O documento descreve as principais interações entre radiação e matéria, incluindo espalhamento clássico, efeito fotoelétrico, efeito Compton, produção de pares e fotodesintegração. As probabilidades de ocorrência de cada interação dependem da energia do fóton incidente e do número atômico do elemento atingido.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de radioproteção, incluindo:
1) A estrutura atômica e a radioatividade, onde os átomos radioativos emitem radiação para se tornarem estáveis;
2) As unidades de dose e taxa de exposição à radiação, como sievert, bequerel e milisievert;
3) Os diferentes tipos de decaimento radioativo, como alfa e beta.
O documento discute as interações entre radiação e matéria, explicando como a radiação pode ser transmitida, atenuada ou absorvida por diferentes materiais. Também define termos como excitação, ionização e camada semi-redutora, e descreve como a atenuação da radiação depende do material e energia dos fótons incidentes.
- O documento discute os princípios básicos da física radiológica, incluindo a natureza atômica da matéria, radioatividade, radiação eletromagnética, raios X, imagem radiográfica e efeitos da radiação no corpo humano.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de proteção radiológica. Apresenta brevemente a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e conceitos históricos, como os efeitos danosos iniciais dos raios-X após seu descobrimento. Também resume os princípios de radioproteção e comissões internacionais que estabeleceram limites de dose e proteção contra radiação.
Este documento fornece informações sobre proteção radiológica. Em 3 frases:
O documento apresenta as credenciais e experiência da Professora Renata Cristina na área de radiologia, incluindo formação e locais de trabalho. Também resume os principais conceitos de radiação ionizante e não ionizante, além de efeitos biológicos, classificação e organizações responsáveis pela proteção radiológica.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de radioproteção, incluindo:
1) A estrutura atômica e a radioatividade, onde os átomos radioativos emitem radiação para se tornarem estáveis;
2) As unidades de dose e taxa de exposição à radiação, como sievert, bequerel e milisievert;
3) Os diferentes tipos de decaimento radioativo, como alfa e beta.
O documento discute as interações entre radiação e matéria, explicando como a radiação pode ser transmitida, atenuada ou absorvida por diferentes materiais. Também define termos como excitação, ionização e camada semi-redutora, e descreve como a atenuação da radiação depende do material e energia dos fótons incidentes.
- O documento discute os princípios básicos da física radiológica, incluindo a natureza atômica da matéria, radioatividade, radiação eletromagnética, raios X, imagem radiográfica e efeitos da radiação no corpo humano.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de proteção radiológica. Apresenta brevemente a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e conceitos históricos, como os efeitos danosos iniciais dos raios-X após seu descobrimento. Também resume os princípios de radioproteção e comissões internacionais que estabeleceram limites de dose e proteção contra radiação.
Este documento fornece informações sobre proteção radiológica. Em 3 frases:
O documento apresenta as credenciais e experiência da Professora Renata Cristina na área de radiologia, incluindo formação e locais de trabalho. Também resume os principais conceitos de radiação ionizante e não ionizante, além de efeitos biológicos, classificação e organizações responsáveis pela proteção radiológica.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento discute fundamentos de proteção radiológica, incluindo evolução da tecnologia nuclear, tipos de radiação, fontes naturais e artificiais, aplicações médicas e industriais, unidades de medida de radiação, e regras para uso de dosímetros.
A radioterapia utiliza radiação ionizante para destruir células cancerígenas. Ela pode ser externa, usando aparelhos fora do corpo, ou interna, colocando materiais radioativos no corpo. Os efeitos colaterais comuns incluem fadiga, problemas de pele e outros sintomas dependendo da área tratada, mas a maioria desaparece após o tratamento. A radioterapia é um tratamento eficaz para o controle do câncer em mais da metade dos pacientes.
1) O documento discute unidades e grandezas usadas para medir a exposição e os efeitos biológicos da radiação, incluindo o becquerel, curie, gray, sievert e dose equivalente.
2) São descritos os efeitos agudos e tardios da radiação, como danos celulares, câncer e efeitos genéticos.
3) Os principais princípios de proteção radiológica são descritos, como justificação, limitação de dose e otimização, com foco nos limites de
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
A Portaria 453/98 estabelece diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico visando defender a saúde de pacientes, profissionais e público. A portaria regulamenta procedimentos de radiodiagnóstico, requisitos de instalações, qualificação profissional, monitoração de doses e controle de qualidade de equipamentos.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
- A estrutura do átomo, com prótons, nêutrons e elétrons;
- Diferentes tipos de radiação, como alfa, beta e gama;
- Histórico da descoberta dos raios-X e da radioatividade;
- Componentes de um tubo de raios-X, como cátodo, ânodo e ampola.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento discute a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e fornece um breve histórico sobre o desenvolvimento dos princípios e unidades de radioproteção. Também explica conceitos como meia-vida, tipos de radiação, efeitos da radiação no corpo, e instrumentos para medição da radioatividade.
