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A3E
PROGRAMA ALIANÇA
Aliança Empresarial pela Eficiência Energética
“Indústria Sustentável,
Brasil Competitivo”
COBEE 2016
Principais Causas:
• Eficiência energética ainda não
percebida como um valor enraizado
na cultura industrial brasileira.
• As politicas publicas não consideram
a inserção de cultura de eficiência
energética.
• Há grandes oportunidades de
aumento da competitividade por meio
de ações de eficiência.
• Programas existentes não atendem às
necessidades da indústria.
MOTIVAÇÕES
ACEEE (American Council for an Energy Efficient Economy 2016)
traz o Brasil na penúltima posição dentre as 23 maiores economias em eficiência energética.
MOTIVAÇÕES
MOTIVAÇÕES
A3E
PROGRAMA ALIANÇA
Aliança Empresarial pela Eficiência Energética
“Indústria Sustentável,
Brasil Competitivo”
Agenda da Apresentação
1. Histórico de construção da proposta
2. O que é o programa:
• Fundamentos do Acordo Voluntário
• Missão, Visão e Valores
• Governança do Programa
3. Seus objetivos e benefícios
4. Como vamos implantar
5. Resultados comprovados
2011
CRIAÇÃO GRUPO
DE TRABALHO
CNI / ABRACE
2012
MISSÃO COM
EMBAIXADA UK
2013
CRIAÇÃO GRUPO
DE TRABALHO
CNI / ABRACE
2014
DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA E
ALINHAMENTO COM STAKEHOLDERS
(MDIC, MME E PARCEIROS
INTERNACIONAIS US DOE, UK DOE,
JAPÃO)
2015 2016
INTEGRAÇÃO
CULTURA +
TÉCNICA
OBTENÇÃO
PARCIAL DE
RECURSOS E
LANÇAMENTO DO
PROGRAMA
Histórico de Construção da Proposta
1.
O que é o
PROGRAMA ALIANÇA
Compromisso formal assinado entre a indústria e
CNI, válido por um período de 24 meses, com
benefícios e obrigações para cada parte.
Acordo Voluntário Metodologia Inovadora
Técnicas e ações que abordam, de forma
sistêmica e planejada, pontos essenciais para a
melhoria do consumo energético dos
participantes, tornando-a sustentável no tempo.
Programa implantado nas indústrias que busca instalar uma cultura sustentável
de eficiência energética no setor produtivo por meio de acordos voluntários
OBJETIVO
“Implantar cultura de eficiência energética na indústria nacional
e melhorá-la em média 5% nas plantas participantes
dentro do período de 24 meses do acordo voluntário.”
Metas do Ciclo 2016-2020
 Contribuir para a meta de intensidade econômico-energética do PDE 2015-2024 (de
142 tep/MR$ em 2015 para 135 tep/MR$ em 2024)
 Reduzir em 1,0 M teqCO2 no período piloto 2016-2018
 Implantar em 100 plantas industriais o PROGRAMA ALIANÇA por meio de Acordos
Voluntários
 Implantar ações de melhorias operacionais que levem a uma redução de custos da ordem
de R$ 500 milhões / ano. Identificar R$ 1 bilhão em potenciais projetos de eficiência
Programa Aliança como o principal veículo de
fomento à cultura da eficiência energética
para melhorar a competitividade e a
sustentabilidade da indústria nacional
NOSSA VISÃO
Trabalhamos para promover a
competitividade da indústria brasileira,
com foco em eficiência energética
industrial, pessoas engajadas, visando a
sustentabilidade do planeta
NOSSA MISSÃO
NOSSOS VALORES
ALTA
QUALIDADE
EXCELÊNCIA
OPERACIONAL
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
MELHORIA CONTÍNUA
CONFIABILIDADE
INOVAÇÃO COM DISCIPLINA OPERACIONAL
COMUNICAÇÃO ABERTA, PESSOAS
DESENVILVIDAS, RESPEITO E COOPERAÇÃO
RENTABILIDADE
SUSTENTABILIDADE
Fundamentos do Acordo VoluntárioCNI
Disponibiliza, capacita e
apoia técnica e
financeiramente a
implantação do
PROGRAMAALIANÇA
no parceiro.
