
Por trás do organismo coloca-se uma chapa fotográfica
que será impressionada pelos raios X que atravessarem
o organismo.
Desta forma, nos locais em que existirem tecidos "duros"
como os ossos, a absorção dos raios será maior formando
assim regiões de "sombra" na chapa
Força Nuclear
A força eletromagnética é repulsiva nos casos em que
as partículas possuem o mesmo sinal.
Existência de uma força mais intensa, que aja
em sentido contrário ao da força
eletromagnética. FORÇA FORTE
1935 Hideki Yukawa – Força Forte tem como
origem a troca de partículas entre os núcleons.
A matéria passaria a ser constituída também por
outras partículas, além de prótons, nêutrons e
elétrons, responsáveis pela mediação da força forte.
Fissão Nuclear
Divisão de um núcleo atômico quando este se choca com um
nêutron
Libera-se energia cinética que em junção às energias
dos novos núcleos formados devem possuir a mesma
quantidade do núcleo inicial antes de sofrer o choque.
Reação em Cadeia: a energia liberada juntamente com
os nêutrons se choca com novos núcleos e forma novas
divisões e mais nêutrons
O núcleo atômico perde quantidade significativa de massa
fazendo com que a massa dos reagentes seja maior que a
massa do núcleo atômico
Fissão Nuclear
A perda de massa
O núcleo atômico perde quantidade significativa de massa
fazendo com que a massa dos reagentes seja maior que a
massa do núcleo atômico
Einstein propôs que energia é massa, assim ele afirma que
a massa que desaparece, reaparece em forma de energia,
essa equivalência é resumida na famosa fórmula:
E igual a energia
m igual a massa
c igual a velocidade da luz
A energia será absurdamente
grande mesmo que ela perca uma
fração quase desprezível de massa
Fissão Nuclear
Geração de Energia Elétrica
Seminário Física III
Física Nuclear
Obrigado pela Atenção !

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Radioatividade
RadioatividadeRadioatividade
Radioatividade
BrunaaParis
 
Aula radioatividade
Aula radioatividadeAula radioatividade
Aula radioatividade
Nai Mariano
 
Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação
Fótons: Propriedades Corpusculares da RadiaçãoFótons: Propriedades Corpusculares da Radiação
Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação
Denise Marinho
 
Efeito fotoelétrico
Efeito fotoelétricoEfeito fotoelétrico
Efeito fotoelétrico
Marivane Biazus
 
A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?
Marivane Biazus
 
Aula 5 - Introdução à Quântica
Aula 5 -  Introdução à QuânticaAula 5 -  Introdução à Quântica
Aula 5 - Introdução à Quântica
Newton Silva
 
Íons e Elementos químicos
Íons e Elementos químicosÍons e Elementos químicos
Íons e Elementos químicos
Carlos Priante
 
Geradores e receptores
Geradores e receptoresGeradores e receptores
Geradores e receptores
fisicaatual
 
Decaimento Radioativo
Decaimento RadioativoDecaimento Radioativo
Decaimento Radioativo
ansansil
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
Profª Alda Ernestina
 
Matéria e energia
Matéria e energiaMatéria e energia
Matéria e energia
giovannimusetti
 
Física Quântica
Física QuânticaFísica Quântica
Física Quântica
Marcos Azevedo
 
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF) Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Ronaldo Santana
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
Marilena Meira
 
Radiações- tipos de radiação e suas aplicações
Radiações- tipos de radiação e suas aplicaçõesRadiações- tipos de radiação e suas aplicações
Radiações- tipos de radiação e suas aplicações
Marco Casquinha
 
Radioatividade
RadioatividadeRadioatividade
Radioatividade
Luana Salgueiro
 
Aulão pré prova enem física ciências da natureza
Aulão pré prova enem física ciências da naturezaAulão pré prova enem física ciências da natureza
Aulão pré prova enem física ciências da natureza
Fabricio Scheffer
 
Slides eletrostatica
Slides eletrostaticaSlides eletrostatica
Slides eletrostatica
Warlle1992
 
INTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIA
INTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIAINTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIA
INTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIA
Thassiany Sarmento
 
Radioatividadegrupo 2
Radioatividadegrupo 2Radioatividadegrupo 2
Radioatividadegrupo 2
Joanez Carlos Silva
 

Mais procurados (20)

Radioatividade
RadioatividadeRadioatividade
Radioatividade
 
Aula radioatividade
Aula radioatividadeAula radioatividade
Aula radioatividade
 
Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação
Fótons: Propriedades Corpusculares da RadiaçãoFótons: Propriedades Corpusculares da Radiação
Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação
 
Efeito fotoelétrico
Efeito fotoelétricoEfeito fotoelétrico
Efeito fotoelétrico
 
A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?
 
