O documento resume as principais doenças dos sentidos (olhos e ouvidos) em equinos. Aborda condições como úlcera de córnea, uveíte recorrente equina, conjuntivite, catarata e outras afecções oculares, além de fornecer detalhes sobre anatomia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. O texto também discute a importância do exame clínico ocular sistemático para avaliar equinos.
O documento descreve o caso clínico de um cão da raça Fila Brasileiro chamado Sadan que apresenta sinais de piodermite bacteriana, erliquiose e cistite. O cão está com olhos vermelhos, feridas nas patas, emagrecimento e febre. Exames identificaram linfopenia, trombocitopenia e bactérias na urina. O prognóstico para Sadan é reservado a desfavorável.
Sistema reprodutor - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema reprodutor humano, incluindo seus órgãos internos e externos nos sistemas reprodutores feminino e masculino. Ele explica as funções dos ovários, tubas uterinas, útero e vagina no sistema feminino, e dos testículos, epidídimos, ductos deferentes e pênis no sistema masculino, destacando a produção e troca de gametas e hormônios para a reprodução.
1) O caso relata um surto de tripanossomíase bovina em um rebanho de 200 cabeças no estado de Goiás, com 18 mortes.
2) Foi diagnosticada Trypanosoma vivax após exames hematológicos e hemoparasitológicos.
3) O animal descrito recebeu tratamento com diminazeno e se recuperou, porém apresentou outras complicações como mastite e problemas nos cascos.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento discute técnicas de radiografia veterinária, incluindo posicionamento de pacientes, tipos de ossos, fraturas, consolidação óssea e avaliação de tecido ósseo. Fornece instruções detalhadas sobre como posicionar diferentes áreas do corpo, como o tórax, coluna vertebral, crânio e membros, para vários tipos de projeções radiográficas.
1. O documento descreve a fisiologia renal, incluindo a estrutura dos rins, a formação da urina e a regulação da filtração glomerular. 2. Os rins excretam subprodutos metabólicos, regulam o volume e composição do líquido extracelular e mantêm o equilíbrio ácido-básico. 3. A unidade funcional renal é o néfron, que filtra o plasma sanguíneo e reabsorve substâncias necessárias enquanto a urina é formada.
1) O documento discute a oftalmologia dos gatos, incluindo doenças congênitas e adquiridas dos olhos e anexos oculares. 2) As doenças congênitas discutidas incluem agenesia palpebral, entrópio, distiquíase e catarata. 3) As doenças adquiridas incluem conjuntivites causadas por herpes vírus, Chlamydophila e Mycoplasma, ceratite eosinofílica e sequestro corneano.
O documento descreve o caso clínico de um cão da raça Fila Brasileiro chamado Sadan que apresenta sinais de piodermite bacteriana, erliquiose e cistite. O cão está com olhos vermelhos, feridas nas patas, emagrecimento e febre. Exames identificaram linfopenia, trombocitopenia e bactérias na urina. O prognóstico para Sadan é reservado a desfavorável.
Sistema reprodutor - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema reprodutor humano, incluindo seus órgãos internos e externos nos sistemas reprodutores feminino e masculino. Ele explica as funções dos ovários, tubas uterinas, útero e vagina no sistema feminino, e dos testículos, epidídimos, ductos deferentes e pênis no sistema masculino, destacando a produção e troca de gametas e hormônios para a reprodução.
1) O caso relata um surto de tripanossomíase bovina em um rebanho de 200 cabeças no estado de Goiás, com 18 mortes.
2) Foi diagnosticada Trypanosoma vivax após exames hematológicos e hemoparasitológicos.
3) O animal descrito recebeu tratamento com diminazeno e se recuperou, porém apresentou outras complicações como mastite e problemas nos cascos.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento discute técnicas de radiografia veterinária, incluindo posicionamento de pacientes, tipos de ossos, fraturas, consolidação óssea e avaliação de tecido ósseo. Fornece instruções detalhadas sobre como posicionar diferentes áreas do corpo, como o tórax, coluna vertebral, crânio e membros, para vários tipos de projeções radiográficas.
1. O documento descreve a fisiologia renal, incluindo a estrutura dos rins, a formação da urina e a regulação da filtração glomerular. 2. Os rins excretam subprodutos metabólicos, regulam o volume e composição do líquido extracelular e mantêm o equilíbrio ácido-básico. 3. A unidade funcional renal é o néfron, que filtra o plasma sanguíneo e reabsorve substâncias necessárias enquanto a urina é formada.
1) O documento discute a oftalmologia dos gatos, incluindo doenças congênitas e adquiridas dos olhos e anexos oculares. 2) As doenças congênitas discutidas incluem agenesia palpebral, entrópio, distiquíase e catarata. 3) As doenças adquiridas incluem conjuntivites causadas por herpes vírus, Chlamydophila e Mycoplasma, ceratite eosinofílica e sequestro corneano.
Necropsia e material diagnóstico - suínosMarília Gomes
Este documento fornece instruções detalhadas sobre técnicas de necropsia e coleta de amostras para diagnóstico em suínos. Ele descreve os seis passos principais para realizar uma necropsia sistemática, incluindo a seleção do animal, preparação do material, realização da necropsia, remoção e exame dos órgãos, coleta de amostras e envio adequado ao laboratório.
Caso Clínico Veterinário: Epilepsia CaninaNatália Borges
Apresentação para aula de Clínica Médica Animal I, sobre caso clínico de epilepsia canina, em cães da raça Boxer.
Histórico, anamnese, ocorrência, etiologia, diagnóstico, diferencial, tratamento e controle.
Sistema urinário - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema urinário, incluindo os rins, ureteres e bexiga. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que é armazenada na bexiga e expelida através da uretra. O sistema urinário é responsável pela excreção de resíduos do metabolismo e manutenção da homeostase corporal.
O documento fornece uma introdução à patologia do sistema tegumentar, descrevendo as principais funções da pele, sua histologia normal, os tipos de lesões primárias e secundárias, as etiologias infecciosas e não infecciosas e exemplos de doenças dermatológicas como dermatites parasitárias, micóticas e nutricionais.
O documento descreve vários tipos de patologias do sistema cardiovascular, incluindo distúrbios do miocárdio como necroses causadas por deficiências nutricionais, toxinas ou infecções, além de inflamações como miocardites de origem viral, bacteriana ou parasitária. Também aborda patologias vasculares como aneurismas, degeneração, inflamação e neoplasias das artérias e veias, além de anomalias congênitas.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) no Brasil, fornecendo informações sobre a brucelose bovina, incluindo sua definição, agente causador, epidemiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
O documento discute os métodos para determinar a idade de equinos, incluindo a observação dos dentes. A dentição passa por 7 fases de desenvolvimento ao longo da vida, desde o nascimento dos dentes de leite até a formação completa da boca adulta entre 5-6 anos. A análise dos dentes é um método importante para estabelecer o manejo adequado de cada animal.