INDÚSTRIA
Assume um conjunto de
compromissos para tornar
eficiência energética um
VALOR e cultura
sustentável na companhia
FOMENTADORES
PARCEIROS
INTERNACIONAIS
GOVERNO
PARCEIROS
INDUSTRIAIS
ASSOCIAÇÕES
SETORIAS
INTERAÇÃO E
SUPORTE INTERNACIONAL
MULTIPLICADORES
DA CULTURA DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
IMPLANTADORES
DA CULTURA DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ELABORADORES DE POLÍTICAS E
REGULAÇÃO PARA FOMENTAR CULTURA
UNIVERSIDADE
FORTALECIMENTO E
DISSEMINAÇÃO DO CONHECIMENTO
PATROCINADORES DA EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA COMO UMA CAUSA NO MUNDO
GOVERNANÇA DO PROGRAMA ALIANÇA
Fase Piloto
GRUPO
ACOMPANHAMENTO
Parceiros e Apoiadores
SPONSORS
MÔNICA MENSENBERG
Luciano Pacheco
CNI /ABRACE
TIME EXECUÇÃO
TIME
COORDENAÇÃO
TÉCNICA
Paulo Miotto / Joel Câmara
GRUPO CORE
RODRIGO GARCIA
HELDER SOUSA
PAULO MIOTTO
JOEL CÂMARA
METODOLOGIA DE ATUAÇÃO
- COMO O PROGRAMA SERÁ IMPLANTADO -
FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA
Customizada para a realidade da indústria brasileira...
A3E
PROGRAMA ALIANÇA
EXPERTIZE
ESPECIALISTAS
A33
MODELO INTEGRADO DE ATUAÇÃO
FECHAMENTO GAPS OPERACIONAIS
IDENTIFICAÇÃO GAPS TECNOLOGIA
OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS
SOLUÇÕES DE INVESTIMENTOS
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
GAP INDENTIDADE ORGANIZACIONAL
GAPS DA LIDERANÇA
CONSTRUÇÃO COMPORTAMENTO
BASEADO EM VALORES
TÉCNICA CULTURAL
Empresa parte de sua própria estratégia e metas estabelecidos...
COMPORTAMENTO
PROCESSO OPERAÇÃORECURSOS
INTEGRAÇÃO
CULTURA & TÉCNICA
FOCO AÇÕES OPEX
“Implantar cultura de eficiência energética na indústria nacional
e melhorá-la em média 5% nas plantas participantes
dentro do período de 24 meses do acordo voluntário.”
24 meses
Fase 0.
Prospecção:
1 mês
Adesão:
1 mês
1 a 2 meses
Fase 1.
Implantação: 3meses
Trabalhos de campo +
Workshops+
Validação
Fase 2.
Educação e Verificação Continuada
Assistência trimestral: 1 dia
FASES DO PROGRAMA
Assinatura do
Acordo Voluntário
• DEFINIÇÃO DAS
FRONTEIRAS E
PARTICIPANTES
• CONSTRUÇÃO DO
ESBOÇO DO PLANO
ESTRATÉGICO
INTEGRADO (PEI)
• DEFINIÇÃO DA
LOGÍSTICA
• PLANO DE
COMUNICAÇÃO E
CAMPANHA
• PLANO DE MEDIÇÕES
• OBTENÇÃO DE
DADOS
• SENSIBILIZAÇÃO
PARA EE COMO
VALOR,
ENGAJAMENTO DA
LIDERANÇA E DA
ORGANIZAÇÃO
• PREPARAÇÃO
SEMANA DE
EFICIÊNCIA
ADESÃOAO
PROGRAMA
WORKSHOPFINAL
INTEGRADO
• VALIDAÇÃO DAS
RECOMENDAÇÕES E
ACORDO FINAL COM A
LIDERANÇA SOBRE O PEI
( AÇÕES TÉCNICAS E
ESTRUTURANTES DE
CULTURA)
• MENTORING E COACHING
DA LIDERANÇA DO
PARCEIRO INDUSTRIAL
PLANEJAMENTO PRE-WORK VALIDAÇÃO
SEMANA ANUAL DA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
WORKSHOP
CULTURAL
• ESCOLHA DOS
FATORES
ESTRUTURANTES
DE CULTURA PELA
LIDERANÇA
• ELABORAÇÃO DA
VISÃO, MISSÃO,
VALORES E DO 1º
DRAFT DO PEI
ETAPAS DA FASE 1
24 meses
Fase 0.