Os raios-X são ondas eletromagnéticas de alta energia produzidas quando elétrons em alta velocidade chocam-se com um alvo metálico. Eles possuem propriedades semelhantes aos raios gama, mas diferem na origem. Os raios-X atravessam materiais e interagem com tecidos biológicos, podendo causar mudanças benignas ou malignas, e são usados em exames de imagem médica.
1) O físico alemão Wilhelm Roentgen descobriu os raios-X em 1895 enquanto pesquisava um tubo catódico em seu laboratório. 2) Ele observou que uma tela coberta por um composto fluorescente era estimulada por uma radiação invisível vinda do tubo. 3) Em janeiro de 1896, Roentgen realizou a primeira radiografia da mão de sua esposa, mostrando a silhueta dos ossos.
O documento discute as aplicações da radiação ionizante na medicina, indústria e agricultura. Ele explica como a radiação alfa, beta e gama funcionam e como a radioterapia, radiografia, tomografia e mamografia usam raios-X para diagnóstico e tratamento médico. Também aborda o uso de radiações em processos industriais como medidores de nível e na irradiação de alimentos para conservação.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
1) A estrutura do átomo, com núcleo e elétrons, e os tipos de radiação emitida (alfa, beta e gama);
2) A história da descoberta dos raios-X e da radioatividade por cientistas como Röntgen, Becquerel e os Curies;
3) Características e propriedades da radiação eletromagnética e sua classificação.
O documento discute conceitos sobre ressonância magnética, incluindo:
1) Diferentes tipos de ponderações (T1, T2, DP) fornecem contrastes em imagens;
2) Sequências de pulso como Spin Eco e Gradiente Eco influenciam o tempo do exame;
3) Meios de contraste como gadolínio melhoram a definição de imagens após administração.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
Aula 02 física do raio x e bases de examesRicardo Aguiar
O documento descreve como os raios-X são produzidos e como as imagens de raio-X são obtidas. Os raios-X são produzidos quando elétrons de alta energia atingem um alvo de metal no tubo de raio-X. As imagens são capturadas em filmes sensíveis aos raios-X, onde regiões mais densas absorvem mais raios-X, resultando em áreas mais escuras na imagem.
O documento descreve a técnica de ressonância magnética, incluindo como funciona o aparelho, os tipos de exames realizados e suas vantagens e desvantagens. O aparelho utiliza um forte campo magnético e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos órgãos e tecidos moles do corpo humano sem usar radiação. A RM permite visualizar estruturas anatômicas com alta precisão e é usada para diagnosticar diversas condições médicas.
O documento discute a física por trás da formação de imagens radiográficas. Explica que os raios-X são formados quando elétrons de alta velocidade atingem o alvo do tubo de raios-X. Detalha os componentes do tubo de raios-X, incluindo o cátodo, o ânodo e o vácuo, e como eles interagem para gerar os raios-X. Também descreve os diferentes tipos de radiação gerados e como a intensidade e energia dos raios-X afetam a qual
Este documento contém 8 questões sobre radiação e interação de radiação com a matéria. As questões abordam tópicos como atividade de radionuclídeos, meia-vida, emissão de partículas alfa e beta, raios gama, raios-X, efeito fotoelétrico, efeito Compton e produção de pares.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento discute fundamentos de proteção radiológica, incluindo evolução da tecnologia nuclear, tipos de radiação, fontes naturais e artificiais, aplicações médicas e industriais, unidades de medida de radiação, e regras para uso de dosímetros.
A radioterapia utiliza radiação ionizante para destruir células cancerígenas. Ela pode ser externa, usando aparelhos fora do corpo, ou interna, colocando materiais radioativos no corpo. Os efeitos colaterais comuns incluem fadiga, problemas de pele e outros sintomas dependendo da área tratada, mas a maioria desaparece após o tratamento. A radioterapia é um tratamento eficaz para o controle do câncer em mais da metade dos pacientes.
1) O documento discute unidades e grandezas usadas para medir a exposição e os efeitos biológicos da radiação, incluindo o becquerel, curie, gray, sievert e dose equivalente.
2) São descritos os efeitos agudos e tardios da radiação, como danos celulares, câncer e efeitos genéticos.
3) Os principais princípios de proteção radiológica são descritos, como justificação, limitação de dose e otimização, com foco nos limites de
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
A Portaria 453/98 estabelece diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico visando defender a saúde de pacientes, profissionais e público. A portaria regulamenta procedimentos de radiodiagnóstico, requisitos de instalações, qualificação profissional, monitoração de doses e controle de qualidade de equipamentos.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
- A estrutura do átomo, com prótons, nêutrons e elétrons;
- Diferentes tipos de radiação, como alfa, beta e gama;
- Histórico da descoberta dos raios-X e da radioatividade;
- Componentes de um tubo de raios-X, como cátodo, ânodo e ampola.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento discute a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e fornece um breve histórico sobre o desenvolvimento dos princípios e unidades de radioproteção. Também explica conceitos como meia-vida, tipos de radiação, efeitos da radiação no corpo, e instrumentos para medição da radioatividade.