Aula 5 - Introdução à Quântica
Aula 5 -  Introdução à QuânticaAula 5 -  Introdução à Quântica
Aula 5 - Introdução à Quântica
 
Íons e Elementos químicos
Íons e Elementos químicosÍons e Elementos químicos
Íons e Elementos químicos
 
Geradores e receptores
Geradores e receptoresGeradores e receptores
Geradores e receptores
 
Decaimento Radioativo
Decaimento RadioativoDecaimento Radioativo
Decaimento Radioativo
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Matéria e energia
Matéria e energiaMatéria e energia
Matéria e energia
 
Física Quântica
Física QuânticaFísica Quântica
Física Quântica
 
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF) Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Radiações- tipos de radiação e suas aplicações
Radiações- tipos de radiação e suas aplicaçõesRadiações- tipos de radiação e suas aplicações
Radiações- tipos de radiação e suas aplicações
 
Radioatividade
RadioatividadeRadioatividade
Radioatividade
 
Aulão pré prova enem física ciências da natureza
Aulão pré prova enem física ciências da naturezaAulão pré prova enem física ciências da natureza
Aulão pré prova enem física ciências da natureza
 
Slides eletrostatica
Slides eletrostaticaSlides eletrostatica
Slides eletrostatica
 
INTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIA
INTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIAINTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIA
INTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIA
 
Radioatividadegrupo 2
Radioatividadegrupo 2Radioatividadegrupo 2
Radioatividadegrupo 2
 

Semelhante a Seminário Introdução à Física Nuclear

Princípios de física radiológica
Princípios de física radiológicaPrincípios de física radiológica
Princípios de física radiológica
grtalves
 
Radiações 1 aula
Radiações 1 aulaRadiações 1 aula
Radiações 1 aula
Olavo Duarte
 
Aula de Física Espectroscopia 3º ano EM Thiago Borges APP
Aula de Física Espectroscopia 3º ano EM Thiago Borges APPAula de Física Espectroscopia 3º ano EM Thiago Borges APP
Aula de Física Espectroscopia 3º ano EM Thiago Borges APP
Antonio Pinto Pereira
 
Aula biofísica da Radioatividade
Aula biofísica da RadioatividadeAula biofísica da Radioatividade
Aula biofísica da Radioatividade
Lar D
 
Unidade 3 – física moderna
Unidade 3 – física modernaUnidade 3 – física moderna
Unidade 3 – física moderna
Diogo Carneiro
 
Radioatividade para blog
Radioatividade para blogRadioatividade para blog
Radioatividade para blog
Glaucia Perez
 
FÍSICA RADIOLÓGICA 2016- GRUPO IRRADIAR
FÍSICA RADIOLÓGICA 2016- GRUPO IRRADIARFÍSICA RADIOLÓGICA 2016- GRUPO IRRADIAR
FÍSICA RADIOLÓGICA 2016- GRUPO IRRADIAR
CURSO TÉCNICO CEPRAMED
 
2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
FLAVIO LOBATO
 
2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
PATRCIAFERNANDAMASSE
 
1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
NalbertoMartins1
 
Radioatividade.pptx
Radioatividade.pptxRadioatividade.pptx
Radioatividade.pptx
QuimicaMariaWilza
 
Slides sobre Biofísica contendo a matéria de um semestre.pptx
Slides sobre Biofísica contendo a matéria de um semestre.pptxSlides sobre Biofísica contendo a matéria de um semestre.pptx
Slides sobre Biofísica contendo a matéria de um semestre.pptx
PitterLima1
 
energia nuclear.pptx
energia nuclear.pptxenergia nuclear.pptx
energia nuclear.pptx
LeoBean
 
Estrutura2
Estrutura2Estrutura2
Estrutura2
iqscquimica
 
áTomo
áTomoáTomo
áTomo
carloscc1200
 
Emiko okuno efeitos biologicos acidente_goiania
Emiko okuno efeitos biologicos acidente_goianiaEmiko okuno efeitos biologicos acidente_goiania
Emiko okuno efeitos biologicos acidente_goiania
Bruna Amaral
 
Física moderna
Física modernaFísica moderna
Física moderna
Fabricio Scheffer
 
Estrutura atômica 2014 2_aula1
Estrutura atômica 2014 2_aula1Estrutura atômica 2014 2_aula1
Estrutura atômica 2014 2_aula1
iqscquimica
 