Prospecção: 1M
Adesão: 1M
1 a 2 meses
Fase 1.
Implantação
(3 MESES)
Fase 2.
Educação e Verificação Continuada
(assistência trimestral)
Semana Anual da Eficiência Energética
-- Lançamento da Campanha de Comunicação --
DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
• Abertura pela
LIDERANÇA
• Apresentação CNI /
Abrace
• Apresentação
Agenda, Times e
Equipes
• Divisão dos Times
• Início dos trabalhos
de campo
•Trabalho de campo
• Mentoring
• Trabalho de campo
• Sessão de
Treinamento
• Mentoring
• Reunião intermediária
com Liderança
• Trabalho de campo
• Sessão de
Treinamento
• Mentoring
• Fechamento da
apresentação final
• Fechamento com
LIDERANÇA
ManhãTarde
Jantar de
integração
• Trabalho de campo;
cada time em seu HQ
• Mentoring
• Wrap up
• Trabalho de campo
• Mentoring
• Wrap up
• Trabalho de campo
• Sessão de
Treinamento
• Mentoring
• Wrap up
• Trabalho de campo
• Preparação das
apresentações pelos
times e validação das
recomendações
• Mentoring
• Partida dos
especialistas
Exemplos de Semana Anual da Eficiência Energética
-- Lançamento da Campanha de Comunicação --
VERTENTE TÉCNICA
Os melhores
softwares
As melhores
metodologias Sessões de
treinamentos
Os melhores
especialistas
Os melhores
programas de
referência
Os melhores
instrumentos de medição
John Clark
Especialista em energia
em troca de calor e fornos
Bill Turpish
Especialista em energia
em sistemas de
resfriamento
Bruce Bremer
Especialista em
metodologias de EE
BSc. Paulo Yamada
Especialista em energia
em combustão e
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Especialista em energia em
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PhD. Greg Harrell
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em vapor e
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Joel Camara
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Especialista em
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Especialista em energia
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Dagoberto Severo
Especialista em
simulações CFD
+
Rede Nacional e Internacional com
mais de 200 especialistas em
energia em processos industriais
Equipe Técnica de Altíssimo Nível
PhD’s e Altos Ex-Executivos da Indústria
CULTURA ORGANIZACIONAL?
• “It is the way we do things here!”
• É a resultante da soma vetorial de
forças internas geradas por
indivíduos e pela interação dos
mesmos em grupos e subgrupos
(subculturas) no embate das razões
e emoções: RVf(i,n)
PERGUNTAS CHAVE
• Por que existem verdes, azuis,
vermelhos pretos, amarelos?
• Pode-se ajustar o gap vetorial
(ângulo e intensidade da força
resultante)?
• Fazendo o quê?
VERTENTE CULTURAL
Fdd
RVf(i,n)
CULTURA ORGANIZACIONAL: PODE
SER CRIADA E INSTALADA BY
DESIGN?
• Pressuposto chave:
• Posso me manter azul, amarelo,
vermelho, preto- as diferenças são boas
para as organizações- e me comportar
verde....