O documento descreve a morfologia e histomorfologia do trato respiratório superior e inferior, mecanismos de defesa, patologias inflamatórias como rinite e bronquite, neoplasias e alterações do pulmão.
A cadela Sofia apresentou sinais de envenenamento por picada de cobra, como tontura e anorexia. Exames identificaram anemia severa e insuficiência renal, apesar do tratamento. Seu estado piorou com vômitos de sangue e aumento do abdômen, levando à eutanásia.
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Lilian De Rezende Jordão
Desde a domesticação da espécie, a criação de equinos desenvolve-se em ritmo
acelerado. Esta situação impõe na prática uma série de condições a que os animais não
estavam submetidos na vida selvagem. Uma das principais mudanças está ligada ao manejo
nutricional, o qual é negligenciado ou realizado de maneira inadequada, muitas vezes por
desconhecimento da anatomia e fisiologia do cavalo. A cólica equina ainda é considerada
uma das causas mais comuns de óbito nesses animais e um bom entendimento do funcionamento
do sistema digestório é fundamental para a adoção de práticas corretas de manejo
alimentar.
Existem inúmeras características anatômicas e fisiológicas do sistema digestório
que
são particulares aos equinos. Conhecer e respeitar estas particularidades morfofisiológicas
são medidas fundamentais para a manutenção dos animais saudáveis e aptos ao desenvolvimento
das suas funções.
O documento discute três tópicos principais sobre tripanossomíase:
1) Descreve as características gerais dos tripanossomos, incluindo a presença de flagelos e mitocôndria.
2) Apresenta algumas das principais doenças causadas por tripanossomos em animais, como a tripanossomose bovina e a doença do sono.
3) Discutem os sinais clínicos, diagnóstico e controle da tripanossomose bovina.
O documento descreve os tipos de anestesia, incluindo anestesia local, regional e geral. Ele também discute avaliação do paciente antes da anestesia, acesso venoso, tipos de circuitos anestésicos e agentes anestésicos inalatórios.
1) O documento descreve a anatomia dos sistemas nervoso, respiratório, circulatório, digestório, urinário e reprodutivo de mamíferos e aves.
2) Inclui detalhes sobre a anatomia do encéfalo, medula espinhal e nervos periféricos.
3) Também fornece uma descrição comparativa da anatomia dos sistemas digestório, respiratório, genital masculino e feminino em mamíferos e aves.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo suas principais glândulas, hormônios secretados e suas funções. A hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas são discutidas detalhadamente, com ênfase nos hormônios produzidos e nos tecidos-alvo.
O documento discute a dispneia (dificuldade respiratória) em gatos, apresentando suas possíveis causas como asma, pneumonia, cardiopatia, neoplasia e trauma. Ele fornece orientações sobre o tratamento emergencial, incluindo oxigênio, sedação e broncodilatadores, e enfatiza a importância de estabilizar o paciente antes de realizar exames adicionais.
Dermatofilose e dermatofitose são doenças de pele causadas por diferentes agentes infecciosos. A dermatofilose é causada pela bactéria Dermatophilus congolensis e causa lesões como pápulas, pústulas e crostas elevadas, especialmente na região do lombo de bovinos, caprinos e equinos. A dermatofitose é causada por fungos dermatófitos e causa lesões circulares com alopecia e formação de crostas em diversas espécies animais. O diagnóstico difer
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute medidas preventivas e de controle de doenças em ovinos e caprinos, incluindo a importância de um programa de saúde animal que envolve vacinação, boas práticas de manejo e desinfecção regular das instalações e equipamentos. As doenças bacterianas mais comuns descritas incluem linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e clostridioses como enterotoxemia e tétanos.
O documento resume as principais espécies de helmintos que afetam equinos e asininos, descrevendo suas características morfológicas, ciclo de vida, localização no hospedeiro, manifestações clínicas e métodos de diagnóstico. Os helmintos descritos incluem os grandes e pequenos estrôngilos do intestino grosso (Strongylus spp. e Cyathostomum spp.), parasitos gastricos (Trichostrongylus axei, Habronema muscae e Draschia megastoma), Parascar
[1] O documento apresenta uma apostila sobre técnica cirúrgica veterinária ministrada na Universidade de Brasília, [2] contendo informações sobre objetivos, ementa, descrição do programa, metodologia e critérios de avaliação da disciplina, [3] além de detalhar diversas técnicas cirúrgicas aplicadas a pequenos animais e incluir referências bibliográficas.
Este documento descreve o caso de um gato macho siamês de 3 anos chamado Dimitri que apresenta sinais clínicos de síndrome urológica felina, incluindo hematúria, estrangúria e disúria. Exames revelaram infecção urinária e insuficiência renal. O gato foi diagnosticado com síndrome urológica felina idiopática, possivelmente devido a obstrução uretral, e recebeu tratamento sintomático e antibiótico.
O documento discute vários tópicos relacionados à saúde de cavalos, incluindo: fotosensibilização, parasitismo intestinal, verminoses, cara inchada, aguamento e imagens de cavalos. Fornece sintomas, lesões, exames e tratamentos para cada condição.
Ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinosPedro Augusto
O documento discute a ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinos, descrevendo zonas anatômicas normais e lesões, e apresentando casos clínicos.
Necropsia e material diagnóstico - suínosMarília Gomes
Este documento fornece instruções detalhadas sobre técnicas de necropsia e coleta de amostras para diagnóstico em suínos. Ele descreve os seis passos principais para realizar uma necropsia sistemática, incluindo a seleção do animal, preparação do material, realização da necropsia, remoção e exame dos órgãos, coleta de amostras e envio adequado ao laboratório.
Caso Clínico Veterinário: Epilepsia CaninaNatália Borges
Apresentação para aula de Clínica Médica Animal I, sobre caso clínico de epilepsia canina, em cães da raça Boxer.
Histórico, anamnese, ocorrência, etiologia, diagnóstico, diferencial, tratamento e controle.
Sistema urinário - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema urinário, incluindo os rins, ureteres e bexiga. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que é armazenada na bexiga e expelida através da uretra. O sistema urinário é responsável pela excreção de resíduos do metabolismo e manutenção da homeostase corporal.
O documento fornece uma introdução à patologia do sistema tegumentar, descrevendo as principais funções da pele, sua histologia normal, os tipos de lesões primárias e secundárias, as etiologias infecciosas e não infecciosas e exemplos de doenças dermatológicas como dermatites parasitárias, micóticas e nutricionais.
