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Percursos escolares e avaliação
    numa escola inclusiva

                Jorge Pinto
   IPSetúbal/Escola Superior de Educação



                             Fevereiro, 2010
Sumário

• Clarificações : Escola Inclusiva; Percursos Escolares;
  Avaliação
• A escola e os novos desafios
• Os percursos escolares
• A avaliação das aprendizagens
• Um caso em estudo
• Algumas conclusões provisórias
• Questões em aberto
Escola inclusiva
Uma escola que garanta ao maior número de alunos condições
para aí permanecerem e concretizarem as suas aprendizagens,
concluindo a sua escolaridade. (Ainscow, 2000; Bettencourt & Pinto,
2009)




        Integra as dimensões da equidade na educação:

   • assegurar que as circunstâncias pessoais e sociais não
   sejam um obstáculo a potenciais aquisições escolares;

   • assegurar os standards mínimos da educação para todos
   (Field, Kuczera, Pont,,2007)
Percursos Escolares

    Percurso do aluno enquanto frequenta a escola


Garantia de                              Condições para
  acesso                                 participação efectiva



   Condições para uma “aquisição” de conhecimentos
Avaliação: um processo de… comunicação

Professor                 Propõe           Expectativas
                   actividades/tarefas


     Juízo avaliativo: resultante da adequação
                      percebida


 Produção      Age sobre as propostas de         Aluno
                  actividades/tarefas


     Avaliação: um decisão contextualizada,
 socialmente construída e orientada para um fim
A escola e os novos desafios



• A escola assume cada vez mais como imperativo de
  proporcionar melhores aprendizagens a todos os alunos.



• Contudo, parece haver ainda uma diferença substantiva entre
  os objectivos deste seu novo mandato e a sua consecução.
Idade
                          Total de Alunos no Ensino Regular / Ano de Escolaridade
Aluno
          1º       2º         3º       4º       5º       6º       7º      8º        9º   Total

  6      89569    454         58       18                                                90107


  7      5641    87940       437      33                                                 94072

  8       828    13212      87265     635       48                                       102045


  9       269     1867      15133    81892     674       22                              99888

  10     123      451        2892    16845    74736     594                              95669

  11      76      203        638      4577    18923    69791     682                     94906

  12      43      123        255      1161     7484    18918    65507     692            94190
                                               10%
  13      30       84        139      509      2969     9173    20971    57086    607    91568

  14      24       54         86      230      1416     4196    12287    18570   52860   89723
                                                                 19%
  15       7       22         40      115      629      1655    4517     9419    18104   34508

  16      3        6          11      35       138      423      1198    2927    8806    13547
                                                                                 17%
  17       3       1          4        18       26       86      293      672    2910     4013

  18                          2        9        11       17       60      152     621     872

 Total   96616   104417     106960   106077   107069   104909   105574   89551   83933   905108

Fonte: Base de dados MISI – final do 1º Período 2008-2009
A escola e os seus desafios: combater o insucesso
Num quadro de “igualdade de oportunidades”, a selecção deixou de
ser predominantemente social para passar a ser essencialmente
escolar ou, pelo menos, percebida como tal (Dubet,1996)

Assim, passou-se de uma selecção “fora” da Escola (mais explícita)
para uma selecção “dentro” da Escola (menos explícita) uma
selecção pelo insucesso (Relatório final do projecto ACND, 2007)


“toda a gente quer lutar contra o insucesso escolar mas não
       necessariamente da mesma maneira” (Meirieu,sd.)

 Estas diferentes formas de agir estão muito interligadas
      com os modos como se encara este fenómeno
A escola e os seus desafios: compreender o
                     insucesso
                As famílias de teorias explicativas


O aluno (não)                                         O meio social
tem ou é…                                             e/ou a família
                                                      (não) tem ou é…




 Alunos com grandes dificuldades têm mais êxito numas
 escolas do que noutras, ou mesmo em diferentes fases da
 sua vida escolar.
Percurso dos alunos: um olhar integrado

               Participação:
               a organização
                pedagógica



                Percursos
  Acesso:
 estrutura e       dos           Aprendizagens:
organização      alunos          Que resultados?