Histatomo
HistatomoHistatomo
Física e Química Aplicadas à Radiologia HPRD
Física e Química Aplicadas à Radiologia HPRDFísica e Química Aplicadas à Radiologia HPRD
Física e Química Aplicadas à Radiologia HPRD
HugoDiamantino2
 

Semelhante a Seminário Introdução à Física Nuclear (20)

Princípios de física radiológica
Princípios de física radiológicaPrincípios de física radiológica
Princípios de física radiológica
 
Radiações 1 aula
Radiações 1 aulaRadiações 1 aula
Radiações 1 aula
 
Aula de Física Espectroscopia 3º ano EM Thiago Borges APP
Aula de Física Espectroscopia 3º ano EM Thiago Borges APPAula de Física Espectroscopia 3º ano EM Thiago Borges APP
Aula de Física Espectroscopia 3º ano EM Thiago Borges APP
 
Aula biofísica da Radioatividade
Aula biofísica da RadioatividadeAula biofísica da Radioatividade
Aula biofísica da Radioatividade
 
Unidade 3 – física moderna
Unidade 3 – física modernaUnidade 3 – física moderna
Unidade 3 – física moderna
 
Radioatividade para blog
Radioatividade para blogRadioatividade para blog
Radioatividade para blog
 
FÍSICA RADIOLÓGICA 2016- GRUPO IRRADIAR
FÍSICA RADIOLÓGICA 2016- GRUPO IRRADIARFÍSICA RADIOLÓGICA 2016- GRUPO IRRADIAR
FÍSICA RADIOLÓGICA 2016- GRUPO IRRADIAR
 
2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
 
2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
2015-aula-1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
 
1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
1-introducao-a-medicina-nuclear-e-imagem-molecular.ppt
 
Radioatividade.pptx
Radioatividade.pptxRadioatividade.pptx
Radioatividade.pptx
 
Slides sobre Biofísica contendo a matéria de um semestre.pptx
Slides sobre Biofísica contendo a matéria de um semestre.pptxSlides sobre Biofísica contendo a matéria de um semestre.pptx
Slides sobre Biofísica contendo a matéria de um semestre.pptx
 
energia nuclear.pptx
energia nuclear.pptxenergia nuclear.pptx
energia nuclear.pptx
 
Estrutura2
Estrutura2Estrutura2
Estrutura2
 
áTomo
áTomoáTomo
áTomo
 
Emiko okuno efeitos biologicos acidente_goiania
Emiko okuno efeitos biologicos acidente_goianiaEmiko okuno efeitos biologicos acidente_goiania
Emiko okuno efeitos biologicos acidente_goiania
 
Física moderna
Física modernaFísica moderna
Física moderna
 
Estrutura atômica 2014 2_aula1
Estrutura atômica 2014 2_aula1Estrutura atômica 2014 2_aula1
Estrutura atômica 2014 2_aula1
 
Histatomo
HistatomoHistatomo
Histatomo
 
Física e Química Aplicadas à Radiologia HPRD
Física e Química Aplicadas à Radiologia HPRDFísica e Química Aplicadas à Radiologia HPRD
Física e Química Aplicadas à Radiologia HPRD
 

Mais de Renato Bafi

PMO Cipatex
PMO CipatexPMO Cipatex
PMO Cipatex
Renato Bafi
 
Seminário Quadro Energético Brasileiro e Fontes Alternativas de Energia
Seminário Quadro Energético Brasileiro e Fontes Alternativas de EnergiaSeminário Quadro Energético Brasileiro e Fontes Alternativas de Energia
Seminário Quadro Energético Brasileiro e Fontes Alternativas de Energia
Renato Bafi
 
Seminário Just in Time
Seminário Just in TimeSeminário Just in Time
Seminário Just in Time
Renato Bafi
 
Seminário Avaliação da Conformidade e ISO na Metrologia
Seminário Avaliação da Conformidade e ISO na MetrologiaSeminário Avaliação da Conformidade e ISO na Metrologia
Seminário Avaliação da Conformidade e ISO na Metrologia
Renato Bafi
 
Seminário Tratamento Térmico e Termoquímico
Seminário Tratamento Térmico e TermoquímicoSeminário Tratamento Térmico e Termoquímico
Seminário Tratamento Térmico e Termoquímico
Renato Bafi
 
Seminário Plano de Negócios
Seminário Plano de NegóciosSeminário Plano de Negócios
Seminário Plano de Negócios
Renato Bafi
 
Seminário PERT\CPM
Seminário PERT\CPMSeminário PERT\CPM
Seminário PERT\CPM
Renato Bafi
 
