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Divulgação de Resultados
                             2º trimestre de 2010
                            (legislação societária)




                                                      17 de agosto de 2010


Teleconferência / Webcast
Almir Guilherme Barbassa
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
                                                                        1
AVISO
Estas apresentações podem conter previsões
acerca de eventos futuros. Tais previsões
refletem       apenas        expectativas     dos
                                                     Aviso   aos   Investidores
administradores da Companhia sobre condições
                                                     Norte-Americanos:
futuras da economia, além do setor de atuação,
do desempenho e dos resultados financeiros da
Companhia,      dentre     outros.   Os    termos
                                                     A SEC somente permite que as companhias
“antecipa",    "acredita",    "espera",   "prevê",
                                                     de óleo e gás incluam em seus relatórios
"pretende", "planeja", "projeta", "objetiva",
                                                     arquivados reservas provadas         que a
"deverá", bem como outros termos similares,
                                                     Companhia tenha comprovado por produção
visam a identificar tais previsões, as quais,
                                                     ou testes de formação conclusivos que sejam
evidentemente, envolvem riscos e incertezas
                                                     viáveis   econômica     e  legalmente   nas
previstos   ou     não     pela    Companhia    e,
                                                     condições    econômicas     e   operacionais
consequentemente, não são garantias de
                                                     vigentes. Utilizamos alguns termos nesta
resultados futuros da Companhia. Portanto, os
                                                     apresentação, tais como descobertas, que as
resultados futuros das operações da Companhia
                                                     orientações da SEC nos proíbem de usar em
podem diferir das atuais expectativas, e o leitor
                                                     nossos relatórios arquivados.
não deve se basear exclusivamente nas
informações aqui contidas. A Companhia não se
obriga a atualizar as apresentações e previsões à
luz de novas informações ou de seus
desdobramentos futuros. Os valores informados
para 2010 em diante são estimativas ou metas.
 Estas apresentações possuem caráter
meramente informativo, não constituindo
uma oferta, convite ou solicitação de oferta
de subscrição ou compra de quaisquer
valores mobiliários no Brasil ou em
qualquer outra jurisdição e, portanto, não
devem ser utilizadas como base para
qualquer decisão de investimento.
                                                                                                    2
DESTAQUES DO SEGUNDO TRIMESTRE


o    Lucro Líquido cresceu 7%, alcançando R$ 8,3 bilhões

o    Novas descobertas de óleo leve no pré-sal na Bacia
     de Campos. Volume recuperável estimado em 485
     milhões de boe;

o    Início da produção no pré-sal do Espírito Santo em
     julho;

o    Divulgação do Plano de Negócios 2010-14, com
     investimentos projetados em US$ 224 bilhões;

o    Realização e aprovação com ampla maioria em duas
     Assembléias Gerais Extraordinárias de:
     1. Aumento de capital;

     2. metodologia de precificação das LFTs a serem utilizadas
        no aumento de capital.


                                                                  3
PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS 1S10 VS 1S09:
Novos projetos impulsionam aumento da produção
           Produção Total                                                               (Mil bpd)
                                                                Produção Nacional
               +3 %
      2.503            2.568
     231              246                                           +2 %
                                   Internacional           2.272             2.322
                                   Nacional
                                                          314              324        Gás Natural
                                                                                      Petróleo e LGN
     2.272            2.322

                                                         1.958             1.998
    1S09
                   1S10
                                                         1S09
                                                                           1S10

 o Recorde mensal da produção de óleo no Brasil, de 2.033 mil bpd em abril/2010;
 o Crescimento de 6,5% na produção internacional devido ao início na produção do campo de Akpo
   e aumento da produção de Agbami, na Nigéria.




                                                                                                 4
NOVAS UNIDADES DE PRODUÇÃO:
Expectativa de forte incremento da capacidade futura

                       Principais Unidades Responsáveis pelo Aumento de Produção
                                   Projetos                                           Capacidade            2T10

                                       FPSO Cidade de Vitória
                                                                                      100 mil bpd           60,9
                                            (Golfinho)


                                        FPSO Espírito Santo
                                                                                      100 mil bpd           28,2
                                       Parque das Conchas (1)

                                        FPSO Capixaba
                                                                                      100 mil bpd            9,7
                                    Cachalote e Baleia Franca


                                                                                      35 mil bpd e   Início de Produção:
                                   Mexilhão e Uruguá-Tambaú                                              UTB - 14/jul
                                                                                     25 milhões m3
                                                                                                       Mexilhão - 4T10