               Participação e
               aprendizagens:
               diferenciação e
                   apoio às
                 dificuldades
Assegurar o percurso dos alunos: níveis de acção

 Comunidade:
                             O currículo
 relações e                  Políticas de progressão/avaliação
 rede de serviços            dos alunos
                                                                 Administração
                             Autonomia das escolas               central e local
                      Dimensão organizacional
                             Gestão da vida escolar
                             (turmas; PCT; organização
                             do trabalho dos alunos;
                             avaliação DA e PA ; apoios;
                             ligação ao mundo do
                             trabalho….
                           Dimensão Pedagógica
Estratégias de                                                   Resultados
diferenciação em sala de                                          Escolares
aula                            Dimensão das
Avaliação PA                       Práticas                        (Dever)
Evitar a cultura de
constatação
Evitar a não inscrição       Estabelecimento
A avaliação na Escola Pública : importância e papel



                      o currículo prescrito


 a matriz
 organizacional                                  o valor dominante
 local
a classe/turma      a avaliação/exame                a norma



                  o instrumento de sustentação
                                                        (Pinto, 2002)
A avaliação: complexidade e movimento
De uma escola
meritocrática                                    De uma prática
                    Contexto                     sumativa a
a uma escola
                    social                       uma prática
democrática
                                                 formativa
                                     Prática

                         Conceito
   Do conceito de
   medida                           Atitude no contexto
   ao conceito de                   educacional
   tomada de                        De uma postura profissional de
   decisão                          fiscalização a uma postura de
                                    mediador
(Pinto & Santos, 2006)
Avaliação: os desejos, as práticas e as lógicas
                    institucionais
• Alguns estudosmostram haver uma contradição entre as
concepções, mais próximas de uma avaliação formativa e as práticas
estarem mais próximas de uma avaliação sumativa (Barreira & Pinto,
2006 ; Fernandes, 2009)

• Este facto mostra a prevalência da lógica institucional: toda a
avaliação segue um modelo próximo do exame/prova, que no final
do ano conduz à retenção ou à progressão.

•A retenção/progressão (consequência) confunde-se com
aprendizagem /não aprendizagem (acção/objectivo)

• A progressão assume-se, deste modo, como um garante das
aprendizagens e a retenção como o seu contrário
Retenção e aprendizagem: que relações ?
Há hoje estudos que sustentam um conjunto de evidências que mostram a
inutilidade da retenção, encarada como medida “pedagógica” e que contrariam
mesmo algumas das ideias de “senso comum” que fazem parte dos discursos
sobre avaliação (HCéé, 2004).
Estes estudos mostram que a retenção:

• Não é uma segunda oportunidade para os alunos
• Não é eficaz do ponto de vista do progresso dos alunos
•Afecta negativamente a motivação e os comportamentos dos
alunos
•É um processo gerador de desigualdades.
• A retenção é um obstáculo ao desenvolvimento do sistema
educativo

É indispensável haver uma política nacional relativamente à retenção
Avaliação: uma acção dirigida para um fim
Avaliação das aprendizagens    Avaliação para as aprendizagens

Acontece após aprendizagem     É parte integrante do processo de
                               aprendizagem
Informação recolhida pelo      Informação partilhada com aluno
docente
Informação usualmente dada     Informação quanto à qualidade
como classificação             da aprendizagem

Comparação com desempenho      Comparação com os objectivos a
de outros alunos               alcançar

Reflecte uma aprendizagem      Define a próxima etapa de
passada                        aprendizagem

(Black et al., 2003)
A sala de aula: contexto privilegiado na
            avaliação para aprendizagem

           Actividade(S): ferramentas de mediação


Representação                                   Tarefa
da actividade      Acção do sujeito             Realizada
 (Orientação)           (Execução)              (Finalização)



                Feedback (oral ou escrito)


                  Auto avaliação                     (Projecto AREA
                                                     CIE, FC/UL)
Um percurso…

UM CASO EM ESTUDO
Um caso num agrupamento de escolas na zona de
                    Setúbal



  Percurso Alternativo:
• 2008/2009 - 16 alunos: 12 rapazes e 4 raparigas; com idades
  entre os 11anos e os 15 anos (14 com pelo menos 1 retenção,
  destes 2 com 6 e 7 retenções); Alunos referenciados com NEE
  vindos de diferentes escolas do 1º ciclo

• Conselho de turma: 6 Professores, equipa comprometida com
  o projecto, trabalha de forma colaborativa
Aspectos relevantes do diagnóstico do 1º período de
                      2008/09

• Aquisições básicas pouco evidentes ou de domínio pouco
  consolidado especialmente ao nível da Língua Portuguesa

• Muito pouca capacidade de organização para o trabalho de
  aprendizagem

• Grupo/turma como um somatório de indivíduos

• Dificuldade em definir e cumprir regras….

