O documento discute a Política Nacional de Saneamento no Brasil e suas interfaces com a eficiência energética. Apresenta os principais pontos da Política de Saneamento no país e os efeitos positivos observados, como a priorização do planejamento do saneamento e a exigência do controle social nos projetos apoiados com recursos federais. Também resume o Plano Nacional de Saneamento, que estabelece metas ambiciosas para universalizar os serviços até 2033.
O documento discute as linhas de crédito da Caixa Econômica Federal para projetos de saneamento no Brasil. Apresenta dados sobre a carteira ativa de financiamentos da Caixa para saneamento e infraestrutura e analisa os desafios para aumentar o volume de financiamentos para redução de perdas e desenvolvimento institucional nessa área. Também descreve as linhas de financiamento "Saneamento para Todos" da Caixa.
Desafios da Eficiência Energética no Setor de Saneamento Ambientalslides-mci
O documento discute a situação do saneamento no Brasil, destacando que: (1) é um dos setores mais atrasados da infraestrutura, (2) os níveis de atendimento de água e esgoto variam entre as regiões, com o Norte apresentando os menores índices, (3) as empresas estaduais atendem a maior parte da população, (4) são necessários grandes investimentos para universalizar o acesso.
O Impacto do Custo de Energia de Transporte sobre Trilhosslides-mci
O documento discute a eficiência energética no setor de transporte sobre trilhos no Brasil. Resume que a energia elétrica representa um dos principais custos de operação e há potencial para ganhos de eficiência através de motores mais modernos, frenagem regenerativa e iluminação LED. Também destaca os planos de expansão da rede nos próximos anos com novos projetos.
Mecanismos de Financiamento: Bancos Públicos e Privadosslides-mci
O documento discute a eficiência energética e edificações sustentáveis no Brasil. Em três frases:
1) Apresenta desafios e oportunidades para o setor produtivo, instituições financeiras e consumidores em relação ao financiamento de projetos de eficiência energética e edificações sustentáveis.
2) Discutem exemplos de linhas de financiamento disponíveis para retrofits e novas edificações sustentáveis, incluindo energia solar fotovoltaica.
3) Fornece detalhes sobre as caracterí
10% de ganho em eficiência no setor elétrico até 2030. O que ainda é possível?slides-mci
Este documento discute a importância da eficiência energética no Brasil. Ele apresenta o potencial de ganhos de eficiência no sistema elétrico brasileiro, os benefícios socioeconômicos e ambientais das medidas de eficiência energética, e as ações e políticas necessárias para alcançar as metas de eficiência estabelecidas na Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil.
Eficiência Energética e Renováveis - Linhas de Financiamento do grupo BID par...slides-mci
A empresa especializa-se em financiamento para projetos de eficiência energé-ca e energias renováveis. Oferece empréstimos de longo prazo com taxas de juros reduzidas para projetos que promovam a redução das emissões de carbono e economia de energia. Conta com apoio técnico e financeiro do BID para avaliar e apoiar projetos elegíveis.
Panorama da Eficiência Energética na Indústria e Comércioslides-mci
O documento discute a proposta do Programa Aliança, que tem como objetivo implantar uma cultura de eficiência energética na indústria brasileira através de acordos voluntários com empresas. O programa usa uma abordagem integrada técnica e cultural para melhorar o consumo de energia em pelo menos 5% nas empresas participantes em 24 meses. A metodologia inclui workshops, treinamentos e acompanhamento para identificar e implementar melhorias operacionais e de investimento.
Lei 13.280/2016. O que muda no Programa de Eficiência Energética?slides-mci
A Lei 13.280/2016 trouxe algumas alterações importantes ao Programa de Eficiência Energética no Brasil, incluindo: 1) criou o recolhimento obrigatório de 20% dos recursos para o PROCEL; 2) isentou pequenas cooperativas da obrigação de investimento; 3) permitiu que até 80% dos investimentos sejam destinados a consumidores da Tarifa Social.
O documento discute as linhas de crédito da Caixa Econômica Federal para projetos de saneamento no Brasil. Apresenta dados sobre a carteira ativa de financiamentos da Caixa para saneamento e infraestrutura e analisa os desafios para aumentar o volume de financiamentos para redução de perdas e desenvolvimento institucional nessa área. Também descreve as linhas de financiamento "Saneamento para Todos" da Caixa.
Desafios da Eficiência Energética no Setor de Saneamento Ambientalslides-mci
O documento discute a situação do saneamento no Brasil, destacando que: (1) é um dos setores mais atrasados da infraestrutura, (2) os níveis de atendimento de água e esgoto variam entre as regiões, com o Norte apresentando os menores índices, (3) as empresas estaduais atendem a maior parte da população, (4) são necessários grandes investimentos para universalizar o acesso.
O Impacto do Custo de Energia de Transporte sobre Trilhosslides-mci
O documento discute a eficiência energética no setor de transporte sobre trilhos no Brasil. Resume que a energia elétrica representa um dos principais custos de operação e há potencial para ganhos de eficiência através de motores mais modernos, frenagem regenerativa e iluminação LED. Também destaca os planos de expansão da rede nos próximos anos com novos projetos.
Mecanismos de Financiamento: Bancos Públicos e Privadosslides-mci
O documento discute a eficiência energética e edificações sustentáveis no Brasil. Em três frases:
1) Apresenta desafios e oportunidades para o setor produtivo, instituições financeiras e consumidores em relação ao financiamento de projetos de eficiência energética e edificações sustentáveis.
2) Discutem exemplos de linhas de financiamento disponíveis para retrofits e novas edificações sustentáveis, incluindo energia solar fotovoltaica.
3) Fornece detalhes sobre as caracterí
10% de ganho em eficiência no setor elétrico até 2030. O que ainda é possível?slides-mci
Este documento discute a importância da eficiência energética no Brasil. Ele apresenta o potencial de ganhos de eficiência no sistema elétrico brasileiro, os benefícios socioeconômicos e ambientais das medidas de eficiência energética, e as ações e políticas necessárias para alcançar as metas de eficiência estabelecidas na Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil.
Eficiência Energética e Renováveis - Linhas de Financiamento do grupo BID par...slides-mci
A empresa especializa-se em financiamento para projetos de eficiência energé-ca e energias renováveis. Oferece empréstimos de longo prazo com taxas de juros reduzidas para projetos que promovam a redução das emissões de carbono e economia de energia. Conta com apoio técnico e financeiro do BID para avaliar e apoiar projetos elegíveis.
Panorama da Eficiência Energética na Indústria e Comércioslides-mci
O documento discute a proposta do Programa Aliança, que tem como objetivo implantar uma cultura de eficiência energética na indústria brasileira através de acordos voluntários com empresas. O programa usa uma abordagem integrada técnica e cultural para melhorar o consumo de energia em pelo menos 5% nas empresas participantes em 24 meses. A metodologia inclui workshops, treinamentos e acompanhamento para identificar e implementar melhorias operacionais e de investimento.
Lei 13.280/2016. O que muda no Programa de Eficiência Energética?slides-mci
A Lei 13.280/2016 trouxe algumas alterações importantes ao Programa de Eficiência Energética no Brasil, incluindo: 1) criou o recolhimento obrigatório de 20% dos recursos para o PROCEL; 2) isentou pequenas cooperativas da obrigação de investimento; 3) permitiu que até 80% dos investimentos sejam destinados a consumidores da Tarifa Social.
A visão do MME para Eficiência Energéticaslides-mci
O documento discute a visão do Ministério de Minas e Energia para a eficiência energética no Brasil. Apresenta os principais programas de eficiência energética no país desde os anos 1980 e destaca a importância da eficiência energética para a redução de custos, aumento da competitividade, melhoria da balança comercial e redução de impactos ambientais. Também discute a Lei da Eficiência Energética de 2001 e o Plano Nacional de Eficiência Energética de 2011.
iNDC - Brasil (intended Nationally Determined Contribution) no contexto do Ac...slides-mci
Este documento apresenta a Contribuição Nacionalmente Determinada (iNDC) do Brasil no contexto do Acordo de Paris. A iNDC estabelece metas de redução de emissões de gases de efeito estufa de 37% até 2025 e 43% até 2030, com foco nas áreas de energia, florestas, agropecuária e adaptação. O documento também discute os meios de implementação e financiamento da iNDC.