O documento descreve vários tipos de patologias do sistema cardiovascular, incluindo distúrbios do miocárdio como necroses causadas por deficiências nutricionais, toxinas ou infecções, além de inflamações como miocardites de origem viral, bacteriana ou parasitária. Também aborda patologias vasculares como aneurismas, degeneração, inflamação e neoplasias das artérias e veias, além de anomalias congênitas.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) no Brasil, fornecendo informações sobre a brucelose bovina, incluindo sua definição, agente causador, epidemiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
O documento discute os métodos para determinar a idade de equinos, incluindo a observação dos dentes. A dentição passa por 7 fases de desenvolvimento ao longo da vida, desde o nascimento dos dentes de leite até a formação completa da boca adulta entre 5-6 anos. A análise dos dentes é um método importante para estabelecer o manejo adequado de cada animal.
O documento descreve a morfologia e histomorfologia do trato respiratório superior e inferior, mecanismos de defesa, patologias inflamatórias como rinite e bronquite, neoplasias e alterações do pulmão.
A cadela Sofia apresentou sinais de envenenamento por picada de cobra, como tontura e anorexia. Exames identificaram anemia severa e insuficiência renal, apesar do tratamento. Seu estado piorou com vômitos de sangue e aumento do abdômen, levando à eutanásia.
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Lilian De Rezende Jordão
Desde a domesticação da espécie, a criação de equinos desenvolve-se em ritmo
acelerado. Esta situação impõe na prática uma série de condições a que os animais não
estavam submetidos na vida selvagem. Uma das principais mudanças está ligada ao manejo
nutricional, o qual é negligenciado ou realizado de maneira inadequada, muitas vezes por
desconhecimento da anatomia e fisiologia do cavalo. A cólica equina ainda é considerada
uma das causas mais comuns de óbito nesses animais e um bom entendimento do funcionamento
do sistema digestório é fundamental para a adoção de práticas corretas de manejo
alimentar.
Existem inúmeras características anatômicas e fisiológicas do sistema digestório
que
são particulares aos equinos. Conhecer e respeitar estas particularidades morfofisiológicas
são medidas fundamentais para a manutenção dos animais saudáveis e aptos ao desenvolvimento
das suas funções.
O documento discute três tópicos principais sobre tripanossomíase:
1) Descreve as características gerais dos tripanossomos, incluindo a presença de flagelos e mitocôndria.
2) Apresenta algumas das principais doenças causadas por tripanossomos em animais, como a tripanossomose bovina e a doença do sono.
3) Discutem os sinais clínicos, diagnóstico e controle da tripanossomose bovina.
O documento descreve os tipos de anestesia, incluindo anestesia local, regional e geral. Ele também discute avaliação do paciente antes da anestesia, acesso venoso, tipos de circuitos anestésicos e agentes anestésicos inalatórios.
1) O documento descreve a anatomia dos sistemas nervoso, respiratório, circulatório, digestório, urinário e reprodutivo de mamíferos e aves.
2) Inclui detalhes sobre a anatomia do encéfalo, medula espinhal e nervos periféricos.
3) Também fornece uma descrição comparativa da anatomia dos sistemas digestório, respiratório, genital masculino e feminino em mamíferos e aves.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo suas principais glândulas, hormônios secretados e suas funções. A hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas são discutidas detalhadamente, com ênfase nos hormônios produzidos e nos tecidos-alvo.
O documento discute a dispneia (dificuldade respiratória) em gatos, apresentando suas possíveis causas como asma, pneumonia, cardiopatia, neoplasia e trauma. Ele fornece orientações sobre o tratamento emergencial, incluindo oxigênio, sedação e broncodilatadores, e enfatiza a importância de estabilizar o paciente antes de realizar exames adicionais.
Dermatofilose e dermatofitose são doenças de pele causadas por diferentes agentes infecciosos. A dermatofilose é causada pela bactéria Dermatophilus congolensis e causa lesões como pápulas, pústulas e crostas elevadas, especialmente na região do lombo de bovinos, caprinos e equinos. A dermatofitose é causada por fungos dermatófitos e causa lesões circulares com alopecia e formação de crostas em diversas espécies animais. O diagnóstico difer
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute medidas preventivas e de controle de doenças em ovinos e caprinos, incluindo a importância de um programa de saúde animal que envolve vacinação, boas práticas de manejo e desinfecção regular das instalações e equipamentos. As doenças bacterianas mais comuns descritas incluem linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e clostridioses como enterotoxemia e tétanos.
O documento resume as principais espécies de helmintos que afetam equinos e asininos, descrevendo suas características morfológicas, ciclo de vida, localização no hospedeiro, manifestações clínicas e métodos de diagnóstico. Os helmintos descritos incluem os grandes e pequenos estrôngilos do intestino grosso (Strongylus spp. e Cyathostomum spp.), parasitos gastricos (Trichostrongylus axei, Habronema muscae e Draschia megastoma), Parascar
[1] O documento apresenta uma apostila sobre técnica cirúrgica veterinária ministrada na Universidade de Brasília, [2] contendo informações sobre objetivos, ementa, descrição do programa, metodologia e critérios de avaliação da disciplina, [3] além de detalhar diversas técnicas cirúrgicas aplicadas a pequenos animais e incluir referências bibliográficas.
Este documento descreve o caso de um gato macho siamês de 3 anos chamado Dimitri que apresenta sinais clínicos de síndrome urológica felina, incluindo hematúria, estrangúria e disúria. Exames revelaram infecção urinária e insuficiência renal. O gato foi diagnosticado com síndrome urológica felina idiopática, possivelmente devido a obstrução uretral, e recebeu tratamento sintomático e antibiótico.
O documento discute vários tópicos relacionados à saúde de cavalos, incluindo: fotosensibilização, parasitismo intestinal, verminoses, cara inchada, aguamento e imagens de cavalos. Fornece sintomas, lesões, exames e tratamentos para cada condição.
Ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinosPedro Augusto
O documento discute a ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinos, descrevendo zonas anatômicas normais e lesões, e apresentando casos clínicos.
O documento discute protocolos de vacinação para equinos, incluindo vacinas contra tétano, influenza e rinopneumonite equina. É recomendada a vacinação anual contra estas doenças para proteger o rebanho, com esquemas vacinais específicos para potros, éguas gestantes e cavalos de passeio ou desporto. Um bom protocolo de vacinação traz benefícios econômicos ao proprietário do rebanho.
O documento apresenta os resultados de um estudo sorológico para detecção de anticorpos para o vírus da arterite equina em cavalos das regiões de Campinas e Macro Metropolitana Paulista no estado de São Paulo. Foram analisadas amostras de 1.400 cavalos, dos quais 5,71% apresentaram resultado positivo para a presença de anticorpos. As taxas de soropositividade foram semelhantes entre as duas regiões estudadas.
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinosEgberto Neto
O documento descreve a síndrome da rabdomiólise por esforço em equinos, incluindo fatores de risco, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. É apresentado um caso clínico de um cavalo que desenvolveu a síndrome após exercício intenso.
Alimentação em éguas em gestação e lactaçãoMaira Veruska
O documento discute a importância da nutrição adequada em éguas gestantes e lactantes. Uma má alimentação pode causar problemas reprodutivos e de saúde nos potros. É recomendado fornecer volumosos de boa qualidade, proteínas, cálcio, fósforo, vitaminas e minerais de acordo com as necessidades em cada fase reprodutiva. A tabela apresenta as exigências nutricionais principais para éguas gestantes e lactantes.
