FATO RELEVANTE: Plano de Negócios e Gestão 2013-2017
Rio de Janeiro, 15 de março de 2013 – Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras comunica que seu Conselho de Administração aprovou o Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 (PNG 2013-17), com investimentos totalizando US$ 236,7 bilhões, mantendo o mesmo nível de investimentos do último Plano, sendo US$ 207,1 bilhões referentes à carteira em implantação.
Dando continuidade ao PNG 2012-16, a elaboração do PNG 2013-17 teve por fundamento:
• Manutenção das metas de produção de óleo e gás natural;
• Não inclusão de novos projetos, exceto para exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil;
• Incorporação dos resultados dos programas estruturantes PROCOP, PROEF, PRCPoço e INFRALOG;
• Ampliação do escopo do Programa de Desinvestimentos (PRODESIN).
Detalhamento do Plano de Negócios e Gestão 2012-2016 - Exploração e ProduçãoPetrobras
A entrada em operação de novas unidades de produção e as recentes descobertas da Petrobras nas áreas de concessão do pré-sal foram destaques na coletiva de imprensa concedida pelo diretor de Exploração e Produção da Petrobras, José Miranda Formigli Filho, na sede da Companhia, no Rio de Janeiro - 15/8/2012.
Detalhamento do Plano de Negócios e Gestão 2012-2016 - Exploração e ProduçãoPetrobras
A entrada em operação de novas unidades de produção e as recentes descobertas da Petrobras nas áreas de concessão do pré-sal foram destaques na coletiva de imprensa concedida pelo diretor de Exploração e Produção da Petrobras, José Miranda Formigli Filho, na sede da Companhia, no Rio de Janeiro - 15/8/2012.
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
1º Trimestre de 2014
Teleconferência / Webcast
12 de Maio de 2014
Resultado 1T14: Crescimento de 8% no Lucro Operacional. Lucro Líquido 14% menor frente ao 4T13.
Maior Lucro Operacional em função do efeito dos reajustes dos preços de derivados em todo 1T14, da menor participação do diesel importado nas vendas, prejudicado pela provisão para o PIDV (Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário). O lucro líquido foi menor devido ao impacto do benefício fiscal dos juros sobre capital próprio (R$ 3,2 bilhões), ocorrido no 4T13.
Apresentação do Plano de Negócios e Gestão 2012-2016, com participação da presidente Maria das Graças Foster e diretores executivos da Petrobras.
25 de junho de 2012
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
1º Trimestre de 2014
Teleconferência / Webcast
12 de Maio de 2014
Resultado 1T14: Crescimento de 8% no Lucro Operacional. Lucro Líquido 14% menor frente ao 4T13.
Maior Lucro Operacional em função do efeito dos reajustes dos preços de derivados em todo 1T14, da menor participação do diesel importado nas vendas, prejudicado pela provisão para o PIDV (Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário). O lucro líquido foi menor devido ao impacto do benefício fiscal dos juros sobre capital próprio (R$ 3,2 bilhões), ocorrido no 4T13.
Apresentação do Plano de Negócios e Gestão 2012-2016, com participação da presidente Maria das Graças Foster e diretores executivos da Petrobras.
25 de junho de 2012
Detalhamento do Plano de Negócios e Gestão 2012-2016 - Petrobras - AbastecimentoPetrobras
O detalhamento do Plano de Negócios e Gestão da Petrobras, para os segmentos de negócio ligados ao Abastecimento, foi apresentado pelo diretor dessa área da Companhia, José Carlos Cosenza. - 29/8/2012.
Detalhamento do Plano de Negócios e Gestão 2012-2016 - Petrobras - Gás e EnergiaPetrobras
Com investimentos de US$ 13,5 bilhões previstos no Plano de Negócios e Gestão (PNG) 2012-2016, a Área de Gás e Energia (G&E) da Petrobras tem seu foco, nesses cinco anos, na produção de fertilizantes nitrogenados, na transformação química do gás natural, na expansão da capacidade de geração de energia elétrica e na ampliação do processamento e da movimentação do gás natural, para monetizar as reservas e garantir o suprimento do mercado - 22/8/2012.