Contribuição da Eficiência Energética na Expansão da Oferta de Energiaslides-mci
Este documento discute a contribuição da eficiência energética para a expansão da oferta de energia no Brasil. Ele apresenta medidas para o setor energético incluídas na Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil, como aumentar a participação de fontes renováveis e alcançar ganhos de 10% em eficiência no setor elétrico até 2030. Também projeta cenários socioeconômicos e de mercado de eletricidade até 2030 e estratégias para identificar e monitorar potenciais de eficiência energética no país.
Cidades e mudancas climaticas ppt inicialEder Zanetti
Este documento apresenta um plano de negócios de baixo carbono para municípios brasileiros. Ele inclui (1) um inventário de emissões de gases de efeito estufa para a cidade de Ubatuba em 2017, (2) cenários de emissões até 2050 considerando cenários de negócios como usual e cidade inteligente, e (3) um plano de ação municipal de adaptação e mitigação até 2050 com linhas de ação setoriais, custos e fontes de financiamento.
Programa de Redução de Perdas e Eficiência Energética na SABESPslides-mci
O documento discute as perdas hídricas na distribuição de água da RMSP entre 2013-2015. As perdas totais diminuíram de 21,0 m3/s para 13,6 m3/s no período, enquanto as perdas reais diminuíram de 13,9 m3/s para 8,9 m3/s. A Sabesp vem implementando várias iniciativas para reduzir perdas, como controle de pressão, renovação de infraestrutura e pesquisa ativa de vazamentos.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012Sistema FIEB
1) O nível dos reservatórios da região Nordeste, especialmente Sobradinho, está abaixo dos níveis do ano passado devido ao regime hidrológico irregular na região em 2012.
2) O consumo nacional de energia elétrica aumentou em 2012, impulsionado pelos setores comercial e residencial, enquanto a indústria reduziu seu consumo no período.
3) Projetos de infraestrutura importantes para o desenvolvimento do Nordeste, como a Fiol e o Porto Sul, enfrentam atras
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
Eficiência Energética em Transporte Vertical slides-mci
O documento apresenta o projeto de mobilidade vertical da Schindler, descrevendo sua história, centros de pesquisa globais, inovações em eficiência energética de elevadores, classificação VDI 4707, e o novo sistema de gerenciamento de tráfego PORT.
O documento resume a situação do mercado de energia em 2017, destacando: (1) O crescimento moderado do mercado livre com redução do PLD médio; (2) Os desafios da inadimplência das distribuidoras e da sobrecontratação; (3) A necessidade de encontrar uma solução para o passivo do GSF no mercado livre.
I - O documento discute o potencial e o desenvolvimento do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, apresentando dados históricos e projeções de crescimento, além de exemplos relevantes de projetos realizados.
II - É destacada a regulamentação da geração distribuída no Brasil por meio das Resoluções Normativas 482 e 687 da ANEEL e a realização de leilões de energia de fonte solar a partir de 2013.
III - São apresentadas informações sobre a insolação no Brasil, a infraestrut
Projeto 3E - Transformação do mercado de eficiência energética em edifícios p...slides-mci
O documento descreve os objetivos e ações do Brasil para aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% até 2025 e 43% até 2030 em relação aos níveis de 2005, conforme acordado na COP21. O projeto inclui capacitação técnica, melhorias na eficiência energética de edifícios públicos e regulamentações para tornar obrigatória a etiquetagem de eficiência energética em edifícios do governo federal.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
O documento descreve a experiência do banco alemão KfW no financiamento de projetos de eficiência energética no Brasil. Apresenta o KfW, suas áreas de atuação, e discute os desafios e oportunidades para o desenvolvimento de linhas de crédito para eficiência energética no país, como a necessidade de incentivos financeiros e assistência técnica para promover investimentos nessa área.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
DN 08 2016_Mecanismos de seleção do chamamento público de projetos 2017CBH Rio das Velhas
Esta deliberação do CBH Rio das Velhas estabelece os mecanismos para a segunda seleção de demandas espontâneas de estudos, projetos e obras que poderão ser financiados pelos recursos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos no período de 2015 a 2017. As demandas serão avaliadas em duas etapas e distribuídas de forma equitativa na bacia, priorizando projetos alinhados ao plano diretor da bacia e que atendam melhor as metas e a população. Após aprovação
Este documento discute as principais propostas da reforma do setor elétrico brasileiro contidas no Projeto de Lei do Ministério de Minas e Energia, incluindo a abertura total do mercado livre, a separação entre lastro e energia, e a implementação do preço horário.
1) O documento discute o monitoramento e verificação da energia (M&V) no contexto da gestão energética.
2) É apresentada a terminologia da M&V, incluindo variáveis independentes, linhas de base, índices de desempenho e opções de M&V.
3) Também são discutidos o monitoramento, alvo e relatórios de energia (MT&R) e a certificação de gerente de energia (CEM).
Rumo à Excelência em Eficiência Energética , Caso Triple Eslides-mci
O documento discute a eficiência energética no complexo químico da BASF em Guaratinguetá, Brasil. O projeto Triple E tem como objetivo aumentar a eficiência energética em 20% até 2020 através da implementação do sistema de gestão de energia ISO 50001 e identificação de oportunidades para redução do consumo. Até julho de 2016, 10 oportunidades foram implementadas, reduzindo o consumo em quase 4.000 MWh/ano e economizando R$4,6 milhões.
A visão do MME para Eficiência Energéticaslides-mci
O documento discute a visão do Ministério de Minas e Energia para a eficiência energética no Brasil. Apresenta os principais programas de eficiência energética no país desde os anos 1980 e destaca a importância da eficiência energética para a redução de custos, aumento da competitividade, melhoria da balança comercial e redução de impactos ambientais. Também discute a Lei da Eficiência Energética de 2001 e o Plano Nacional de Eficiência Energética de 2011.
iNDC - Brasil (intended Nationally Determined Contribution) no contexto do Ac...slides-mci
Este documento apresenta a Contribuição Nacionalmente Determinada (iNDC) do Brasil no contexto do Acordo de Paris. A iNDC estabelece metas de redução de emissões de gases de efeito estufa de 37% até 2025 e 43% até 2030, com foco nas áreas de energia, florestas, agropecuária e adaptação. O documento também discute os meios de implementação e financiamento da iNDC.
Contribuição da Eficiência Energética na Expansão da Oferta de Energiaslides-mci
Este documento discute a contribuição da eficiência energética para a expansão da oferta de energia no Brasil. Ele apresenta medidas para o setor energético incluídas na Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil, como aumentar a participação de fontes renováveis e alcançar ganhos de 10% em eficiência no setor elétrico até 2030. Também projeta cenários socioeconômicos e de mercado de eletricidade até 2030 e estratégias para identificar e monitorar potenciais de eficiência energética no país.
Cidades e mudancas climaticas ppt inicialEder Zanetti
Este documento apresenta um plano de negócios de baixo carbono para municípios brasileiros. Ele inclui (1) um inventário de emissões de gases de efeito estufa para a cidade de Ubatuba em 2017, (2) cenários de emissões até 2050 considerando cenários de negócios como usual e cidade inteligente, e (3) um plano de ação municipal de adaptação e mitigação até 2050 com linhas de ação setoriais, custos e fontes de financiamento.
Programa de Redução de Perdas e Eficiência Energética na SABESPslides-mci
O documento discute as perdas hídricas na distribuição de água da RMSP entre 2013-2015. As perdas totais diminuíram de 21,0 m3/s para 13,6 m3/s no período, enquanto as perdas reais diminuíram de 13,9 m3/s para 8,9 m3/s. A Sabesp vem implementando várias iniciativas para reduzir perdas, como controle de pressão, renovação de infraestrutura e pesquisa ativa de vazamentos.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012Sistema FIEB
1) O nível dos reservatórios da região Nordeste, especialmente Sobradinho, está abaixo dos níveis do ano passado devido ao regime hidrológico irregular na região em 2012.
2) O consumo nacional de energia elétrica aumentou em 2012, impulsionado pelos setores comercial e residencial, enquanto a indústria reduziu seu consumo no período.