Ética e Cidadania - Trabalho e Alienação
Ética e Cidadania - Trabalho e AlienaçãoÉtica e Cidadania - Trabalho e Alienação
Ética e Cidadania - Trabalho e Alienação
Renato Bafi
 

Mais de Renato Bafi (8)

PMO Cipatex
PMO CipatexPMO Cipatex
PMO Cipatex
 
Seminário Quadro Energético Brasileiro e Fontes Alternativas de Energia
Seminário Quadro Energético Brasileiro e Fontes Alternativas de EnergiaSeminário Quadro Energético Brasileiro e Fontes Alternativas de Energia
Seminário Quadro Energético Brasileiro e Fontes Alternativas de Energia
 
Seminário Just in Time
Seminário Just in TimeSeminário Just in Time
Seminário Just in Time
 
Seminário Avaliação da Conformidade e ISO na Metrologia
Seminário Avaliação da Conformidade e ISO na MetrologiaSeminário Avaliação da Conformidade e ISO na Metrologia
Seminário Avaliação da Conformidade e ISO na Metrologia
 
Seminário Tratamento Térmico e Termoquímico
Seminário Tratamento Térmico e TermoquímicoSeminário Tratamento Térmico e Termoquímico
Seminário Tratamento Térmico e Termoquímico
 
Seminário Plano de Negócios
Seminário Plano de NegóciosSeminário Plano de Negócios
Seminário Plano de Negócios
 
Seminário PERT\CPM
Seminário PERT\CPMSeminário PERT\CPM
Seminário PERT\CPM
 
Ética e Cidadania - Trabalho e Alienação
Ética e Cidadania - Trabalho e AlienaçãoÉtica e Cidadania - Trabalho e Alienação
Ética e Cidadania - Trabalho e Alienação
 

Último

“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
ILDISONRAFAELBARBOSA
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 

Último (20)