Divulgação de Resultados (legislação societária)
29 de Outubro de 2012
DESTAQUES NO TRIMESTRE
» Lucro líquido de R$ 5.567 milhões e EBITDA de R$ 14.375 milhões
» Produção de óleo no Brasil de 1.904 mil boed (-3% vs. 2T12) e de gás natural de 377 mil boed (+4% vs. 2T12)
» Início da produção do FPSO Cid. de Anchieta em 10/09
» Produção atual: 42 mil bpd com 3 poços
» Pico de produção (100 kbpd): Março/2013
» Descobertas: Grana Padano (Espirito Santo), Pecém (Ceará), Barra e Moita Bonita (Sergipe Alagoas)
» Recorde de produção de derivados (2.026 mil bpd no 3T12 vs. XX
1.886 mil bpd no 3T11)
» Início de operação da unidade de coque na REPAR
» Participação no Dow Jones Sustainability Index pelo 7º ano consecutivo.
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana | Março 2013Sistema FIEB
O Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana é uma publicação trimestral da FIEB. O documento está divido em 3 seções:
Destaques apresenta, de forma concisa, comentários sobre o resultado mais recente da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Regional (PIMPF-R) do IBGE e os pontos de destaque dos principais segmentos da indústria de transformação da Bahia;
Análise dos Segmentos Industriais Selecionados traz informações mais detalhadas sobre o desempenho dos segmentos: Refino de Petróleo e Produção de Álcool, Produtos Químicos/Petroquímicos; Alimentos e Bebidas; Veículos Automotores; Celulose e Papel; e Metalurgia Básica;
Anexos compostos por tabelas e gráficos das pesquisas industriais mensais do IBGE (PIMPF-R e Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário - PIMES) e das exportações baianas por seção NCM.
Foco nas atividades estratégicas e prioridade nos investimentos para continuar seguindo em frente com eficiência operacional e financeira.
Investiremos US$130,3 bilhões até 2019.
O Relatório de Sustentabilidade 2017 reúne dados do período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2017 e apresenta conteúdos detalhados sobre nossa atuação corporativa, resultados e contribuições para a sociedade, práticas trabalhistas, meio ambiente, entre outros.
FORWARD-LOOKING STATEMENTS:
DISCLAIMER
The presentation may contain forward-looking statements about future events within the meaning of Section 27 A of the Securities Act of 1933, as amended, and Section 21 E of the Securities Exchange Act of 1934, as amended, that are not based on historical facts and are not assurances of future results. Such forward-looking statements merely reflect the Company’s current views and estimates of future economic
circumstances, industry conditions, company performance and
financial results. Such terms as "anticipate", "believe", "expect",
"forecast", "intend", "plan", "project", "seek", "should", along with similar or analogous expressions, are used to identify such forward-looking statements. Readers are cautioned that these statements are only projections and may differ materially from
actual future results or events. Readers are referred to the documents filed by the Company with the SEC, specifically the Company’s most recent Annual Report on Form 20-F, which identify important risk factors that could cause actual results to differ from those contained in the forward-looking statements,
including, among other things, risks relating to general economic
and business conditions, including crude oil and other commodity prices, refining margins and prevailing exchange rates, uncertainties inherent in making estimates of our oil and
gas reserves including recently discovered oil and gas reserves,
international and Brazilian political, economic and social developments, receipt of governmental approvals and licenses and our ability to obtain financing.
Confira destaques das nossas operações e resultados financeiros.
O Fact Sheet da Petrobras é uma publicação anual que consolida as informações relativas ao exercício fiscal. Nele você pode conferir o Perfil da Companhia, as Vantagens Competitivas, os Resultados Financeiros Consolidados, os Dados Operacionais e a Responsabilidade Social e Ambiental. Nossa Atuação Internacional também está presente no documento, assim como o Plano de Negócios da Petrobras e a Performance de nossas ações na Bovespa e em Nova Iorque (NYSE).
Check out highlights of our operations and financial results.