3) Projetos de infraestrutura importantes para o desenvolvimento do Nordeste, como a Fiol e o Porto Sul, enfrentam atras
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
Eficiência Energética em Transporte Vertical slides-mci
O documento apresenta o projeto de mobilidade vertical da Schindler, descrevendo sua história, centros de pesquisa globais, inovações em eficiência energética de elevadores, classificação VDI 4707, e o novo sistema de gerenciamento de tráfego PORT.
O documento resume a situação do mercado de energia em 2017, destacando: (1) O crescimento moderado do mercado livre com redução do PLD médio; (2) Os desafios da inadimplência das distribuidoras e da sobrecontratação; (3) A necessidade de encontrar uma solução para o passivo do GSF no mercado livre.
I - O documento discute o potencial e o desenvolvimento do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, apresentando dados históricos e projeções de crescimento, além de exemplos relevantes de projetos realizados.
II - É destacada a regulamentação da geração distribuída no Brasil por meio das Resoluções Normativas 482 e 687 da ANEEL e a realização de leilões de energia de fonte solar a partir de 2013.
III - São apresentadas informações sobre a insolação no Brasil, a infraestrut
Projeto 3E - Transformação do mercado de eficiência energética em edifícios p...slides-mci
O documento descreve os objetivos e ações do Brasil para aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% até 2025 e 43% até 2030 em relação aos níveis de 2005, conforme acordado na COP21. O projeto inclui capacitação técnica, melhorias na eficiência energética de edifícios públicos e regulamentações para tornar obrigatória a etiquetagem de eficiência energética em edifícios do governo federal.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
O documento descreve a experiência do banco alemão KfW no financiamento de projetos de eficiência energética no Brasil. Apresenta o KfW, suas áreas de atuação, e discute os desafios e oportunidades para o desenvolvimento de linhas de crédito para eficiência energética no país, como a necessidade de incentivos financeiros e assistência técnica para promover investimentos nessa área.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
DN 08 2016_Mecanismos de seleção do chamamento público de projetos 2017CBH Rio das Velhas
Esta deliberação do CBH Rio das Velhas estabelece os mecanismos para a segunda seleção de demandas espontâneas de estudos, projetos e obras que poderão ser financiados pelos recursos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos no período de 2015 a 2017. As demandas serão avaliadas em duas etapas e distribuídas de forma equitativa na bacia, priorizando projetos alinhados ao plano diretor da bacia e que atendam melhor as metas e a população. Após aprovação
Este documento discute as principais propostas da reforma do setor elétrico brasileiro contidas no Projeto de Lei do Ministério de Minas e Energia, incluindo a abertura total do mercado livre, a separação entre lastro e energia, e a implementação do preço horário.
1) O documento discute o monitoramento e verificação da energia (M&V) no contexto da gestão energética.
2) É apresentada a terminologia da M&V, incluindo variáveis independentes, linhas de base, índices de desempenho e opções de M&V.
3) Também são discutidos o monitoramento, alvo e relatórios de energia (MT&R) e a certificação de gerente de energia (CEM).
Rumo à Excelência em Eficiência Energética , Caso Triple Eslides-mci
O documento discute a eficiência energética no complexo químico da BASF em Guaratinguetá, Brasil. O projeto Triple E tem como objetivo aumentar a eficiência energética em 20% até 2020 através da implementação do sistema de gestão de energia ISO 50001 e identificação de oportunidades para redução do consumo. Até julho de 2016, 10 oportunidades foram implementadas, reduzindo o consumo em quase 4.000 MWh/ano e economizando R$4,6 milhões.
Benchmarking de Consumo Energético: Ferramenta para gestão energética e monit...slides-mci
O documento discute o desempenho energético operacional em edifícios no Brasil. Apresenta dados sobre o aumento projetado do consumo de energia em edifícios e fatores que afetam o desempenho real versus projetado. Também descreve o Projeto DEO do CBCS, que desenvolveu ferramentas como benchmarking, diagnósticos e avaliações para melhorar a eficiência energética de edifícios durante a operação.
LEED e seus impactos em reduções de emissões no Brasil e no Mundoslides-mci
O documento fornece estatísticas e informações sobre projetos sustentáveis no Brasil e no mundo. Mais de 1 bilhão de metros quadrados foram registrados no LEED, com 451 milhões de metros quadrados certificados. O Brasil ocupa a 4a posição no ranking mundial de países com projetos LEED. A sede do Itaú BBA em São Paulo obteve certificações LEED Gold por reduzir o uso de água em 30% e energia em 20%.
O documento descreve a história e as soluções de eficiência energética da Siemens no Brasil, incluindo: (1) Sua presença no Brasil desde 1881; (2) Seus produtos e serviços que geram mais de 50% da energia elétrica no país; (3) O caso de sucesso de automação e eficiência energética na fábrica da Mercedes-Benz em Iracemápolis.
Iniciativas de Eficiência Energética na Ásia e Pacífico slides-mci
1. Japan has significantly improved its energy efficiency over the past 40 years through policies like the Energy Conservation Law and Top Runner Program. These policies have led to a 40% improvement in primary energy use per real GDP since 1973.
2. Japan faces an ongoing challenge to further improve energy efficiency by 35% by 2030 while replacing nuclear power and shifting to renewable energy to reduce greenhouse gas emissions.
3. New technologies and energy management systems are playing a key role, like smart communities and net zero energy buildings that optimize energy use across homes and buildings through systems like HEMS and BEMS.
O Programa de Eficiência Energética no Estado de São Pauloslides-mci
O documento discute como a eficiência energética pode ser um instrumento para o desenvolvimento econômico do Brasil à medida que o país retoma o crescimento. Apresenta dados sobre a geração de energia em São Paulo, destacando o potencial do gás natural como fonte de transição para as energias renováveis. Também descreve projetos em andamento para aumentar a segurança energética por meio da geração distribuída a gás e fontes alternativas como solar fotovoltaica.
Gestão Eficiente de Sistemas de Iluminação Pública slides-mci
O documento discute a gestão do serviço de iluminação pública municipal, propondo soluções nos eixos técnicos de computação, engenharia e jurídico. A solução envolve a implantação de uma plataforma de gestão com módulos para cadastro, atendimento, manutenção e indicadores, integrada à cartografia municipal. A aplicação no município de Rio Claro resultou em maior eficiência e redução de reclamações.
Alternativas de Financiamento para as Escosslides-mci
MGM Sustainable Energy Fund (MSEF) finances energy efficiency and renewable energy projects in Latin America and the Caribbean and is expanding to Brazil. It focuses on efficiency projects in buildings, municipalities, and industries as well as solar, hydro, and landfill gas generation. MSEF typically invests up to 100% of project costs and uses special purpose vehicles to structure deals. It analyzes projects through several stages and uses operating leases, power purchase agreements, or shared savings contracts. The portfolio has 73% in energy efficiency and 27% in renewables. The pipeline shows most investments planned for Colombia, Mexico, and Brazil.
Mecanismos para Aplicação dos Recursos do PROCELslides-mci
O documento descreve os mecanismos de aplicação dos recursos do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), incluindo a governança do Procel, alterações na legislação, planos de aplicação de recursos e resultados alcançados pelo Procel em 2015 em áreas como selos de eficiência energética, educação e projetos municipais e industriais.
O documento discute o crescimento do consumo elétrico no Brasil por setor entre 2004-2015, as fontes de energia renovável não solar, experimentos de fusão nuclear na Alemanha e China, os impactos da poluição do ar na saúde, e a importância da eficiência energética para reduzir esses impactos e aumentar a competitividade.
O documento descreve os sistemas de medição e rede inteligente da Landis+Gyr e apresenta alguns casos de sucesso. A Landis+Gyr é líder global em medição inteligente e pioneira em redes inteligentes, com soluções para eletricidade, água, gás e iluminação pública. O documento também resume projetos implementados pela Landis+Gyr para a TEPCO no Japão e para a Light no Brasil.
Financiamento para Eficiência Energética nas Agências de Fomento Nacionaisslides-mci
A DESENVOLVE SP é uma instituição financeira do governo de São Paulo que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito para pequenas e médias empresas paulistas. Ela oferece linhas de financiamento para projetos sustentáveis, inovação e outros itens, com taxas de juros a partir de 0,53% ao ano e prazos de até 120 meses.
