1) O nível dos reservatórios da região Nordeste, especialmente Sobradinho, está abaixo dos níveis do ano passado devido ao regime hidrológico irregular na região em 2012.
2) O consumo nacional de energia elétrica aumentou em 2012, impulsionado pelos setores comercial e residencial, enquanto a indústria reduziu seu consumo no período.
3) Projetos de infraestrutura importantes para o desenvolvimento do Nordeste, como a Fiol e o Porto Sul, enfrentam atras
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Abril 2012Sistema FIEB
O Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia é uma publicação mensal da FIEB, que destaca o monitoramento de indicadores de energia elétrica, petróleo e gás, e das principais obras de infraestrutura na Bahia, particularmente o monitoramento quadrimestral das obras do PAC no Estado.
Relatório de Infraestrutura do Estado da BahiaSistema FIEB
O relatório apresenta informações sobre a situação da infraestrutura na Bahia em outubro de 2011. Destaca que o reservatório de Sobradinho atingiu 53% de sua capacidade em setembro, nível confortável para o período seco no Nordeste. Apresenta dados sobre o consumo de energia no Brasil e na região Nordeste entre 2010-2011, com crescimento no consumo total e queda no consumo industrial. Também informa sobre projetos como o Porto Sul em Ilhéus e a Ferrovia Oeste-Leste.
Encontro com Prefeitos (http://bit.ly/encontro-com-prefeitos)
Painel 1: Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável
Matriz Energética e os Municípios
Secretaria de Energia
José Aníbal
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Junho 2012Sistema FIEB
1. O nível dos reservatórios da região Nordeste, especialmente o de Sobradinho, está abaixo dos níveis do ano passado devido a um regime hidrológico fora do padrão.
2. O consumo de energia elétrica no Brasil aumentou em abril, puxado pelos setores comercial e residencial, enquanto o consumo industrial teve crescimento mais moderado.
3. O governo anunciou investimentos em ferrovias e obras para a Copa do Mundo de 2014, como a construção de uma
O aproveitamento de calor residual nos estádios da copa 2014Marcos
Este trabalho discute as perspectivas de aplicação de gás natural e de cogeração em sistemas de geração de energia brasileiros de maneira distribuída, em resposta às dificuldades já enfrentadas pelo País no que se refere à de ampliação da exploração do potencial hidrelétrico nacional e aos riscos de falhas decorrentes do consumo de energia elétrica em horário de pico. Para a discussão, toma-se como exemplo um dos estádios envolvidos com a Copa 2014, mais especificamente o Mineirão - Belo Horizonte – MG – Brasil.
Política Nacional de Saneamento e a Interface com a Eficiência Energética slides-mci
O documento discute a Política Nacional de Saneamento no Brasil e suas interfaces com a eficiência energética. Apresenta os principais pontos da Política de Saneamento no país e os efeitos positivos observados, como a priorização do planejamento do saneamento e a exigência do controle social nos projetos apoiados com recursos federais. Também resume o Plano Nacional de Saneamento, que estabelece metas ambiciosas para universalizar os serviços até 2033.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Novembro 2012Sistema FIEB
O documento discute três tópicos principais:
1) O projeto do Porto Sul na Bahia recebeu licença prévia após anos de discussão, mas sua construção depende de investimentos que podem ser adiados devido à crise financeira.
2) A execução do PAC 2 desacelerou no ano, com crescimento de 26% no acumulado até setembro versus 39% no primeiro semestre.
3) Os níveis dos reservatórios de Sobradinho e da região Nordeste estão abaixo dos registrados no
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012Sistema FIEB
1. Uma pane deixou mais de 5,1 milhões de pessoas sem luz na Bahia por quatro horas devido a um incêndio em equipamentos de transmissão entre Tocantins e Amazonas.
2. O governo acionou todas as usinas térmicas disponíveis para tentar recuperar o volume de água nos reservatórios das hidrelétricas, que estão com os piores níveis dos últimos 11 anos em algumas regiões, devido à seca. Isso deve provocar alta na conta de luz.
3. A União concedeu
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Abril 2012Sistema FIEB
O Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia é uma publicação mensal da FIEB, que destaca o monitoramento de indicadores de energia elétrica, petróleo e gás, e das principais obras de infraestrutura na Bahia, particularmente o monitoramento quadrimestral das obras do PAC no Estado.
Relatório de Infraestrutura do Estado da BahiaSistema FIEB
O relatório apresenta informações sobre a situação da infraestrutura na Bahia em outubro de 2011. Destaca que o reservatório de Sobradinho atingiu 53% de sua capacidade em setembro, nível confortável para o período seco no Nordeste. Apresenta dados sobre o consumo de energia no Brasil e na região Nordeste entre 2010-2011, com crescimento no consumo total e queda no consumo industrial. Também informa sobre projetos como o Porto Sul em Ilhéus e a Ferrovia Oeste-Leste.
Encontro com Prefeitos (http://bit.ly/encontro-com-prefeitos)
Painel 1: Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável
Matriz Energética e os Municípios
Secretaria de Energia
José Aníbal
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Junho 2012Sistema FIEB
1. O nível dos reservatórios da região Nordeste, especialmente o de Sobradinho, está abaixo dos níveis do ano passado devido a um regime hidrológico fora do padrão.
2. O consumo de energia elétrica no Brasil aumentou em abril, puxado pelos setores comercial e residencial, enquanto o consumo industrial teve crescimento mais moderado.
3. O governo anunciou investimentos em ferrovias e obras para a Copa do Mundo de 2014, como a construção de uma
O aproveitamento de calor residual nos estádios da copa 2014Marcos
Este trabalho discute as perspectivas de aplicação de gás natural e de cogeração em sistemas de geração de energia brasileiros de maneira distribuída, em resposta às dificuldades já enfrentadas pelo País no que se refere à de ampliação da exploração do potencial hidrelétrico nacional e aos riscos de falhas decorrentes do consumo de energia elétrica em horário de pico. Para a discussão, toma-se como exemplo um dos estádios envolvidos com a Copa 2014, mais especificamente o Mineirão - Belo Horizonte – MG – Brasil.
Política Nacional de Saneamento e a Interface com a Eficiência Energética slides-mci
O documento discute a Política Nacional de Saneamento no Brasil e suas interfaces com a eficiência energética. Apresenta os principais pontos da Política de Saneamento no país e os efeitos positivos observados, como a priorização do planejamento do saneamento e a exigência do controle social nos projetos apoiados com recursos federais. Também resume o Plano Nacional de Saneamento, que estabelece metas ambiciosas para universalizar os serviços até 2033.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Novembro 2012Sistema FIEB
O documento discute três tópicos principais:
1) O projeto do Porto Sul na Bahia recebeu licença prévia após anos de discussão, mas sua construção depende de investimentos que podem ser adiados devido à crise financeira.
2) A execução do PAC 2 desacelerou no ano, com crescimento de 26% no acumulado até setembro versus 39% no primeiro semestre.
3) Os níveis dos reservatórios de Sobradinho e da região Nordeste estão abaixo dos registrados no
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012Sistema FIEB
1. Uma pane deixou mais de 5,1 milhões de pessoas sem luz na Bahia por quatro horas devido a um incêndio em equipamentos de transmissão entre Tocantins e Amazonas.
2. O governo acionou todas as usinas térmicas disponíveis para tentar recuperar o volume de água nos reservatórios das hidrelétricas, que estão com os piores níveis dos últimos 11 anos em algumas regiões, devido à seca. Isso deve provocar alta na conta de luz.