Os raios-X são ondas eletromagnéticas de alta energia produzidas quando elétrons em alta velocidade chocam-se com um alvo metálico. Eles possuem propriedades semelhantes aos raios gama, mas diferem na origem. Os raios-X atravessam materiais e interagem com tecidos biológicos, podendo causar mudanças benignas ou malignas, e são usados em exames de imagem médica.
1) O físico alemão Wilhelm Roentgen descobriu os raios-X em 1895 enquanto pesquisava um tubo catódico em seu laboratório. 2) Ele observou que uma tela coberta por um composto fluorescente era estimulada por uma radiação invisível vinda do tubo. 3) Em janeiro de 1896, Roentgen realizou a primeira radiografia da mão de sua esposa, mostrando a silhueta dos ossos.
O documento discute as aplicações da radiação ionizante na medicina, indústria e agricultura. Ele explica como a radiação alfa, beta e gama funcionam e como a radioterapia, radiografia, tomografia e mamografia usam raios-X para diagnóstico e tratamento médico. Também aborda o uso de radiações em processos industriais como medidores de nível e na irradiação de alimentos para conservação.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
1) A estrutura do átomo, com núcleo e elétrons, e os tipos de radiação emitida (alfa, beta e gama);
2) A história da descoberta dos raios-X e da radioatividade por cientistas como Röntgen, Becquerel e os Curies;
3) Características e propriedades da radiação eletromagnética e sua classificação.
O documento discute conceitos sobre ressonância magnética, incluindo:
1) Diferentes tipos de ponderações (T1, T2, DP) fornecem contrastes em imagens;
2) Sequências de pulso como Spin Eco e Gradiente Eco influenciam o tempo do exame;
3) Meios de contraste como gadolínio melhoram a definição de imagens após administração.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
Aula 02 física do raio x e bases de examesRicardo Aguiar
O documento descreve como os raios-X são produzidos e como as imagens de raio-X são obtidas. Os raios-X são produzidos quando elétrons de alta energia atingem um alvo de metal no tubo de raio-X. As imagens são capturadas em filmes sensíveis aos raios-X, onde regiões mais densas absorvem mais raios-X, resultando em áreas mais escuras na imagem.
O documento descreve a técnica de ressonância magnética, incluindo como funciona o aparelho, os tipos de exames realizados e suas vantagens e desvantagens. O aparelho utiliza um forte campo magnético e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos órgãos e tecidos moles do corpo humano sem usar radiação. A RM permite visualizar estruturas anatômicas com alta precisão e é usada para diagnosticar diversas condições médicas.
O documento discute a física por trás da formação de imagens radiográficas. Explica que os raios-X são formados quando elétrons de alta velocidade atingem o alvo do tubo de raios-X. Detalha os componentes do tubo de raios-X, incluindo o cátodo, o ânodo e o vácuo, e como eles interagem para gerar os raios-X. Também descreve os diferentes tipos de radiação gerados e como a intensidade e energia dos raios-X afetam a qual
Este documento contém 8 questões sobre radiação e interação de radiação com a matéria. As questões abordam tópicos como atividade de radionuclídeos, meia-vida, emissão de partículas alfa e beta, raios gama, raios-X, efeito fotoelétrico, efeito Compton e produção de pares.
Este documento discute os principais conceitos da física radiológica, incluindo: (1) a natureza atômica da matéria e radioatividade, (2) radiação eletromagnética e ionização, (3) raios-X, (4) imagem radiográfica, e (5) radiobiologia e proteção radiológica. O documento fornece detalhes sobre como os átomos se desintegram e emitem radiação, e como os raios-X interagem com a matéria para formar imagens radiográfic
1) O documento discute os principais conceitos e descobertas da física quântica no século XX, incluindo a hipótese quântica de Planck, a dualidade onda-partícula, o princípio da incerteza de Heisenberg e a mecânica quântica de Schrödinger.
2) A física quântica estabeleceu novos princípios como a incerteza e o não-determinismo que são a base de ciências como a química e bioquímica.
3)
1. O documento discute a interação da radiação ionizante e não ionizante com tecido biológico.
2. Apresenta definições de radiação, tipos de radiação (ionizante e não ionizante), efeitos biológicos e classificação dos efeitos.
3. Também discute campos elétricos e magnéticos, além de fazer uma análise detalhada da radiação emitida por sistemas de telefonia celular.
O documento descreve como os raios X são produzidos através da colisão de elétrons com alto nível de energia em um alvo metálico, gerando fótons. Os raios X possuem propriedades como penetração em tecidos e capacidade de formar imagens que os tornam úteis para diagnósticos médicos. A produção de raios X envolve a aceleração de elétrons em um tubo de raios catódicos até um alvo, gerando radiação contínua e característica.
O documento descreve as propriedades e classificação das radiações, incluindo radiação ionizante e não ionizante. Detalha os tipos de radiação como alfa, beta, gama, nêutrons e pósitrons, além de explicar os processos de decaimento nuclear como decaimento alfa e beta. Também aborda conceitos como meia-vida e séries radioativas.
Slides sobre Biofísica contendo a matéria de um semestre.pptxPitterLima1
O documento discute os principais tipos de radiação: partículas alfa e beta, raios X e raios gama. Explica suas propriedades de penetração e os riscos à saúde humana em caso de exposição excessiva.
