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Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação
Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
Instituto de Ciências Exatas
Faculdade de Física
DISCENTE: Denise Rodrigues Marinho
Matricula: 201441050005
Índice
1. Introdução
2. Fótons: Propriedades Corpusculares
3. Efeito Compton
4. Emissão e Absorção de Radiação
5. Produção de Raios-X
6. Radiação de Freamento: Bremsstrahlung
7. Difração de Bragg
8. Formação (Produção) e Aniquilação de Pares
9. Discursões e Conclusões
10. Referências Bibliográficas;
1. Introdução
Fig.1.1. Experimento de Young (Interferência da
luz).
Fig.1.0. Thomas Young.
• Esse experimento apresenta fenômenos
como difração e interferência que são
características de um comportamento
ondulatório.
1. Introdução
Fig.1.3. Esquema simplificado do Experimento de
Hertz.
Fig.1.2. Heinrich Hertz.
• Esse experimento consistia ondas
eletromagnéticas através de descargas
elétricas entre dois eletrodos e detectá-las
em um par de eletrodos idênticos.
1. Introdução
Fig.1.5. Esquema do Experimento Fotoelétrico de
Lenard.
Fig.1.4. Philip Lenard.
• Propôs uma explicação: a luz transporta
energia e ao interagir com os elétrons do
metal cede energia. Dessa forma, os
elétrons eram “arrancados” originando uma
corrente elétrica.
1. Introdução
Fig.1.7. Esquema simplificado do Efeito
Fotoelétrico.
Fig.1.6. Albert Einstein.
• Um feixe de luz ao incidir sobre o metal,
podem arrancar elétrons livres desse metal.
• Esse efeito só pode ser explicado
considerando a luz como uma partícula
(fótons) e não como uma propagação
ondulatória.
2. Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação
Fig.2.0. Gilbert N. Lewis.
1. As propriedades da luz chama-se fótons ou quanto
luminoso (quantum). O termo “fóton” se originou no
trabalho de Lewis sobre pares de elétrons onde
comentou o Efeito Fotoelétrico de Einstein .
Segundo Kleppner, D. (2004), Einstein nunca
utilizou esse termo.
2. Os Fótons não possuem massa de repouso, carga,
porém possuem movimento, energia e ainda viajam
muito rápido. Por que isso acontece?
• A energia do fóton é dada pela seguinte equação:
• Quando o fóton está em repouso ele não tem
massa, mas quando se movimenta possuem uma
“pequena massa” relativística;
Eq. 1.0
Fig.2.1. Representação de Fóton e Elétron.
Eq. 1.1
2. Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação
• Conhecidas a massa e a velocidade do fóton,
podemos calcular o seu impulso:
• Os fótons viajam muito rápido, a velocidade da
luz. É a única partícula que viaja a velocidade
limite.
Eq. 1.2
2. Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação
Fig.2.1. Representação de Fóton e Elétron.
• Após realizar alguns estudos sobre a interação
radiação-matéria, percebeu que quando um feixe
de raios X incidia sobre um alvo de carbono,
sofria um espalhamento.
• Inicialmente, Compton não percebeu nada de
errado, pois suas medidas indicavam que o feixe
espalhado tinha frequência diferente do feixe
incidente logo após atravessar o alvo.
3. Efeito Compton
Fig.3.0. Arthur Compton.
Fig.3.1. Representação do Efeito Compton.
Eq. 1.3
C é a velocidade; h é a constante de Plank; λ
é o comprimento de onda.
3. Efeito Compton
4. Emissão e Absorção de Radiação
Fig.4.0. Esquema representa a direita, a Emissão; e a esquerda,
a Absorção de Radiação
• A emissão, ocorre quando um elétron
de um átomo “salta” de uma órbita
superior para uma inferior
(fundamentação): um fóton é emitido
(produzido).
• Enquanto, a absorção é quando ocorre
quando um fóton faz um elétron de um
átomo “saltar” de uma órbita inferior
para uma superior (excitação): um
fóton é absorvido.
5. Produção de Raios-X
Fig.5.0. Wilhelm Roentgen.
• Roentgen envolveu um tubo de Crookes com uma
espécie de capa de papelão, de cor preta, e ficou
observando o tubo enquanto aplicava descargas
elétricas entre os eletrodos do equipamento.
Fig.5.1. Esquema do tubo de vidro de
Raios-X de Roentgen.
5. Produção de Raios-X
Fig.5.2. Esquema do tubo de vidro de
Raios-X de Roentgen.