3. A União concedeu
Relatório de Infraestrutura da Bahia - Novembro/2011Sistema FIEB
Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da
Bahia (FIEB), que tem o objetivo de apresentar os principais destaques do mês nos setores de energia elétrica, petróleo e gás, logística, concessões rodoviárias. O nível dos reservatórios de água do Nordeste, os preços do petróleo e do gás, o fluxo de turistas na Bahia e a movimentação de cargas no Porto de Aratu são alguns dos destaques do Relatório de Infraestrutura do mês de novembro.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Agosto 2012Sistema FIEB
1. O governo federal lançou um programa de investimentos em logística com foco em rodovias e ferrovias.
2. Entre os projetos anunciados destacam-se a duplicação da BR-101 entre Mucuri e Salvador e novas ligações ferroviárias ligando Belo Horizonte, Salvador, Recife e Aracaju.
3. O nível dos reservatórios da região Nordeste está abaixo do ano passado devido ao regime hidrológico irregular, porém ainda é considerado confortável.
O Brasil tem grande potencial hidrelétrico, mas vem utilizando cada vez menos essa fonte renovável. A geração passa a depender mais de fontes térmicas caras e poluentes. Isso ocorre devido a atrasos no licenciamento de hidrelétricas causados por pressões contra a construção de reservatórios, levando ao crescimento da geração térmica e seus impactos negativos.
Balanço Final do Governo Lula - livro 5 (cap. 1)Edinho Silva
O documento descreve a situação do setor elétrico brasileiro antes de 2003, caracterizada por privatizações que levaram à perda de confiabilidade no fornecimento de energia e racionamento. Também aborda os desafios na época relacionados ao planejamento, segurança no abastecimento, diversificação da matriz energética e acesso universal à energia.
Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggreg...Esther Petrilli-Massey
1) O documento discute a importância estratégica dos agregados para a construção civil no Brasil, analisando o setor, suas tendências e desafios.
2) A demanda por agregados no Brasil cresceu significativamente nos últimos anos e deve continuar crescendo a taxas de 3,5-7% ao ano até 2015 devido aos investimentos em infraestrutura.
3) No entanto, o setor enfrenta desafios como excesso de tributação, baixo valor agregado, normas ambientais restritivas e fragilidade jurídica que limitam
A visão do MME para Eficiência Energéticaslides-mci
O documento discute a visão do Ministério de Minas e Energia para a eficiência energética no Brasil. Apresenta os principais programas de eficiência energética no país desde os anos 1980 e destaca a importância da eficiência energética para a redução de custos, aumento da competitividade, melhoria da balança comercial e redução de impactos ambientais. Também discute a Lei da Eficiência Energética de 2001 e o Plano Nacional de Eficiência Energética de 2011.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Dezembro/2011Sistema FIEB
O relatório resume:
1. A Codeba apresentará projetos para arrendar três terminais no Porto de Aratu à iniciativa privada, atraindo R$800 milhões em investimentos.
2. Parlamentares entraram com ação na Justiça contra o aumento de 9% nas tarifas de pedágio da Via Bahia na BR-324.
3. O metrô de Salvador deve começar a operar no primeiro semestre de 2012, dependendo de subsídio federal de R$33 milhões para cobrir custos operacionais.
1) O documento discute as respostas para a crise energética no Brasil, incluindo eficiência energética, uso racional de energia e fontes renováveis.
2) O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL) promove eficiência energética através de projetos em diversas áreas.
3) Investimentos em eficiência energética pelas distribuidoras resultaram em economia de 5,5 mil GWh entre 1998-2006, reduzindo demanda.
CMADS aprova regime diferenciado de IPI para produtos reciclados produzidos com resíduos sólidos;
CAS aprova projeto que prevê benefício previdenciário para gestantes em situação de risco;
CCJ do Senado aprova PLS 330 de 2011 que tipifica os contratos de parceria de produção integrada agropecuária;
Presidente da FIEG defende investimentos de infra-estrutura na região Centro Oeste
Este capítulo discute ações integradas entre o planejamento da expansão energética e a operação do sistema elétrico brasileiro. Há problemas de coordenação entre os diversos órgãos envolvidos e instabilidade regulatória, o que afasta investidores. Propõe-se dar mais autonomia aos estados, agilizar decisões no CNPE e estabilizar a legislação do setor.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Julho 2012 Sistema FIEB
O relatório apresenta informações sobre infraestrutura na Bahia em três áreas principais: energia elétrica, petróleo e gás, e logística. A produção de petróleo no Brasil teve leve queda de 1,2% em maio de 2012 comparado ao ano anterior. O consumo de energia elétrica no Nordeste aumentou 9,3% no mesmo período. Estão em andamento obras de melhoria no aeroporto e na Via Expressa de Salvador, com investimentos de R$100 milhões e R$480 milhões
O documento discute as linhas de crédito da Caixa Econômica Federal para projetos de saneamento no Brasil. Apresenta dados sobre a carteira ativa de financiamentos da Caixa para saneamento e infraestrutura e analisa os desafios para aumentar o volume de financiamentos para redução de perdas e desenvolvimento institucional nessa área. Também descreve as linhas de financiamento "Saneamento para Todos" da Caixa.
§ CTASP aprova projeto que altera a contribuição sindical dos trabalhadores autônomos e profissionais liberais;
§ CTASP aprova projeto sobre as Parcerias Público Privadas;
§ Comissão de Infraestrutura realiza terceira audiência sobre o Novo Marco Legal do Setor Mineral;
§ Câmara debate, em audiência pública, a transição do DNPM para ANM;
§ Comissão Especial de Mineração da Câmara debate, em audiência pública, novas atividades do CPRM;
O documento discute a viabilidade econômica da geração de energia solar no Brasil, citando três fatores principais: 1) a posição estratégica do Brasil que favorece alta radiação solar, 2) a instabilidade da tarifa de energia convencional ligada aos reservatórios hídricos, e 3) estudos que mostraram a geração solar como viável economicamente em 90% dos casos estudados.
Leia a carta dos governadores do Nordeste sobre a privatização da EletrobrasPortal NE10
1) Os governadores do Nordeste pedem esclarecimentos ao Presidente Michel Temer sobre as propostas de reestruturação do setor elétrico brasileiro, que incluem revisão do marco legal, descotização do mercado e privatização da Eletrobras. 2) Eles expressam preocupação com aumentos de tarifas e riscos à segurança hídrica do Rio São Francisco com a transferência de usinas para investidores privados. 3) Apresentam propostas alternativas, como manter o regime de cotas e transformar a Chesf em empresa pública vincul
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Este documento discute políticas públicas brasileiras para a conservação de energia, incluindo programas como o Procel, que promove a eficiência energética, e o CONPET, que incentiva o uso eficiente de derivados de petróleo e gás natural. O documento também analisa fontes renováveis versus não renováveis e a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo.
O documento relata:
1) A Câmara dos Deputados aprovou a extinção da contribuição adicional de 10% do FGTS;
2) A Comissão Especial da Câmara aprovou um projeto de lei que altera pontos da Lei dos Motoristas;
3) Foi realizada uma audiência pública para discutir alterações na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.
Comissão realiza último debate da MPV 579/2012;
CMADS rejeita projeto que suspendia o licenciamento de atividades em áreas de cavidades naturais subterrâneas
Compensação financeira/gerção de energia (ANEEL)Anita Rocha
1. O documento discute os aspectos conceituais e metodológicos da Compensação Financeira pela utilização de recursos hídricos para geração de energia elétrica no Brasil.