O documento discute o efeito fotoelétrico, no qual elétrons são ejetados de um metal quando incidido por radiação eletromagnética. Explica que a energia dos fótons deve ser maior que a função de trabalho do metal para o efeito ocorrer. Também descreve o uso de células fotoelétricas para controlar circuitos elétricos e prevenir acidentes com base na detecção de luz.
O efeito fotoelétrico ocorre quando elétrons são ejetados de uma placa metálica quando exposta à radiação eletromagnética de alta frequência, como luz. Apesar de preverem que a energia seria gradualmente absorvida, os elétrons eram ejetados imediatamente. Além disso, o efeito só ocorria acima de uma frequência limite, contrariando a visão clássica de que deveria ocorrer para qualquer frequência.
O efeito fotoelétrico ocorre quando elétrons são ejetados de uma placa metálica quando exposta à radiação eletromagnética de alta frequência, como luz. Apesar de preverem que a energia seria gradualmente absorvida, os elétrons eram ejetados imediatamente após a luz ser ligada. Além disso, o efeito só ocorria acima de uma frequência limite, sugerindo que a luz se comporta como partículas.
Fótons: Propriedades Corpusculares da RadiaçãoDenise Marinho
1. O documento discute as propriedades corpusculares da radiação, como o Efeito Compton e a produção de raios-X. 2. Aborda também a difração de Bragg, a formação e aniquilação de pares e as conclusões sobre as pesquisas de Albert Einstein e fontes de luz sincrotron. 3. Fornece referências bibliográficas no final para apoiar os tópicos discutidos.
O documento discute os seguintes tópicos sobre radiatividade:
1) A história da descoberta da radiatividade natural por Henri Becquerel em 1896 e estudos subsequentes de Pierre e Marie Curie;
2) Características gerais da radiatividade, incluindo os três tipos de emissões radioativas (alfa, beta e gama);
3) Conceitos-chave como meia-vida, isótopos e desintegração nuclear.
O documento discute a descoberta dos raios-X, a difração de Bragg, o momento e energia relativísticos, e o efeito Compton. Os raios-X foram descobertos por Röntgen em 1895 e propagam-se em linha reta com comprimentos de onda menores do que a luz visível. A difração de Bragg mostrou a natureza ondulatória dos raios-X. O efeito Compton descreve a dispersão inelástica de fótons por elétrons livres.
Trabalho elaborado pelos[as] alunos[as] Marcos Paulo, Helem, Marco Aurélio, Larissa e Helivander, do 2º ano H, na disciplina de Química, com a profª Thaiza Montine.
O documento descreve os diferentes tipos de radiação: partículas alfa, partículas beta, radiação gama e infravermelho. Ele também discute os pioneiros da radioatividade como Pierre e Marie Curie e como os raios-X foram descobertos. Finalmente, aborda os riscos e benefícios da radioatividade e da energia nuclear.
1) O documento discute a mecânica quântica e como a luz é quantizada em pacotes de energia chamados fótons. 2) A luz pode ser absorvida ou emitida por átomos através da transferência de energia dos fótons. 3) A dualidade onda-partícula da luz é explicada através de experimentos como a dupla fenda.
Este documento apresenta um resumo sobre introdução à mecânica quântica, abordando conceitos como radiação do corpo negro, efeito fotoelétrico, efeito Compton, dualidade onda-partícula e princípio da incerteza de Heisenberg. O documento explica como esses conceitos levaram ao desenvolvimento da mecânica quântica para explicar fenômenos que a física clássica não conseguia.
Este documento apresenta conceitos básicos sobre espectrometria UV-Vis, incluindo:
1) Definições de termos como espectrometria, métodos espectroscópicos e regiões espectrais;
2) Propriedades da radiação eletromagnética como comprimento de onda e frequência;
3) Processo de absorção da radiação e a Lei de Beer-Lambert que relaciona absorbância com concentração e caminho óptico.
O documento discute a radiação ionizante e suas aplicações na indústria. Ele explica que a radiação ionizante pode ionizar átomos ou excitar elétrons através da interação com partículas altamente energéticas ou ondas eletromagnéticas. As principais fontes industriais são irradiadores de raios gama e aceleradores de elétrons. A radiação é usada para ensaios não destrutivos, modificação de polímeros e esterilização de produtos.
Semelhante a Interação da Radiação com a Matéria I (20)
Este documento apresenta termos de movimento para radiologia. A professora Ariane Guimarães Costa Penna introduz os termos e fornece uma referência bibliográfica do livro "Tratado de Técnicas Radiológicas e Base Anatômica" de 2003 por K.L. Bontrager como fonte adicional.
O documento discute os movimentos do pé. Ele fornece informações sobre os movimentos do pé e inclui uma referência bibliográfica de um livro chamado "Tratado de Técnicas Radiológicas e Base Anatômica" de 2003.
A professora Ariane Guimarães Costa Penna apresenta um documento sobre posição anatômica e planos corporais, com o objetivo de introduzir esses conceitos fundamentais da anatomia. A bibliografia citada é o livro "Tratado de Técnicas Radiológicas e Base Anatômica" de 2003.