Fig.5.3. Primeira Radiografia Humana.
• Ele novamente ligou o tubo, e o efeito de
fluorescente voltou a aparecer. Roentgen
concluiu esse fenômeno como um novo
tipo de radiação que seria originada a partir
da colisão dos raios catódicos com a parede
de vidro do tubo.
5. Produção de Raios-X
Fig.5.4. Esquema do tubo de vidro de
Raios-X de Roentgen.
• O elétron ioniza o átomo nas camadas mais
internas (K,L) e fica uma vaga desocupada
nessa camada. E outro elétron de outra
camada vem ocupa-la, quando isso
acontece é emitido um fóton.
• Produção de Raios-X de ionização.
• Segundo TIPLER E R. A. LIEWELLYN, “como a
teoria eletromagnética prevê que toda carga elétrica
produz ondas eletromagnéticas ao acelerada ou
freada”. Portanto, concluíram que Bremsstrahlung
(produção de raios-X), são elétrons acelerados que
produzem fótons.
6. Radiação de Freamento: Bremsstrahlung
Fig.2.1. Representação de Fóton e Elétron.
Fig.6.0. Radiação de Freamento ou Bremsstrahlung.
6. Radiação de Freamento: Bremsstrahlung
• A radiação de freamento (também
chamada Bremsstrahlung).A acontece
quando um elétrons de alta energia
penetra no átomo e a atração do núcleo
faz frear, e parte da sua energia
cinética vira raio-X.
• Tendo emitido fótons de diversas
frequências distribuídas
aleatoriamente.
Fig.6.1. espectro eletromagnético.
Fig.7.0. William Bragg.
7. Difração de Bragg
• O comprimento de onda de um fóton de 10 keV,
por exemplo, é λ = hc, E= 1.24 Å. Isto mostra
que o comprimento de onda típico de raios-X é
comparável às distâncias interatômicas de um
cristal.
• Assim sendo, quando um feixe de raios-X atinge
um cristal, ocorrem efeitos de difração. A relação
entre o comprimento de onda λ e os ângulos de
incidência θi e reflexão θr que resultam
em interferência construtiva do feixe difratado
Eq.1.4.
7. Difração de Bragg
• Onde d é a distância entre dois planos cristalinos
(Fig.7.1) e n é um número inteiro. A equação 8
mostra que os ângulos de incidência e reflexão
são necessariamente iguais, e além disso, devem
ser iguais a um dos ângulos de Bragg θ = θn,
determinados pela equação 1.5.
Eq.1.5.
Fig. 7.1. Esquema da difração de Bragg
Fig. 7.1. Esquema da difração.
8. Formação (Produção) de Pares e Aniquilação
de Pares
• O fóton colide com o núcleo e como
resultado da colisão, toda a energia do
fóton incidente se distribui igualmente
entre um par elétron-pósitron gerado
durante a interação.
Fig. 8.0. Formação de Pares, adaptado de IF-UFRGS.
8. Formação (Produção) de Pares e Aniquilação
de Pares
• A aniquilação de pares é o processo
inverso, como cita alguns artigos.
• Isso porque um elétron e um pósitron
podem se aniquilar produzindo
fótons. Nesse encontro ocorre a
emissão de fótons de radiação gama,
fótons de alta energia.Fig. 8.1. Formação de Pares, adaptado de IF-UFRGS.
9. Discussões e Conclusões
1. Albert Einstein;
2. Fontes de Luz Sincrotron;
3. Pesquisas avançadas na área da Fotônica;
4. Sem dúvida, o artigo do Efeito Fotoelétrico é um tesouro da
Física.
10. Referências Bibliográficas
ABDALLA M. C. B., O Discreto Charme das Partículas Elementares, Física na Escola, v. 6, n.1, 2005.
CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C.; SOUZA, D. F.; MUZINATTI, J. Uma aula sobre efeito fotoelétrico no desenvolvimento de competências e habilidades.
Física na escola, v. 3, n. 1, p. 24-29, 2002.
DE OLIVEIRA J. R. B et al. Raios X – II Lei de Moseley: Análise de cristais por raios X e Difração de elétrons. Laboratório de Física Moderna-FNC314, Universidade
de São Paulo, Instituto de Física, 2009.
EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica – Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Tradução de Paulo Costa Ribeiro, Ênio Frota da Silveira e Marta Feijó
Barroso. 13. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p. Título original: Quantum Physics of Atoms, Molecules, Solids, Nuclei and Particles.