• Famílias pouco comprometidas com a escola
Organização curricular 5º e 6º anos
Disciplinas               Oficinas                    Projectos
Matemática                Arte e Natureza
Ciências da Natureza      TA:
                          Trabalho de Projecto
EVT                       PIT

EVT                       De letras                   Projecto(s)
                          TA:                         (Relação com a
Língua Portuguesa                                     comunidade em
                          Trabalho de Projecto
História e Geografia de   PIT                         particular com as
Portugal                                              famílias)
L. Estrangeira: Inglês
Musica                    Expressões e criatividade
                          TA:
Educação Física           Trabalho de Projecto
                          PIT

Formação Cívica
Instrumentos de mediação
Planeamento do trabalho de Projecto 08/09




     Os                             Comenicação de visual
     animais                        Comentar, desenhar ou escrever
Teatro de fantoches sobre animais   sobre uma pintura com a temática
Desenho de abstrassão dos animais   sobre os animais
da nossa terra                      Pinturas e paisagens
Escrevermos o BI dos animais        Realizar pinturas, esculturas,
Construir os animais e fantoches    maquetes e outras produções
Realizar os cenários                plásticas relacionadas com a
Ensaiar o teatro                    natureza
Instrumentos de mediação
Plano Individual de Trabalho 08/09




                                     Falta pintar
                                     o urso
Instrumentos de mediação
Lista de Verificação do Plano Individual de trabalho




                                       Quase correcto
Alguns projectos realizados em 2008/09




Produtos culturais 2008-2009:
• estufim,
• decoração com floreiras,
• árvore de Natal,
• atelier pré escolar,
• filme de animação,
•exposições
Percurso alternativo: 09/10

• No final do ano ficaram retidos 3 e 1 excluído por faltas.

• A assiduidade muito irregular foi o motivo forte para 3 retenções

• Os retidos foram alunos com mais anos de retenção

• Os retidos que frequentam a escola (2) têm tutorias com os
professores de 2008/09

• Em 2009/2010 - 12 alunos, 9 rapazes e 3 raparigas. Idades entre
12 e 13 anos

• 7 Professores (os mesmos de 08/09+ 1)
Planeamento do Trabalho de Projecto 09/10
Planeamento das comunicações de alguns trabalhos
               de projecto 09/10




                      Prepararam o Power Point
                      Dividiram os diapositivos pelos colegas
                      O R. sugeriu que fizessem animações
                      O P. refere que ouviu mal mas ao ler os
                      diapositivos percebeu tudo
                      O L. disse que estava nervoso
Plano Individual de Trabalho 09/10
Actividades que me proponho a realizar nos tempos do Plano Individual de Trabalho/
Trabalho Autónomo:
 Disciplinas                         Assuntos           Nº act.   12/01        Total
       Língua Portuguesa
       Língua Portuguesa




                           Leitura e interpretação de
                           texto
                           Produção de textos



                           Ditados/ cópias


                           Funcionamento da língua


                           Fichas de trabalho
       Língua Inglesa




                           Reading and comprehension


                           Vocabulary


                           Grammar


                           Building sentences/ text
Avaliação do plano Individual de trabalho 09/10
Avalio o cumprimento do plano para o período de tempo estabelecido:

                                     Auto-avaliação
Cumpri o trabalho que me propus fazer? Senão porquê?


Qual a minha opinião sobre esta forma de trabalhar?



Onde posso melhorar no próximo plano?



As minhas sugestões?
Primeiras conclusões
• Há um forte investimento na auto-avaliação como instrumento
  para a organização do trabalho, confronto com o proposto,
  reflexão sobre as aprendizagens e identificação das dificuldades
• Há uma informação sistematizada pelo professor centrada no
  desenvolvimento das tarefas
• Esta opção permite uma interacção mais dirigida para o aluno e
  para as suas realizações e para as suas dificuldades.
• O desenvolvimento de práticas de avaliação para as
  aprendizagens não é uma tarefa simples: implica olhar e analisar
  de forma permanente os instrumentos utilizados bem com os
  discursos avaliativos
• Este é um processo de aprendizagem tanto para o professor
  como para os alunos
• É ainda notória a contradição na prática institucional entre uma
  avaliação das aprendizagens e uma avaliação para as
  aprendizagens
• Os alunos também são resistentes à auto-avaliação “regulada”
Questões em aberto

• Como caminhar em contexto institucional, efectivamente,
  para uma avaliação predominantemente orientada para as
  aprendizagens ?