Petrobras’ Fact Sheet is an annual publication that consolidates the information relative to the fiscal year. In it, you can find the Company’s Profile, Competitive Advantages, Consolidated Financial Results, Operating and Social and Environmental Responsibility Data. The document also features our International Operations, as well as Petrobras’ Business Plan and the Performance of our shares at Bovespa and New York (NYSE).
Fato Relevante: Plano de Negocios e Gestao - 2013-2017
1. PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS
Companhia Aberta
FATO RELEVANTE
Plano de Negócios e Gestão 2013 - 2017
Rio de Janeiro, 15 de março de 2013 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras comunica que seu Conselho de Administração
aprovou o Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 (PNG 2013-17), com investimentos totalizando US$ 236,7 bilhões,
mantendo o mesmo nível de investimentos do último Plano, sendo US$ 207,1 bilhões referentes à carteira em implantação.
Dando continuidade ao PNG 2012-16, a elaboração do PNG 2013-17 teve por fundamento:
• Manutenção das metas de produção de óleo e gás natural;
• Não inclusão de novos projetos, exceto para exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil;
• Incorporação dos resultados dos programas estruturantes PROCOP, PROEF, PRCPoço e INFRALOG;
• Ampliação do escopo do Programa de Desinvestimentos (PRODESIN).
Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 (em US$ bilhões)
Segmentos Investimentos %
Exploração & Produção (E&P) 147,5 62%
Abastecimento 64,8 27%
Gás & Energia (G&E) 9,9 4%
Internacional 5,1 2%
PBio - Petrobras Biocombustíveis 2,9 1%
BR Distribuidora 3,2 1%
ETM* 2,3 1%
Demais Áreas ** 1,0 0,4%
Total 236,7 100%
* Área de Engenharia, Tecnologia e Materiais
** Área Financeira, Estratégica e Corporativo-Serviços
O PNG 2013-17 mantém o princípio da gestão de projetos empregando a sistemática que os separa em quatro fases de
acordo com sua maturidade. A carteira de projetos em implantação totaliza US$ 207,1 bilhões e contempla todos os projetos
em Fase IV, já contratados, e todos os projetos de E&P no Brasil. A carteira em avaliação, com US$ 29,6 bilhões, engloba
projetos dos demais segmentos que atualmente se encontram em Fase I (identificação de oportunidade), II (projeto
conceitual) e III (projeto básico) que, para migrar para a carteira em implantação, precisam confirmar viabilidade técnico-
econômica (aprovação da Fase III).
A análise do portfólio do PNG 2013-17 resultou na manutenção dos projetos do PNG 2012-16 para o período 2013-2017, sem
inclusão ou exclusão de novos projetos na carteira em implantação, exceto para casos de E&P no Brasil em que, visando
sustentar as metas de produção planejadas, houve inclusões e exclusões bem como antecipações e postergações de
projetos.
2. Todos os projetos do PNG 2013-17 incorporam o acompanhamento das Curvas S (gráfico que representa a evolução física e
financeira do projeto) e as projeções futuras são feitas a partir da análise da execução destas curvas, que são acompanhadas
pela Diretoria Executiva e que suportam o alcance das metas do Plano.
Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 (US$ 236,7 bilhões)
1% 1% 1%
2% 0,4%
4% 1,0
5,1 2,3 E&P
9,9 3,2
2,9 Abastecimento
G&E
28% 64,8 Internacional
147,5 Pbio
62% BR Distribuidora
ETM
Demais Áreas
Projetos em Implantação (US$ 207,1 bilhões) Projetos em Avaliação (US$ 29,6 bilhões)
Ações de Gestão do Plano de Negócios
O PNG 2013-17 dá continuidade às ações estruturantes, iniciadas em 2012, e incorpora novas iniciativas, totalizando 5
(cinco) programas que dão sustentabilidade ao Plano e que contribuem para a lucratividade da Companhia:
(a) Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos (Proef) - Aumento da confiabilidade de
entrega da curva de óleo através da melhoria dos níveis de eficiência operacional e da integridade dos sistemas de
produção antigos da Bacia de Campos e minimização de riscos de perdas de eficiência dos sistemas mais recentes.