2. A Compensação Financeira corresponde a 6,75% do valor da energia gerada e é paga pelas concessionárias de geração de energia aos Estados, Municípios e União onde estão localizadas as usinas hidrelétricas.
3. O cálculo e distribuição da Compensação Financeira seguem quatro etapas principais:
1) O documento apresenta dados sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil em 2012, com tabelas e gráficos sobre exportações e importações.
2) As exportações baianas totalizaram US$ 11,3 bilhões em 2012, lideradas por produtos minerais, celulose e papel, produtos químicos e produtos do reino vegetal.
3) As importações baianas alcançaram US$ 7,8 bilhões em 2012, puxadas principalmente por nafta petroquímica, automóveis, sulfet
O documento discute a desigualdade racial no Brasil em três frases:
1) A proporção de negros na população brasileira aumentou nos últimos anos enquanto a proporção de brancos diminuiu;
2) Negros têm menos acesso à educação e renda inferior ao branco, apesar de maior participação no mercado de trabalho;
3) Negros sofrem mais discriminação e exclusão, com piores condições de moradia e acesso a serviços básicos.
O documento apresenta dados estatísticos sobre a indústria da construção civil no Brasil em 2010, com informações regionais e por estado. As tabelas e gráficos mostram que São Paulo liderou em número de empresas, pessoal ocupado, valor das obras e receita líquida. O Nordeste teve maior participação na construção civil em termos de valor adicionado.
Relatório de Infraestrutura da Bahia - Novembro/2011Sistema FIEB
Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da
Bahia (FIEB), que tem o objetivo de apresentar os principais destaques do mês nos setores de energia elétrica, petróleo e gás, logística, concessões rodoviárias. O nível dos reservatórios de água do Nordeste, os preços do petróleo e do gás, o fluxo de turistas na Bahia e a movimentação de cargas no Porto de Aratu são alguns dos destaques do Relatório de Infraestrutura do mês de novembro.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Agosto 2012Sistema FIEB
1. O governo federal lançou um programa de investimentos em logística com foco em rodovias e ferrovias.
2. Entre os projetos anunciados destacam-se a duplicação da BR-101 entre Mucuri e Salvador e novas ligações ferroviárias ligando Belo Horizonte, Salvador, Recife e Aracaju.
3. O nível dos reservatórios da região Nordeste está abaixo do ano passado devido ao regime hidrológico irregular, porém ainda é considerado confortável.
O Brasil tem grande potencial hidrelétrico, mas vem utilizando cada vez menos essa fonte renovável. A geração passa a depender mais de fontes térmicas caras e poluentes. Isso ocorre devido a atrasos no licenciamento de hidrelétricas causados por pressões contra a construção de reservatórios, levando ao crescimento da geração térmica e seus impactos negativos.
Balanço Final do Governo Lula - livro 5 (cap. 1)Edinho Silva
O documento descreve a situação do setor elétrico brasileiro antes de 2003, caracterizada por privatizações que levaram à perda de confiabilidade no fornecimento de energia e racionamento. Também aborda os desafios na época relacionados ao planejamento, segurança no abastecimento, diversificação da matriz energética e acesso universal à energia.
Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggreg...Esther Petrilli-Massey
1) O documento discute a importância estratégica dos agregados para a construção civil no Brasil, analisando o setor, suas tendências e desafios.
2) A demanda por agregados no Brasil cresceu significativamente nos últimos anos e deve continuar crescendo a taxas de 3,5-7% ao ano até 2015 devido aos investimentos em infraestrutura.
3) No entanto, o setor enfrenta desafios como excesso de tributação, baixo valor agregado, normas ambientais restritivas e fragilidade jurídica que limitam
A visão do MME para Eficiência Energéticaslides-mci
O documento discute a visão do Ministério de Minas e Energia para a eficiência energética no Brasil. Apresenta os principais programas de eficiência energética no país desde os anos 1980 e destaca a importância da eficiência energética para a redução de custos, aumento da competitividade, melhoria da balança comercial e redução de impactos ambientais. Também discute a Lei da Eficiência Energética de 2001 e o Plano Nacional de Eficiência Energética de 2011.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Dezembro/2011Sistema FIEB
O relatório resume:
1. A Codeba apresentará projetos para arrendar três terminais no Porto de Aratu à iniciativa privada, atraindo R$800 milhões em investimentos.
2. Parlamentares entraram com ação na Justiça contra o aumento de 9% nas tarifas de pedágio da Via Bahia na BR-324.
3. O metrô de Salvador deve começar a operar no primeiro semestre de 2012, dependendo de subsídio federal de R$33 milhões para cobrir custos operacionais.
1) O documento discute as respostas para a crise energética no Brasil, incluindo eficiência energética, uso racional de energia e fontes renováveis.
2) O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL) promove eficiência energética através de projetos em diversas áreas.
3) Investimentos em eficiência energética pelas distribuidoras resultaram em economia de 5,5 mil GWh entre 1998-2006, reduzindo demanda.
CMADS aprova regime diferenciado de IPI para produtos reciclados produzidos com resíduos sólidos;
CAS aprova projeto que prevê benefício previdenciário para gestantes em situação de risco;
CCJ do Senado aprova PLS 330 de 2011 que tipifica os contratos de parceria de produção integrada agropecuária;
Presidente da FIEG defende investimentos de infra-estrutura na região Centro Oeste
Este capítulo discute ações integradas entre o planejamento da expansão energética e a operação do sistema elétrico brasileiro. Há problemas de coordenação entre os diversos órgãos envolvidos e instabilidade regulatória, o que afasta investidores. Propõe-se dar mais autonomia aos estados, agilizar decisões no CNPE e estabilizar a legislação do setor.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Julho 2012 Sistema FIEB
O relatório apresenta informações sobre infraestrutura na Bahia em três áreas principais: energia elétrica, petróleo e gás, e logística. A produção de petróleo no Brasil teve leve queda de 1,2% em maio de 2012 comparado ao ano anterior. O consumo de energia elétrica no Nordeste aumentou 9,3% no mesmo período. Estão em andamento obras de melhoria no aeroporto e na Via Expressa de Salvador, com investimentos de R$100 milhões e R$480 milhões
O documento discute as linhas de crédito da Caixa Econômica Federal para projetos de saneamento no Brasil. Apresenta dados sobre a carteira ativa de financiamentos da Caixa para saneamento e infraestrutura e analisa os desafios para aumentar o volume de financiamentos para redução de perdas e desenvolvimento institucional nessa área. Também descreve as linhas de financiamento "Saneamento para Todos" da Caixa.
§ CTASP aprova projeto que altera a contribuição sindical dos trabalhadores autônomos e profissionais liberais;
§ CTASP aprova projeto sobre as Parcerias Público Privadas;
§ Comissão de Infraestrutura realiza terceira audiência sobre o Novo Marco Legal do Setor Mineral;
§ Câmara debate, em audiência pública, a transição do DNPM para ANM;
§ Comissão Especial de Mineração da Câmara debate, em audiência pública, novas atividades do CPRM;
O documento discute a viabilidade econômica da geração de energia solar no Brasil, citando três fatores principais: 1) a posição estratégica do Brasil que favorece alta radiação solar, 2) a instabilidade da tarifa de energia convencional ligada aos reservatórios hídricos, e 3) estudos que mostraram a geração solar como viável economicamente em 90% dos casos estudados.