• Como é usar de forma integrada a avaliação para a
  aprendizagem e a avaliação das aprendizagem ?

• Como estudar investigar as práticas de avaliação de uma
  forma frutuosa?
Percursos escolares e avaliação
    numa escola inclusiva

              Jorge Pinto
        jorge.pinto@ese.ips.pt


                          Fevereiro, 2010

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Percursos escolares e avaliação numa escola inclusiva

  • 1. Percursos escolares e avaliação numa escola inclusiva Jorge Pinto IPSetúbal/Escola Superior de Educação Fevereiro, 2010
  • 2. Sumário • Clarificações : Escola Inclusiva; Percursos Escolares; Avaliação • A escola e os novos desafios • Os percursos escolares • A avaliação das aprendizagens • Um caso em estudo • Algumas conclusões provisórias • Questões em aberto
  • 3. Escola inclusiva Uma escola que garanta ao maior número de alunos condições para aí permanecerem e concretizarem as suas aprendizagens, concluindo a sua escolaridade. (Ainscow, 2000; Bettencourt & Pinto, 2009) Integra as dimensões da equidade na educação: • assegurar que as circunstâncias pessoais e sociais não sejam um obstáculo a potenciais aquisições escolares; • assegurar os standards mínimos da educação para todos (Field, Kuczera, Pont,,2007)
  • 4. Percursos Escolares Percurso do aluno enquanto frequenta a escola Garantia de Condições para acesso participação efectiva Condições para uma “aquisição” de conhecimentos
  • 5. Avaliação: um processo de… comunicação Professor Propõe Expectativas actividades/tarefas Juízo avaliativo: resultante da adequação percebida Produção Age sobre as propostas de Aluno actividades/tarefas Avaliação: um decisão contextualizada, socialmente construída e orientada para um fim
  • 6. A escola e os novos desafios • A escola assume cada vez mais como imperativo de proporcionar melhores aprendizagens a todos os alunos. • Contudo, parece haver ainda uma diferença substantiva entre os objectivos deste seu novo mandato e a sua consecução.
  • 7. Idade Total de Alunos no Ensino Regular / Ano de Escolaridade Aluno 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Total 6 89569 454 58 18 90107 7 5641 87940 437 33 94072 8 828 13212 87265 635 48 102045 9 269 1867 15133 81892 674 22 99888 10 123 451 2892 16845 74736 594 95669 11 76 203 638 4577 18923 69791 682 94906 12 43 123 255 1161 7484 18918 65507 692 94190 10% 13 30 84 139 509 2969 9173 20971 57086 607 91568 14 24 54 86 230 1416 4196 12287 18570 52860 89723 19% 15 7 22 40 115 629 1655 4517 9419 18104 34508 16 3 6 11 35 138 423 1198 2927 8806 13547 17% 17 3 1 4 18 26 86 293 672 2910 4013 18 2 9 11 17 60 152 621 872 Total 96616 104417 106960 106077 107069 104909 105574 89551 83933 905108 Fonte: Base de dados MISI – final do 1º Período 2008-2009
  • 8. A escola e os seus desafios: combater o insucesso Num quadro de “igualdade de oportunidades”, a selecção deixou de ser predominantemente social para passar a ser essencialmente escolar ou, pelo menos, percebida como tal (Dubet,1996) Assim, passou-se de uma selecção “fora” da Escola (mais explícita) para uma selecção “dentro” da Escola (menos explícita) uma selecção pelo insucesso (Relatório final do projecto ACND, 2007) “toda a gente quer lutar contra o insucesso escolar mas não necessariamente da mesma maneira” (Meirieu,sd.) Estas diferentes formas de agir estão muito interligadas com os modos como se encara este fenómeno
  • 9. A escola e os seus desafios: compreender o insucesso As famílias de teorias explicativas O aluno (não) O meio social tem ou é… e/ou a família (não) tem ou é… Alunos com grandes dificuldades têm mais êxito numas escolas do que noutras, ou mesmo em diferentes fases da sua vida escolar.
  • 10. Percurso dos alunos: um olhar integrado Participação: a organização pedagógica Percursos Acesso: estrutura e dos Aprendizagens: organização alunos Que resultados? Participação e aprendizagens: diferenciação e apoio às dificuldades