Este documento apresenta uma revisão de literatura sobre a síndrome cólica equina. A cólica é uma das principais causas de morte em equinos e pode ter várias origens gastrointestinais. O documento discute as características anatômicas e fisiológicas dos equinos que os tornam propensos à cólica e revisa os possíveis fatores de risco, sinais clínicos, tratamentos e prognósticos.
O documento relata o caso de uma paciente de 54 anos submetida a cistectomia radical para tratamento de carcinoma de bexiga. O resumo destaca: a paciente apresentava hematúria há mais de um ano e era diabética e hipertensa; a cirurgia durou cerca de 735 minutos e requereu monitorização intensa da glicemia e da hemodinâmica; a paciente teve boa evolução no pós-operatório.
O documento discute três condições dermatológicas comuns em equinos: dermatofitose, dermatofilose e feridas. A dermatofitose é causada por fungos dermatófitos e causa lesões de pele. A dermatofilose é causada pela bactéria Dermatophilus congolensis e causa epidermite. As feridas podem ser classificadas como superficiais, profundas ou perfurantes e requerem tratamento e cuidados para cicatrização adequada.
O documento resume várias afecções de pele em equinos, incluindo dermatite por nematoide causada por parasitas, dermatomicoses superficiais causadas por fungos e dermatite por bactérias como Dermatophilus congolensis. Ele fornece detalhes sobre etiologia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento para cada condição.
O documento discute os diferentes tipos de andamentos do cavalo, incluindo andamentos naturais como o passo, trote e galope, e artificiais como a marcha. Detalha os tipos de apoio, batidas e pegadas associadas a cada andamento, assim como suas características principais.
Tratamento de tendinite equina com células troncoAmo meu cavalo
O documento discute o potencial da terapia celular, especialmente células-tronco mesenquimais, no tratamento de tendinite equina. As células-tronco mesenquimais podem ser isoladas da medula óssea ou tecido adiposo e cultivadas para implante no local da lesão, onde podem promover neovascularização, melhorar a qualidade do tecido tendíneo e acelerar a cicatrização através de fatores de crescimento liberados. Os resultados iniciais sugerem que a terapia celular associada ao plasma r
O documento discute a anatomia e cuidados com o casco de cavalos, incluindo casqueamento e ferrageamento. O casco é a base de sustentação do animal e sua saúde afeta o desempenho. O casqueamento corrige desvios de aprumo e mantém o casco nivelado, enquanto o ferrageamento protege a sola e corrige defeitos.
O documento descreve a evolução dos equídeos de seus ancestrais Eohippus até as raças atuais. Também discute a domesticação dos cavalos pelos humanos e seu uso no transporte e agricultura. Finalmente, cobre os aspectos da criação de equinos, incluindo reprodução, criação de potros, e usos dos cavalos nos dias atuais.
O documento fornece uma introdução à equinocultura, abordando os seguintes tópicos: conceitos básicos sobre equinos, histórico da domesticação dos cavalos, classificação zoológica e evolução zootécnica desde os ancestrais Hyracotherium até as raças atuais de Equus. Também descreve as principais características morfológicas e fisiológicas dos equinos.
O cavalo é um mamífero quadrúpede com corpo musculoso e pescoço longo. Possui sentidos aguçados como visão quase circular, audição e olfato para detecção de perigo. Existem muitas raças de cavalos que variam na pelagem e são usados para agricultura, comércio, caça e esportes.
1) O documento descreve categorias de pelagem em cavalos, divididas em simples, composta e conjugada
2) São listadas variedades de pelagem dentro de cada categoria com suas características
3) Informações adicionais sobre características específicas de determinadas pelagens, como a de cavalos pretos e tordilhos, são fornecidas
O documento descreve duas condições oftalmológicas: a síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada, uma doença autoimune rara caracterizada por uveíte e lesões de pele e sistema nervoso; e o fenômeno de Marcus Gunn, uma anomalia congênita em que a pálpebra sobe involuntariamente durante mastigação. A degeneração macular, principal causa de cegueira nos idosos, também é abordada.
O documento discute condições oftálmicas e colírios. Ele fornece definições de colírios e instruções sobre como usá-los corretamente. Também descreve as doenças oculares mais comuns como terçol, pterígio, catarata, glaucoma crônico e agudo, degeneração macular senil e tracoma, discutindo seus sintomas e tratamentos.
A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma doença caracterizada pela deterioração da mácula do olho, afetando a visão central. Existem duas formas: atrófica (seca), responsável por 80-90% dos casos, e neovascular (úmida), causada por novos vasos sanguíneos na mácula e responsável por maior perda de visão. O diagnóstico é feito por exames como mapeamento de retina, angiofluoresceinografia e tomografia de coerência óptica.
O documento descreve os procedimentos e achados de um exame oftalmológico completo em animais. Ele detalha o uso de corantes como a fluoresceína e rosa bengala, lentes de aumento, testes como o de Schirmer e avaliação das estruturas oculares como córnea, íris, cristalino e retina. O documento fornece um guia detalhado para a realização de um exame oftalmológico sistemático.
Este documento discute a protrusão ocular em animais, incluindo sinais clínicos como exposição do globo ocular e opacidade da córnea. Ele também aborda fatores de risco como traumas e conformação craniana, além do tratamento com analgésicos, limpeza do olho, recolocação do bulbo ocular e terapia antibiótica. A viabilidade ocular depende de fatores como midríase, estruturas perioculares e córnea.
O documento resume o Lúpus Eritematoso Sistêmico, uma doença autoimune crônica que acomete principalmente mulheres jovens. É descrito o histórico da doença, epidemiologia, etiologia, manifestações clínicas que podem ocorrer em diversos órgãos, critérios diagnósticos, exames complementares e opções de tratamento médico e não médico.
O documento discute o tracoma, uma doença infecciosa que causa cegueira. Apresenta definições da doença, sua história, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e medidas de controle, incluindo a estratégia SAFE da OMS. Fornece dados sobre a situação do tracoma no Brasil com base em inquérito nacional realizado entre 2002-2008.
O documento descreve o Lúpus Eritematoso Sistêmico, uma doença auto-imune crônica que acomete principalmente mulheres jovens. Apresenta os sintomas, manifestações clínicas, critérios diagnósticos, exames laboratoriais e tratamento da doença.
O documento discute o lacrimejamento, fornecendo informações sobre sua causa, diagnóstico e tratamento. As principais causas são obstrução do ducto nasolacrimal, especialmente em bebês, e glaucoma congênito. O exame clínico é importante para identificar a causa, e o tratamento varia de acordo com o diagnóstico, podendo incluir massagem, medicação, sondagem ou cirurgia.