...Desde que:
Eu seja envolvido em uma causa que em
significado e sentido...
Tem significado: faz sentido...
Faz sentido: tem significado pra mim...
Criar e instalar cultura “by design”
significa
articular e sistematizar, a partir da
liderança,
movimentos integrativos e mobilizantes,
porque geradores de significado e
sentido
para indivíduos, grupos e para a
organização inteira
VERTENTE CULTURAL
COMO INSTALAR BY DESIGN?
PDCA
EXECUTAR
PLANEJAR
IMPLANTAÇÃO DA
ESTRUTURA
CULTURAL
PROCESSO DE
INTERNALIZAÇÃO PELA
LIDERANÇA
ESCOLHER A ESTRUTURA
CULTURAL
PARA IMPLANTAR O VVMP
ESCOLHER VALORES, VISÃO ,
MISSÃO E PRESSUPOSTOS
(VVMP)
PROCESSO DE CRIAÇÃO E
INSTALAÇÃO DE VALOR NA
LIDERANÇA
COMO INSTALAR BY DESIGN?
ENVOLVER
ENGAJARALINHAR
COMPARTILHAR
SENSO DE URGÊNCIA
SIGNIFICADO
SENTIDO
PERTENCIMENTO
DIREÇÃO
SENSO DE
PROPRIEDADE
COMPROTIMENTO
PROCESSO DE
INSTALAÇÃO DE VALOR
NA ORGANIZAÇÃO
RESULTADOS
Companhia Baseline
Melhoria no Indicador de Energia
IE
Melhor Prática
3M 2005 17.9 %
 CEO participa do programa de eficiência
energética
 Gerentes responsáveis por energia
 Remuneração baseada em performance
energética
 Verba dedicada para eficiência energética
 Novos produtos e novos projetos com
avaliação energética obrigatória
 Gestão de fornecedores que englobe
eficiência energética
 Estudos de caso para melhores práticas
 Network global com membros de energia
 Sustentabilidade como aliado
Alcoa Inc. 2005 14.4 %
Briggs & Stratton Corp. 2007 20.2 %
Cummins, Inc. 2005 34.5 %
Eastman Chemical Corp. 2008 8.9%
Ford Motor, Co. 2011 NA
General Motors 2008 12.2%
Harbec Plastics 2010 16.5 %
J.R. Simplot (Food Group) 2008 9.1 %
Johnson Controls 2009 12.7 %
Legrand North America 2009 32.3 %
Nissan North America, Inc. 2008 8.3 %
Saint-Gobain Corporation 2009 10.4 %
Schneider Electric 2008 17.8 %
Volvo Group NA 2009 16.8 %
Programa “Better Plants”
US DOE 2013
CASOS DE SUCESSO E REFERÊNCIAS
Casos de Sucesso no Brasil
Casos de Sucesso no Brasil
CUSTOS DO PROGRAMA
Preço de Mercado de Programas Similares
R$ 1,0 a 2,0 milhões por planta industrial
Custo Padrão do Programa
R$ 500 mil
Contrapartida da Indústria
R$ 250 mil (Despesas Opex)
Fontes de recursos para aporte à CNI:
Fomentadores privados e possibilidade de aporte via Lei 13.280
PROGRAMA INCENTIVADO
(Com o objetivo de criar e instalar cultura de EE na indústria nacional)
Contatos:
ABRACE
Associação Brasileira de Grandes Consumidores
Industriais de Energia e de Consumidores Livres
Camila Schoti
camila@abrace.org.br
+55 (61) 3878 3510
+55 (61) 8413 6493
Coordenadores de Implantação:
Paulo Miotto
Paulo.miotto@ecoeficienciaenergia.com.br
Fone: +55 (11) 97411 1977
Joel Câmara
joel@coachange42.com
Fone: +55 (11) 95619 7592

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Panorama da Eficiência Energética na Indústria e Comércio

  • 1. A3E PROGRAMA ALIANÇA Aliança Empresarial pela Eficiência Energética “Indústria Sustentável, Brasil Competitivo” COBEE 2016
  • 2. Principais Causas: • Eficiência energética ainda não percebida como um valor enraizado na cultura industrial brasileira. • As politicas publicas não consideram a inserção de cultura de eficiência energética. • Há grandes oportunidades de aumento da competitividade por meio de ações de eficiência. • Programas existentes não atendem às necessidades da indústria. MOTIVAÇÕES ACEEE (American Council for an Energy Efficient Economy 2016) traz o Brasil na penúltima posição dentre as 23 maiores economias em eficiência energética.