(1)   Projeto em parceria, a produção refere-se à participação da Petrobras (35%)


                                                 Novas Unidades a entrar em operação
                              Projetos                                              Capacidade       Expectativa de Início
FPSO Cidade de Angra dos Reis (Piloto de Tupi)                                      100 mil bpd              4T10
                      P-56 (Marlim Sul)                                             100 mil bpd             2011
                         P-57 (Jubarte)                                             180 mil bpd             2011

                                                                                                                         5
PRODUÇÃO 2010
 NOVIDADES DO PRÉ-SAL
 Intensificam-se as atividades reduzindo incertezas
o Bacia de Campos

     o   Novas descobertas nos campos de Marlim, Albacora Leste e Caratinga
         (estimativas de 485 milhões de boe, com potencial de até 740 milhões de boe)

     o   Início da produção no pré-sal no campo de Baleia Franca, com o FPSO
         Capixaba com capacidade de 100 mil bpd. Produção de 20 mil ainda este ano.

o Bacia de Santos

     o   6 novos poços a serem perfurados em                                                                              Libra
         2010, totalizando 16 poços neste ano.                                                                      Franco
     o   3 novas sondas* estão previstas para
         chegar ainda em 2010, além das 10 em                                                     Iracema Norte
         operação.                                                Macunaíma
     o   O FPSO Cidade de Angra dos Reis, a ser
         instalado no Projeto Piloto de Tupi, já
         está pronto e em navegação. Capacidade
         de 100 mil bpd de petróleo.                                                     Piloto de
                                                                    Carioca              Tupi P1
     o   Carta de intenções para construção do                        NE
         FPSO do Piloto de Tupi Nordeste assinado                                    Guará
                                                                                     Norte                          Piloto de
         em Maio com o consórcio SBM/Queiroz
         Galvão. Capacidade: 120 mil bpd de                                                           Tupi          Tupi IG1
         petróleo.                                                                                  Sudoeste

     o   Carta de intenções para construção de 8                                                        Poços em intervenção**:
                                                                                                        Poç      intervenç
                                                                                          Guará
         cascos de FPSO a serem instalados no                                                                  Petrobras
         pré-sal da Bacia de Santos, assinada em
         Março com a Engevix. Capacidade: 150 mil
         bpd de petróleo.                                                                                       ANP

                 * Ocean Valor, Vitoria 10.000 e Sevan Driller.   ** Intervenção considera perfuração ou completação ou teste.   6
PREÇOS DE REALIZAÇÃO:
Preços estáveis


 US$/bbl                                                                                                    Média Média
             121                                                 R$/bbl                      Média
                        115                                                                  2T09           1T10 2T10
   120
            105
                                                                   220
    100
                  101                                              170                      160,79
     80                                           75   76   78
                                             68                                                            157,65 158,72
                              55        59
     60                                                            120                      128,41
                                   44                       74
                                                  70   73                                                           152,64
                                             64                                                            148,75
      40                48         32   49                          70

      20
            2T08 3T08                                               20
                      4T08 1T09                                      4T07 3T08
                                2T09 3T09                                      4T08 3T08
                                          4T09 1T10                                      4T09 1T09
                                                    2T10                                           2T09 3T09
                                                                         PMR EUA                             4T09 1T10
           Preço Petróleo Petrobras (média)                                                                              2T10

           Brent (US$/bbl)                                                PMR Petrobras



o Aumento das cotações do óleo no mercado internacional (1S09:US$40,74; 1S10:US$73,35) e redução
  do desconto entre óleo leve/pesado desde final de 2009 beneficiaram a receita do E&P;
o Estabilidade dos preços no Brasil combinada a maiores preços do Brent e do óleo pesado reduziram
  margens do refino.


                                                                                                                         7
CUSTO DE EXTRAÇÃO NO BRASIL:
Custos se mantiveram estáveis


                      R$/barril                                        US$/barril

                                                                                        76,2      78,3
                                                                              74,6
                                                                    68,3
                          43,04    43,82        43,91
             41,62                                        58,8
   38,86                                                                     24,74   23,73     24,50
                                                                   22,86
                                                           19,50

             24,78        26,53    26,87        26,37
   21,28                                                                     15,23   14,33     14,71
                                                                   13,84
                                                          10,78



   17,58     16,84        16,51    16,95        17,54      8,72     9,02     9,51     9,40     9,79



   2T09     3T09          4T09    1T10     2T10           2T09     3T09      4T09     1T10     2T10

           Lifting Cost            Part. Gov.                 Lifting Cost     Part. Gov.      Brent


o Custo de extração acompanhou a alta das cotações do óleo no mercado internacional;

o Em Reais, custo de extração estável.