O documento discute a neurite óptica, uma inflamação primária do nervo óptico que pode estar associada a condições autoimunes. Apresenta os resultados do estudo ONTT que mostrou que corticoides intravenosos aceleram a recuperação visual, enquanto corticoides orais não trazem benefícios e aumentam o risco de recidiva. Recomenda o uso de corticoides intravenosos em casos graves para melhorar a visão e reduzir o risco de esclerose múltipla.
Este documento fornece um resumo sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). O LES é uma doença autoimune crônica que afeta principalmente mulheres jovens e pode comprometer múltiplos órgãos, incluindo pele, articulações, rins e sistema nervoso central. Os principais sintomas incluem manchas na pele, artrite, fadiga, dor e lesões nos rins. O diagnóstico é baseado na presença de quatro ou mais critérios clínicos e ex
Retinoblastoma é um tumor maligno raro que afeta a retina dos olhos de crianças pequenas, sendo seu sintoma mais comum o reflexo branco na pupila. O diagnóstico é feito por exames oculares e de imagem e o tratamento varia desde laser e quimioterapia para tumores pequenos até remoção do olho para tumores maiores, sendo importante a detecção precoce.
Retinoblastoma é um tumor maligno raro que afeta a retina dos olhos de crianças pequenas, sendo mais comum apresentar um reflexo anormal na pupila. O diagnóstico é feito por exames oculares e de imagem e o tratamento varia desde laser e quimioterapia para tumores pequenos até remoção do olho para tumores maiores.
O documento discute o glaucoma congênito e agudo. O glaucoma congênito afeta 1 em cada 10.000 nascimentos, é mais comum em homens e causado por defeitos genéticos que dificultam o drenamento do fluido ocular. O tratamento envolve cirurgia ou medicação e o prognóstico é bom em 40% dos casos. O glaucoma agudo é uma emergência oftalmológica causada por bloqueio súbito no drenamento do fluido ocular, provocando forte dor e danos visuais
O documento descreve a córnea, sua função de permitir a entrada de luz e formação de imagens, e várias condições que podem afetá-la, incluindo ceratite bacteriana causada por bactérias como Staphylococcus aureus, ceratite herpética causada pelo vírus herpes simples, e ceratomalácia que causa derretimento da córnea devido a deficiência de vitamina A.
O documento discute várias doenças fúngicas em animais de companhia, incluindo dermatofitose, criptococose e histoplasmose. A criptococose é uma infecção fúngica sistêmica comum em gatos que pode afetar o nariz, pele, olhos e sistema nervoso central. A histoplasmose pode causar uma variedade de sintomas sistêmicos em cães e gatos e tem um prognóstico ruim na forma disseminada. Aspergilose é uma doença fúngica que pode causar
Slide de biologia pneumonia, sífilis e tétanolucas_12
O documento discute a etiologia, transmissão, sintomas, tratamento e prevenção da pneumonia, sífilis e tétano. A pneumonia é causada principalmente por bactérias e vírus, transmitida através do contato com pessoas infectadas e causa febre, tosse e dificuldade respiratória. O tratamento envolve antibióticos e a prevenção inclui vacinas e hábitos saudáveis.
1) O documento discute aneurisma cerebral e meningite, incluindo suas definições, causas, sintomas e tratamentos.
2) Um aneurisma cerebral é uma dilatação no vaso sanguíneo causada por fragilidade na parede, podendo romper e causar derrame. A meningite é uma inflamação nas membranas ao redor do cérebro e medula espinhal, geralmente causada por vírus ou bactérias.
3) Os tratamentos para aneurisma incluem embolização por cateter ou clipagem, enquant
O documento discute diversos tipos de cirurgias oftalmológicas, incluindo cirurgia refrativa para correção de miopia e astigmatismo com laser, cirurgia para correção de estrabismo, transplante de córnea, cirurgia de catarata e seus cuidados pré e pós-operatórios.
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Principais doenças da visão e audição dos equinos
1. DOENÇAS DOS SENTIDOS NOS EQUINOS
(olhos e ouvidos)
Darllan Sousa
Douglainny Barros
Natália Tarcira
Rayana França
Wellison Nascimento
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINA: CLÍNICA DE EQUÍDEOS
PROF.DR CLAUDIO NINA
São Luís – MA
2016
2. INTRODUÇÃO
Os equinos frequentemente apresentam lesões
oculares, visto que tratar-se de uma espécie
extremamente reativa aos estímulos externos.
(Mc Donnell, 2002)
Proeminência dos olhos
Grande superfície corneana
Natureza curiosa inerente
(Brooks & Matthews, 2007)
4. Podem afetar
Todas as estruturas do olho
Cada uma delas de maneira individualizada
INTRODUÇÃO
Tratamento e Recuperação
Agente etiológico
Estrutura ocular envolvida
Gravidade
Cronicidade do caso
8. INTRODUÇÃO
Doenças
Palpebrais
Conjuntiva e/ou da esclera
Sistema lacrimal
Humor vítreo
Lente
(SOMMER, 1984; SPIESS, 1997).
Menos frequentes
na
espécie equina
9. Doenças de maior freqüência
Uveíte recorrente equina (URE)
Prevalência de 8% a 25% nos Estados Unidos
INTRODUÇÃO
(GILGER at al., 2001).
10. EXAME CLÍNICO DO
OLHO DOS EQUINOS
É importante observar um vasto histórico antes da
realização do exame.
Precisa ser abordado de uma forma sistemática.
11. EXAME CLÍNICO DO
OLHO DOS EQUINOS
O exame deve ter lugar em uma tenda
escurecida
Sala de exame para limitar a dispersão de
fontes externas de luz
Pode dissimular ou simular lesões
12. EXAME CLÍNICO DO
OLHO DOS EQUINOS
Cabeça
Simetria
Movimentação
Aparência olhos e
dos anexos
Traumatismos
13. Tamanho do globo ocular
Secreção ocular
Posicionamento do globo ocular
Blefaroespasmo
EXAME CLÍNICO DO
OLHO DOS EQUINOS
14. Exames realizados
Reflexo de ameaça
Teste de Schirmer
Uso de Oftalmoscópio
Teste Fluorosceina
Tonometria
EXAME CLÍNICO DO
OLHO DOS EQUINOS
15. PRINCIPAIS AFECÇÕES OCULARES
Entropio
Ectrópio
Carcinoma de células escamosas
Obstrução do canal nasolacrimal
Entrópio da pálpebra em um potro
16. Ulcera de córnea
Ceratites
Uveíte recorrente
equina
Ceratoconjutivite
PRINCIPAIS AFECÇÕES OCULARES
19. É uma oftalmopatia comum que pode resultar em necrose
progressiva, ulceração estromal profunda, ruptura do globo
ocular e perda de visão como consequência da fibrose estromal.