Leia a carta dos governadores do Nordeste sobre a privatização da EletrobrasPortal NE10
1) Os governadores do Nordeste pedem esclarecimentos ao Presidente Michel Temer sobre as propostas de reestruturação do setor elétrico brasileiro, que incluem revisão do marco legal, descotização do mercado e privatização da Eletrobras. 2) Eles expressam preocupação com aumentos de tarifas e riscos à segurança hídrica do Rio São Francisco com a transferência de usinas para investidores privados. 3) Apresentam propostas alternativas, como manter o regime de cotas e transformar a Chesf em empresa pública vincul
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Este documento discute políticas públicas brasileiras para a conservação de energia, incluindo programas como o Procel, que promove a eficiência energética, e o CONPET, que incentiva o uso eficiente de derivados de petróleo e gás natural. O documento também analisa fontes renováveis versus não renováveis e a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo.
O documento relata:
1) A Câmara dos Deputados aprovou a extinção da contribuição adicional de 10% do FGTS;
2) A Comissão Especial da Câmara aprovou um projeto de lei que altera pontos da Lei dos Motoristas;
3) Foi realizada uma audiência pública para discutir alterações na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.
Comissão realiza último debate da MPV 579/2012;
CMADS rejeita projeto que suspendia o licenciamento de atividades em áreas de cavidades naturais subterrâneas
Compensação financeira/gerção de energia (ANEEL)Anita Rocha
1. O documento discute os aspectos conceituais e metodológicos da Compensação Financeira pela utilização de recursos hídricos para geração de energia elétrica no Brasil.
2. A Compensação Financeira corresponde a 6,75% do valor da energia gerada e é paga pelas concessionárias de geração de energia aos Estados, Municípios e União onde estão localizadas as usinas hidrelétricas.
3. O cálculo e distribuição da Compensação Financeira seguem quatro etapas principais:
1) O documento apresenta dados sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil em 2012, com tabelas e gráficos sobre exportações e importações.
2) As exportações baianas totalizaram US$ 11,3 bilhões em 2012, lideradas por produtos minerais, celulose e papel, produtos químicos e produtos do reino vegetal.
3) As importações baianas alcançaram US$ 7,8 bilhões em 2012, puxadas principalmente por nafta petroquímica, automóveis, sulfet
O documento discute a desigualdade racial no Brasil em três frases:
1) A proporção de negros na população brasileira aumentou nos últimos anos enquanto a proporção de brancos diminuiu;
2) Negros têm menos acesso à educação e renda inferior ao branco, apesar de maior participação no mercado de trabalho;
3) Negros sofrem mais discriminação e exclusão, com piores condições de moradia e acesso a serviços básicos.
O documento apresenta dados estatísticos sobre a indústria da construção civil no Brasil em 2010, com informações regionais e por estado. As tabelas e gráficos mostram que São Paulo liderou em número de empresas, pessoal ocupado, valor das obras e receita líquida. O Nordeste teve maior participação na construção civil em termos de valor adicionado.
O documento fornece 30 passos para criar um efeito de imagem rasgada no GIMP. Os passos incluem criar camadas, redimensionar e mover partes da imagem para simular rasgos, adicionar sombras projetadas e combinar todas as camadas para finalizar o efeito.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho no curso de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Campina Grande. O curso é composto por 8 unidades que abordam conceitos básicos de higiene, segurança, riscos ocupacionais e prevenção de acidentes. Inclui também avaliações periódicas e um projeto final.
Trican Well Service - Unconventional Resources PresentationSistema FIEB
Apresentação de Jim McKee, da Trican Well Services, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
O documento apresenta as diretrizes do Edital SENAI SESI de Inovação 2016, que tem como objetivo financiar projetos de inovação desenvolvidos em parceria entre empresas e unidades do SENAI ou SESI. Serão disponibilizados até R$23,6 milhões em três ciclos de avaliação entre abril de 2016 e fevereiro de 2017. Empresas industriais e startups tecnológicas podem submeter propostas que promovam novos produtos, processos e serviços.
Hydraulic fracturing is necessary to produce economic quantities of gas from shale reservoirs with very low permeability. Complex fracture geometry is important to maximize contact between the fracture and reservoir. The fracturing process involves pumping fluid to create fractures, then a slurry of proppant to prop open the fractures. Proppant and fluid selection depends on factors like embedment and closure stress. While aspects like rate, volume, and proppant quantity can be controlled, the natural variations in shale make the exact fracture geometry and productivity impacts difficult to predict. Monitoring tools provide some insight into the fracture treatment results.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Maio 2012Sistema FIEB
O relatório apresenta três principais pontos:
1. O nível do reservatório de Sobradinho atingiu 76% de sua capacidade máxima em abril de 2012, abaixo do registrado no ano anterior.
2. O nível de energia armazenada no Nordeste em abril de 2012 foi de 78,5% do volume máximo, acima da curva de risco.
3. O consumo de energia elétrica no Brasil e no Nordeste aumentou em março de 2012 na comparação com o ano anterior, puxado pelos setores comercial e
Relatório de Infraestrutura - Março - 2012Sistema FIEB
O relatório apresenta três destaques principais:
1) O novo terminal marítimo de turismo em Salvador que receberá investimentos de R$36 milhões.
2) Os portos da Bahia aguardam homologação para validar as dragagens de R$100 milhões para receber navios maiores.
3) Codeba, Usuport e Tecon irão construir uma "agenda positiva" para melhorar a infraestrutura dos portos baianos.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Janeiro - 2012Sistema FIEB
O relatório apresenta:
1) A Codeba contratou a FGV para realizar estudos de viabilidade para novos terminais portuários na Bahia, visando atender a demanda futura.
2) A Codeba faturou R$110 milhões em 2011 e movimentou 9,5 milhões de toneladas de carga nos portos baianos.
3) A Bahia Norte iniciou obras de restauração da Via Parafuso, importante acesso ao Polo Industrial de Camaçari.
O relatório descreve o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ), incluindo seus objetivos de refinar 150 mil barris diários de petróleo pesado e gerar economia de R$ 4 bilhões por ano. O COMPERJ integrará operações de refino e produção petroquímica, aumentando a oferta de matérias-primas e promovendo o desenvolvimento industrial e econômico da região. O empreendimento também inclui ações sociais e ambientais como o plantio de 4 milhões de mudas e programas de reman
1) A ISA CTEEP anuncia seus resultados financeiros do quarto trimestre de 2022, com destaque para o aumento do lucro líquido e do EBITDA.
2) Parte relevante da Interligação Elétrica Ivaí entrou em operação comercial, fornecendo energia para a região Sudeste.
3) A ISA CTEEP iniciou a operação do primeiro projeto de armazenamento de energia em baterias em larga escala no sistema de transmissão brasileiro.
Energia Eólica e Novas Tecnologias no Contexto da Transição Energéticalolxtecnologiadainfo
O documento discute a energia eólica e as novas tecnologias no contexto da transição energética. Apresenta dados sobre a capacidade instalada eólica no Brasil e no mundo, além dos impactos socioeconômicos e ambientais positivos da fonte eólica. Também aborda os desafios e oportunidades da transição energética para o Brasil, incluindo a reindustrialização verde e o potencial do hidrogênio renovável.
O documento discute:
1) A aprovação da emissão de títulos mobiliários pelas micro e pequenas empresas pela Comissão de Desenvolvimento Econômico;
2) O debate sobre a criação de um Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia e Inovação durante audiência pública na Câmara;
3) A discussão sobre poluição e passivos ambientais nas bacias hidrográficas brasileiras durante audiência na Comissão de Meio Ambiente.