Experiências da America Latina e Caribe em Eficiência Energéticaslides-mci
Este documento resume las iniciativas de eficiencia energética en América Latina y el Caribe. La Red LAC-EE promueve políticas nacionales de eficiencia energética y difunde experiencias exitosas a través de grupos de discusión y publicaciones periódicas. Ofrece webinars, cursos en línea y un registro de expertos para fomentar la eficiencia energética en la región.
Iniciativas Européias para Fomento da Eficiência Energéticaslides-mci
O documento descreve a ação "Low Carbon Business in Brazil", financiada pela União Europeia, que tem como objetivo promover a sustentabilidade e competitividade de PMEs europeias e brasileiras apoiando sua transição para a economia de baixo carbono. O projeto organiza "missões de matchmaking" para conectar empresas interessadas em cooperar em tecnologias de baixo carbono, tendo realizado seu primeiro evento sobre eficiência energética em edificações.
Sistemas Iluminação Eficiente de Interioresslides-mci
O documento discute soluções de iluminação eficiente para interiores, incluindo:
1) Produtos LED que reduzem custos de manutenção e operação com menor consumo e vida útil mais longa;
2) Projetos de iluminação que incluem auditoria, projeto e implementação de soluções;
3) Um caso em uma indústria têxtil onde a troca por LEDs reduziu o consumo em 79% e o payback foi de 1,6 anos.
O documento descreve o projeto GREEN PARK, um parque de diversão educativo que gera energia limpa. O projeto é desenvolvido por uma equipe multidisciplinar de universidades e instituições e tem como objetivos desenvolver recursos educacionais, instruir professores, despertar interesse por ciência e tecnologia, e disseminar projetos interdisciplinares.
O documento discute a legislação e política nacional de saneamento básico no Brasil. A lei 11.445/2007 e o decreto 7.217/2010 estabelecem as diretrizes para a proteção do saneamento. A política nacional cobre princípios como universalização do acesso e integralidade dos serviços, além de requerer planos nacionais, regionais e locais de saneamento.
O documento apresenta as diretrizes para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Salvador, incluindo a constituição de comitês de coordenação e execução, a realização de diagnósticos técnicos e participativos, e a definição de programas e projetos estratégicos para os serviços de saneamento da cidade.
Neste manual estão contemplados estudos e pesquisas relativos ao setor saneamento, temas institucionais e econômico-financeiros, bem como informações regulatórias, legais e outras. Publicado em 2012.
Apresentação de Marcelo de Paula N. Lelis sobre Plano Nacional de Saneamento Básico durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba
O documento descreve os planos do governo de São Paulo para promover o acesso universal aos serviços de saneamento básico nos municípios paulistas de forma compartilhada com as prefeituras. Inclui detalhes sobre as responsabilidades do estado e municípios no processo e as etapas para elaboração de planos integrados de saneamento nas bacias hidrográficas.
Este documento estabelece a Política Municipal de Saneamento Ambiental e o Plano Municipal de Saneamento Ambiental da cidade de Caldas Novas. Ele define os princípios, diretrizes e instrumentos da política, como o Sistema Municipal de Saneamento Ambiental e o Conselho Gestor de Saneamento Ambiental. O objetivo é garantir a salubridade do território urbano e rural e o bem-estar ambiental dos habitantes da cidade.
Este documento descreve os requisitos para o Sistema de Informações de Saneamento Básico do município de Visconde do Rio Branco, MG. Ele inclui detalhes sobre a instituição responsável, o projeto que será beneficiado, dados da prefeitura, funcionários responsáveis e conceitos orientadores para coleta e inserção de dados no sistema. O sistema tem como objetivo fornecer informações sobre o Plano Municipal de Saneamento Básico da cidade.
Este documento discute a situação do saneamento ambiental no Brasil e as iniciativas do Governo Federal para promover a universalização dos serviços de saneamento. O Governo Federal criou um Grupo de Trabalho Interministerial e formulou um anteprojeto de lei para a Política Nacional de Saneamento Ambiental com o objetivo de integrar esforços entre os diferentes níveis de governo e a iniciativa privada para ampliar o acesso a serviços de saneamento no país.
O documento apresenta as diretrizes do Programa Drenagem Urbana Sustentável do Ministério das Cidades, incluindo seus objetivos, participantes, origem dos recursos e requisitos para propostas. As propostas devem priorizar áreas urbanas com altos índices de pobreza e riscos de enchentes, e incluir ações de educação ambiental e mobilização social.
O documento resume as principais leis e prazos relacionados à gestão ambiental municipal em São Paulo, as ações de apoio do governo estadual às prefeituras, como zoneamento ecológico, resíduos sólidos e educação ambiental, e os fundos disponíveis para projetos ambientais.
O documento discute a política nacional de resíduos sólidos no Brasil, destacando que: 1) A maioria dos municípios ainda não possui aterros sanitários adequados; 2) É necessário investimento em aterros sanitários e coleta seletiva para cumprir a lei; 3) Os planos municipais de resíduos sólidos são obrigatórios para o acesso a recursos federais.
O documento pede a prorrogação do prazo para a elaboração dos Planos Estaduais e Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Alega que os entes federativos precisam de mais tempo para elaborar os planos devido às grandes diferenças regionais e à falta de recursos e qualificação dos gestores municipais para lidar com a complexa questão dos resíduos sólidos. Também destaca que a não elaboração dos planos trará graves consequências jurídicas, administrativas e financeiras para os munic
Este documento apresenta o plano de trabalho para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Angra dos Reis. O plano de trabalho descreve a justificativa, as ações, a metodologia e as atividades que serão realizadas para diagnosticar a situação atual do saneamento no município e propor soluções para universalizar os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e manejo de águas pluviais.
O papel do regulador no auxílio dos planos de saneamentoHelio Castro
1. Planos de saneamento revisados são instrumentos essenciais para fortalecer a regulação e definir prioridades de investimento.
2. A regulação deve auxiliar a política pública de saneamento garantindo o cumprimento das metas e condições estabelecidas nos planos.
3. A Arsesp apoiará a revisão dos planos de saneamento por meio de financiamento, cooperação técnica e compatibilização com as regras econômico-financeiras.
O documento apresenta o relatório mensal de acompanhamento das atividades de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí. Descreve a metodologia utilizada, que envolveu a formação de um grupo de trabalho com representantes municipais. Também apresenta informações sobre os sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e epidemiologia municipal, com dados coletados para o planejamento do saneamento básico.
O documento descreve o plano municipal de saneamento básico de Castelo do Piauí, incluindo: 1) A metodologia utilizada para avaliar os sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem; 2) Os indicadores de saneamento que serão analisados; 3) Os dados iniciais coletados sobre cada um dos sistemas.
O documento fornece um panorama do saneamento básico no Brasil. Apresenta a importância do saneamento para a saúde pública e qualidade de vida, além de benefícios econômicos, ambientais e sociais. Detalha aspectos constitucionais e legais do setor e o Plano Nacional de Saneamento, com metas de universalização dos serviços de água e esgoto até 2033.
Apresentacao-Geral-Saneamento Lei n11445EricaPrata1
O documento fornece um panorama do saneamento básico no Brasil. Apresenta a importância do saneamento para a saúde pública e qualidade de vida, além de benefícios econômicos, ambientais e sociais. Detalha aspectos constitucionais e legais do setor e o Plano Nacional de Saneamento, com metas de universalização dos serviços de água e esgoto até 2033.
O documento apresenta diretrizes sobre planejamento participativo de saneamento básico nos municípios brasileiros. Discorre sobre a importância da participação social na elaboração dos planos municipais de saneamento e dos benefícios do saneamento para a saúde pública e qualidade de vida. Também define os papéis da União, estados e municípios no setor e os princípios norteadores da Política Nacional de Saneamento Básico.
Semelhante a Política Nacional de Saneamento e a Interface com a Eficiência Energética (20)
O documento discute o mapeamento de habitats marinhos através da integração de parâmetros geológicos e biológicos. Apresenta como a geologia pode indicar a distribuição de organismos e como mapas geológicos podem ser usados para interpretar a distribuição de habitats bentônicos. Também descreve estudos de caso realizados no Brasil que mapearam habitats usando técnicas como multibeam, backscatter e imageamento para entender relações entre geologia e biodiversidade.