  • 5. A3E PROGRAMA ALIANÇA Aliança Empresarial pela Eficiência Energética “Indústria Sustentável, Brasil Competitivo”
  • 6. Agenda da Apresentação 1. Histórico de construção da proposta 2. O que é o programa: • Fundamentos do Acordo Voluntário • Missão, Visão e Valores • Governança do Programa 3. Seus objetivos e benefícios 4. Como vamos implantar 5. Resultados comprovados
  • 7. 2011 CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO CNI / ABRACE 2012 MISSÃO COM EMBAIXADA UK 2013 CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO CNI / ABRACE 2014 DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA E ALINHAMENTO COM STAKEHOLDERS (MDIC, MME E PARCEIROS INTERNACIONAIS US DOE, UK DOE, JAPÃO) 2015 2016 INTEGRAÇÃO CULTURA + TÉCNICA OBTENÇÃO PARCIAL DE RECURSOS E LANÇAMENTO DO PROGRAMA Histórico de Construção da Proposta 1.
  • 8. O que é o PROGRAMA ALIANÇA Compromisso formal assinado entre a indústria e CNI, válido por um período de 24 meses, com benefícios e obrigações para cada parte. Acordo Voluntário Metodologia Inovadora Técnicas e ações que abordam, de forma sistêmica e planejada, pontos essenciais para a melhoria do consumo energético dos participantes, tornando-a sustentável no tempo. Programa implantado nas indústrias que busca instalar uma cultura sustentável de eficiência energética no setor produtivo por meio de acordos voluntários
  • 9. OBJETIVO “Implantar cultura de eficiência energética na indústria nacional e melhorá-la em média 5% nas plantas participantes dentro do período de 24 meses do acordo voluntário.” Metas do Ciclo 2016-2020  Contribuir para a meta de intensidade econômico-energética do PDE 2015-2024 (de 142 tep/MR$ em 2015 para 135 tep/MR$ em 2024)  Reduzir em 1,0 M teqCO2 no período piloto 2016-2018  Implantar em 100 plantas industriais o PROGRAMA ALIANÇA por meio de Acordos Voluntários  Implantar ações de melhorias operacionais que levem a uma redução de custos da ordem de R$ 500 milhões / ano. Identificar R$ 1 bilhão em potenciais projetos de eficiência
  • 10. Programa Aliança como o principal veículo de fomento à cultura da eficiência energética para melhorar a competitividade e a sustentabilidade da indústria nacional NOSSA VISÃO Trabalhamos para promover a competitividade da indústria brasileira, com foco em eficiência energética industrial, pessoas engajadas, visando a sustentabilidade do planeta NOSSA MISSÃO NOSSOS VALORES ALTA QUALIDADE EXCELÊNCIA OPERACIONAL EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIA CONTÍNUA CONFIABILIDADE INOVAÇÃO COM DISCIPLINA OPERACIONAL COMUNICAÇÃO ABERTA, PESSOAS DESENVILVIDAS, RESPEITO E COOPERAÇÃO RENTABILIDADE SUSTENTABILIDADE
  • 11. Fundamentos do Acordo VoluntárioCNI Disponibiliza, capacita e apoia técnica e financeiramente a implantação do PROGRAMAALIANÇA no parceiro. INDÚSTRIA Assume um conjunto de compromissos para tornar eficiência energética um VALOR e cultura sustentável na companhia