KLEPPNER, D., Relendo Einstein sobre Radiação. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 27, n 1, p. 87-91, (2004)R. Eisberg e R. Resnick, Física Quântica, 8a. edição,
Editora Campus.
MARTINSW.D., História Wilhelm Conrad Roentgen e a descoberta dos raios-X. Rev. de Clín. Pesq. Odontol., v.1, n.3, jan./mar. 2005.
NUSSENZVEIG, H. Moysés;Curso de física básica; S.Paulo: Editora Edgard Blucher, 1997. ISBN: 85-212-0134-6 (vol. 4).
P. A. TIPLER E R. A. LIEWELLYN, Física Moderna, 3a. edição (LTC, Rio de Janeiro, 2001).
P. A. TIPLER, Física vol. 4., 4a. edição (LTC, Rio de Janeiro, 1999)
RICCI, T. S. F.; OSTERMANN, F. Uma introdução conceitual à Mecânica Quântica para Professores do Ensino Médio. In: Textos de apoio ao professor de
Física, n. 14, 71 p. - Instituto de Física/UFRGS. Porto Alegre, 2003
SILVA, I., Uma nova luz sobre o conceito de fotón: Para além de imagens esquizofrênicas. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 37, n 4, 4104, (2015)
STUART. N., A invenção do conceito de quantum de Energia sengundo Planck. Revista Brasileira de Ensino de Física. vol 22, n4, Dezembro, 2000.
VALADARES, E.; MOREIRA, A. M. Ensinando Física Moderna no segundo grau: Efeito Fotoelétrico, Laser e Emissão de Corpo Negro. Caderno Brasileiro de
Ensino de Física, v. 15, n. 2, p. 121-135, 1998.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A., FISICA IV - ÓTICA E FÍSICA MODERNA, 12a ed. São Paulo, Addison Wesley, 2008.
Sites utilizados
IF- UFRGS: http://www.if.ufrgs.br/einstein/, acessado em 13/11/2017 as 10:00h
IF-USP: http://plato.if.usp.br/2-2004/fnc0375n/lista3/node1.htm, acessado em 16/11/2017 as 15:36h
IF-USP: http://efisica.if.usp.br/otica/basico/fotons/intro/, acessado em 28/11/2017 as 14:45h
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Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação

  • 1. Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Instituto de Ciências Exatas Faculdade de Física DISCENTE: Denise Rodrigues Marinho Matricula: 201441050005
  • 2. Índice 1. Introdução 2. Fótons: Propriedades Corpusculares 3. Efeito Compton 4. Emissão e Absorção de Radiação 5. Produção de Raios-X 6. Radiação de Freamento: Bremsstrahlung 7. Difração de Bragg 8. Formação (Produção) e Aniquilação de Pares 9. Discursões e Conclusões 10. Referências Bibliográficas;
  • 3. 1. Introdução Fig.1.1. Experimento de Young (Interferência da luz). Fig.1.0. Thomas Young. • Esse experimento apresenta fenômenos como difração e interferência que são características de um comportamento ondulatório.
  • 4. 1. Introdução Fig.1.3. Esquema simplificado do Experimento de Hertz. Fig.1.2. Heinrich Hertz. • Esse experimento consistia ondas eletromagnéticas através de descargas elétricas entre dois eletrodos e detectá-las em um par de eletrodos idênticos.
  • 5. 1. Introdução Fig.1.5. Esquema do Experimento Fotoelétrico de Lenard. Fig.1.4. Philip Lenard. • Propôs uma explicação: a luz transporta energia e ao interagir com os elétrons do metal cede energia. Dessa forma, os elétrons eram “arrancados” originando uma corrente elétrica.
  • 6. 1. Introdução Fig.1.7. Esquema simplificado do Efeito Fotoelétrico. Fig.1.6. Albert Einstein. • Um feixe de luz ao incidir sobre o metal, podem arrancar elétrons livres desse metal. • Esse efeito só pode ser explicado considerando a luz como uma partícula (fótons) e não como uma propagação ondulatória.
  • 7. 2. Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação Fig.2.0. Gilbert N. Lewis. 1. As propriedades da luz chama-se fótons ou quanto luminoso (quantum). O termo “fóton” se originou no trabalho de Lewis sobre pares de elétrons onde comentou o Efeito Fotoelétrico de Einstein . Segundo Kleppner, D. (2004), Einstein nunca utilizou esse termo. 2. Os Fótons não possuem massa de repouso, carga, porém possuem movimento, energia e ainda viajam muito rápido. Por que isso acontece?