                                                                                                         8
MERCADO DE DERIVADOS E GÁS NATURAL:
Expressivo crescimento das vendas no mercado interno
Mil barris/dia           Derivados                                         Gás Natural
                              +7%
                             1.851      1.898
                   1.769
                                                                             +20%
      Outros       473       505        501
                                                                               257       292
      GLP                                                            244
                   212       203        221
      Gasolina     331       410        374
      Diesel
                   753
                             733       802
                                                                  2T09
                  2T09                                                      1T10
                            1T10                                                       2T10
                                       2T10
    Volume de vendas de derivados no mercado interno cresceu 7% em relação ao 2T09, devido à:
    o Aumento de 6,5% na venda de diesel em razão da recuperação da atividade econômica e do
      aumento da safra de grãos;
    o Crescimento de 13% na venda de gasolina. No semestre, o aumento foi puxado por veículos bi-
      combustíveis (escassez de etanol no 1T10 e da redução do teor de anidro em fev/10);
    o Aumento de 15% na venda de QAV (recuperação econômica e demanda do mercado de aviação)
   Gás natural: Maiores vendas ao mercado não-térmico, pela retomada gradativa da atividade industrial,
   e a maior demanda do mercado térmico (solicitação ONS).

                                                                                                    9
BALANÇA COMERCIAL:
 Recorde nas exportações de óleo
Mil barris/dia            1S09                                                           1S10
                                                         Petróleo    Derivados
                 708                                                             762
                                  524                                                       620
                 226                                                             204
                               131                                                          281
                                                184
                 482                                                             558                   142
                               393
                                                                                            339


          Exportação      Importação       Exportação                       Exportação   Importação   Exportação
                                             Líquida                                                    Líquida
        Volume Financeiro (US$ Milhões)

                                          US$ 1.466
                                                10.370
                   US$ 1.302            8.904                       o Menor exportação líquida em função da maior
                                                                      demanda interna, principalmente por diesel;
                          6.208
                  4.906                                             o Maior saldo financeiro da Balança Comercial
                                                                      (+US$ 164 milhões) em função de maiores
                                                                      preços de exportação.


                   1S09                   1S10
                 Importações            Exportações
                                                                                                                   10
LUCRO OPERACIONAL 2T10 vs 1T10:
 Maiores volumes e redução das despesas operacionais

(R$ Milhões)                         3.219         (3.142)


                                                                  609       12.303
                       11.617




                        1T10     Receita Operac.    CPV       Despesas         2T10
                       Lucro         Líquida                 Operacionais     Lucro
                     Operacional                                            Operacional

o Maiores volumes de venda de derivados e melhores preços de exportação alavancam Receita
  Operacional;
o Maior CPV em função de maiores volumes vendidos e dos preços de diesel importado;
o Redução de 8% das Despesas Operacionais devido a maiores gastos no 1T10 com a provisão para
  perda no valor recuperável de ativos de E&P;
o Elevação do lucro operacional em 6%, gerando EBITDA de R$ 16 bilhões no 2T10.



                                                                                           11
LUCRO LÍQUIDO 2T10 vs 1T10:
Manutenção de margens


(R$ Milhões)


                              686               71             (52)           (165)             29            8.295
               7.726




            1T10            Lucro           Resultado    Participação                  Lucro atribuível     2T10
                                      (1)                                 Impostos
        Lucro Líquido   Operacional         Financeiro    em Invest.                       aos não      Lucro Líquido
                                                                                        controladores




       o Elevação de 7% no Lucro Líquido reflete melhor resultado operacional;
       o Itens abaixo do EBITDA estáveis, seguindo o comportamento da taxa de câmbio.




                        *(1) Lucro operacional antes do resultado financeiro e da participação em investimentos         12
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO 2T10 vs 1T10:
 Elevação da margem operacional
(R$ Milhões)

                           357        (553)                                 840        11.572
               11.060                              (235)        103




              1T10      Efeito Preço Efeito Custo Efeito Volume Efeito Volume Despesas     2T10
          Lucro Operac. na Receita Médio no CPV     na Receita     no CPV      Operac. Lucro Operac.




o Elevação dos preços de venda do petróleo e do gás natural (óleo: +1%; GN: +37%, em US$/bbl);
o Redução, no 2T10, dos custos exploratórios (- R$ 349 milhões) decorrentes de baixa de poços secos
  ou sem viabilidade econômica no 1T10;
o Menores despesas operacionais dada a ausência de despesas operacionais extraordinárias (no 1T10
  houve provisão para contingência referente ao ICMS/RJ da P-36, no valor de R$ 449 milhões).