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucarslides-mci
1. O documento discute a implementação de políticas de saúde e segurança no Departamento de Geologia da UFRJ para proteger os alunos durante atividades de campo.
2. Ele fornece dados sobre os riscos enfrentados pelos alunos e procedimentos para mitigar esses riscos, como mapeamento de rotas, uso de EPI e comunicação.
3. A proposta inclui a criação de uma disciplina sobre segurança, guia de prevenção a acidentes, mapeamento de riscos e formulários a serem preenchidos por alunos e motor
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea slides-mci
O documento discute as tendências globais de energia até 2040, com o petróleo e gás natural ainda desempenhando um papel importante, embora as energias renováveis cresçam rapidamente. Também aborda a produção de petróleo no Brasil, com a presença de grandes petroleiras internacionais no pré-sal, e questões geopolíticas relacionadas ao fornecimento global de petróleo e gás.
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucarslides-mci
O documento discute a implementação de um Sistema de Gestão de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho (SSO) na Agência Nacional de Mineração do Brasil (CPRM) para proteger a vida dos funcionários. O sistema inclui um robusto programa de SSO, ferramentas eficazes, procedimentos operacionais padrão, treinamento adequado de pessoal e mapeamento de atividades de risco. Os dados mostram que a implementação do sistema levou a uma redução consistente nas taxas de acidentes e absenteísmo dos funcionários ao
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucarslides-mci
O documento descreve o Programa de Geologia e Geofísica Marinha (PGGM), fundado em 1971 para estudar a zona costeira, margem continental e fundo oceânico brasileiros. O PGGM reúne 27 instituições e tem como objetivos avaliar recursos minerais, fornecer dados científicos, formar recursos humanos e fortalecer centros de pesquisa marinha. Alguns dos principais projetos em que participa são REMAC, REMPLAC, PROAREA e PROCOSTA.
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucarslides-mci
I - Recursos Minerais Marinhos (Exceto Hidrocarbonetos) descreve os principais recursos minerais marinhos, incluindo placers de minerais, fosforita, nódulos polimetálicos e sulfetos polimetálicos.
II - Técnicas de Mapeamento Geofísico e Geológico discute técnicas como magnetometria, gravimetria, batimetria e sísmica usadas para mapear recursos a escalas regionais e locais.
III - Desafios Tecnológic
This document discusses Paleoarchean rocks in Brazil that are older than 3.5 billion years. It notes that there are only 35 occurrences of rocks older than 3.4 billion years worldwide, and Brazil contains 5 of these. The document outlines the different time periods in the Archean and describes lithological, structural and isotopic evidence found in the Rio Grande do Norte Terrane of northeastern Brazil that indicates the presence of Paleoarchean granites, diorites, gneisses and metasedimentary rocks dating to between 3.5 to 3.8 billion years old. Isotopic evidence, including neodymium and hafnium isotopes, support ancient ages for
1) The document discusses the tectonic evolution of the Malvinas Plateau in the South Atlantic Ocean and its implications for the paleogeography of Gondwana.
2) It analyzes three competing hypotheses for the position and orientation of the Falkland Islands from the literature.
3) Paleomagnetic data from Mesozoic dolerite dikes in the Falkland Islands show evidence of relative clockwise rotation compared to reference poles for South America.
O documento discute a importância de se ter um pensamento hidrogeológico baseado em modelos conceituais. Apresenta diversas ferramentas para a construção de modelos conceituais, incluindo geologia, hidrogeologia, hidrologia, hidrogeoquímica e geoquímica de contaminantes. Também discute a natureza subjetiva do pensamento científico e a necessidade de se estar aberto a mudanças paradigmáticas.
O documento discute os principais desafios e crises enfrentados pela ciência no Brasil. Entre os desafios estão: 1) melhorar a qualidade da educação científica, 2) aumentar os recursos adequados para ciência e tecnologia, 3) desburocratizar marcos legais, 4) melhorar a qualidade da pesquisa e inovações, 5) compartilhar os resultados da ciência, e 6) desenvolver um projeto de nação democrática, justa e soberana. O documento defende maiores investimentos em pesquisa científica.
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucarslides-mci
O documento discute a gestão de segurança, saúde e meio ambiente na Petrobras, com 15 diretrizes que incluem liderança, conformidade legal, avaliação de riscos e preparação para emergências. Também aborda os papéis do geólogo na gestão de riscos de processo e ocupacionais, bem como as competências necessárias como conhecimento técnico, liderança e gerenciamento de riscos.
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucarslides-mci
O documento relata vários acidentes que ocorreram com alunos de geologia durante atividades de campo, incluindo acidentes com ônibus e veículos que deixaram estudantes feridos, um estudante que faleceu soterrado durante pesquisa de campo, e outro que faleceu atingido por uma pedra. Os acidentes ocorreram em diversas universidades brasileiras e em uma universidade na Argentina.
O documento discute a retomada da indústria do petróleo e gás no Brasil. Apresenta o cenário global de energia e a necessidade de impulsionar a exploração e produção no Brasil para aproveitar as reservas enquanto ainda são valiosas. Detalha medidas implementadas como novas rodadas de licitação e projetos em andamento para aumentar o conhecimento geológico e atrair novos investimentos.
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucarslides-mci
Este documento descreve o 1o Simpósio Brasileiro de Geologia e Geofísica Marinha, que irá ocorrer entre os dias 5 e 9 de novembro de 2018 no Rio de Janeiro. O evento reunirá pesquisadores e profissionais da área e contará com palestras, workshops, apresentações de trabalhos e uma excursão técnica. O simpósio é organizado por universidades brasileiras com apoio de agências de fomento e tem como objetivo promover o avanço do conhecimento sobre a geologia e geofísica marinha no Bras
O documento descreve o processo de concessão de direitos minerários da CPRM no âmbito do Programa de Parcerias de Investimento (PPI). Serão ofertados 5 lotes de projetos de carvão e cobre para pesquisa e possível lavra. O processo inclui consulta pública, qualificação, licitação e assinatura de contratos com obrigações de investimento mínimo em pesquisa.
O documento discute o conceito de geoextinção e a importância da geodiversidade e geoconservação. Apresenta o termo "geoextinção" como a destruição total ou desaparecimento de elementos da geodiversidade. Detalha as causas naturais e antrópicas de geoextinção e ressalta a necessidade de proteger a geodiversidade assim como a biodiversidade.
This document summarizes research using multi-scale spectral data to investigate hydrocarbon plays. It describes:
1) Controlled experiments using hyperspectral data from aircraft and ground sensors to map hydrocarbon mixtures in soils. Hydrocarbon detections were most successful with increasing mixture amounts.
2) A case study of a Brazilian tar sand deposit where hyperspectral data from hand samples, outcrop faces, and aircraft were analyzed. The degree of bitumen impregnation in sandstone was estimated from absorption feature depths which correlated to total bitumen content.
3) Preliminary analysis of WorldView-3 satellite data over the study area found it could detect hydrocarbon signatures at a scale of 7.5m, though with lower
Este documento discute as relações entre museus e geoparques a partir da experiência do primeiro geoparque brasileiro, o Geopark Araripe. Discutem-se as definições de museu e geoparque, as semelhanças e diferenças entre os conceitos, e como a musealização pode ser aplicada na experiência do Geopark Araripe. O documento argumenta que geoparques e museus compartilham filosofias semelhantes em relação ao patrimônio e desenvolvimento social.
The document discusses applications of multi-scale spectral sensing techniques for mineral and hydrocarbon exploration and production. It provides examples of using field and laboratory-based spectrometers and hyperspectral imaging to map minerals in drill cores and mine faces. Specific cases examine iron, gold, and rare earth element deposits. Spectroscopic data is used to identify mineral distributions and compositions for ore control and process optimization.
1) O documento discute a importância da gestão integrada de águas superficiais e subterrâneas no Brasil, citando exemplos de crises hídricas que motivaram maior uso de águas subterrâneas.
2) Leis e resoluções brasileiras estabelecem diretrizes para gestão integrada, porém desafios permanecem, como estimativas de fluxo de base e dominialidade compartilhada de aquíferos.