  • 12. FOMENTADORES PARCEIROS INTERNACIONAIS GOVERNO PARCEIROS INDUSTRIAIS ASSOCIAÇÕES SETORIAS INTERAÇÃO E SUPORTE INTERNACIONAL MULTIPLICADORES DA CULTURA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA IMPLANTADORES DA CULTURA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ELABORADORES DE POLÍTICAS E REGULAÇÃO PARA FOMENTAR CULTURA UNIVERSIDADE FORTALECIMENTO E DISSEMINAÇÃO DO CONHECIMENTO PATROCINADORES DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COMO UMA CAUSA NO MUNDO GOVERNANÇA DO PROGRAMA ALIANÇA Fase Piloto GRUPO ACOMPANHAMENTO Parceiros e Apoiadores SPONSORS MÔNICA MENSENBERG Luciano Pacheco CNI /ABRACE TIME EXECUÇÃO TIME COORDENAÇÃO TÉCNICA Paulo Miotto / Joel Câmara GRUPO CORE RODRIGO GARCIA HELDER SOUSA PAULO MIOTTO JOEL CÂMARA
  • 13. METODOLOGIA DE ATUAÇÃO - COMO O PROGRAMA SERÁ IMPLANTADO -
  • 14. FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA Customizada para a realidade da indústria brasileira... A3E PROGRAMA ALIANÇA EXPERTIZE ESPECIALISTAS A33
  • 15. MODELO INTEGRADO DE ATUAÇÃO FECHAMENTO GAPS OPERACIONAIS IDENTIFICAÇÃO GAPS TECNOLOGIA OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS SOLUÇÕES DE INVESTIMENTOS ABORDAGEM COMPORTAMENTAL GAP INDENTIDADE ORGANIZACIONAL GAPS DA LIDERANÇA CONSTRUÇÃO COMPORTAMENTO BASEADO EM VALORES TÉCNICA CULTURAL
  • 16. Empresa parte de sua própria estratégia e metas estabelecidos... COMPORTAMENTO PROCESSO OPERAÇÃORECURSOS INTEGRAÇÃO CULTURA & TÉCNICA FOCO AÇÕES OPEX “Implantar cultura de eficiência energética na indústria nacional e melhorá-la em média 5% nas plantas participantes dentro do período de 24 meses do acordo voluntário.”
  • 17. 24 meses Fase 0. Prospecção: 1 mês Adesão: 1 mês 1 a 2 meses Fase 1. Implantação: 3meses Trabalhos de campo + Workshops+ Validação Fase 2. Educação e Verificação Continuada Assistência trimestral: 1 dia FASES DO PROGRAMA Assinatura do Acordo Voluntário
  • 18. • DEFINIÇÃO DAS FRONTEIRAS E PARTICIPANTES • CONSTRUÇÃO DO ESBOÇO DO PLANO ESTRATÉGICO INTEGRADO (PEI) • DEFINIÇÃO DA LOGÍSTICA • PLANO DE COMUNICAÇÃO E CAMPANHA • PLANO DE MEDIÇÕES • OBTENÇÃO DE DADOS • SENSIBILIZAÇÃO PARA EE COMO VALOR, ENGAJAMENTO DA LIDERANÇA E DA ORGANIZAÇÃO • PREPARAÇÃO SEMANA DE EFICIÊNCIA ADESÃOAO PROGRAMA WORKSHOPFINAL INTEGRADO • VALIDAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES E ACORDO FINAL COM A LIDERANÇA SOBRE O PEI ( AÇÕES TÉCNICAS E ESTRUTURANTES DE CULTURA) • MENTORING E COACHING DA LIDERANÇA DO PARCEIRO INDUSTRIAL PLANEJAMENTO PRE-WORK VALIDAÇÃO SEMANA ANUAL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA WORKSHOP CULTURAL • ESCOLHA DOS FATORES ESTRUTURANTES DE CULTURA PELA LIDERANÇA • ELABORAÇÃO DA VISÃO, MISSÃO, VALORES E DO 1º DRAFT DO PEI ETAPAS DA FASE 1 24 meses Fase 0. Prospecção: 1M Adesão: 1M 1 a 2 meses Fase 1. Implantação (3 MESES) Fase 2. Educação e Verificação Continuada (assistência trimestral)