  • 8. • A energia do fóton é dada pela seguinte equação: • Quando o fóton está em repouso ele não tem massa, mas quando se movimenta possuem uma “pequena massa” relativística; Eq. 1.0 Fig.2.1. Representação de Fóton e Elétron. Eq. 1.1 2. Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação
  • 9. • Conhecidas a massa e a velocidade do fóton, podemos calcular o seu impulso: • Os fótons viajam muito rápido, a velocidade da luz. É a única partícula que viaja a velocidade limite. Eq. 1.2 2. Fótons: Propriedades Corpusculares da Radiação Fig.2.1. Representação de Fóton e Elétron.
  • 10. • Após realizar alguns estudos sobre a interação radiação-matéria, percebeu que quando um feixe de raios X incidia sobre um alvo de carbono, sofria um espalhamento. • Inicialmente, Compton não percebeu nada de errado, pois suas medidas indicavam que o feixe espalhado tinha frequência diferente do feixe incidente logo após atravessar o alvo. 3. Efeito Compton Fig.3.0. Arthur Compton.
  • 11. Fig.3.1. Representação do Efeito Compton. Eq. 1.3 C é a velocidade; h é a constante de Plank; λ é o comprimento de onda. 3. Efeito Compton
  • 12. 4. Emissão e Absorção de Radiação Fig.4.0. Esquema representa a direita, a Emissão; e a esquerda, a Absorção de Radiação • A emissão, ocorre quando um elétron de um átomo “salta” de uma órbita superior para uma inferior (fundamentação): um fóton é emitido (produzido). • Enquanto, a absorção é quando ocorre quando um fóton faz um elétron de um átomo “saltar” de uma órbita inferior para uma superior (excitação): um fóton é absorvido.
  • 13. 5. Produção de Raios-X Fig.5.0. Wilhelm Roentgen. • Roentgen envolveu um tubo de Crookes com uma espécie de capa de papelão, de cor preta, e ficou observando o tubo enquanto aplicava descargas elétricas entre os eletrodos do equipamento. Fig.5.1. Esquema do tubo de vidro de Raios-X de Roentgen.
  • 14. 5. Produção de Raios-X Fig.5.2. Esquema do tubo de vidro de Raios-X de Roentgen. Fig.5.3. Primeira Radiografia Humana. • Ele novamente ligou o tubo, e o efeito de fluorescente voltou a aparecer. Roentgen concluiu esse fenômeno como um novo tipo de radiação que seria originada a partir da colisão dos raios catódicos com a parede de vidro do tubo.
  • 15. 5. Produção de Raios-X Fig.5.4. Esquema do tubo de vidro de Raios-X de Roentgen. • O elétron ioniza o átomo nas camadas mais internas (K,L) e fica uma vaga desocupada nessa camada. E outro elétron de outra camada vem ocupa-la, quando isso acontece é emitido um fóton. • Produção de Raios-X de ionização.
  • 16. • Segundo TIPLER E R. A. LIEWELLYN, “como a teoria eletromagnética prevê que toda carga elétrica produz ondas eletromagnéticas ao acelerada ou freada”. Portanto, concluíram que Bremsstrahlung (produção de raios-X), são elétrons acelerados que produzem fótons. 6. Radiação de Freamento: Bremsstrahlung Fig.2.1. Representação de Fóton e Elétron.
  • 17. Fig.6.0. Radiação de Freamento ou Bremsstrahlung. 6. Radiação de Freamento: Bremsstrahlung • A radiação de freamento (também chamada Bremsstrahlung).A acontece quando um elétrons de alta energia penetra no átomo e a atração do núcleo faz frear, e parte da sua energia cinética vira raio-X. • Tendo emitido fótons de diversas frequências distribuídas aleatoriamente. Fig.6.1. espectro eletromagnético.
  • 18. Fig.7.0. William Bragg. 7. Difração de Bragg • O comprimento de onda de um fóton de 10 keV, por exemplo, é λ = hc, E= 1.24 Å. Isto mostra que o comprimento de onda típico de raios-X é comparável às distâncias interatômicas de um cristal. • Assim sendo, quando um feixe de raios-X atinge um cristal, ocorrem efeitos de difração. A relação entre o comprimento de onda λ e os ângulos de incidência θi e reflexão θr que resultam em interferência construtiva do feixe difratado Eq.1.4.