3) Perspectivas incluem aprimorar instrumentos de gestão como outorg
Política Nacional de Saneamento e a Interface com a Eficiência Energética
1. Engº Gustavo Zarif Frayha
Especialista em Infraestrutura Sênior
Chefe de Gabinete – SNSA/MCidades
São Paulo, 31 de agosto de 2016
A POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO E A INTERFACE COM A
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
13º COBEE – Congresso Brasileiro de Eficiência Energética
Painel- Eficiência Energética: Saneamento e Recursos Hídricos
2. “Apresentação” do Apresentador: Gustavo Zarif Frayha
• Engenheiro Civil pela FAAP – São Paulo ;
• Mestre (Stricto Sensu) em Saneamento e Ambiente pela Unicamp –
Faculdade de Engenharia Civil;
• Pesquisador do Laboratório FLUXUS, de Redes Técnicas e
Sustentabilidade Sócioambiental, da Unicamp;
• Atividades Anteriores:
• Diretor Presidente do DMAE/ Poços de Caldas;
• Secretário de Planejamento de P. Caldas;
• Diretor Técnico de Empresas de Pavimentação e Infraestrutura;
• Professor da Faculdade de Engenharia Civil – P. Caldas.
• Torcedor do mais importante time de futebol do mundo
3. TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO - Parte I
A Política Federal de Saneamento
Aspectos Legais do Saneamento; Articulações da PFSB
Órgãos que atuam; O MCidades;
Efeitos da PFSB na melhoria do panorama do saneamento
As Interfaces - Política de Saneamento & Eficiência Energética
Perdas e Interáguas
Cooperação Brasil Alemanha:
Programa de Eficiência Energética e Pro Biogás
3
4. A Constituição Federal de 1988 e o Saneamento
Art. 21. Compete à União:
...
XX - instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive
habitação, saneamento básico e transportes urbanos;
...
Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios:
...
IX - promover programas de construção de moradias e a
melhoria das condições habitacionais e de saneamento
básico;
...
5. Art. 30. Compete aos Municípios:
I - legislar sobre assuntos de interesse local;
...
V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de
concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse
local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter
essencial;
Art. 200. Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras
atribuições, nos termos da lei:
...
IV - participar da formulação da política e da execução das
ações de saneamento básico;
A Constituição Federal de 1988 e o Saneamento
6. LEI Nº 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007.
Exemplo:
Art. 1º : Esta lei estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento
básico e para a política federal de saneamento básico.
Art. 2o Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados
com base nos seguintes princípios fundamentais:
........
Conhecida como a Lei do Saneamento
Estabeleceu um mínimo de segurança jurídica para o setor
Definiu diretrizes, princípios, objetivos, e mecanismos diversos
7. DESTAQUES DA LEI DO SANEAMENTO (11.445/07)
Conceito ampliado de saneamento básico, abrangendo
as quatro modalidades: abastecimento de água,
esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos urbanos
e manejo de águas pluviais urbanas (Capítulo I, Art. 3º);
Definição do papel do titular dos serviços, com
estabelecimento dos seus deveres e plano de atuação
(Capítulo II, Art. 8º ao 13º);
Fortalecimento da regionalização na prestação dos
serviços de saneamento básico, buscando criar mercado de
escala, reduzir os custos e otimizar a operação dos serviços
de saneamento (Capítulo III, Art. 14º ao 18º);
8. Foco no planejamento do setor, especialmente ao
estabelecer a obrigatoriedade da elaboração dos Planos
Municipais de Saneamento e do Plano Nacional de
Saneamento (Capítulo IV, Art. 19 e Capítulo IX Art. 52º);
Estabelecimento da regulação do setor, com a criação da
figura da Agência Reguladora, já muito desenvolvida em
outras áreas de infraestrutura, como na exploração de
petróleo e energia (Capítulo V, Art. 21º ao 27º);
Fortalecimento da participação social, tendo o controle
social como um princípio e com forma de organização
definida no Capítulo VIII, Art. 47º.
DESTAQUES DA LEI DO SANEAMENTO (11.445/2007)
10. Governo Federal Governo Municipal
° Estabelecer as diretrizes
gerais na esfera nacional
° Desenvolver e apoiar
programas de saneamento
na esfera nacional
Governo Estadual
° Desenvolver e apoiar
programas de saneamento
na esfera estadual
° Operar e manter sistemas
de saneamento por
delegação municipal
° Estabelecer política
tarifária e de subsídios nos
sistemas operados pelo
estado
° Desenvolver e apoiar
programas de saneamento
na esfera municipal
° Planejar, operar e manter
e regular os sistemas de
saneamento locais
° Estabelecer política
tarifária e de subsídios
local
SOCIEDADE CIVIL
Controle social
Síntese: Atribuições Legais dos Entes Federados
12. O MINISTÉRIO DAS CIDADES
Órgãos
colegiados
Entidades
vinculadas
Decreto nº 4.665, de 3 de abril de 2003
CCFDS
MINISTRO
Gabinete
Conselho das
Cidades
CONTRAN
CBTU
TRENSURB
Secretaria
Executiva
SNSASNH SEMOBSNAPU
Assessorias
CONJUR
13. ALGUNS EFEITOS DA PFSB NA
MELHORIA DO PANORAMA DO
SANEAMENTO NO BRASIL
14. 1 - Priorização também do
planejamento do saneamento
básico para curto, médio e
longo prazos, de forma
participativa
15. Obs: o planejamento não é nenhuma Panacéia....
Ou seja, não é a cura de todos os males
Por que Planejar?
16. Mas quando você não sabe para onde deve ir...
...qualquer caminho te leva para lugar nenhum !
Por que Planejar?
17. Planejar é...
O inverso de improvisar
Sempre que tenho uma ação planejada, deixo de ter uma ação
improvisada; e,
Sempre que tenho uma ação improvisada, deixo de ter uma
ação planejada.
18. O Governo Federal concluiu em 2013 a elaboração do
Plano Nacional de Saneamento Básico – Plansab, que
foi submetido a consulta pública pela internet e
submetido a 4 Conselhos Nacionais: das Cidades, da
Saúde, de Meio Ambiente, e de Recursos Hídricos.
PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO
– PLANSAB
19. PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO
– PLANSAB
Todo planejamento deve ser um processo, e como tal,
sujeito a revisões periódicas para avaliação de
resultados e ajustes a novos cenários.
Foi criado por Decreto o GTI Plansab, que se reúne
periodicamente para avaliar o cumprimento do Plano.
20. PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO
– PLANSAB
Os cenários econômicos atuais são preocupantes, com
necessidade de ajustes fiscais e oscilações de
arrecadação. A área econômica do Governo considera
que quando o equilíbrio fiscal for obtido o País voltará a
crescer em seguida.
O Plansab envolve um período de 20 anos, permitindo
que eventuais problemas em determinados anos
possam ser compensados nos anos subsequentes
21. Principais metas do Plansab:
Universalizar o abastecimento de água em áreas urbanas
até 2023;
Alcançar o atendimento de 93% em esgotamento sanitário
urbano até 2033;
Universalizar a coleta e disposição adequada de resíduos
sólidos urbanos até 2033;
Diminuir as perdas na distribuição de água de 39% em
2010 para 31% até 2033 ;
Diminuir a % de municípios com enchentes, de 41% em
2010 para 11% até 2033.
22. O Plansab também quantifica a necessidade de
investimentos e elabora diretrizes para o
saneamento
23. Necessidades de investimentos totais para atendimento das metas estabelecidas
(valores acumulados em milhões de reais ) - Por Modalidade
Modalidade
Até 2018 Até 2023 Até 2033
Agentes
federais
Outros
agentes
Total Agentes federais
Outros
agentes
Total
Agentes
federais
Outros
agentes
Total
Abastecimento de Água 23.228,00 11.710,00 34.938,00 49.321,00 24.137,00 73.457,00 78.838,00 43.311,00 122.149,00
Esgotamento Sanitário 41.074,00 11.454,00 52.528,00 73.376,00 21.360,00 94.736,00 140.734,00 41.158,00 181.893,00
Resíduos Sólidos 10.386,00 6.216,00 16.602,00 11.098,00 7.767,00 18.865,00 12.418,00 10.943,00 23.361,00
Drenagem Urbana 10.457,00 10.943,00 21.400,00 20.616,00 21.587,00 42.203,00 34.205,00 34.500,00 68.705,00
Subtotal 85.145,00 40.323,00 125.468,00 154.411,00 74.851,00 229.261,00 266.195,00 129.912,00 396.108,00
Gestão 3.289,00 7.674,00 10.963,00 12.635,00 29.482,00 42.116,00 33.703,00 78.641,00 112.345,00
Total 88.434,00 47.998,00 136.432,00 167.046,00 104.332,00 271.378,00 299.899,00 208.553,00 508.452,00
Detalhamento do Plansab
* Gestão: parte dos investimentos em medidas estruturantes comum aos 4 componentes (planos e projetos; capacitação e assistência técnica;
desenvolvimento científico e tecnológico; adaptações às mudanças climáticas; contingências e emergências; etc.).