Este documento discute os membros inferiores e fornece referências bibliográficas sobre o assunto. A professora Ariane Guimarães Costa Penna apresenta informações sobre membros inferiores em 4 seções e lista 2 referências, incluindo um livro de técnicas radiológicas e base anatômica e um site de atlas de anatomia.
O documento discute membros superiores e inclui uma bibliografia de referência de um livro chamado "Tratado de Técnicas Radiológicas e Base Anatômica" de autoria de K.L. Bontrager, publicado em 2003 no Rio de Janeiro pela editora Guanabara Koogan com 814 páginas.
O documento descreve os ossos do membro inferior humano, incluindo o fêmur, joelho e cita um livro de referência sobre técnicas radiológicas e anatomia.
El documento describe las partes anatómicas de la escápula, incluyendo la escápula anterior, posterior y lateral. También proporciona una referencia bibliográfica sobre un tratado de técnicas radiológicas y anatomía de 2003.
O documento descreve o efeito anódico, no qual os elétrons que penetram no alvo de raios X geram radiação dentro do metal, que é obrigada a atravessar uma camada do alvo antes de sair, fazendo com que a intensidade do feixe aumente na direção do cátodo.
O documento discute a radiografia do crânio. Primeiro, introduz o crânio e a radiografia convencional, apesar de técnicas avançadas como RM e TC serem mais comuns. Em seguida, descreve a anatomia básica do crânio e as principais incidências de radiografia, incluindo posicionamentos para exames laterais e PA do crânio. Por fim, lista erros comuns e referências bibliográficas.
A professora Ariane Guimarães Costa discute a cintura escapular e suas medidas radiográficas padrão, citando o livro "Tratado de Técnicas Radiológicas e Base Anatômica" de K.L. Bontrager como referência principal.
Este documento discute os ossos da tíbia e da fíbula no corpo humano. Ele fornece informações básicas sobre esses ossos e inclui uma referência bibliográfica sobre anatomia humana.
As três grandezas fundamentais de radiação são:
1) Atividade - medida em Curie ou Bequerel, que indica o número de decaimentos por segundo.
2) Exposição - medida em Roentgen ou Coulomb/kg, que representa a carga criada pela radiação no ar.
3) Dose absorvida - medida em RAD ou Gray, que quantifica a energia absorvida por unidade de massa do corpo exposto.
2. JÁ QUE SABEMOS QUE A INTERAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO E OS CORPOS SERÁ A RESPONSÁVEL PELA PRODUÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA, PODEMOS NOS VOLTAR AGORA A UM ESTUDO MAIS DETALHADO DOS TIPOS DE INTERAÇÃO. PRIMEIRAMENTE, OBSERVAMOS QUE AS INTERAÇÕES ENTRE AS RADIAÇÕES E A MATÉRIA DEPENDERÁ , DENTRE OUTROS FATORES, DA ENERGIA DESTE FÓTON COMO EXPLICADO, A FAIXA DE RADIAÇÃO X PARA DIAGNÓSTICO VARIARÁ ENTRE 20 A 150 KeV
3. 1) ESPALHAMENTO CLÁSSICO OU ESPALHAMENTO COERENTE ESTE TIPO DE INTERAÇÃO FOI INICIALMENTE OBSERVADO POR J.J. THOMSON , NO FINAL DO SÉCULO XIX. POR ISSO É TAMBÉM CONHECIDA COMO “EFEITO THOMSON”. ESTA INTERAÇÃO OCORRE QUANDO ESTAMOS LIDANDO COM FÓTONS DE ENERGIAS MENORES QUE 10 KeV!
4. 1) ESPALHAMENTO CLÁSSICO OU ESPALHAMENTO COERENTE NESTA INTERAÇÃO, O FÓTON INCIDENTE APRESENTA UM COMPRIMENTO DE ONDA ( λ ) MAIOR QUE AS DIMENSÕES DO ÁTOMO DO MATERIAL ( E RELATIVAMENTE BAIXA ENERGIA). O QUÊ OCORRE? 1) O FÓTON INCIDENTE INTERAGE COM ELÉTRON MAIS EXTERNOS DO ÁTOMO, TRANSFERINDO TODA SUA ENERGIA A ESTE.
5. 1) ESPALHAMENTO CLÁSSICO OU ESPALHAMENTO COERENTE O QUÊ OCORRE? 2) O ÁTOMO TORNA-SE EXCITADO E LIBERA IMEDIATAMENTE ESTA ENERGIA ATRAVÉS DA EMISSÃO DE UM FÓTON DE MESMO COMPRIMENTO DE ONDA E ENERGIA QUE O INCIDENTE, PORÉM EM OUTRA DIREÇÃO (HÁ ESPALHAMENTO DO MESMO).