  • 19. Semana Anual da Eficiência Energética -- Lançamento da Campanha de Comunicação -- DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA • Abertura pela LIDERANÇA • Apresentação CNI / Abrace • Apresentação Agenda, Times e Equipes • Divisão dos Times • Início dos trabalhos de campo •Trabalho de campo • Mentoring • Trabalho de campo • Sessão de Treinamento • Mentoring • Reunião intermediária com Liderança • Trabalho de campo • Sessão de Treinamento • Mentoring • Fechamento da apresentação final • Fechamento com LIDERANÇA ManhãTarde Jantar de integração • Trabalho de campo; cada time em seu HQ • Mentoring • Wrap up • Trabalho de campo • Mentoring • Wrap up • Trabalho de campo • Sessão de Treinamento • Mentoring • Wrap up • Trabalho de campo • Preparação das apresentações pelos times e validação das recomendações • Mentoring • Partida dos especialistas
  • 20. Exemplos de Semana Anual da Eficiência Energética -- Lançamento da Campanha de Comunicação --
  • 21. VERTENTE TÉCNICA Os melhores softwares As melhores metodologias Sessões de treinamentos Os melhores especialistas Os melhores programas de referência Os melhores instrumentos de medição
  • 22. John Clark Especialista em energia em troca de calor e fornos Bill Turpish Especialista em energia em sistemas de resfriamento Bruce Bremer Especialista em metodologias de EE BSc. Paulo Yamada Especialista em energia em combustão e queimadores PhD. Glenn Cunningham Especialista em energia em ar comprimido e sistema de bombeamento PhD. Greg Harrell Especialista energia em vapor e cogeração Joel Camara Ex-DI e Ex-presidente em multinacionais Executive Coach (ICF) PhD. Romildo Brito Especialista em energia em processos químicos Fred Schoeneborn Especialista em metodologias de EE PhD. Alan Rossiter Especialista em energia em sistemas quimicos Dagoberto Severo Especialista em simulações CFD + Rede Nacional e Internacional com mais de 200 especialistas em energia em processos industriais Equipe Técnica de Altíssimo Nível PhD’s e Altos Ex-Executivos da Indústria
  • 23. CULTURA ORGANIZACIONAL? • “It is the way we do things here!” • É a resultante da soma vetorial de forças internas geradas por indivíduos e pela interação dos mesmos em grupos e subgrupos (subculturas) no embate das razões e emoções: RVf(i,n) PERGUNTAS CHAVE • Por que existem verdes, azuis, vermelhos pretos, amarelos? • Pode-se ajustar o gap vetorial (ângulo e intensidade da força resultante)? • Fazendo o quê? VERTENTE CULTURAL Fdd RVf(i,n)
  • 24. CULTURA ORGANIZACIONAL: PODE SER CRIADA E INSTALADA BY DESIGN? • Pressuposto chave: • Posso me manter azul, amarelo, vermelho, preto- as diferenças são boas para as organizações- e me comportar verde.... ...Desde que: Eu seja envolvido em uma causa que em significado e sentido... Tem significado: faz sentido... Faz sentido: tem significado pra mim... Criar e instalar cultura “by design” significa articular e sistematizar, a partir da liderança, movimentos integrativos e mobilizantes, porque geradores de significado e sentido para indivíduos, grupos e para a organização inteira VERTENTE CULTURAL