Este documento resume a agenda de um evento sobre investimentos em pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no Brasil. O evento discutirá oportunidades e desafios para o setor, incluindo a regulamentação, financiabilidade de projetos, licenciamento ambiental e comercialização de energia.
O documento discute os próximos passos da geração distribuída no Brasil. Apresenta dados mostrando o crescimento acima do esperado de sistemas de micro e minigeração e discute os desafios da tarifa monômia sem distinção horária. Também aborda propostas de regulamentação e mercados que podem remunerar melhor a geração distribuída.
1) Os governadores do Nordeste pedem esclarecimentos ao Presidente Michel Temer sobre as propostas de reestruturação do setor elétrico brasileiro, especialmente sobre a suspensão do regime de cotas e a privatização da Eletrobras. 2) Eles temem que essas medidas resultem em aumentos significativos nas contas de luz dos brasileiros e comprometam o uso futuro da água do Rio São Francisco. 3) Os governadores também oferecem propostas alternativas, como manter o regime de cotas e transformar a Chesf em empresa públic
Carta Governadores do Nordeste sobre a privatização da ChesfPaulo Veras
1. Os governadores do Nordeste pedem esclarecimentos ao Presidente sobre as propostas de reestruturação do setor elétrico, que incluem revisão do marco legal, descotização do mercado e privatização da Eletrobras.
2. Eles expressam preocupação com aumentos de tarifas para consumidores e com a transferência do controle de usinas da Chesf para investidores privados, o que poderia comprometer o uso da água do Rio São Francisco.
3. Pedem que o debate sobre as mudanças seja aprofundado e que se
O documento discute: (1) O potencial da geração de energia a partir da biomassa da cana-de-açúcar no Brasil, especialmente o bagaço; (2) As dificuldades enfrentadas pelos usineiros devido aos altos custos de construção de linhas de transmissão; (3) Os planos para aumentar a geração de energia a partir da biomassa nos próximos anos.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Carta dos governadores do Nordeste sobre a Chesf - atualizadaPaulo Veras
O documento discute as propostas do governo para reestruturar o setor elétrico brasileiro, incluindo: 1) revisão do marco legal, 2) descotização do mercado, e 3) privatização da Eletrobras. Os governadores expressam preocupações de que essas mudanças podem levar a aumentos significativos nas contas de luz e comprometer o uso futuro da água do Rio São Francisco. Eles pedem esclarecimentos adicionais sobre as propostas.
1) O artigo discute como a crise econômica de 2008-2009 impactou os programas de eficiência energética no Brasil, levando ao cancelamento ou adiamento de projetos.
2) Apresenta os principais resultados do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL) e do PROCEL INFO, que fornece informações sobre eficiência energética.
3) Argumenta que as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) devem ser o foco principal dos programas de inovação tecnológica para eficiência
O documento discute os riscos de apagões no setor elétrico brasileiro em 2015 devido à incompetência do governo. A oferta de energia vem crescendo menos que a demanda, atrasos em usinas e linhas de transmissão aumentam os riscos. Além disso, a dependência das hidrelétricas torna o sistema vulnerável à estiagem, colocando o país em risco de racionamento.
O documento discute a situação da infraestrutura e portos da Bahia. Apresenta que o Brasil investe pouco em infraestrutura comparado a outros países, e a Bahia também investe pouco. Detalha problemas relacionados à energia, rodovias, ferrovias, aeroportos, saneamento e portos, e a necessidade de mais investimentos nessas áreas para apoiar o crescimento econômico.
Apresentação: Prorrogação da Reserva Global de Reversão (RGR) e do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA) - Paulo Pedrosa - Abrace
Semelhante a Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012 (20)
O documento discute créditos presumidos de ICMS para empresas do Simples Nacional e regime de conta-corrente, diferimento tributário, isenção de microempresas e regras sobre substituição tributária e antecipação de impostos. Produtos no anexo 1 do estado podem ter tratamento tributário diferente da Lei Complementar 123/2006.
Apresentação - SEFAZ - Joselice de SousaSistema FIEB
O documento discute as obrigações acessórias para contribuintes do Simples Nacional, incluindo a unificação das declarações de substituição tributária, antecipação e aquisição em outros estados na Declaração Simplificada de Tributos (STDA) a partir de 2016 e a implantação do Sistema de Escrituração Digital e Informações Fiscais (SEDIF-SN) para atender às obrigações acessórias por meio do portal do Simples Nacional.
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsSistema FIEB
O documento descreve as principais regras e tributos do Simples Nacional, incluindo: 1) os tributos abrangidos pelo sistema como IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, entre outros; 2) as atividades permitidas e vedadas no Simples Nacional; 3) as regras sobre distribuição de lucros, exclusão e competência para fiscalização.
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...Sistema FIEB
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui um processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Apresentação função social do estado mário pithonSistema FIEB
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O novo aparelho oferece especificações técnicas avançadas para competir com rivais e atender às necessidades dos usuários por um dispositivo de qualidade a um preço justo.
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BASistema FIEB
O eSocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas e tem por finalidade padronizar sua transmissão, validação, armazenamento e distribuição, constituindo um ambiente nacional
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver Sistema FIEB
O documento explica o que é o eSocial, seu funcionamento e eventos. O eSocial é um instrumento para a unificação da prestação de informações trabalhistas, previdenciárias e tributárias das empresas. Ele padroniza a transmissão, validação, armazenamento e distribuição dessas informações, constituindo um ambiente nacional. As informações são prestadas por meio de eventos transmitidos em arquivos XML, que são validados e armazenados no ambiente nacional do eSocial e disponibilizados aos órgãos participantes.
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do BrasilSistema FIEB
O documento discute a implementação do eSocial, um novo sistema unificado para registro digital de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais entre empregadores, empregados e o governo. O eSocial substituirá sistemas atuais como a GFIP e unificará cadastros e processos. Eventos como admissões, alterações contratuais e desligamentos serão registrados no novo sistema por meio de arquivos XML transmitidos via webservice ou portal.
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica FederalSistema FIEB
O documento discute o cadastro de trabalhadores no Cadastro Nacional de Informações Sociais (NIS) para empresas. As empresas podem cadastrar trabalhadores off-line na agência, em lote enviando arquivos ou on-line pela internet. O documento explica o processo de cadastramento on-line, incluindo como acessar o sistema, cadastrar uma senha e as funcionalidades e características do sistema.
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...Sistema FIEB
O documento discute as principais normas regulamentadoras (NRs) brasileiras relacionadas à segurança e saúde no trabalho, incluindo seu estágio atual de revisão. Apresenta estatísticas sobre fiscalizações e autuações realizadas pelo Ministério do Trabalho em 2012-2013, além de gráficos comparativos sobre o tempo de vigência e número de alterações das diferentes NRs. Por fim, fornece detalhes sobre processos de revisão em curso para a NR 01, NR 15 e outras normas.
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E KieckbuschSistema FIEB
O documento discute a implementação do eSocial no Brasil, um sistema eletrônico para integrar os registros trabalhistas, previdenciários e fiscais das empresas. Isso representa um desafio de reorganizar os processos e registros das empresas e adaptar seus sistemas. Também há questões sobre a qualificação cadastral dos trabalhadores e a governança do novo ambiente compartilhado de dados.