  • 11. Assegurar o percurso dos alunos: níveis de acção Comunidade: O currículo relações e Políticas de progressão/avaliação rede de serviços dos alunos Administração Autonomia das escolas central e local Dimensão organizacional Gestão da vida escolar (turmas; PCT; organização do trabalho dos alunos; avaliação DA e PA ; apoios; ligação ao mundo do trabalho…. Dimensão Pedagógica Estratégias de Resultados diferenciação em sala de Escolares aula Dimensão das Avaliação PA Práticas (Dever) Evitar a cultura de constatação Evitar a não inscrição Estabelecimento
  • 12. A avaliação na Escola Pública : importância e papel o currículo prescrito a matriz organizacional o valor dominante local a classe/turma a avaliação/exame a norma o instrumento de sustentação (Pinto, 2002)
  • 13. A avaliação: complexidade e movimento De uma escola meritocrática De uma prática Contexto sumativa a a uma escola social uma prática democrática formativa Prática Conceito Do conceito de medida Atitude no contexto ao conceito de educacional tomada de De uma postura profissional de decisão fiscalização a uma postura de mediador (Pinto & Santos, 2006)
  • 14. Avaliação: os desejos, as práticas e as lógicas institucionais • Alguns estudosmostram haver uma contradição entre as concepções, mais próximas de uma avaliação formativa e as práticas estarem mais próximas de uma avaliação sumativa (Barreira & Pinto, 2006 ; Fernandes, 2009) • Este facto mostra a prevalência da lógica institucional: toda a avaliação segue um modelo próximo do exame/prova, que no final do ano conduz à retenção ou à progressão. •A retenção/progressão (consequência) confunde-se com aprendizagem /não aprendizagem (acção/objectivo) • A progressão assume-se, deste modo, como um garante das aprendizagens e a retenção como o seu contrário
  • 15. Retenção e aprendizagem: que relações ? Há hoje estudos que sustentam um conjunto de evidências que mostram a inutilidade da retenção, encarada como medida “pedagógica” e que contrariam mesmo algumas das ideias de “senso comum” que fazem parte dos discursos sobre avaliação (HCéé, 2004). Estes estudos mostram que a retenção: • Não é uma segunda oportunidade para os alunos • Não é eficaz do ponto de vista do progresso dos alunos •Afecta negativamente a motivação e os comportamentos dos alunos •É um processo gerador de desigualdades. • A retenção é um obstáculo ao desenvolvimento do sistema educativo É indispensável haver uma política nacional relativamente à retenção
  • 16. Avaliação: uma acção dirigida para um fim Avaliação das aprendizagens Avaliação para as aprendizagens Acontece após aprendizagem É parte integrante do processo de aprendizagem Informação recolhida pelo Informação partilhada com aluno docente Informação usualmente dada Informação quanto à qualidade como classificação da aprendizagem Comparação com desempenho Comparação com os objectivos a de outros alunos alcançar Reflecte uma aprendizagem Define a próxima etapa de passada aprendizagem (Black et al., 2003)
  • 17. A sala de aula: contexto privilegiado na avaliação para aprendizagem Actividade(S): ferramentas de mediação Representação Tarefa da actividade Acção do sujeito Realizada (Orientação) (Execução) (Finalização) Feedback (oral ou escrito) Auto avaliação (Projecto AREA CIE, FC/UL)
  • 19. Um caso num agrupamento de escolas na zona de Setúbal Percurso Alternativo: • 2008/2009 - 16 alunos: 12 rapazes e 4 raparigas; com idades entre os 11anos e os 15 anos (14 com pelo menos 1 retenção, destes 2 com 6 e 7 retenções); Alunos referenciados com NEE vindos de diferentes escolas do 1º ciclo • Conselho de turma: 6 Professores, equipa comprometida com o projecto, trabalha de forma colaborativa
  • 20. Aspectos relevantes do diagnóstico do 1º período de 2008/09 • Aquisições básicas pouco evidentes ou de domínio pouco consolidado especialmente ao nível da Língua Portuguesa • Muito pouca capacidade de organização para o trabalho de aprendizagem • Grupo/turma como um somatório de indivíduos • Dificuldade em definir e cumprir regras…. • Famílias pouco comprometidas com a escola