                                                                                                       13
ABASTECIMENTO 2T10 vs 1T10:
Forte incremento dos volumes de vendas
(R$ Milhões)                                          2.816       (2.609)




                             161        (1.654)
               1.870




                                                                                 (340)
                                                                                              244


             1T10      Efeito Preço   Efeito Custo Efeito Volume Efeito Volume   Despesas       2T10
         Lucro Operac. na Receita     Médio no CPV   na Receita     no CPV        Operac.   Lucro Operac.


  o Elevação do Custo médio do Produto Vendido no 2T10 (+11%) atrelada aos menores custos de
    estoques no 1T10;
  o Contribuiu para o aumento do CPV a elevação dos custos de importação de Diesel dada a parada
    programada na REPLAN no 2T10;
  o Crescimento da demanda atendida pelo aumento das importações com margem positiva;
  o Aumento das despesas operacionais devido aos maiores gastos com fretes, paradas programadas de
    refinarias e pessoal.

                                                                                                            14
GÁS & ENERGIA, INTERNACIONAL e DISTRIBUIÇÃO (2T10 vs 1T10)
Resultados mantêm-se consistentes
  Gás & Energia

                                                                    2T10      VS.      1T10
                                           Lucro Líquido:                                                       8%
                                                               R$ 349 milhões     R$ 323 milhões

                                       o   Maior receita com geração de energia
                                       o    Aumento da demanda termoelétrica por gás natural, além da redução de
                                           despesas operacionais destas unidades
                                       o Aumento de custos de importação/transferência de gás natural, além da
                                         redução das margens de comercialização de energia (elevação do custo de
                                         aquisição no mercado spot) prejudicaram o resultado
  Internacional




                                                                    2T10      VS.      1T10
                                           Lucro Líquido:                                                      19 %
                                                               R$ 533 milhões     R$ 447 milhões

                                       o Maiores volumes vendidos na Nigéria
                                       o Não ocorrência de constituição de provisão para redução ao valor recuperável
                  FPSO Campo de Akpo     de ativos realizada no 1T10
                                       o Provisão para redução a valor de mercado dos estoques, nos Estados Unidos e
                                         no Japão
  Distribuição




                                                                    2T10          VS.        1T10
                                           Lucro Líquido:                                                      26%
                                                               R$ 268 milhões           R$ 362 milhões

                                       o Aumento de 4% no volume de venda, embora tenha ocorrido aumento de
                                         despesas (frete e promoção de vendas)
                                       o Equacionamento de débitos tributários (R$ 110 milhões)        prejudicou o
                                         resultado

                                                                                                                   15
INVESTIMENTOS 1S10 vs 1S09:
Elevação dos investimentos para atender o mercado brasileiro
       Investimentos 1S10                                              Investimentos 1S09
          R$ 38,1 bilhões                                                R$ 32,5 bilhões
                                                                           0,2
                                                  E&P
       0,3     3,4                                                                     4,2
                                          15,7    Abastecimento
                                   5,6
             2,5    0,05                          Gas e Energia                  4,2
                                            1,1                                                14,8
             2,4                                  Internacional
                                                                                 2,7
                                            1,3   Distribuição
              3,8
                                           6,1    Outros                               6,4
                            13,8
                           10,1    24,7

                    Investimentos
                    Abastecimento




                      25%                 25%           Qualidade/Redução do teor de enxofre

                                                        Conversão

                                            12%         Novas Refinarias
                    18%
                                                        Ampliação de Frota
                                   19%
                                                        Aporte Braskem (R$2,5 bilhões)

                                                        Plangás, Manutenção, Infra-estrutura, SMS e outros
                    1%
                                                                                                             16
DENTRO DA META DE ENDIVIDAMENTO:
Manutenção dos indicadores dentro das metas da Cia.