Apresentação de Benigno Rojas, Governo de Alberta, no Canadá, durante evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford WaySistema FIEB
Apresentação de Justin Vandenbrink, da empresa Weatherford, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...Sistema FIEB
Apresentação de Fernanda Custodio, da ExportDevelopment Canada (EDC), durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...Sistema FIEB
Apresentação de Philip MacLaren, da AMEC Canadá, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Gas Liquid Engineering - Presentation BrazilSistema FIEB
Apresentação de Peter Griffin, da Gas Liquid Engineering, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Apresentação de Victor Manuel Salazar Araque, da Computer Modelling Group, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Apresentação de Gordon McCormack, da Hyduke Energy Services, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Technological Innovation Creating Opportunities for DevelopmentSistema FIEB
Apresentação de Mike Dawson, da Dawson Energy Advisors, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Socially Responsible - Alberta Shale Oil & Gas Mission to BrazilSistema FIEB
Apresentação de Geovane Maia Beltrão, da empresa Katch Kan, durante evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Socially Responsible - Alberta Shale Oil & Gas Mission to Brazil
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
1. F d rço a I ú ta d E t o a a i
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2. Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da
Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).
Presidente: José de F. Mascarenhas
Diretor Executivo: Alexandre Beduschi
Superintendente: João Marcelo Alves
(Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL,
Especialista em Finanças Corporativas pela New York University)
Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine
(Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)
Ricardo Menezes Kawabe
(Mestre em Administração Pública pela UFBA)
Everaldo Guedes
(Bacharel em Ciências Estatísticas – ESEB)
Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional
Data de Fechamento: 25 de setembro de 2012
Críticas e sugestões serão bem recebidas.
Endereço Internet: http://www.fieb.org.br
E-mail: sdi@fieb.org.br
Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
3. SUMÁRIO
Pág.
DESTAQUES DO MÊS 3
1. ENERGIA ELÉTRICA 6
2. PETRÓLEO E GÁS 9
3. LOGÍSTICA 14
4. ANEXOS 18
4. DESTAQUES DO MÊS
Redução no preço de energia diminui em 4% custo de produção, estima indústria
“O corte no preço de energia de 16,2% para consumidores e até 28% para a indústria, confirmado pela
presidente Dilma Rousseff, deve reduzir em cerca de 4% o custo fixo de produção da indústria, segundo
estimativa da CNI (Confederação Nacional da Indústria).
De acordo com o presidente da entidade, Robson Braga de Andrade, a medida estimulará investimentos e
ajudará a elevar a competitividade do parque produtivo nacional. "Teremos um produto mais competitivo no
mercado nacional e internacional."
Ele defendeu o repasse do benefício ao consumidor. "Estamos mostrando para as empresas a importância de
que isso seja repassado para que o produto brasileiro participe mais do mercado no consumo brasileiro."
Para o presidente da Associação Comercial de São Paulo, Rogério Amato, as medidas ajudam a reduzir o
"custo Brasil".
Pacote de Energia - Veja o que muda nas tarifas de energia elétrica com o anúncio desta terça-feira (11/09):
A redução no preço da energia elétrica vai ser de pelo menos 16,2% para os consumidores comuns
e de até 28% para as indústrias;
Os consumidores pagarão menos pela energia a partir de 2013;
O pacote permite a renovação antecipada de contratos de concessão de geração, transmissão e
distribuição de energia que venceriam entre 2015 e 2017;
A renovação será condicionada a melhorias de eficiência e na prestação do serviço;
A redução dos custos será resultado do corte de encargos e da amortização de investimentos
antigos feitos pelas empresas;
A renúncia fiscal para o governo será de R$ 3,3 bilhões por ano;
Dilma disse que os percentuais de redução podem ser maiores após a análise segmentada que a
Aneel vai terminar em março do ano que vem;
Geração: 20 contratos de concessão poderão ser renovados. Juntos, totalizam cerca de 20% do
parque gerador do Brasil. Entre as concessionárias, estão grandes empresas geradoras estaduais
(CEEE, Cemig, Cesp, Copel e Emae) e federais (Eletrobras Chesf, Eletrobras Eletronorte e Eletrobras
Furnas);
Transmissão: nove contratos serão renovados, equivalente a 67% desse sistema. Contratos são da
Eletrobras Chesf, Eletrobras Eletronorte, Eletrobras Eletrosul e Eletrobras Furnas (federais), Copel,
Cemig, CEEE e Celg (estaduais) e CTEEP (privada);
Distribuição: serão renovados 44 contratos, representando aproximadamente 35% do mercado
atendido. Entras as estaduais, estão CEA, CEB, CEEE, Cemig, Celesc, Celg, Cope e CERR. Também as
empresas controladas por Eletrobras, AME, Bovesa, Ceal, Cepisa, Ceron e Eletroacre;
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 3
5. Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, esses contratos são responsáveis pelo
atendimento de pouco mais de 24 milhões de consumidores ou pontos de consumo.”
(Folha de São Paulo, 11/09/2012)
Governo da Bahia decreta intervenção em ferryboat
“O governo da Bahia decretou intervenção no ferryboat que liga Salvador à ilha de Itaparica e assumiu a partir
desta quinta-feira o controle das operações do sistema de balsas. O ferryboat é usado por moradores e
turistas que viajam da capital para as praias do litoral sul do Estado, como Morro de São Paulo e Itacaré. A
intervenção que afastou das operações a empresa paulista TWB - concessionária do serviço desde 2006 - foi
publicada em decreto assinado pelo governador Jaques Wagner (PT) no "Diário Oficial" do Estado. Os
diretores da TWB foram afastados, mas a travessia acontecia normalmente na manhã desta quinta (20/09).
O governo nomeou como interventor Bruno Amorim da Cruz, da Agerba (Agência Estadual de Serviços
Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia), autarquia do Estado.
O contrato com a TWB tinha validade até 2031. Mas o Estado decidiu interrompê-lo depois de uma auditoria,
em 2011, constatar diversas irregularidades como, por exemplo, falta de capital necessário para investimento
no serviço. O Ministério Público baiano já havia recomendado a intervenção do governo na TWB. Em ofício à
Secretaria de Infraestrutura, no último dia 11, a promotora Rita Tourinho apresentou 12 motivos para a
interrupção do contrato. O governo também usou como argumento para a medida um parecer do
procurador-geral do Estado. A partir daí, o governo pediu a "caducidade do contrato", equivalente à
revogação da concessão dada para a empresa, que afirma ter tido um prejuízo de R$ 17 milhões no ano
passado, principalmente por descumprimentos do poder público”. (Folha de São Paulo, 20/09/2012)
Projetos de investimento no Nordeste acumulam atrasos
“(...) o último balanço do PAC aponta o andamento da Transnordestina como "adequado", avaliação bem
diferente do "preocupante" atribuído ao projeto da ferrovia Oeste-Leste (Fiol), que vai cortar a Bahia desde o
município de Ilhéus até Figueirópolis, em Tocantins. O objetivo principal da estrada de ferro, orçada em R$ 3,5
bilhões, é viabilizar a exploração de minério de ferro no oeste baiano, porém o empreendimento está atolado
em problemas. Dos 1.500 km previstos, apenas um terço está em obras, ainda assim em ritmo lento.
A ferrovia teve licença ambiental suspensa pelo Ibama em 2011, devido a uma série de condicionantes que
não vinham sendo cumpridas pela Valec, estatal responsável. A meta agora é destravar o trecho de 500 km
que liga as cidades de Caetité (BA) e Barreiras (BA). Além de não ter licença de instalação, o trecho teve as
obras suspensas pelo TCU. Um dos maiores interessados em ver andar a obra da Fiol, o diretor-presidente da
Bahia Mineração (Bamin), José Francisco Viveiros, diz que a demora frustra os planos de exploração das
jazidas da empresa e, consequentemente, gera prejuízos.