6. 1) ESPALHAMENTO CLÁSSICO OU ESPALHAMENTO COERENTE IMPORTANTE!! PARA A RADIOLOGIA DIAGNÓSTICA, ESTE TIPO DE INTERAÇÃO NÃO TEM GRANDE IMPORTÂNCIA, UMA VEZ QUE ENVOLVE FÓTONS COMO DITO, NA MAIORIA, DE BAIXA ENERGIA, OS QUAIS SÃO PRONTAMENTE ABSORVIDOS ATRAVÉS DOS FILTROS DOS APARELHOS GERADORES DE RX (INERENTES E ADICIONAIS).
7. 2) EFEITO FOTOELÉTRICO ESTE EFEITO FOI ESTUDADO PRIMEIRAMENTE PELO CIENTISTA GERMÂNICO ALBERT EISTEIN , QUE RECEBEU O PRêMIO NOBEL POR SEU TRABALHO SOBRE A INTERAÇÃO FOTOELÉTRICA ENTRE DIVERSOS TIPOS DE ONDAS DE LUZ VISÍVEL E METAIS.
8. 2) EFEITO FOTOELÉTRICO SABEMOS QUE CADA ELÉTRON ENCONTRA-SE EM CAMADAS ESPECÍFICAS DE ENERGIA , LIGADOS AOS NÚCLEOS ATÔMICOS. ESTA LIGAÇÃO PODERÁ SER MAIS FORTE OU FRACA, DEPENDENDO DO TIPO DO ELEMENTO QUÍMICO EM QUESTÃO E A DISTâNCIA DESTES ELÉTRON DO NÚCLEO, SENDO AS CAMADAS K E L AS MAIS ENERGÉTICAS. K L ESTA ENERGIA É DENOMINADA “ENERGIA DE LIGAÇÃO”
9. 2) EFEITO FOTOELÉTRICO PARA QUE POSSAMOS RETIRARA UM ELÉTRON DE SUA CAMADA, DEVEREMOS FORNECER UMA ENERGIA AO MESMO IGUAL OU MAIOR QUE SUA ENERGIA DE LIGAÇÃO ( E Lig ).
10. 2) EFEITO FOTOELÉTRICO O QUÊ OCORRE? 1) O FÓTON INCIDENTE POSSUINDO ENERGIA IGUAL OU MAIOR QUE A DE LIGAÇÃO DO ELÉTRON DAS CAMADAS K E L, INCIDE EM UM ELÉTRON DESSAS CAMADAS, TRANSFERINDO SUA ENERGIA AO MESMO.
11. 2) EFEITO FOTOELÉTRICO O QUÊ OCORRE? 2) PARTE DA ENERGIA DO FÓTON É USADA PARA VENCER A E Lig DESTE ELÉTRON E A RESTANTE É TRANSFERIDA AO ELÉTRON QUE ENTÃO É EJETADO COM ENERGIA CINÉTICA, E É DENOMINADO DE FOTOELÉTRON
12. 2) EFEITO FOTOELÉTRICO NOTE QUE A ENERGIA CINÉTICA DO ELÉTRON SERÁ IGUAL à DIFERENÇA DA ENERGIA DO FÓTON INCIDENTE MENOS A DE LIGAÇÃO DESTE ELÉTRON. EC EI E Lig EI= E Lig + EC
13. 2) EFEITO FOTOELÉTRICO OBSERVE QUE NESTE TIPO DE INTERAÇÃO OCORRE UMA ABSORÇÃO COMPLETA DO FÓTON, ESTE FÓTON NÃO É ESPALHADO. APÓS A EJEÇÃO DO FOTO ELÉTRON, O ÁTOMO APRESENTARÁ UMA VACÂNCIA.
14. 2) EFEITO FOTOELÉTRICO O ELÉTRON DE UMA CAMADA VIZINHA PREENCHE ESTA VACÂNCIA EMITINDO UM FÓTON NA FORMA DE RADIAÇÃO CARACTERÍSTICA (DE ACORDO COM A ENERGIA DO NÍVEL QUE ELE ESTÁ) ESTE FÓTON É DENOMINADO DE RADIAÇÃO SECUNDÁRIA
15. 2) EFEITO FOTOELÉTRICO A RADIAÇÃO SECUNDÁRIA É UMA RADIAÇÃO “INDESEJADA ”, POIS: AUMENTA A DOSE DOS TECIDOS DO PACIENTE, NÃO CONTRIBUI PARA A FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA E AINDA É CAPAZ DE ALTERAR DE FORMA INDESEJADA A IMAGEM OBTIDA, POIS AUMENTA O GRAU DE ESCURECIMENTO DA MESMA (VELAMENTO!). RADIAÇÃO SECUNDÁRIA
16. 2) EFEITO FOTOELÉTRICO OBSERVE QUE NESTE TIPO DE INTERAÇÃO OCORRE UMA ABSORÇÃO COMPLETA DO FÓTON, ESTE FÓTON NÃO É ESPALHADO. ESTE FÓTON ALTERNATIVAMENTE PODERÁ TRANSFERIR SUA ENERGIA A OUTRO ELÉTRON DE UMA CAMADA MAIS EXTERNA E COM MENOR E Lig. ESTE ELÉTRON É ENTÃO EJETADO E DENOMINADO DE ELÉTRON AUGER
17. 2) EFEITO FOTOELÉTRICO ESTA INTERAÇÃO PÓS EFEITO FOTOELÉTRICO FOI ESTUDADA PELO FÍSICO FRANCÊS PIERRE AUGER (1899 -1993 ) , POR ISSO, O NOME DOS ELÉTRONS AUGER.
18. 2) EFEITO FOTOELÉTRICO APÓS A EJEÇÃO DE UM ELÉTRON AUGER, HAVERÁ NOVA FORMAÇÃO DE VACÂNCIA NO ÁTOMO, QUE DEVERÁ SER PREENCHIDA E DESENCADEARÁ NOVAS INTERAÇÕES. OS EVENTOS AUGER TÊM IMPORTÂNCIA NA RADIOLOGIA, POIS SÃO RESPONSÁVEIS PELO AUMENTO DAS DOSES TECIDUAIS.
19.
20. 3) EFEITO COMPTON- ESPALHAMENTO COMPTON OU ESPALHAMENTO INCOERENTE DESCOBERTO EM 1923, POR ARTHUR COMPTON
21. 3) EFEITO COMPTON- ESPALHAMENTO COMPTON OU ESPALHAMENTO INCOERENTE O QUÊ OCORRE? 1) UM FÓTON INCIDENTE, REAGE COM UM ELÉTRON MAIS EXTERNO DO ÁTOMO, EXPULSANDO-O DA ELETROSFERA E IONIZANDO ESTE ÁTOMO.
22. 3) EFEITO COMPTON- ESPALHAMENTO COMPTON OU ESPALHAMENTO INCOERENTE O QUÊ OCORRE? 2) O FÓTON CONTINUA ENTÃO A SE PROPAGAR, PORÉM EM UMA DIREÇÃO DIFERENTE DA INCIDENTE E COM ENERGIA MENOR E COMPRIMENTO DE ONDA MAIOR QUE QUANDO INCIDIU, UMA VEZ QUE PARTE DE SUA ENERGIA FOI TRANSFERIDA AO ELÉTRON.
23. 3) EFEITO COMPTON- ESPALHAMENTO COMPTON OU ESPALHAMENTO INCOERENTE OBSERVE QUE NESTE CASO HOUVE UM ESPALHAMENTO E NÃO UMA ABSORÇÃO COMO NO FOTOELÉTRICO, POIS O FÓTON INCIDENTE CONTINUOU A SE PROPAGAR!
24. 3) EFEITO COMPTON- ESPALHAMENTO COMPTON OU ESPALHAMENTO INCOERENTE OS FÓTON ESPALHADOS PELO EFEITO COMPTON PODERÃO ADQUIRIR DIFERENTES ÂNGULOS DE TRAJETÓRIA EM RELAÇÃO À INCIDENTE. HÁ CASOS EM QUE O FÓTON ADQUIRIRÁ UM ÂNGULO NOVO DE PROPAGAÇÃO DE 180º. OU SEJA, RETORNARÁ EM DIREÇÃO à FONTE. ESTA RADIAÇÃO É CHAMADA RETROESPALHADA , QUE PODE SER PREJUDICIAL À IMAGEM... DAÍ A EXISTÊNCIA DA GRADES ANTIDIFUSORAS EM RADIOGRAFIAS, CAPAZES DE ELIMINAR ESTAS RADIAÇÕES, QUE ATINGIRIAM O FILME.
25.
26. 4) PRODUÇÃO DE PARES ESTE TIPO DE INTERAÇÃO OCORRE APENAS COM RADIAÇÕES DE ALTO NÍVEL DE ENERGIA (ACIMA DE 1,022 MeV !). O QUE, COMO JÁ SABEMOS, ESTÁ FORA DOS NÍVEIS DE RAIOS X DIAGNÓSTICO. OCORRE APENAS NA RADIOTERAPIA E RADIOGRAFIA INDUSTRIAL.
27. 4) PRODUÇÃO DE PARES O QUÊ OCORRE? 1) UM FÓTON DE ALTÍSSIMA ENERGIA E BAIXO COMPRIMENTO DE ONDA, CONSEGUE “ESCAPAR” DE INTERAGIR COM OS ELÉTRONS DA ELETROSFERA E SE APROXIMA DO NÚCLEO ATÔMICO. ONDE SOFRE ENORME INFLUÊNCIA DO CAMPO ELÉTRICO AÍ EXISTENTE.
28. 4) PRODUÇÃO DE PARES O QUÊ OCORRE? 2) ESTE FÓTON INTERAGEM COM ESTE CAMPO ELÉTRICO NUCLEAR E DESAPARECE, ORIGINANDO 02 PARTÍCULAS: UMA POSITIVA (PÓSITRON) E UMA DE CARGA NEGATIVA (ELÉTRON). DAÍ O NOME DADO A ESTA INTERAÇÃO. + -
29. 5) FOTODESINTEGRAÇÃO ESTA INTERAÇÃO TAMBÉM ENVOLVE FÓTONS COM ALTÍSSIMAS ENERGIA (ACIMA DE 10 MeV!!), NÃO OCORRENDO TAMBÉM NA FAIXA DE RAIOS X DIAGNÓSTICO , MAS QUE É BEM FREQÜENTE NO CASO DE RADIOTERAPIA. O QUÊ OCORRE? 1) O FÓTON DE ALTÍSSIMA ENERGIA É COMPLETAMENTE ABSORVIDO PELO NÚCLEO.