24. Cabe a cada Município a elaboração do seu Plano
Municipal de Saneamento Básico – PMSB, que deve
contemplar os quatro componentes do saneamento
básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário,
limpeza pública e manejo de resíduos sólidos e manejo
de águas pluviais), com a participação social ao longo
de todo o processo.
PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO
BÁSICO – PMSBs
25. Art. 26, § 2º, do Decreto 7.217/2010: “Após 31 de dezembro de 2017, a
existência de plano de saneamento básico, elaborado pelo titular
dos serviços, será condição para o acesso a recursos
orçamentários da União ou a recursos de financiamentos
geridos ou administrados por órgão ou entidade da
administração pública federal, quando destinados a serviços de
saneamento básico”.
A existência do PMSB é condição obrigatória para o
Município poder acessar recursos federais a partir de
2018, nos termos do Art. 26, § 2º, do Decreto
7.217/2010.
PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO
BÁSICO – PMSBs
26. 2 – Exigência do controle social
nos empreendimentos de
saneamento apoiados com
recursos federais
27. Art. 2º Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com
base nos seguintes princípios fundamentais:
(...)
X - controle social;
O controle social, definido pela Lei nº 11.445/2007
como um “conjunto de mecanismos e procedimentos
que garantem à sociedade informações,
representações técnicas e participações nos processos
de formulação de políticas, de planejamento e de
avaliação”, é um dos princípios fundamentais dos
serviços de saneamento básico:
O CONTROLE SOCIAL COMO PRINCÍPIO
FUNDAMENTAL DO SANEAMENTO BÁSICO
28. O CONTROLE SOCIAL COMO PRINCÍPIO
FUNDAMENTAL DO SANEAMENTO BÁSICO
O Decreto 8.211/2014 fixou a vedação, a partir de 31
de dezembro de 2014, para acesso aos recursos
federais ou aos geridos ou administrados por órgão
ou entidade da União, quando destinados a serviços
de saneamento básico, àqueles titulares que não
tivessem instituído, por meio de legislação
específica, o controle social realizado por órgão
colegiado.
29. TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO - Parte II
A Política Federal de Saneamento
Aspectos Legais do Saneamento; Articulações da PFSB
Órgãos que atuam; O MCidades;
Efeitos da PFSB na melhoria do panorama do saneamento
As Interfaces - Política de Saneamento & Eficiência Energética
Perdas e Interáguas
Cooperação Brasil Alemanha:
Programa de Eficiência Energética e Pro Biogás
29
30. COMO A EQUIPE DO MCIDADES ENTENDE PERDAS
Perdas em SAAs: volumes para os quais não há
destinação conhecida (volumes não contabilizados).
Perdas são de certa forma inevitáveis no processo de
distribuição, ocorrendo, em > ou < grau, em todos os
SAAs, refletindo, em grande parte, a eficiência
operacional do prestador de serviços e as condições da
infraestrutura local.
A problemática das perdas de água é muito complexa e
não se resolve num estalar de dedos. Envolve além de
recursos mudanças de paradigmas e de culturas
31. COMO A EQUIPE DO MCIDADES ENTENDE PERDAS
Há dois grandes equívocos quanto ao assunto:
1. Confundir perdas com desperdícios de água
(O termo desperdício de água é mais comumente
associado à soma das perdas de água nos sistemas
públicos com as perdas que ocorrem nos domicílios:
vazamentos em bóias, torneiras, usos inadequados, etc).
32. COMO A EQUIPE DO MCIDADES ENTENDE PERDAS
2. Considerar como perdas físicas (ou reais) também as
perdas não físicas (ou aparentes) :(Nem toda a perda de
água implica no não uso pelas pessoas)
LEMBRETE:
as perdas físicas (ou reais) ocorrem quando a água, que já foi tratada, vaza pelas tubulações e ramais da rede
pública/ligações prediais ou são perdidas por atividades associadas à operação dos sistemas, ou também por
extravasamentos e limpeza de reservatórios dentre outras operações; e,
as perdas não físicas (ou aparentes) parcela da água utilizada que não é contabilizada em decorrência de ligações
clandestinas, erros de medição (submedição ou hidrômetros inoperantes), fraudes em hidrômetros, erros de leitura,
problemas na calibração de hidrômetros etc.
3. Os índices de perdas variam substancialmente de
acordo com a localidade, em função de características
climáticas, econômico-sociais, culturais e operacionais.
33. CONHECENDO AS PERDAS:
Em 2014 o índice de perdas na distribuição médio do Brasil
foi de 36,7%. O viés é de baixa.
35
37
39
41
43
45
Índicedeperdasnadistribuição(%)
Ano
FONTE: SNIS, 2014
34. AÇÕES EM PERDAS DO MINISTÉRIO DAS CIDADES:
Legislação do Saneamento: a responsabilidade pela gestão
dos serviços de água e esgotos no Brasil é dos Municípios.
Muitos operam os sistemas diretamente ou por meio de
órgão ou entidade de sua administração indireta. Outros
delegam a atividade às companhias estaduais ou a
empresas privadas.
Portanto, compete aos titulares dos serviços a gestão e aos
operadores dos sistemas as atividades necessárias para a
redução e também o controle das perdas.
35. AÇÕES EM PERDAS DO MINISTÉRIO DAS CIDADES:
A SNSA é o órgão coordenador e planejador da Política
Federal de Saneamento Básico, gestor dos recursos de
saneamento no âmbito do MCidades e articulador
intersetorial no plano federal e nos demais níveis de
governo.
Assim, o MCidades tem buscado fomentar diversas ações
para redução das perdas de água, embora os principais
interessados nesta matéria devam ser os prestadores de
serviços de saneamento, visto que as perdas lhes acarretam
prejuízos operacionais e financeiros consideráveis.
36. AÇÕES EM PERDAS DO MINISTÉRIO DAS CIDADES:
A atuação do Ministério ocorre por meio dos investimentos do
PAC Saneamento e de outros Programas, que em muitos
projetos incluem, na composição dos investimentos, ações
que impactam na redução das perdas.
Exemplos: setorização de rede, hidrometração, troca de
tubulação de cimento amianto, automação de centrais de
controle e operações, monitoramento de níveis de
reservatórios, dentre outras.
37. AÇÕES EM PERDAS DO MINISTÉRIO DAS CIDADES:
Além disso, os manuais técnicos de SAA do Ministério
estabelecem:
1. Em Municípios cuja perda esteja acima da média
nacional, os empreendimentos destinados a novas
instalações que impliquem em aumento da vazão produzida
somente serão elegíveis quando estiver contemplado, no
projeto a ser apoiado, um Diagnóstico de Perdas de
Distribuição, com o objetivo de diminuí-las para percentuais
inferiores ou, no máximo, iguais a 30%.
2. Para os municípios cujas perdas já estejam entre 30 e
40%, a diminuição requerida será até 25%.
38. AÇÕES EM PERDAS DO MINISTÉRIO DAS CIDADES:
O Governo Federal também tem dado apoio aos prestadores
de serviços de saneamento, disponibilizando recursos do
FGTS e FAT, para:
Projetos objetivando o Desenvolvimento Institucional dos
prestadores (incluindo, por exemplo, implantação de
centros de controle operacionais, telemetria, instalação de
equipamentos como válvulas redutoras de pressão,
setorização, etc.)
Ações operacionais para melhoria dos indicadores de
perdas e eficiência energética.