  • 25. COMO INSTALAR BY DESIGN? PDCA EXECUTAR PLANEJAR IMPLANTAÇÃO DA ESTRUTURA CULTURAL PROCESSO DE INTERNALIZAÇÃO PELA LIDERANÇA ESCOLHER A ESTRUTURA CULTURAL PARA IMPLANTAR O VVMP ESCOLHER VALORES, VISÃO , MISSÃO E PRESSUPOSTOS (VVMP) PROCESSO DE CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DE VALOR NA LIDERANÇA
  • 26. COMO INSTALAR BY DESIGN? ENVOLVER ENGAJARALINHAR COMPARTILHAR SENSO DE URGÊNCIA SIGNIFICADO SENTIDO PERTENCIMENTO DIREÇÃO SENSO DE PROPRIEDADE COMPROTIMENTO PROCESSO DE INSTALAÇÃO DE VALOR NA ORGANIZAÇÃO
  • 28. Companhia Baseline Melhoria no Indicador de Energia IE Melhor Prática 3M 2005 17.9 %  CEO participa do programa de eficiência energética  Gerentes responsáveis por energia  Remuneração baseada em performance energética  Verba dedicada para eficiência energética  Novos produtos e novos projetos com avaliação energética obrigatória  Gestão de fornecedores que englobe eficiência energética  Estudos de caso para melhores práticas  Network global com membros de energia  Sustentabilidade como aliado Alcoa Inc. 2005 14.4 % Briggs & Stratton Corp. 2007 20.2 % Cummins, Inc. 2005 34.5 % Eastman Chemical Corp. 2008 8.9% Ford Motor, Co. 2011 NA General Motors 2008 12.2% Harbec Plastics 2010 16.5 % J.R. Simplot (Food Group) 2008 9.1 % Johnson Controls 2009 12.7 % Legrand North America 2009 32.3 % Nissan North America, Inc. 2008 8.3 % Saint-Gobain Corporation 2009 10.4 % Schneider Electric 2008 17.8 % Volvo Group NA 2009 16.8 % Programa “Better Plants” US DOE 2013 CASOS DE SUCESSO E REFERÊNCIAS
  • 29. Casos de Sucesso no Brasil
  • 30. Casos de Sucesso no Brasil
  • 31. CUSTOS DO PROGRAMA Preço de Mercado de Programas Similares R$ 1,0 a 2,0 milhões por planta industrial Custo Padrão do Programa R$ 500 mil Contrapartida da Indústria R$ 250 mil (Despesas Opex) Fontes de recursos para aporte à CNI: Fomentadores privados e possibilidade de aporte via Lei 13.280 PROGRAMA INCENTIVADO (Com o objetivo de criar e instalar cultura de EE na indústria nacional)
  • 32. Contatos: ABRACE Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres Camila Schoti camila@abrace.org.br +55 (61) 3878 3510 +55 (61) 8413 6493 Coordenadores de Implantação: Paulo Miotto Paulo.miotto@ecoeficienciaenergia.com.br Fone: +55 (11) 97411 1977 Joel Câmara joel@coachange42.com Fone: +55 (11) 95619 7592

Notas do Editor

  1. Quem? Camila
  2. Quem? Miotto
  3. Quem? Miotto
  4. Quem? Miotto
  5. Quem? Camila
  6. Quem? Miotto e Joel
  7. Quem? Camila e Miotto
  8. Rodrigo com apoio do Joel
  9. Quem? Camila
  10. Rodrigo
  11. Quem? Miotto
  12. Quem? Joel e Miotto
  13. Quem? Camila e Miotto
  14. Quem? Joel e Miotto
  15. Quem? Joel e Miotto
  16. Quem? Joel e Miotto
  17. Quem? Miotto
  18. Quem? Miotto
  19. Quem? Miotto
  20. Rodrigo
  21. Quem? Joel e Miotto
  22. Quem? Miotto
  23. Quem? Miotto
  24. Quem? Joel e Miotto
  25. Quem? Camila