    6                 Endiv. Líq/Cap. Liq                     Dívida Líquida/Ebitda           40%
  5,5                                                                                         35%
                                                      30%              32%              34%
    5                    28%                  28%                                             30%
  4,5
           26%
                                                                                              25%         Metas da Cia.:
    4
                                                                                              20%    - Alavancagem Líquida
  3,5
                                                                                                     entre 25% e 35%
    3                                                                                         15%
                                                                                                     - Índice Dívida Líquida /
  2,5                                                                                         10%
                                                                                                     EBITDA máximo de 2,5x
    2                                                                                         5%
                                                                     1,35             1,52
  1,5
          0,95                              1,00       1,21                                   0%
    1                      0,95
                                                                                              -5%
  0,5
    0                                                                                         -10%
 -0,5                                                                                         -15%
   -1                                                                                         -20%

          1T09           2T09               3T09      4T09           1T10             2T10


        R$ Bilhões                                  30/06/2010           31/03/2010
        Endividamento de Curto Prazo                   26,0                   20,7
        Endividamento de Longo Prazo                   92,4                   87,5
        Endividamento Total                           118,4                  108,2
        Disponibilidades                               24,2                   27,0
        Endividamento Líquido                          94,2                   81,2
        Dívida líquida/EBITDA                         1,52X                  1,35X

        US$ Bilhões                                 30/06/2010           31/03/2010
        Endividamento Total                            65,7                   60,8


                                                                                                                         17
DEMONSTRAÇÃO TRIMESTRAL DO FLUXO DE CAIXA:
Capacidade de endividamento e fluxo de caixa sustentam investimentos

    R$ milhões                              2T09       1T10       2T10
    Caixa Inicial                          19.776     29.034     26.951
    Geração Operacional                     9.114      9.676     13.259

    Investimento                           (17.750)   (16.013)   (19.638)
    Fluxo de Caixa Líquido                 (8.636)    (6.337)    (6.379)
    Dividendos Pagos                       (6.398)     (24)      (3.711)
    Financiamentos Líquidos                 5.937      4.212      7.292

    Caixa Final                            10.297     26.951     24.210


    Brent (US$/bbl)                           58         76         78
    Taxa de câmbio (R$/US$)                  2,07       1,80       1,79

    EBITDA                                  17.599     15.076     15.927


    o EBITDA estável, com alta liquidez.




                                                                            18
Informações:
Relações com Investidores
+55 21 3224-1510
petroinvest@petrobras.com.br




                               19
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  • 1. Divulgação de Resultados 2º trimestre de 2010 (legislação societária) 17 de agosto de 2010 Teleconferência / Webcast Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 1
  • 2. AVISO Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos Aviso aos Investidores administradores da Companhia sobre condições Norte-Americanos: futuras da economia, além do setor de atuação, do desempenho e dos resultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos A SEC somente permite que as companhias “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", de óleo e gás incluam em seus relatórios "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", arquivados reservas provadas que a "deverá", bem como outros termos similares, Companhia tenha comprovado por produção visam a identificar tais previsões, as quais, ou testes de formação conclusivos que sejam evidentemente, envolvem riscos e incertezas viáveis econômica e legalmente nas previstos ou não pela Companhia e, condições econômicas e operacionais consequentemente, não são garantias de vigentes. Utilizamos alguns termos nesta resultados futuros da Companhia. Portanto, os apresentação, tais como descobertas, que as resultados futuros das operações da Companhia orientações da SEC nos proíbem de usar em podem diferir das atuais expectativas, e o leitor nossos relatórios arquivados. não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2010 em diante são estimativas ou metas. Estas apresentações possuem caráter meramente informativo, não constituindo uma oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e, portanto, não devem ser utilizadas como base para qualquer decisão de investimento. 2
  • 3. DESTAQUES DO SEGUNDO TRIMESTRE o Lucro Líquido cresceu 7%, alcançando R$ 8,3 bilhões o Novas descobertas de óleo leve no pré-sal na Bacia de Campos. Volume recuperável estimado em 485 milhões de boe; o Início da produção no pré-sal do Espírito Santo em julho; o Divulgação do Plano de Negócios 2010-14, com investimentos projetados em US$ 224 bilhões; o Realização e aprovação com ampla maioria em duas Assembléias Gerais Extraordinárias de: 1. Aumento de capital; 2. metodologia de precificação das LFTs a serem utilizadas no aumento de capital. 3
  • 4. PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS 1S10 VS 1S09: Novos projetos impulsionam aumento da produção Produção Total (Mil bpd) Produção Nacional +3 % 2.503 2.568 231 246 +2 % Internacional 2.272 2.322 Nacional 314 324 Gás Natural Petróleo e LGN 2.272 2.322 1.958 1.998 1S09 1S10 1S09 1S10 o Recorde mensal da produção de óleo no Brasil, de 2.033 mil bpd em abril/2010; o Crescimento de 6,5% na produção internacional devido ao início na produção do campo de Akpo e aumento da produção de Agbami, na Nigéria. 4
  • 5. NOVAS UNIDADES DE PRODUÇÃO: Expectativa de forte incremento da capacidade futura Principais Unidades Responsáveis pelo Aumento de Produção Projetos Capacidade 2T10 FPSO Cidade de Vitória 100 mil bpd 60,9 (Golfinho) FPSO Espírito Santo 100 mil bpd 28,2 Parque das Conchas (1) FPSO Capixaba 100 mil bpd 9,7 Cachalote e Baleia Franca 35 mil bpd e Início de Produção: Mexilhão e Uruguá-Tambaú UTB - 14/jul 25 milhões m3 Mexilhão - 4T10 (1) Projeto em parceria, a produção refere-se à participação da Petrobras (35%) Novas Unidades a entrar em operação Projetos Capacidade Expectativa de Início FPSO Cidade de Angra dos Reis (Piloto de Tupi) 100 mil bpd 4T10 P-56 (Marlim Sul) 100 mil bpd 2011 P-57 (Jubarte) 180 mil bpd 2011 5
  • 6. PRODUÇÃO 2010 NOVIDADES DO PRÉ-SAL Intensificam-se as atividades reduzindo incertezas o Bacia de Campos o Novas descobertas nos campos de Marlim, Albacora Leste e Caratinga (estimativas de 485 milhões de boe, com potencial de até 740 milhões de boe) o Início da produção no pré-sal no campo de Baleia Franca, com o FPSO Capixaba com capacidade de 100 mil bpd. Produção de 20 mil ainda este ano. o Bacia de Santos o 6 novos poços a serem perfurados em Libra 2010, totalizando 16 poços neste ano. Franco o 3 novas sondas* estão previstas para chegar ainda em 2010, além das 10 em Iracema Norte operação. Macunaíma o O FPSO Cidade de Angra dos Reis, a ser instalado no Projeto Piloto de Tupi, já está pronto e em navegação. Capacidade de 100 mil bpd de petróleo. Piloto de Carioca Tupi P1 o Carta de intenções para construção do NE FPSO do Piloto de Tupi Nordeste assinado Guará Norte Piloto de em Maio com o consórcio SBM/Queiroz Galvão. Capacidade: 120 mil bpd de Tupi Tupi IG1 petróleo. Sudoeste o Carta de intenções para construção de 8 Poços em intervenção**: Poç intervenç Guará cascos de FPSO a serem instalados no Petrobras pré-sal da Bacia de Santos, assinada em Março com a Engevix. Capacidade: 150 mil bpd de petróleo. ANP * Ocean Valor, Vitoria 10.000 e Sevan Driller. ** Intervenção considera perfuração ou completação ou teste. 6
  • 7. PREÇOS DE REALIZAÇÃO: Preços estáveis US$/bbl Média Média 121 R$/bbl Média 115 2T09 1T10 2T10 120 105 220 100 101 170 160,79 80 75 76 78 68 157,65 158,72 55 59 60 120 128,41 44 74 70 73 152,64 64 148,75 40 48 32 49 70 20 2T08 3T08 20 4T08 1T09 4T07 3T08 2T09 3T09 4T08 3T08 4T09 1T10 4T09 1T09 2T10 2T09 3T09 PMR EUA 4T09 1T10 Preço Petróleo Petrobras (média) 2T10 Brent (US$/bbl) PMR Petrobras o Aumento das cotações do óleo no mercado internacional (1S09:US$40,74; 1S10:US$73,35) e redução do desconto entre óleo leve/pesado desde final de 2009 beneficiaram a receita do E&P; o Estabilidade dos preços no Brasil combinada a maiores preços do Brent e do óleo pesado reduziram margens do refino. 7
  • 8. CUSTO DE EXTRAÇÃO NO BRASIL: Custos se mantiveram estáveis R$/barril US$/barril 76,2 78,3 74,6 68,3 43,04 43,82 43,91 41,62 58,8 38,86 24,74 23,73 24,50 22,86 19,50 24,78 26,53 26,87 26,37 21,28 15,23 14,33 14,71 13,84 10,78 17,58 16,84 16,51 16,95 17,54 8,72 9,02 9,51 9,40 9,79 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 Lifting Cost Part. Gov. Lifting Cost Part. Gov. Brent o Custo de extração acompanhou a alta das cotações do óleo no mercado internacional; o Em Reais, custo de extração estável. 8
  • 9. MERCADO DE DERIVADOS E GÁS NATURAL: Expressivo crescimento das vendas no mercado interno Mil barris/dia Derivados Gás Natural +7% 1.851 1.898 1.769 +20% Outros 473 505 501 257 292 GLP 244 212 203 221 Gasolina 331 410 374 Diesel 753 733 802 2T09 2T09 1T10 1T10 2T10 2T10 Volume de vendas de derivados no mercado interno cresceu 7% em relação ao 2T09, devido à: o Aumento de 6,5% na venda de diesel em razão da recuperação da atividade econômica e do aumento da safra de grãos; o Crescimento de 13% na venda de gasolina. No semestre, o aumento foi puxado por veículos bi- combustíveis (escassez de etanol no 1T10 e da redução do teor de anidro em fev/10); o Aumento de 15% na venda de QAV (recuperação econômica e demanda do mercado de aviação) Gás natural: Maiores vendas ao mercado não-térmico, pela retomada gradativa da atividade industrial, e a maior demanda do mercado térmico (solicitação ONS). 9
  • 10. BALANÇA COMERCIAL: Recorde nas exportações de óleo Mil barris/dia 1S09 1S10 Petróleo Derivados 708 762 524 620 226 204 131 281 184 482 558 142 393 339 Exportação Importação Exportação Exportação Importação Exportação Líquida Líquida Volume Financeiro (US$ Milhões) US$ 1.466 10.370 US$ 1.302 8.904 o Menor exportação líquida em função da maior demanda interna, principalmente por diesel; 6.208 4.906 o Maior saldo financeiro da Balança Comercial (+US$ 164 milhões) em função de maiores preços de exportação. 1S09 1S10 Importações Exportações 10
  • 11. LUCRO OPERACIONAL 2T10 vs 1T10: Maiores volumes e redução das despesas operacionais (R$ Milhões) 3.219 (3.142) 609 12.303 11.617 1T10 Receita Operac. CPV Despesas 2T10 Lucro Líquida Operacionais Lucro Operacional Operacional o Maiores volumes de venda de derivados e melhores preços de exportação alavancam Receita Operacional; o Maior CPV em função de maiores volumes vendidos e dos preços de diesel importado; o Redução de 8% das Despesas Operacionais devido a maiores gastos no 1T10 com a provisão para perda no valor recuperável de ativos de E&P; o Elevação do lucro operacional em 6%, gerando EBITDA de R$ 16 bilhões no 2T10. 11
  • 12. LUCRO LÍQUIDO 2T10 vs 1T10: Manutenção de margens (R$ Milhões) 686 71 (52) (165) 29 8.295 7.726 1T10 Lucro Resultado Participação Lucro atribuível 2T10 (1) Impostos Lucro Líquido Operacional Financeiro em Invest. aos não Lucro Líquido controladores o Elevação de 7% no Lucro Líquido reflete melhor resultado operacional; o Itens abaixo do EBITDA estáveis, seguindo o comportamento da taxa de câmbio. *(1) Lucro operacional antes do resultado financeiro e da participação em investimentos 12