39. Nas metas de curto, médio e longo prazos:
“As perdas na distribuição de água, com atuais valores
elevados principalmente nas regiões Norte e Nordeste,
mesmo considerando a parcela referente às perdas por
faturamento, devem atingir níveis entre 29 e 33%, exigindo
dos prestadores esforços específicos para seu
enfrentamento”.
Nas Estratégias: (n.º 41)
“Promover a otimização e a racionalização do uso da água
e de energia, por meio de programas de conservação,
combate às perdas e desperdícios e minimização da
geração de efluentes, com estímulo ao recolhimento de
águas da chuva para usos domésticos”.
AÇÕES EM PERDAS DO MCIDADES (no Plansab):
40. CONSIDERAÇÕES SOBRE PERDAS:
A redução de perdas é uma questão muito mais complexa
do que pode parecer à primeira vista; não é uma tarefa
simples, e demanda tempo, constância, e recursos.
A meta estabelecida no Plansab, muito discutida com
técnicos e sociedade, é atingir um percentual de 31% em
2033, embora sejam válidos todos os esforços conjuntos
do setor no sentido de se procurar baixar mais este
percentual, dentro do possível.
41. CONSIDERAÇÕES SOBRE PERDAS :
O Mcidades/SNSA, responsável pela Política Nacional de
Saneamento Básico, vem atuando solidariamente com os
demais atores do Setor Saneamento e realizando
diversas ações para fomentar o combate às perdas de
água nos sistemas de distribuição como, por exemplo:
- Ações inseridas em seus Programas;
- Financiamento de medidas com recursos do FGTS/FAT;
- Proposição de um Programa específico para combate à
perdas, aguardando nova$ $eleçõe$ qdo possível;
- Iniciativas do INTERÁGUAS para capacitação de
Prestadores de Serviços, etc.
42. CONSIDERAÇÕES SOBRE PERDAS :
A redução de perdas implica em maior disponibilidade
hídrica nos mananciais, proteção ambiental dos
ecossistemas, postergação de investimentos, equilíbrio
operacional nos sistemas de abastecimento, atendimento
de melhor qualidade para os usuários, ganhos financeiros
e de imagem aos prestadores de serviços.
Permitem ganhos de eficiência, redução dos custos
operacionais (insumos como produtos químicos e energia
elétrica), otimização de prazos para investimentos e da
necessidade de busca de novos mananciais, redução do
impacto nos recursos hídricos, conscientização social no
uso da água, dentre outros.
43. CONSIDERAÇÕES SOBRE PERDAS
Há um trabalho efetivo do MCidades, mas a atuação
primordial na redução de perdas cabe aos prestadores de
serviço de saneamento, os quais, além da preocupação
com as questões ambientais, melhoram sua saúde
econômica por meio das ações de redução de perdas. As
campanhas periódicas e a educação ambiental, por exemplo,
são muito importantes e dão bons resultados.
O avanço esperado exige de todos os atores do setor,
esforços conjuntos para o enfrentamento do problema, que
apesar dos avanços, ainda desponta como um desafio.
45. PROGRAMA INTERÁGUAS
45
O INTERÁGUAS é o Programa de Desenvolvimento do
Setor Água - um esforço do Brasil na busca da articulação e
coordenação de ações no setor água, criando um ambiente
onde os setores envolvidos se articulem e planejem suas
ações de maneira racional e integrada. Conta com apoio e
financiamento do Banco Mundial.
Participam do Programa: MCIDADES, ANA, MMA, MI.
46. PROGRAMA INTERÁGUAS
46
A SNSA do MCidades é responsável pelas ações do
Componente Abastecimento de Água e Saneamento,
dando continuidade às ações do antigo PMSS*.
Algumas dessas ações são:
Contratação de empresa de consultoria para assistência
Técnica em Gestão das Perdas de Água e do Uso Eficiente de
Energia Elétrica em SAAs, com capacitação de prestadores de
serviços de saneamento.
1ª chamada: NE (PE e BA); 2ª chamada: demais Estados
*Programa de Modernização do Setor Saneamento
47. PROGRAMA INTERÁGUAS - Continuação
47
Contratação de empresa de consultoria para elaboração de
Proposta do Plano de Ações para instituir uma politica de
reúso de efluente sanitário tratado no Brasil;
Projeto do Sistema Nacional de Informações em
Saneamento Básico – SINISA;
Contratação de consultores individuais em diversas áreas,
especialmente de modernização de gestão e planejamento
do setor saneamento.
48. AÇÕES DO MCIDADES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:
Estudo de Eficiência Energética no Abastecimento de
Água, passando pelo combate às perdas: com o BMZ -
Ministério da Cooperação Econômica e do
Desenvolvimento da Alemanha, em parceria com a GIZ e
a ABC/MRE - Agência Brasileira de Cooperação
Objetivo: discutir a eficiência energética na prestação dos
serviços de saneamento no Brasil; apresentar panorama
com experiências exitosas e inspiradoras na vertente
técnica, institucional e financeira para superar o desafio de
demandas crescentes de água e energia.
48
49. 49
O controle de perdas de água, assim como o uso racional
de energia, é estratégico para a sustentabilidade
econômica dos prestadores de serviço, permitindo um
melhor aproveitamento da infraestrutura existente e
postergando a aplicação de recursos na ampliação de
sistemas de captação e tratamento
Estará sendo promovido no Ministério das Cidades o
Seminário Nacional de Eficiência Energética no
Abastecimento de Água, que ocorrerá no próximo dia
22/11/2016. + informações em: www.capacidades.gov.br
AÇÕES DO MCIDADES EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:
50. PROJETO BRASIL-ALEMANHA DE FOMENTO AO
APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DO BIOGÁS NO
BRASIL – PROBIOGÁS
Projeto de Cooperação entre o Ministério das Cidades (SNSA)
e a Deutsche Gesellchaft für Internationale Zusammenarbeit
(GIZ) (ver www.probiogas@giz.de)
Objetivo: Ampliar o aproveitamento energético de
biogás no Brasil em saneamento básico e iniciativas
agropecuárias, trabalhando em duas áreas temáticas – água
residuais e resíduos sólidos
51. PROBIOGÁS
Ações da SNSA:
Participação no Comitê Executivo e Conselho Gestor
do Programa
Participação na concepção, desenvolvimento e
acompanhamento das atividades do Programa
Participação em eventos do setor que abordem a
temática do biogás
52. PROBIOGÁS
Motivações para a Cooperação:
Expectativa de transferência de conhecimento e
expertise alemã sobre seu aproveitamento energético
Fomento ao desenvolvimento de tecnologia nacional;
Formação e capacitação de profissionais brasileiros;
Incremento na viabilidade técnica e econômica das
instalações de tratamento de esgoto e resíduos.
53. Vantagens energéticas:
• Fonte renovável
• Apto para geração
distribuída ou centralizada
• Armazenável
(horário de ponta)
• Versátil no uso
(térmico/elétrico/veicular)
Vantagens ambientais:
• Mitigação de efeito estufa
• Aproveitamento de resíduos
(sólidos e líquidos)
• Coprodução de biofertilizantes
Diferenciais do biogás
54. Biogás na Alemanha
• 800 ETEs com cogeração
• Geração elétrica: 1TWhel /a
• 50% consumo é autogeração
• 75 plantas com biodigestão
• Capacidade de tratamento:
~ 2 milhões de t/a
Setor de Saneamento
ESGOTOS RESÍDUOS
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Sistema tipo lagoa coberta
Aplicação: resíduos agrícolas
Sistema tipo formato de ovo
Aplicação: lodo de esgoto
Sistema tipo CSTR
Aplicação: resíduos em geral,
agrícolas Sistema tipo garagem
Aplicação: fração orgânica do RSU
Sistema tipo plug’n flow
Aplicação: Resíduos com alto teor
de sólidos
Reator anaeróbio
Aplicação: esgoto sanitário
Sistemas de Biodigestão
56. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A SNSA/MCIDADES deseja à Associação Brasileira
das Empresas de Serviços de Conservação de
Energia muito sucesso em suas atividades,
importantes para o País, e coloca-se à disposição
para colaborar em tudo o que for possível, assim
como para discutir críticas construtivas e sugestões.