(Mathes et al., 2010)
ÚLCERA DE CÓRNEA
20. ÚLCERA DE CÓRNEA
Córnea equina
Três camadas:
Epitélio, Estroma e Endotélio
Espessura total de 0,8-1mm
Avascularizada
(Brooks,2012).
21. (HELPER, 1989; SLATTER, 2001)
ÚLCERA DE CÓRNEA
Causas
Traumas
Corpo estranho
Anormalidades palpebrais dos cílios e
aparelho lacrimal
Infecções virais e micóticas
Deficiências nutricionais
Queimaduras químicas
Imunopatias
22. (Brooks, 2012)
ÚLCERA DE CÓRNEA
Defeito no epitélio corneano
Permite a aderência e invasão de
bactérias e fungos
Microbiota Natural
Intensa dor local e perda de visão
temporária a permanente
Patogênicos
23. As úlceras são classificadas
Conforme a profundidade
Superficial
Profunda
Descemetocele
ÚLCERA DE CÓRNEA
24. Superficiais
Reparam-se por meio de migração e mitose de células
basais num período de 4 a 7 dias, com mínima formação
de cicatriz
ÚLCERA DE CÓRNEA
(Slatter, 2001)
Profundas
Ocorrem pelo envolvimento da camada estromal.
(Carneiro Filho, 2006)
26. Dor
Perda da transparência da
córnea
Descarga ocular purulenta
Deposição de pigmentos
Fotofobia
Edema corneal
Epífora
Blefaroespasmo
Edema
Miose
SINAIS CLÍNICOS
Fig.10 Edema
corneano e ulceração
27. TRATAMENTO
Dependem do agente etiológico
Estruturas oculares envolvidas
Gravidade e da cronicidade da lesão
Terapia
Medicamentosa Cirúrgica
28. TRATAMENTO
Medicamentoso
Limpeza com solução fisiológica
Administração de pomada oftálmica antibiótica tópica a base de clorafenicol
administrada 4 vezes ao dia.
Antibióticos: utilizar 10 ml de gentamicina por 5 dias.
15 ml de flunixin meglumine 1 vez ao dia
29. TRATAMENTO
Cirúrgico
Tarsorrafia
Retalhos de terceira pálpebra
Sutura direta de descemetoceles
Aplicação de adesivos teciduais
Retalhos conjuntivais
Transplantes
31. UVEÍTE RECORRENTE EQUINA
(URE)
A URE é um síndrome imunomediada caracterizada por
episódios repetidos de inflamação intraocular separados
por períodos de quiescência clínica de duração variável
Mais importante causa de cegueira nos eqüinos
(Rebhun 1991)
(Gilger 2010)
32. UVEÍTE RECORRENTE EQUINA
(URE)
Repetidos episódios de inflamação ocular interrompidos por
períodos variáveis de quiescência clínica
(Davidson, 1991;1992)
Antigamente, relacionavam- se os episódios da doença
às fases da lua, originando- se daí o nome “cegueira da
lua”
(Severin, 1976; Beech, 1987)
33. Sem predileção
Idade
Sexo
Raça
(Jones, 1942; Slatter, 1990)
UVEÍTE RECORRENTE EQUINA
(URE)
Acometer um ou ambos os olhos
34. 1- Imuno-mediadas:
o Bactérias: estreptococos, leptospirose e brucelose;
o Vírus: influenza e adenovirus;
o Parasita: estrongilos, onchocerca e toxoplasma;
o Outras: qualquer doença que diretamente afete o olho ou cause
afecção sistêmica desencadeante de resposta imune.
2- Fatores nutricionais e hereditários não comprovados:
o Deficiências de vitaminas A, B e C, predisposição hereditária.
Causas
UVEÍTE RECORRENTE EQUINA
(URE)
(Kern, 1987; Glaze, 1990).
35. UVEÍTE RECORRENTE EQUINA
(URE)
Presença de infiltrado linfocítico na íris e corpo
ciliar.
Decorrência da inflamação uveal e a resposta da
doença à terapia corticosteróide.
(Mair & Crispin, 1989)
Fisiopatogenia
36. Sinais clínicos
Variam de acordo com a localização anatômica da
inflamação
Natureza e com a fase em que esta se encontra
UVEÍTE RECORRENTE EQUINA
(URE)
(Hartley 2011, Maggs et al. 2008)
Fase Aguda Fase Crônica
38. Pigmentos na cápsula anterior do cristalino
Degeneração, luxação ou subluxação do cristalino
Degeneração dos ligamentos zonulares (zônula) e do
humor vítreo.
UVEÍTE RECORRENTE EQUINA
(URE)
Fase Crônica
39. Diagnóstico
UVEÍTE RECORRENTE EQUINA
(URE)
Exame oftalmológico minucioso
Realizar sempre um teste de fluoresceína
Ultrassonografia ocular
Biopsia conjuntival ocasionalmente revelará
microfilárias de Onchocerca.
Fig. 12 Biópsia conjuntival
40. Tratamento
UVEÍTE RECORRENTE EQUINA
(URE)
(Maggs et al. 2008)
1- Uso tópico são recomendados midriáticos e ciclopégicos
Atropina 1-4%
Fenilefrina a 10%
4-6 aplicações no primeiro dia e 2-4 nos dias subseqüentes.
2- Antibióticos e corticóides
Gentamicina
Dexametasona instiladas
4-6 vezes ao dia.
3- Pela via sistêmica
Flunixin meglumine nos 3 primeiros dias.
42. É qualquer opacidade do cristalino, seja apenas da cápsula
e da substância própria que o forma ou somente da
substância própria.
Tipos:
1- Congênitas :
logo após o
nascimento.
2-Juvenil:
Hereditário, lesões
ou inflamatória.
3-Senil: Estado
degenerativo do
metabolismo do
cristalino.
4- Traumática:
Lesões sobre o
globo ocular.
CATARATA
43. Sintomas:
Variam conforme a natureza do processo e a causa.
►Opacidade do olho.
►Reflexo cinza-azulado, brilhante, que não deve ser
confundido com a opacidade da córnea.
CATARATA
Alterações de coloração e opacidade dependem
muito do estágio de evolução da catarata e do
grau de comprometimento do cristalino.
45. Tratamento:
1- Corticosteróides subconjuntivais e colírios clarificantes
Clarvisol
Tratamento médico só fornece algum resultado favorável nos
casos iniciais ou quando não existe envolvimento hereditário.
2- Cirurgicamente extraindo-se o cristalino.
Em cataratas senis, ou em fase de degeneração e atrofia
do cristalino
CATARATA
47. É o processo inflamatório que acomete a conjuntiva palpebral.
► Primária: no globo ocular e seus anexos
► Secundária: outros processos gerais ou sistêmicos
Etiologia:
1- Traumática: devido a ectrópio, entrópiom, triquíase , corpos
estranhos
2- Tóxica (alimentar)
3- Alérgica
4- Infecciosa.