“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 

Seminário Introdução à Física Nuclear

  • 1. Seminário Física III Física Nuclear Leandro Ramos Ferraz Odimar Fernandes Miranda Junior Renato Bafi
  • 2. Resumo • Modelos Atômicos • A descoberta do Núcleo • Propriedades Nucleares • Decaimento Radioativo • Datação Radioativa • Radiação • Força Nuclear • Fissão Nuclear
  • 3. Modelos Atômicos 400 A.C. - Modelo de Demócrito – Matéria não contínua, formada por partículas minúsculas e indivisíveis Modelo de Aristóteles – Matéria contínua – Modelo aceito até a Renascença 1808 – Modelo de Dalton (Bola de Bilhar) – Retoma o modelo de Demócrito. Átomos são esferas minúsculas, rígidas e indestrutíveis. Todos os átomos são idênticos 1887 – J.J. Thomson – Descoberta do Elétron. Modelo do “Pudim de Passas” – Carga positiva distribuída uniformemente no átomo (pudim) e os elétrons inserem-se nessa distribuição (passas) 1911 – Ernest Rutherford – Descoberta do Núcleo – Carga Positiva densamente concentrada no centro (núcleo) e elétrons orbitando este núcleo.
  • 4. A Descoberta do Núcleo Experimento de Geiger e Marsden Emitir partículas alfa (7300 vezes mais pesadas que os elétrons) Contra uma fina folha de metálica, no caso, ouro Admitindo o modelo atômico da época – Pudim de Passas – o resultado esperado era que as partículas alfa atravessassem o alvo sem nenhuma ou com muito pouca resistência
  • 5. Porém, a observação efetuada demonstrou um resultado muito diferente do esperado A Descoberta do Núcleo
  • 6. O experimento mostrou que, para desviar as partículas alfa para trás, deveria haver uma força muito grande. Através da observação dos ângulos de espalhamento, Rutherford deduziu que essa força poderia ser obtida se a carga positiva, ao invés de estar espalhada por todo o átomo, estivesse fortemente concentrada em seu centro. A Descoberta do Núcleo
  • 8. A = Número de Massa R0 ≈ 1,2 fm fm = Femtômetro = 10-15 m Propriedades Nucleares Raio Nuclear
  • 9. Decaimento Radioativo Desintegração de um núcleo através da emissão de energia em forma de radiação Radiação é um tipo de emissão de energia que pode se propagar por meio de partículas ou por meio de ondas eletromagnéticas Elementos sofrem transformações através do decaimento
  • 11. Da derivada anterior obtemos: Decaimento Radioativo Equações do decaimento
  • 12. Curie (Ci): 1 Ci = 3,70 x 1010 Finalmente pode ser obtida a taxa de decaimento: Decaimento Radioativo Equações do decaimento
  • 13. Intervalo de tempo após o qual tanto N como R se reduzem à metade de seus valores iniciais Decaimento Radioativo Meia-Vida Relação entre a meia-vida e a constante de desintegração
  • 14. Datação Radioativa Baseia no fenômeno da radioatividade e foi descoberta no final do século XIX A radioatividade faz os átomos perderem partículas na forma de radiação, causando variação no seu número de massa ou em seu número atômico Medindo-se a quantidade de um determinado isótopo é possível determinar a data da morte de um organismo
  • 15. Datação Radioativa Entendendo o processo Organismos vivos absorvem isótopos de Carbono • Após a morte cessa a absorção • Apenas o isótopo C14, radioativo, começa a decair Analisando a quantidade de C14 de um fóssil e comparando com um ser vivo Sabendo a meia- vida do C14 Determina- ção da data morte do organismo
  • 16. Datação Radioativa Equação da datação radioativa
  • 17. Datação Radioativa Equação da datação radioativa - Exemplo Um fóssil com 10% de carbono 14 em comparação com uma amostra viva: Como a meia-vida do carbono 14 é de 5.700 anos, ela só é confiável para datações até 60 mil anos. Potássio 40 – 1,3 bilhão de anos Urânio 235 – 704 milhões de anos Urânio 238 – 4,5 bilhões de anos Rubídio 87 – 49 bilhões de anos
  • 18. Radiação curie (Ci) : Medida de atividade de uma fonte radioativa. 1 Ci = 3,7 x 1010 roentgen (R): Medida de exposição. Um roentgen é definido como a capacidade de ceder 8,78 mJ de energia a 1Kg de ar seco em condições normais rad: Dose de radiação absorvida rem: Medida de dose equivalente. Leva em conta que, embora diferentes tipos de radiação possam ceder a mesma quantidade de energia por unidade de massa ao corpo, os efeitos biológicos não são os mesmos.
  • 19. Radiação Efeitos da Radiação Os efeitos da radioatividade no ser humano dependem da quantidade acumulada no organismo e do tipo de radiação Doses excessivas, podem provocar lesões no sistema nervoso, no aparelho gastrintestinal, na medula óssea, etc., ocasionando por vezes a morte Convivemos dia-a-dia com a radioatividade, seja através de fontes naturais de radiação, seja pelas fontes artificiais, criadas pelo próprio homem: o uso de raios X na medicina
  • 20. Radiação Raio X Uma válvula especial alimentada por uma tensão ultra alta produz um feixe de elétrons que, ao incidir num ânodo de forma violenta, libera energia suficiente para provocar a emissão de raios X. Estes raios X são então dirigidos de forma a incidirem no organismo que se deseja radiografar. Por trás do organismo coloca-se uma chapa fotográfica que será impressionada pelos raios X que atravessarem o organismo. Desta forma, nos locais em que existirem tecidos "duros" como os ossos, a absorção dos raios será maior formando assim regiões de "sombra" na chapa
  • 21. Força Nuclear A força eletromagnética é repulsiva nos casos em que as partículas possuem o mesmo sinal. Existência de uma força mais intensa, que aja em sentido contrário ao da força eletromagnética. FORÇA FORTE 1935 Hideki Yukawa – Força Forte tem como origem a troca de partículas entre os núcleons. A matéria passaria a ser constituída também por outras partículas, além de prótons, nêutrons e elétrons, responsáveis pela mediação da força forte.
  • 22. Fissão Nuclear Divisão de um núcleo atômico quando este se choca com um nêutron Libera-se energia cinética que em junção às energias dos novos núcleos formados devem possuir a mesma quantidade do núcleo inicial antes de sofrer o choque. Reação em Cadeia: a energia liberada juntamente com os nêutrons se choca com novos núcleos e forma novas divisões e mais nêutrons O núcleo atômico perde quantidade significativa de massa fazendo com que a massa dos reagentes seja maior que a massa do núcleo atômico
  • 23. Fissão Nuclear A perda de massa O núcleo atômico perde quantidade significativa de massa fazendo com que a massa dos reagentes seja maior que a massa do núcleo atômico Einstein propôs que energia é massa, assim ele afirma que a massa que desaparece, reaparece em forma de energia, essa equivalência é resumida na famosa fórmula: E igual a energia m igual a massa c igual a velocidade da luz A energia será absurdamente grande mesmo que ela perca uma fração quase desprezível de massa
  • 24. Fissão Nuclear Geração de Energia Elétrica
  • 25. Seminário Física III Física Nuclear Obrigado pela Atenção !