30. 5) FOTODESINTEGRAÇÃO O QUÊ OCORRE? 2) O NÚCLEO É ENTÃO ELEVADO A UM ALTO NÍVEL DE ENERGIA, EMITINDO, INSTANTANEAMENTE UM FRAGMENTO- O NÚCLEON
32. PROBABILIDADES DE INTERAÇÕES-------------------------- Á MEDIDA QUE A ENERGIA VAI CRESCENDO, A PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO EFEITO COMPTON TAMBÉM CRESCE, ATINGINDO UM VALOR MÁXIMO EM 2 MeV , ONDE PRATICAMENTE TODAS AS INTERAÇÕES SÃO COMPTON.
34. INTERAÇÃO DAS PARTÍCULAS RADIOATIVAS A INTERAÇÃO DA RADIOATIVIDADE, ATRAVÉS DE PARTÍCULAS DIFERE-SE DAQUELA EXPOSTA ANTERIORMENTE PARA OS FÓTONS. PRIMEIRAMENTE PORQUE SÃO RADIAÇÕES DOTADAS DE MASSA, O QUÊ NÃO OCORRE NAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS. SEGUNDO, PELO GRAU DE ENERGIA QUE ESTAS PARTÍCULAS SÃO DOTADAS. SENDO QUE OS RX DIAGNÓSTICOS POSSUEM ENERGIA BEM INFERIOR AO DAS PARTÍCULAS α E β .
35. INTERAÇÃO DAS PARTÍCULAS RADIOATIVAS PAPEL LÂMINA METAL CHUMBO DEVEMOS TAMBÉM NOS LEMBRAR QUE APESAR DE ENERGÉTICAS, POSSUEM O PODER DE PENETRAÇÃO MENOR QUE ALGUMAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS, COMO A GAMA ( γ ) . α γ β
36. INTERAÇÃO DAS PARTÍCULAS RADIOATIVAS PARTÍCULAS α AS PARTÍCULAS α SÃO PARTÍCULAS PRODUZIDAS EM NÚCLEOS INSTÁVEIS DOTADAS DE CARGA ELÉTRICA +2, POSSUINDO ENERGIA VARIANDO EM TORNO DE 4 A 7 MeV! POR ESTA ALTÍSSIMA ENERGIA, POSSUEM ELEVADO PODER DE IONIZAÇÃO: SÃO CAPAZES DE IONIZAR ATÉ 40. 000 ÁTOMOS AO ATRAVESSAREM 1 cm DE AR!! + +
37. INTERAÇÃO DAS PARTÍCULAS RADIOATIVAS PARTÍCULAS α ESTA ALTÍSSIMA IONIZAÇÃO SE DÁ PORQUE POR SUA CARGA +2 ATRAI GRANDE NÚMERO DE ELÉTRONS DO MEIO, QUE DEIXAM SEUS ÁTOMOS IONIZADOS, MAS QUE NÃO ENCONTRAM A PARTÍCULA DEVIDO A ALTA VELOCIDADE DA MESMA. - - - - - + +
38. INTERAÇÃO DAS PARTÍCULAS RADIOATIVAS PARTÍCULAS α POR POSSUÍREM PENETRAÇÃO POUCA EM TECIDOS (CERCA DE APENAS 0,1mm PODERÃO SER BARRADAS POR UMA SIMPLES FOLHA DE PAPEL. PORÉM, DEVIDO A SEU ALTÍSSIMO PODER DE IONIZAÇÃO, PODEM LEVAR A DANOS GRAVES NOS TECIDOS, COMO POR EXEMPLO UM ELEVADO GRAU DE CâNCER DE PELE, ATÉ MAIOR QUE O RISCO DE SER CAUSADO POR RX E GAMA!
39. ALÉM DISSO , ELEMENTOS RADIOATIVOS EMISSORES DE PARTÍCULAS α TAMBÉM EMITEM , POR SUA INSTABILIDADE, RADIAÇÕES GAMA E RX, DESTA FORMA, UM FOLHA DE PAPEL NOS PROTEGERIA DA α , MAS NÃO DAS OUTRA QUE A ATRAVESSARIAM FACILMENTE... INTERAÇÃO DAS PARTÍCULAS RADIOATIVAS PARTÍCULAS α PAPEL LÂMINA METAL CHUMBO α γ β
40. INTERAÇÃO DAS PARTÍCULAS RADIOATIVAS PARTÍCULAS β β PARTÍCULAS β PODERÃO APRESENTAR CARGAS + OU - . PODEM SER CONSIDERADAS COMO ELÉTRONS EM MOVIMENTO, DESTA FORMA ATUARÃO DA MESMA MANEIRA EM UM ÁTOMO COMO UM FEIXE DE ELÉTRON: FORMANDO RADIAÇÃO CARACTERÍSTICA E BREMSSTRAHLUNG (FRENAGEM)