  • 19. 7. Difração de Bragg • Onde d é a distância entre dois planos cristalinos (Fig.7.1) e n é um número inteiro. A equação 8 mostra que os ângulos de incidência e reflexão são necessariamente iguais, e além disso, devem ser iguais a um dos ângulos de Bragg θ = θn, determinados pela equação 1.5. Eq.1.5. Fig. 7.1. Esquema da difração de Bragg Fig. 7.1. Esquema da difração.
  • 20. 8. Formação (Produção) de Pares e Aniquilação de Pares • O fóton colide com o núcleo e como resultado da colisão, toda a energia do fóton incidente se distribui igualmente entre um par elétron-pósitron gerado durante a interação. Fig. 8.0. Formação de Pares, adaptado de IF-UFRGS.
  • 21. 8. Formação (Produção) de Pares e Aniquilação de Pares • A aniquilação de pares é o processo inverso, como cita alguns artigos. • Isso porque um elétron e um pósitron podem se aniquilar produzindo fótons. Nesse encontro ocorre a emissão de fótons de radiação gama, fótons de alta energia.Fig. 8.1. Formação de Pares, adaptado de IF-UFRGS.
  • 22. 9. Discussões e Conclusões 1. Albert Einstein; 2. Fontes de Luz Sincrotron; 3. Pesquisas avançadas na área da Fotônica; 4. Sem dúvida, o artigo do Efeito Fotoelétrico é um tesouro da Física.
  • 23. 10. Referências Bibliográficas ABDALLA M. C. B., O Discreto Charme das Partículas Elementares, Física na Escola, v. 6, n.1, 2005. CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C.; SOUZA, D. F.; MUZINATTI, J. Uma aula sobre efeito fotoelétrico no desenvolvimento de competências e habilidades. Física na escola, v. 3, n. 1, p. 24-29, 2002. DE OLIVEIRA J. R. B et al. Raios X – II Lei de Moseley: Análise de cristais por raios X e Difração de elétrons. Laboratório de Física Moderna-FNC314, Universidade de São Paulo, Instituto de Física, 2009. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica – Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Tradução de Paulo Costa Ribeiro, Ênio Frota da Silveira e Marta Feijó Barroso. 13. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p. Título original: Quantum Physics of Atoms, Molecules, Solids, Nuclei and Particles. KLEPPNER, D., Relendo Einstein sobre Radiação. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 27, n 1, p. 87-91, (2004)R. Eisberg e R. Resnick, Física Quântica, 8a. edição, Editora Campus. MARTINSW.D., História Wilhelm Conrad Roentgen e a descoberta dos raios-X. Rev. de Clín. Pesq. Odontol., v.1, n.3, jan./mar. 2005. NUSSENZVEIG, H. Moysés;Curso de física básica; S.Paulo: Editora Edgard Blucher, 1997. ISBN: 85-212-0134-6 (vol. 4). P. A. TIPLER E R. A. LIEWELLYN, Física Moderna, 3a. edição (LTC, Rio de Janeiro, 2001). P. A. TIPLER, Física vol. 4., 4a. edição (LTC, Rio de Janeiro, 1999) RICCI, T. S. F.; OSTERMANN, F. Uma introdução conceitual à Mecânica Quântica para Professores do Ensino Médio. In: Textos de apoio ao professor de Física, n. 14, 71 p. - Instituto de Física/UFRGS. Porto Alegre, 2003 SILVA, I., Uma nova luz sobre o conceito de fotón: Para além de imagens esquizofrênicas. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 37, n 4, 4104, (2015) STUART. N., A invenção do conceito de quantum de Energia sengundo Planck. Revista Brasileira de Ensino de Física. vol 22, n4, Dezembro, 2000. VALADARES, E.; MOREIRA, A. M. Ensinando Física Moderna no segundo grau: Efeito Fotoelétrico, Laser e Emissão de Corpo Negro. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 15, n. 2, p. 121-135, 1998. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A., FISICA IV - ÓTICA E FÍSICA MODERNA, 12a ed. São Paulo, Addison Wesley, 2008. Sites utilizados IF- UFRGS: http://www.if.ufrgs.br/einstein/, acessado em 13/11/2017 as 10:00h IF-USP: http://plato.if.usp.br/2-2004/fnc0375n/lista3/node1.htm, acessado em 16/11/2017 as 15:36h IF-USP: http://efisica.if.usp.br/otica/basico/fotons/intro/, acessado em 28/11/2017 as 14:45h Serasa da Ciência: http://www.searadaciencia.ufc.br/index.html, acessado em 25/11/2017 as 13:00h