Quando puder ser transportado, o que não deve ocorrer antes de 2015, o minério do interior baiano será
exportado pelo Porto Sul, outro grande projeto travado no Nordeste. O impacto ambiental gerou uma
interminável guerra de interesses. O ancoradouro está dividido em duas áreas: o terminal de uso privativo da
Bamin e um porto público, candidato a integrar o novo sistema de concessões desenhado pela União. De
acordo com o governo baiano, a obra deve durar pelo menos cinco anos, contados a partir da obtenção da
licença de instalação, que ainda não chegou.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 4
6. Para o presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, é
fundamental melhorar o planejamento e a qualidade dos projetos antes de se iniciarem as obras. De acordo
com o dirigente, também é importante que a legislação seja "revisitada", a fim de proporcionar maior
segurança e previsibilidade aos empreendimentos. Os prejuízos com tamanhos atrasos em projetos de
grande porte, ele registra, são "astronômicos"”. (Valor Econômico, 24/09/2012)
Após apagão no Nordeste, ministro convoca reunião extraordinária
“O Ministério das Minas e Energia fará uma reunião extraordinária nesta segunda-feira (24/09) para discutir
as causas que levaram à interrupção do fornecimento de energia elétrica em vários estados da Região
Nordeste no sábado (22/09). A reunião foi convocada pelo ministro Edison Lobão (que está em Nova York
para uma reunião na ONU do Grupo de Alto Nível sobre Energia Sustentável Para Todos) que será
representado pelo ministro interino Márcio Zimmerman. O CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor
Elétrico) foi convocado para investigar o motivo da falha.
Segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), responsável pelo Sistema Interligado Nacional, a
pane ocorreu por volta de 15h40 e durou de 25 a 27 minutos.
O problema atingiu cidades de pelo menos seis Estados nordestinos: Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco e Sergipe. Segundo informou a ONS no sábado, ao que tudo indica, o pane ocorreu em um
transformador, na interligação Sudeste-Nordeste e Norte-Nordeste
Com a detecção do problema, para evitar que a descarga danificasse aparelhos, um sistema de segurança
cortou a carga de energia de forma seletiva, para que apenas serviços essenciais como hospitais e escolas não
deixassem de ser abastecidos.” (Folha de São Paulo, 24/09/2012)
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 5
7. 1. ENERGIA ELÉTRICA
1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho
Volume Útil de Sobradinho (2011-2012)
(em % do volume máximo)
100
90
80
70
60
50
40
30
20
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.
O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 38,5% de sua capacidade máxima em agosto de 2012.
Tal valor é 19,9% menor do que o registrado em julho e bem inferior ao registrado em igual mês do ano
anterior, quando alcançou 63,9% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está
fora do padrão, provocando expressiva redução na afluência de água ao reservatório.
1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2012) – Nordeste
Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2011 - 2012)
(em % do volume máximo)
100
80
60
40
20
00
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012 Risco 2012
Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.
Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste,
vê-se que o nível acumulado em agosto de 2012 alcançou 52% do volume máximo, 26,3% abaixo do
registrado em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 33% acima da
curva de risco calculada pelo ONS, o que ainda indica um nível/reserva ainda confortável nos reservatórios.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 6
8. 1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2011 – 2012)
Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2011-2012)
(em GWh)
39000,0
38000,0
37000,0
36000,0
35000,0
34000,0
33000,0
32000,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.
O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 1,4% em julho de 2012, na comparação com igual
mês do ano anterior. Nos primeiros sete meses de 2012, registrou-se alta de 3,8% em relação ao mesmo
período do ano anterior e, em 12 meses, o incremento foi da ordem de 3,9%. A alta do consumo de energia
elétrica se deve às classes comercial (+6,6%) e residencial (+1,7%), já que a classe industrial apresentou
decréscimo no período analisado.
1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2011 – 2012)
Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2011 - 2012)
(em GWh)
16000,0
15500,0
15000,0
14500,0
14000,0
13500,0
13000,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.
Em julho de 2012, o consumo industrial apresentou queda de 1,6% na comparação com igual período do ano
anterior. Nos primeiros sete meses de 2012 acumula alta de 0,9% e, em 12 meses, apresenta incremento de
1,2%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o fraco desempenho da atividade industrial
no corrente ano.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 7
9. 1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2011 – 2012)
Consumo de Energia Elétrica - Nordeste (2011-2012)
(em GWh)
6600,0
6400,0
6200,0
6000,0
5800,0
5600,0
5400,0
5200,0
5000,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.
O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 2,4% em julho de 2012, na comparação
com igual período de 2011. Nos primeiros sete meses do ano, acumula alta de 5,8% e, em 12 meses, o
incremento verificado foi de 4,2%. O aumento do consumo total da região no acumulado deste ano está
sendo puxado pelo consumo comercial, que registrou alta de 9,1%, contra aumento de 6,2% do consumo
residencial e incremento de apenas 1,2% do consumo industrial.
1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2011 – 2012)
Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2011-2012)
(em GWh)
2600,0
2500,0
2400,0
2300,0
2200,0
2100,0
2000,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.
Em julho de 2012, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou queda de
3,4% em comparação com igual mês de 2011. Nos primeiros sete meses de 2012, acumula ligeira alta
de 1,2%, em relação ao mesmo período do ano anterior, por conta da base de comparação deprimida
relacionada ao “apagão” da CHESF ocorrido em fevereiro de 2011.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 8
10. 2. PETRÓLEO E GÁS
2.1 Preço médio dos petróleos – Cesta OPEP (1999-2012)
Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP (1999 - 2012)
125
110,280
107,460
100 94,450
77,450
US$/barril
75 69,080
61,080 61,060
50,640
50
36,050
27,60 28,10
23,120 24,360
25 17,480
0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2012 calculada com dados até 18/09/2012.
Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado
da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse
movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um
forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com
dados atualizados até 18/09/2012, a média dos preços no ano alcançou US$ 110,3/barril, patamar
pouco acima do verificado no ano passado.
2.2 Preço médio mensal do petróleo – Cesta OPEP
Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP
130
112,720
107,610
110
90
74,630
US$/barril
67,170
70
50
30
jul/yy
jul/yy
jul/yy
out/yy
fev/yy
out/yy
fev/yy
out/yy
fev/yy
dez/yy
dez/yy
nov/yy
ago/yy
dez/yy
nov/yy
mar/yy
mai/yy
mai/yy
ago/yy
nov/yy
ago/yy
abr/yy
mar/yy
abr/yy
mar/yy
mai/yy
abr/yy
set/yy
jan/yy
jun/yy
set/yy
jan/yy
jun/yy
set/yy
jan/yy
jun/yy
set/yy
Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de agosto de 2012 calculada com dados até 18/09/2012.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 9
11. 2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2006-2012)
Preço Spot do Petróleo WTI (2006 - 2012)
160
140
120
100
US$/barril
80
60
40
20
0
jul-yy
nov-yy
nov-yy
nov-yy
nov-yy
nov-yy
mar-yy
mai-yy
jul-yy
nov-yy
mar-yy
mai-yy
jul-yy
mar-yy
mai-yy
jul-yy
mar-yy
mai-yy
jul-yy
mar-yy
mai-yy
jul-yy
mar-yy
mai-yy
jul-yy
set-yy
jan-yy
set-yy
jan-yy
set-yy
jan-yy
set-yy
jan-yy
set-yy
jan-yy
set-yy
jan-yy
set-yy
Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 11/09/2012.
Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou
trajetória de contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países
em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também
despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo
ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando
cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o
preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a
partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 01/05/2012, a cotação de
US$ 106,2/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde então, a
commodity sofreu queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países
desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro, mas com recente recuperação nos preços, decorrente
dos conflitos na Síria e de ameaças em relação ao programa nuclear do Irã.
2.4 Produção Nacional de Petróleo (2011-2012)
Produção Nacional de Petróleo (2011-2012)
(em mil barris de petróleo)
71000,0
66000,0
61000,0
56000,0
51000,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 10
12. A produção nacional de petróleo em julho de 2012 apresentou queda de 2,6% em comparação com igual mês
de 2011. Registrou-se um volume de 62,7 milhões de barris, equivalentes a 2 milhões de barris/dia. Nos
primeiros sete meses de 2012, a produção acumula alta de 0,7%. A produção de petróleo da Bahia
representou apenas 2,1% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 43,1 mil
barris/dia.
2.5 Importação Nacional de Petróleo (2011 – 2012)
Importação Nacional de Petróleo (2011-2012)
(em mil barris de petróleo)
16000,0
14000,0
12000,0
10000,0
8000,0
6000,0
4000,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
Em julho de 2012, a importação de petróleo apresentou forte alta de 82% em comparação com julho de
2011. Nos primeiros sete meses de 2012, acumula leve alta de 1% em relação ao mesmo período do ano
anterior. A tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da
produção das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2011, por exemplo, o Brasil importou
121,1 milhões de barris de petróleo, contra 123,6 milhões de barris em 2010.
2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2011 – 2012)
Exportação Nacional de Petróleo (2011-2012)
(em mil barris de petróleo)
25000,0
20000,0
15000,0
10000,0
5000,0
,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 11
13. O Brasil exportou 14,7 milhões de barris em julho de 2012, registrando queda de 26% em comparação com
julho do ano anterior. Nos primeiros sete meses deste ano, registra-se uma retração de 9,4% em comparação
com igual período de 2011. No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do
esperado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos
marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de
grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo
pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para
processar 165 mil barris/dia.
2.7 Dependência Externa de Petróleo – Brasil (2011 – 2012)
No acumulado de janeiro a julho de 2012, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos
importações) de -47 milhões de barris de petróleo, equivalente a 10,2% da produção nacional. No mesmo
período, a dependência externa foi negativa, sinalizando um superávit de 13 milhões de barris, equivalentes a
2,9% do consumo nacional de petróleo.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 12
14. 2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2011-2012)
Produção Nacional de Gás Natural (2011-2012)
(em milhões m³)
2400,0
2200,0
2000,0
1800,0
1600,0
1400,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
A produção brasileira de gás natural tem progressivamente crescido durante o ano de 2012, em comparação
com o ano anterior (vide o gráfico acima). Tendo em conta o balanço do gás natural no país, verifica-se que a
sua oferta no Brasil alcançou a média de 75,7 milhões m3/dia em julho de 2012, contabilizando aumento de
6,0% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado dos primeiros sete meses de
2012, vê-se que a oferta média diária de gás natural cresceu 16,5% em relação ao verificado em igual período
de 2011.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 13
15. 2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2011-2012)
Produção Baiana de Gás Natural (2011-2012)
(em milhões m³)
300,0
270,0
240,0
210,0
180,0
150,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
Após continuado período de declínio, o volume de gás produzido na Bahia em julho de 2012 alcançou 275,9
milhões de m3 (ou 8,9 milhões de m3/dia), registrando alta de 19,4% em comparação com julho de 2011. Nos
primeiros sete meses de 2012, a produção acumula alta de 23,8% em relação a igual período do ano anterior.
A produção baiana respondeu por 12,5% da produção brasileira de gás natural em julho de 2012.
3. LOGÍSTICA
3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA (2011-2012)
Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador (2011-2012)
(em mil)
1000,0
900,0
800,0
700,0
600,0
500,0
400,0
300,0
200,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI.
Em julho de 2012, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador cresceu 4,5% na
comparação com o registrado em igual mês de 2011. Nos primeiros sete meses de 2012, alcançou o
montante de 5 milhões de passageiros, equivalentes a 4,5% do movimento nos aeroportos do país.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 14
16. 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA (2011-2012)
Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador (2011-2012)
(em mil toneladas)
350,0
300,0
250,0
200,0
150,0
100,0
50,0
,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
Em julho de 2012, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou queda de 8,2% em
comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros sete meses de 2012, verificou-se um
decréscimo de 2,4% em comparação com o mesmo período de 2011, alcançando o montante de 2 milhões
de toneladas, sendo: 6,5% de carga geral; 8,8% de granel sólido; 82,6 % de carga conteinerizada; e 2,1% de
produtos líquidos.
3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA (2011-2012)
Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador (2011-2012)
(em mil TEUs)
28,0
24,0
20,0
16,0
12,0
8,0
4,0
,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em julho de 2012, registrou queda de 8,7%, em
comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros sete meses de 2012, acumulou o montante de
139 mil contêineres, contra 135,4 mil contêineres movimentados no mesmo período de 2011.
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17. 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA (2011-2012)
Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu (2011-2012)
(em mil toneladas)
250,0
200,0
150,0
100,0
50,0
,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
Em agosto de 2012, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou queda de 30,2%, em
comparação com o mesmo mês de 2011. Nos primeiros oito meses de 2012, alcançou a movimentação de
999,1 mil toneladas, registrando queda de 21,1% em comparação com o igual período de 2011. Segundo a
Codeba, a redução em 2012 se deve: (i) à forte importação de fertilizantes verificada em 2011, quando as
empresas formaram estoques, aproveitando-se da baixa do dólar; e (ii) do menor nível de atividade no setor
agrícola baiano em 2012, em função da seca. De outro lado, as empresas fabricantes de fertilizantes alegam
enfrentar dificuldades em relação à logística e aos custos portuários em Aratu.
3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA (2011-2012)
Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia (2011-2012)
(em mil toneladas)
400,0
300,0
200,0
100,0
,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
A movimentação de carga líquida no porto de Aratu, em agosto de 2012, registrou forte alta de 48,7%, em
comparação com igual mês de 2011. Nos primeiros oito meses de 2012, alcançou a movimentação de 2,4
milhões de toneladas, registrando incremento de 27,1% em relação ao mesmo período de 2011. Tal resultado
sofre influência da base deprimida do ano anterior, por conta da expressiva redução nas importações de
nafta, decorrente da interrupção do fornecimento de energia elétrica que afetou a produção do Polo
Industrial de Camaçari em 2011.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | SETEMBRO 2012 16
18. 3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA (2011-2012)
Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia (2011-2012)
(em mil toneladas)
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
Em agosto de 2012, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu cresceu 37,5% em comparação com
igual período do ano anterior. Nos primeiros oito meses de 2012, alcançou o montante de 341,9 mil
toneladas, contra 268,2 mil toneladas registradas em 2011. As movimentações expressivas de carga gasosa
também podem ser explicadas pela base de comparação deprimida da primeira metade do ano anterior,
quando a produção do segmento petroquímico foi impactada pela interrupção do fornecimento de energia
elétrica.
3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia (2011-2012)
Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo(2011-2012)
(em milhões toneladas)
2,500
2,00
1,500
1,00
,500
,00
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2011 2012
Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em agosto de 2012, registrou-
se queda de 20,3% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Nos primeiros oito meses de 2012,
alcançou movimentação de 15,2 milhões toneladas, registrando queda de 5,4% em comparação com igual
período de 2011.
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