  • 13. EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO 2T10 vs 1T10: Elevação da margem operacional (R$ Milhões) 357 (553) 840 11.572 11.060 (235) 103 1T10 Efeito Preço Efeito Custo Efeito Volume Efeito Volume Despesas 2T10 Lucro Operac. na Receita Médio no CPV na Receita no CPV Operac. Lucro Operac. o Elevação dos preços de venda do petróleo e do gás natural (óleo: +1%; GN: +37%, em US$/bbl); o Redução, no 2T10, dos custos exploratórios (- R$ 349 milhões) decorrentes de baixa de poços secos ou sem viabilidade econômica no 1T10; o Menores despesas operacionais dada a ausência de despesas operacionais extraordinárias (no 1T10 houve provisão para contingência referente ao ICMS/RJ da P-36, no valor de R$ 449 milhões). 13
  • 14. ABASTECIMENTO 2T10 vs 1T10: Forte incremento dos volumes de vendas (R$ Milhões) 2.816 (2.609) 161 (1.654) 1.870 (340) 244 1T10 Efeito Preço Efeito Custo Efeito Volume Efeito Volume Despesas 2T10 Lucro Operac. na Receita Médio no CPV na Receita no CPV Operac. Lucro Operac. o Elevação do Custo médio do Produto Vendido no 2T10 (+11%) atrelada aos menores custos de estoques no 1T10; o Contribuiu para o aumento do CPV a elevação dos custos de importação de Diesel dada a parada programada na REPLAN no 2T10; o Crescimento da demanda atendida pelo aumento das importações com margem positiva; o Aumento das despesas operacionais devido aos maiores gastos com fretes, paradas programadas de refinarias e pessoal. 14
  • 15. GÁS & ENERGIA, INTERNACIONAL e DISTRIBUIÇÃO (2T10 vs 1T10) Resultados mantêm-se consistentes Gás & Energia 2T10 VS. 1T10 Lucro Líquido: 8% R$ 349 milhões R$ 323 milhões o Maior receita com geração de energia o Aumento da demanda termoelétrica por gás natural, além da redução de despesas operacionais destas unidades o Aumento de custos de importação/transferência de gás natural, além da redução das margens de comercialização de energia (elevação do custo de aquisição no mercado spot) prejudicaram o resultado Internacional 2T10 VS. 1T10 Lucro Líquido: 19 % R$ 533 milhões R$ 447 milhões o Maiores volumes vendidos na Nigéria o Não ocorrência de constituição de provisão para redução ao valor recuperável FPSO Campo de Akpo de ativos realizada no 1T10 o Provisão para redução a valor de mercado dos estoques, nos Estados Unidos e no Japão Distribuição 2T10 VS. 1T10 Lucro Líquido: 26% R$ 268 milhões R$ 362 milhões o Aumento de 4% no volume de venda, embora tenha ocorrido aumento de despesas (frete e promoção de vendas) o Equacionamento de débitos tributários (R$ 110 milhões) prejudicou o resultado 15
  • 16. INVESTIMENTOS 1S10 vs 1S09: Elevação dos investimentos para atender o mercado brasileiro Investimentos 1S10 Investimentos 1S09 R$ 38,1 bilhões R$ 32,5 bilhões 0,2 E&P 0,3 3,4 4,2 15,7 Abastecimento 5,6 2,5 0,05 Gas e Energia 4,2 1,1 14,8 2,4 Internacional 2,7 1,3 Distribuição 3,8 6,1 Outros 6,4 13,8 10,1 24,7 Investimentos Abastecimento 25% 25% Qualidade/Redução do teor de enxofre Conversão 12% Novas Refinarias 18% Ampliação de Frota 19% Aporte Braskem (R$2,5 bilhões) Plangás, Manutenção, Infra-estrutura, SMS e outros 1% 16
  • 17. DENTRO DA META DE ENDIVIDAMENTO: Manutenção dos indicadores dentro das metas da Cia. 6 Endiv. Líq/Cap. Liq Dívida Líquida/Ebitda 40% 5,5 35% 30% 32% 34% 5 28% 28% 30% 4,5 26% 25% Metas da Cia.: 4 20% - Alavancagem Líquida 3,5 entre 25% e 35% 3 15% - Índice Dívida Líquida / 2,5 10% EBITDA máximo de 2,5x 2 5% 1,35 1,52 1,5 0,95 1,00 1,21 0% 1 0,95 -5% 0,5 0 -10% -0,5 -15% -1 -20% 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 R$ Bilhões 30/06/2010 31/03/2010 Endividamento de Curto Prazo 26,0 20,7 Endividamento de Longo Prazo 92,4 87,5 Endividamento Total 118,4 108,2 Disponibilidades 24,2 27,0 Endividamento Líquido 94,2 81,2 Dívida líquida/EBITDA 1,52X 1,35X US$ Bilhões 30/06/2010 31/03/2010 Endividamento Total 65,7 60,8 17
  • 18. DEMONSTRAÇÃO TRIMESTRAL DO FLUXO DE CAIXA: Capacidade de endividamento e fluxo de caixa sustentam investimentos R$ milhões 2T09 1T10 2T10 Caixa Inicial 19.776 29.034 26.951 Geração Operacional 9.114 9.676 13.259 Investimento (17.750) (16.013) (19.638) Fluxo de Caixa Líquido (8.636) (6.337) (6.379) Dividendos Pagos (6.398) (24) (3.711) Financiamentos Líquidos 5.937 4.212 7.292 Caixa Final 10.297 26.951 24.210 Brent (US$/bbl) 58 76 78 Taxa de câmbio (R$/US$) 2,07 1,80 1,79 EBITDA 17.599 15.076 15.927 o EBITDA estável, com alta liquidez. 18
  • 19. Informações: Relações com Investidores +55 21 3224-1510 petroinvest@petrobras.com.br 19 19