3. (b) Programa de Otimização de Custos Operacionais (Procop) – Aumento da geração de caixa, da produtividade e
reforço do modelo de gestão voltado para a excelência em custos, com meta de economia em custos operacionais
(opex) de R$ 32 bilhões no período de 2013 a 2016.
(c) Programa de Desinvestimento (Prodesin) – Contribuição para a financiabilidade do Plano através da venda de ativos
no Brasil e no Exterior com previsão de entrada de caixa de US$ 9,9 bilhões em 2013, principalmente.
(d) Programa de Otimização de Infraestrutura Logística (Infralog) – Planejamento integrado, acompanhamento e gestão
de projetos e ações para atender às necessidades de infraestrutura logística da Petrobras até 2020. Por meio da
busca de soluções logísticas mais simples e capturando sinergias entre as áreas de negócios da Companhia, já
foram incorporadas no PNG 2013-17 reduções de investimento, com destaque para US$ 2,6 bilhões em E&P.
(e) Programa de Redução de Custos de Poços (PRC-Poço) – Redução dos custos unitários dos poços (capex),
otimização dos escopos de projetos e ganhos de produtividade, através de 23 iniciativas, devido ao aumento
significativo da frota de sondas em operação e da relevância da construção de poços no orçamento do E&P entre
2013 e 2017 (38%). Já identificados ganhos de US$ 1,4 bilhão incorporados ao PNG 2013-17, decorrente de
iniciativas relacionadas à redução do tempo de construção de poços e otimização do sequenciamento operacional.
Meta de Produção de Óleo e Gás Natural no Brasil
O PNG 2013-17 confirma a curva de produção estabelecida no Plano anterior, mantendo inalteradas as metas e ratificando
sua exequibilidade.
A meta de produção de óleo e LGN (líquido de gás natural) no Brasil é de 2,5 milhões bpd em 2016, de 2,75 milhões bpd em
2017, e de 4,2 milhões bpd em 2020. Assim como em 2012, para 2013 a meta é de manutenção da produção em linha com o
nível de 2011 (+/- 2%). No período 2013 a 2015, 11 novas unidades de produção (UEPs) entrarão em operação,
representando um acréscimo de 1,45 milhões bpd de capacidade para a Petrobras. Nos anos de 2016 e 2017 a maioria dos
projetos do Pré-sal e da Cessão Onerosa entrará em operação, resultando em aceleração do crescimento da produção. O
Pré-sal representará 35% da produção total em 2017.
A meta de produção total de óleo, LGN e gás natural no Brasil é de 3,0 milhões boed em 2016, de 3,4 milhões boed em 2017
e de 5,2 milhões boed em 2020.
Curva de Produção Brasil - Produção de Óleo e LGN
NE de Tupi
Piloto Sapinhoá Iara NW
Lula Ext. Sul
(Cid. São Paulo) SE Águas
Lula Oeste Profundas
Baúna
(Cid. Itajaí) Franco Sul Espadarte III
Sul Pq. Baleias Júpiter
5 Piloto Lula NE Lula Alto Florim
Tartaruga Verde Maromba Bonito
(Cid. Paraty) Lula Central e Mestiça Espadarte I
Papa-Terra Franco Leste
Roncador IV Lula Sul
Iara Horst Carcará 4,2
4 (P-61) (P-62) Franco 1
Papa-Terra Pq. Doces Entorno de Iara
(P-63) Sapinhoá Norte Carioca
(Cid. Ilhabela) Franco NW
Roncador III Lula Norte
3 (P-55) Iracema Sul Iracema Franco SW
Milhões bbl/dia
Norte Pq. (Cid. Norte
Baleia Azul
(Cid. Anchieta) Baleias (P-58) Mangaratiba) 2,75
2,5
2
2,0 2,0 Entrada de 25 novas UEPs de 2013 a 2017
Entrada de 38 novas UEPs de 2013 a 2020
1
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
4. Investimentos
O segmento de Exploração e Produção no Brasil investirá US$ 147,5 bilhões, o que representa um crescimento de US$ 15,9
bilhões em relação ao PNG 2012-16, devido principalmente à inclusão dos investimentos de 2017 em níveis compatíveis com
a aceleração da produção planejada entre 2016 e 2020. Do total de investimentos, 73% serão alocados para
desenvolvimento da produção, 16% para exploração e 11% para infraestrutura. Os investimentos no Pré-sal e Cessão
Onerosa correspondem a 68% do valor total investido em desenvolvimento da produção.