  • 21. Organização curricular 5º e 6º anos Disciplinas Oficinas Projectos Matemática Arte e Natureza Ciências da Natureza TA: Trabalho de Projecto EVT PIT EVT De letras Projecto(s) TA: (Relação com a Língua Portuguesa comunidade em Trabalho de Projecto História e Geografia de PIT particular com as Portugal famílias) L. Estrangeira: Inglês Musica Expressões e criatividade TA: Educação Física Trabalho de Projecto PIT Formação Cívica
  • 22. Instrumentos de mediação Planeamento do trabalho de Projecto 08/09 Os Comenicação de visual animais Comentar, desenhar ou escrever Teatro de fantoches sobre animais sobre uma pintura com a temática Desenho de abstrassão dos animais sobre os animais da nossa terra Pinturas e paisagens Escrevermos o BI dos animais Realizar pinturas, esculturas, Construir os animais e fantoches maquetes e outras produções Realizar os cenários plásticas relacionadas com a Ensaiar o teatro natureza
  • 23. Instrumentos de mediação Plano Individual de Trabalho 08/09 Falta pintar o urso
  • 24. Instrumentos de mediação Lista de Verificação do Plano Individual de trabalho Quase correcto
  • 25. Alguns projectos realizados em 2008/09 Produtos culturais 2008-2009: • estufim, • decoração com floreiras, • árvore de Natal, • atelier pré escolar, • filme de animação, •exposições
  • 26. Percurso alternativo: 09/10 • No final do ano ficaram retidos 3 e 1 excluído por faltas. • A assiduidade muito irregular foi o motivo forte para 3 retenções • Os retidos foram alunos com mais anos de retenção • Os retidos que frequentam a escola (2) têm tutorias com os professores de 2008/09 • Em 2009/2010 - 12 alunos, 9 rapazes e 3 raparigas. Idades entre 12 e 13 anos • 7 Professores (os mesmos de 08/09+ 1)
  • 27. Planeamento do Trabalho de Projecto 09/10
  • 28. Planeamento das comunicações de alguns trabalhos de projecto 09/10 Prepararam o Power Point Dividiram os diapositivos pelos colegas O R. sugeriu que fizessem animações O P. refere que ouviu mal mas ao ler os diapositivos percebeu tudo O L. disse que estava nervoso
  • 29. Plano Individual de Trabalho 09/10 Actividades que me proponho a realizar nos tempos do Plano Individual de Trabalho/ Trabalho Autónomo: Disciplinas Assuntos Nº act. 12/01 Total Língua Portuguesa Língua Portuguesa Leitura e interpretação de texto Produção de textos Ditados/ cópias Funcionamento da língua Fichas de trabalho Língua Inglesa Reading and comprehension Vocabulary Grammar Building sentences/ text
  • 30. Avaliação do plano Individual de trabalho 09/10 Avalio o cumprimento do plano para o período de tempo estabelecido: Auto-avaliação Cumpri o trabalho que me propus fazer? Senão porquê? Qual a minha opinião sobre esta forma de trabalhar? Onde posso melhorar no próximo plano? As minhas sugestões?
  • 31. Primeiras conclusões • Há um forte investimento na auto-avaliação como instrumento para a organização do trabalho, confronto com o proposto, reflexão sobre as aprendizagens e identificação das dificuldades • Há uma informação sistematizada pelo professor centrada no desenvolvimento das tarefas • Esta opção permite uma interacção mais dirigida para o aluno e para as suas realizações e para as suas dificuldades. • O desenvolvimento de práticas de avaliação para as aprendizagens não é uma tarefa simples: implica olhar e analisar de forma permanente os instrumentos utilizados bem com os discursos avaliativos • Este é um processo de aprendizagem tanto para o professor como para os alunos • É ainda notória a contradição na prática institucional entre uma avaliação das aprendizagens e uma avaliação para as aprendizagens • Os alunos também são resistentes à auto-avaliação “regulada”
  • 32. Questões em aberto • Como caminhar em contexto institucional, efectivamente, para uma avaliação predominantemente orientada para as aprendizagens ? • Como é usar de forma integrada a avaliação para a aprendizagem e a avaliação das aprendizagem ? • Como estudar investigar as práticas de avaliação de uma forma frutuosa?
  • 33. Percursos escolares e avaliação numa escola inclusiva Jorge Pinto jorge.pinto@ese.ips.pt Fevereiro, 2010