CONJUNTIVITE
48. • As causas mais comuns de conjuntivite nos cavalos são as irritações
causadas pelo vento, quando o animal é transportado de caminhão,
por corpos estranhos como areia, palha de arroz e por sementes de
gramíneas.
CONJUNTIVITE
50. Tratamento:
Controlar todas as causas que possibilitem irritação conjuntival e,
quando secundária a afecções sistêmicas, tratar a doença primária.
1- Sintomático
lavagem com água boricada ou solução fisiológica para a retirada
da secreção.
2- Colírios e pomadas com antibióticos
cloranfenicol e gentamicina
3- Antiinflamatórios corticosteróides, o que reduz consideravelmente
a resposta inflamatória.
CONJUNTIVITE
52. INTRODUÇÃO
• É considerado como o segundo sentido mais bem desenvolvido, depois da visão.
Normalmente interage intensamente com a visão e olfato.
• Suas bem equipadas orelhas, possuem, cada uma, um aparato de 10(dez) músculos que as
fazem se mover de forma independente ou junta.
• Quando estão descansando ou totalmente descontraídos, as orelhas, ficam semi-fechadas ou
semi-serradas e voltadas para traz e para baixo, porém relaxadas.
• Primeiro e segundo nervo cervical, usado como teste de reflexo ao aprofundamento
anestésico.
• Perda auditiva com a idade, entre os adultos (5 a 9 anos) e os idosos (15 a 18 anos).
• Os cavalos, possuem um limite de percepção sonora alta, ou seja, superior ao do ouvido
humano e por isso falamos que podem ouvir ultra-sons.
54. Lesões traumáticas do pavilhão
Ferimentos causados por arames ou devidos à contenção são comuns;
feridas cutâneas simples e regulares do pavilhão auricular, são tratadas por
limpeza com solução antissépticas como Iíquido de Dakin, água oxigenada 10
volumes ou álcool iodado, ou suturadas para que possa ocorrer uma cicatrização
por primeira intenção;
as feridas infectadas são tratadas como feridas de cicatrização por segunda
intenção;
55. frequentemente, os ferimentos apresentam miíases e degeneração da cartilagem
da orelha que, em razão da extensão da ferida, poderá atrofiar-se, deixando o
cavalo "troncho".
56. retirar inicialmente as larvas de mosca;
aplicação de substâncias larvicidas na lesão;
remover todo o tecido necrosado, inclusive restos de cartilagem,
raspando a ferida com uma lamina;
lave-a bem com solução antisséptica;
aplique pomada cicatrizante e repelente que pode ter a seguinte
formulação:
2 partes de óxido de zinco;
1 parte de sulfa em pó;
1 pitada de triclorfon pó ou outro larvicida em pó;
adicionar óleo de fígado de bacalhau até adquirir consistência
"cremosa".
TRATAMENTO
57. curativos devem ser diários, até que ocorra a epitelização da lesão;
não esquecer de introduzir um chumaço de algodão no fundo do conduto
auditivo quando for realizar o tratamento;
com finalidade de impedir o escoamento do antisséptico para o conduto do
ouvido externo;
retirar o mesmo logo após o curativo.
58. Parasitos e corpos estranhos
Carrapatos da espécie Anocenter nitens frequentemente atacam os
equídeos;
instalam-se em grande quantidade na face interna do pavilhão auricular,
causando graves lesões;
durante o período de sucção, secretam uma substancia Iíquida,
semelhante a sangue coagulado, levando a intensa irritação local;
59. TRATAMENTO:
carrapaticidas por aspersão;
ou somente local, quando o único ponto de invasão for as orelhas,
polvilhando-se carrapaticida em pó;
as lesões devem ser tratadas com antissépticos e pomadas cicatrizantes.
PROFILAXIA:
banhos carrapaticidas em animais infestados;
higienização das orelhas com limpeza e corte dos pelos a cada 60 dias.
60. quanto aos corpos estranhos no pavilhão auricular e no conduto auditivo
externo, a maior frequência é a de palha de arroz ou serragem de camas de
baia ou de forração do assoalho de "trailer" ou caminhão de transporte;
estes deixa o animal inquieto, irritam a mucosa do conduto auditivo e podem
produzir otite externa;
animais transportados em caminhões com cama de palha de arroz e que se
apresentam em decúbito lateral devem ter seus olhos e ouvidos examinados e
limpos ao término da viagem.
61. Papilomatose auricular
Afecção viral que pode acometer além do pavilhão auricular, os lábios e
narinas dos equinos e, mais raramente, as pálpebras e os membros;
os papilomas são formados por hiperqueratose do tecido;
apresentam tamanhos variados de 0,5 a 20 cm.;
únicos ou múltiplas brotações de coloração esbranquiçada;
a forma de acometimento pela virose ainda não foi bem elucidada;
sabe-se que há um fator imunológico envolvido;
além do contato com outros portadores;
e possível transmissão por insetos voadores.
62. porém em grande quantidade, podem receber tratamento cirúrgico
através de ressecção com bisturi elétrico;
cauterização química;
ou por crio cirurgia.
vacina autógena:
várias regiões do corpo do animal apresentam grande quantidade de
papilomas;
desenvolvimento de imunidade com o tempo;
quando é grande o número de animais atingidos;
aplicação subcutânea em dose única, repetida semanalmente durante
quatro semanas.
63. algumas vezes, a simples remoção manual de alguns papilomas
proporciona ao organismo entrar em contato com o vírus, produzindo resposta
imune, combatendo o papiloma, que poderá desaparecer par completo.
64. Otite externa
Inflamação que envolve o canal auditivo externo e algumas vezes os tecidos do
pavilhão auditivo;
baixa incidência nos equinos;
constitui sempre afecção de extrema gravidade;
podendo ser uni ou bilateral;
causada frequentemente por infecção bacteriana mista;
predisposições para a afecção:
higienização precária dos ouvidos;
falta de corte dos pelos das orelhas;
presença de ectoparasitos e de corpos estranhos;
banhas frequentes, sem a devida proteção do conduto auditivo com algodão;
exercícios para treinamento ou fisioterapia em represas ou raias de natação.
65. Sinais de alterações no ouvido interno:
intenso prurido;
dor continua ou intermitente;
aumento de temperatura local;
animal irritado e inquieto;
movimentos de lateralidade da cabeça;
secreção, geralmente fétida.
as bactérias isoladas nos casos agudos:
Staphylococcus aureus;
Staphylococcus sp;
Streptococcus sp.
sintomas nos casos agudos:
hiperemia;
dor;
aumento de temperatura local;
Secreção.
66.
67. Otite média e interna
Raras nos equinos, apresentando sintomas graves, como desequilíbrio e
quadros de comprometimento do sistema nervoso central;
decorrem:
de processos ascendentes do ouvido externo;
traumatismos;
fraturas de crânio e hemorragias;
infecções sistêmicas;
drogas tóxicas, etc.
quadro clínico é extremamente variado e está na decorrência da extensão do
processo e da participação de microrganismos;
68. quando traumática, atingindo a região parietal e temporal, produzem
manifestações clínicas neurológicas de compressão;
porém, em situações de participação bacteriana ascendentes do ouvido
externo e médio, a manifestação clínica é de encefalite e o animal irá
apresentar-se apático, deprimido, anorético, dismétrico e até incoordenado;
outras vezes, anda em círculo e apresenta dificuldade visual;
com a evolução o cavalo poderá permanecer em decúbito lateral com
movimentos de pedalagem e opistotomo nas fases finais.
69. TRATAMENTO BASE
antibioticoterapia de amplo espetro sistêmica, até a remissão dos
sinais neurológicos;
apesar da possível recuperação, permanecerão sequelas neurológicas
indesejáveis e limitantes ao bom desempenho do cavalo.
70. Timpanismo das bolsas guturais
Afecção relativamente rara;
pode acometer potros com menos de um ano de idade;
causa provável:
disfunção do óstio-cartilaginoso que da acesso as bolsas guturais;
no mecanismo de entrada e saída do ar durante os movimentos de deglutição;
por má-formação das trompas de Eustáquio;
ou ainda por acúmulo e fermentação do catarro existente na mucosa de
revestimento.
71.
72. SINTOMAS:
tumefação na altura da região parotídea (triangulo de Viborg), sem flutuação e
com sonoridade timpânica devido a presença de ar;
compressão digital a deformação pode se desfazer momentaneamente;
os animais afetados podem apresentar sinais de dificuldade respiratória, devida a
compressão da faringe;
ocasionalmente, sinais de disfagia.
potros ao nascimento ou nos primeiros dias de vida, podem manifestar os sinais
do timpanismo que, com possível para processo catarral com corrimento nasal.
73.
74. estes quadros são denominados de pneumoguturocistite e podem
evoluir para a formação de empiema das bolsas guturais;
o tratamento clinico ineficaz, devendo-se recorrer a correção cirúrgica
do problema;
duas técnicas são preconizadas para a correção:
uma produz ampliação do orifício faringeano da bolsa gutural;
a outra requer a formação de fenestração entre a bolsa direita e
esquerda.
quando o processo é antigo e envolve as duas bolsas guturais, pode-se
intervir cirurgicamente associando-se as duas técnicas com resultados
satisfatórios.
75.
76.
77. Empiema das bolsas guturais
Processo inicialmente inflamatório da mucosa de revestimento da bolsa gutural
podendo evoluir de um processo catarral, por acúmulo de secreção mucóide,
para um processo purulento, caracterizando o empiema (acúmulo de pus);
desenvolvimento relacionado a processos circunvizinhos:
faringites ou abscessos retrofaríngeos;
sequela de garrotilho, o que é mais comum.
não obstante, casos de afecção da bolsa gutural causada por fungos tem sido
diagnosticados;
78. SINTOMAS MAIS EVIDENTE:
corrimento nasal mucopurulento, uni ou bilateral, que se intensifica durante
a mastigação e deglutição, ou quando o animal abaixa a cabeça para pastar;
infartamento dos linfonodos pré-paratídeo e submandibular;
se o pus não flui pelas narinas, ou a quantidade eliminada for pequena em
relação ao que está acumulado na bolsa gutural, ocorre aumento de volume
junto a região parotídea, denominada de triângulo de Viborg, dificultando a
deglutição e respiração, fazendo com que o animal procure manter a cabeça
em extensão;
assim a traqueotomia de emergência se faz necessária, devido a intensa
dificuldade respiratória, o que pode levar o animal a cianose e morte por
asfixia.
79. Nos processos desencadeados por fungos (micose da bolsa gutural), poderá
ocorrer hemorragia causada por ruptura da artéria carótida interna,
produzindo quadro clínico de severa gravidade.
diagnóstico:
sintomas evidentes de descarga purulenta pelas narinas;
aumento de volume no triângulo de Viborg.
a confirmação é realizada em hospitais mais sofisticados pela
rinolaringoscopia e pelo cateterismo da bolsa gutural ou pela punção com
aguIha da bolsa gutural;
as lesões decorrentes da micose da bolsa gutural são diagnosticadas por
endoscopia que revelará placa micótica situada por sobre a artéria carótida
interna e estruturas circunvizinhas.
80. TRATAMENTO
drenagem e lavagem da bolsa com soluções antissépticas ou a remoção
cirúrgica do conteúdo purulento e da mucosa da bolsa;
os lavados podem ser realizados pela sondagem da bolsa gutural pela via
nasofaringeana com auxílio de pipeta plástica flexível ou pela endoscopia;
tratamento cirúrgico deve ser precedido pela antibioticoterapia utilizando-se
penicilina G benzatina na dose de 40.000 a 50.000 UI/kg, pela via
intramuscular, a cada 72 horas, ou, quando realizada cultura e antibiograma,
o antibiótico em que o microorganismo for mais sensível;
se o animal apresentar dificuldade respiratória com mucosas e conjuntivas
cianóticas, faz-se imediatamente a traqueotomia por incisão envolvendo o 3°,
4° e 5° anéis traqueais;
casos de micose da bolsa gutural devem ser tratados cirurgicamente com a
laqueadura da artéria carótida interna e terapia local e sistêmica com drogas
antifúngicas.
81. Cisto dentígero
Tecido dentário embrionário;
anormalidade de desenvolvimento de tecido odontógeno, heterotopia
dentária branquiógena;
má-formação congênita;
desenvolvimento lento, junto a porção petrosa do osso temporal, na região
frontal ou no seio paranasal;
maior ocorrência localização temporal, junto a base do pavilhão auricular.
82. A afecção manifesta-se plenamente aos dois anos de idade;
quando localizado na região subauricular, aparece como um aumento de
volume;
o processo frequentemente é de consistência pétrea;
à radiografia imagem de tecido dentário.
tratamento definitivo:
extração do tecido dentário;
animal sob anestesia geral;
recalcamento, em alguns casos, necessário.
83. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BROOKS, E.Dennis. Oftalmologia para veterinários de Eqüinos.
São Paulo: Roca. p.2-31. 2005.
Cotovio, M.; Almeida, O. C.; Oliveira, J. E.; Paulo., J. R.; Peña, M. T.
Tratamento cirúrgico e médico (5-fluorouracilo) de um carcinoma das
células escamosas na membrana nictitante de um cavalo. Revista
portuguesa de Ciências Veterinárias. 100(555-556); p. 219-221.
2005.
Dearo, A. C. de Oliveira; & Souza, M. Batista. UVEÍTE RECORRENTE
EQÜINA (CEGUEIRA DA LUA). Ciência Rural, Santa Maria, v. 30, n. 2,
p. 373-380, 2000.
Thomassian, Armen. Enfermidades dos cavalos. São Paulo: livraria
Varela, 1997, p.553–555.
Enfermidade dos Cavalos, Thomassian, Armen.