Além destes investimentos, a execução dos projetos do PNG 2013-17 demandará de empresas parceiras da Petrobras US$
39,7 bilhões nas atividades de E&P no Brasil.
Exploração Desenvolvimento da Produção
(US$ 24,3 bilhões) (US$ 106,9 bilhões)
6%
(1,4)
Pós-Sal
24% 70% Pré-Sal
(5,8) (17,1)
Cessão Onerosa
Nota: investimentos em infraestrutura = US$ 16,3 bilhões
A carteira em implantação prevê investimentos de US$ 43,2 bilhões no Abastecimento, sendo os principais projetos a
Refinaria Abreu e Lima e a primeira fase do Comperj. Houve uma redução de US$ 12,6 bilhões em relação ao PNG 2012-16,
pela conclusão de projetos de qualidade e conversão e pela finalização das refinarias em construção até 2016. Os
investimentos em expansão da capacidade de refino da carteira em avaliação avançaram na maturidade da fase de
elaboração dos seus respectivos projetos. Atualmente, passam por otimização buscando o alinhamento com métricas
internacionais.
O segmento de Gás e Energia tem alocados US$ 9,9 bilhões no PNG 2013-17, sendo US$ 5,9 bilhões para a conclusão dos
projetos em implantação, dentre os quais destacamos a Unidade de Fertilizantes de Três Lagoas e a Usina Termelétrica
Baixada Fluminense.
O negócio de Distribuição possui investimentos em implantação de US$ 2,9 bilhões, com destaque para os projetos de
logística visando a manutenção da liderança no mercado e crescimento de participação no segmento automotivo.
A área de Biocombustíveis prevê investimento de US$ 1,1 bilhão em projetos em implantação. Os recursos estão distribuídos
entre projetos de biodiesel e etanol.
Na área Internacional serão investidos US$ 3,2 bilhões na carteira em implantação, sendo intensificada a ênfase no
segmento de E&P que representa 90% destes investimentos.
5. Financiabilidade
Para fins de análise de financiabilidade, a Companhia considera o preço por barril do petróleo tipo Brent convergindo para
US$ 100 e a taxa de câmbio variando entre R$2,00/US$ e R$1,85/US$.
Os recursos necessários para o financiamento dos projetos em implantação serão provenientes da geração de caixa
operacional (US$ 164,7 bilhões), uso de caixa excedente (US$ 10,7 bilhões), desinvestimentos e reestruturações financeiras
(US$ 9,9 bilhões) e captações (US$ 61,3 bilhões bruto e US$ 21,4 bilhões líquido).
Em 2013 haverá a combinação de maior investimento anual com menor geração operacional de caixa no período, situação
que será revertida durante o período do PNG, com o fluxo de caixa livre, antes dos dividendos, se tornando positivo a partir
de 2015.
O aumento da geração de caixa devido ao crescimento da produção e da maturação dos investimentos reduzirá a
necessidade de captações ao longo do período 2013-17. A expectativa é que em 2017 a Companhia esteja apresentando
uma geração operacional de caixa em torno de US$ 50 bilhões por ano.
A alavancagem financeira não ultrapassará 35%, se mantendo no intervalo da meta de 25-35% e o indicador dívida
líquida/EBITDA retornará, a partir de 2014, ao limite definido pela Companhia de até 2,5x, encerrando 2017 em 27% e 1,65x,
respectivamente.
A Companhia mantém seu compromisso com o investment grade e com a não emissão de ações.
Almir Guilherme Barbassa
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras