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ESCOLARIDADE ABERTA
INOVADORA EM
MOÇAMBIQUE: SEGUNDA
FASE - APTUS
COL
27 – 31 de Agosto, 2018
Matola, Mocambique
BEMVINDOS … E… ANTES DE SE
COMEÇAR
Atividade
Por favor, complete o seguinte questionário online, disponível
neste link:
http://bit.ly/2w9FbJg
BEMVINDOS … E…
APRESENTAÇÕES
Atividade: Chá Louco
Dois círculos concêntricos
3 etapas:
1. Frente a frente, apresentem-se.
2. Cada um vai terminar duas frases abertas relacionadas com
o trabalho que iremos fazer juntos aqui, esta semana. (1
minuto por pessoa por pergunta)
3. Tomar nota dos aspetos principais e colocar na parede. (5
minutos)
BEMVINDOS … E…
APRESENTAÇÕES
Atividade: Chá Louco
Perguntas:
 O que eu acho problemático na situação atual dos
CAA é...

BEMVINDOS … E…
APRESENTAÇÕES
Atividade: Chá Louco
Perguntas:
 Acho que podemos melhorar a situação dos alunos
e tutores nos CAA se...

COL - VISÃO GERAL
COL- ENFOQUE ESTRATÉGICO
ESCOLARIDADE ABERTA
Atividade
 O que são escolas abertas?
 Como diferem de escolas convencionais?
ESCOLARIDADE ABERTA:
DEFINIÇÕES
Escolas abertas:
 Acesso livre a oportunidades de aprendizagem
 Flexibilidade de ensino aprendizagem
 Melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem
 Separação física entre aluno e professor
 Utilização de metodologias instrucionais não-convencionais: Conteúdos
educacionais disponibilizados através de várias configurações e apoiados
por tecnologia
 Utilização de Tecnologias de Informação e Communicação (TICs) para
mitigar a separação física, apoiar a entrega de conteúdos e apoiar os
alunos ao longo do processo de ensino-aprendizagem
ESCOLARIDADE ABERTA:
DIFERENCIAÇÃO
Características Escolaridade
Convencional
Escolaridade Aberta
Requisitos de entrada Fixos Abertos
Local e duração de
matrículas
Fixos Abertos
Processo de ensino-
aprendizagem
Ensino presencial,
liderado pelo
professor
Materiais de auto-
aprendizagem
individualizados, apoiados
por configurações diversas,
incluindo intervenções
presenciais
Materiais de ensino-
aprendizagem
Livros academicos
pré-determinados e
recursos de
Materiais de auto-
aprendizagem concebidos
intencionalmente e
ESCOLARIDADE ABERTA:
DIFERENCIAÇÃO
Como diferem das escolas convencionais:
 A organização do espaço físico
 A organização do tempo – horários não estabelecidos, várias zonas
horárias
 O processo de agrupamento dos alunos – turmas organizadas com
base na programação académica e não necessariamente com base
em grupos etários.
 A organização da instrução
 Metodologias de ensino – construtivismo, conectivismo vs.
transmissão
 Separação física entre professor e aluno – diminuição da distância
trasaccional.
MODELOS DE ESCOLARIDADE
ABERTAS
Atividade
Considere os CAA existentes na sua contextualidade.
 Como se encontram organizados? (ex: ligação a
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 Como fazem a provisão de educação? (ex: somente
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MODELOS DE ESCOLAS ABERTAS
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 Uma instituição semi-autónoma, estabelecida por regulamentos
ministeriais
 Um órgão autónomo, estabelecido por regulamentos ministeriais
 Uma entidade sem fins lucrativos (fundação, associação voluntária,
etc.)
 Uma empresa privada limitada por ações (com fins lucrativos)
 Uma empresa de capital aberto (com fins lucrativos)
MODELOS DE ESCOLARIDADE
ABERTA
Modalidades:
 Modalidade única
 Modalidade dupla
 Modalidade mista (convergência de ensino
presencial e à distância)
 Modalidade flexível (versão online da modalidade mista)
ESCOLARIDADE ABERTA EM
MOÇAMBIQUE
Atividade
 Qual é o modelo de escolaridade
aberta existente em Moçambique?
Critérios
Contexto nacional
Enquadramento legal e
regulatório
Modelo de financiamento
Modalidade
Gestão operacional
Materiais
Apoio ao Aluno
ESCOLARIDADE ABERTA EM
MOÇAMBIQUE
Contexto
Atual
Critérios Descrição
Contexto nacional  Sob tutela do Min. da Educação, integrados no sistema the
ESG
 Centros em cada uma das Províncias
Enquadramento
legal e regulatório
 INED (estratégia, políticas e regulamentos)
 Centros nas escolas secundárias locais e outras entidades
(CEPED)
Modelo de
financiamento
 Orçamento geral de estado
 Administração e gestão de finanças da responsabilidade dos
diretores das escolas secundárias
Modalidade  Escolas Secundárias: Dupla
 Centros: Única
Gestão operacional  Coordenador a tempo inteiro, responsável por organização
de tutorias, administração de testes e operação geral
Materiais  Desenvolvidos centralmente: IEDA
 Reprodução e distribuição descentralizadas (Províncias,
escolas): Anual
ESCOLARIDADE ABERTA EM
MOÇAMBIQUE
Atividade
Como é feita atualmente a gestão
operacional e a provisão local do
programa?
MODELO INOVADOR: APTUS
Acesso a recursos educacionais
digitais (professors e alunos)
Não necessita eletricidade
Não necessita acesso a Internet
Mobilidade & Portabilidade
Leve & Compacto
MODELO INOVADOR: APTUS
Recria experiência da Internet SEM
acesso à Internet: cria uma rede
interna em cada CAA
Armazena conteúdos digitais (vídeos,
imagens, cursos - REA)
Permite utilização local de sistemas
de gestão de aprendizagem (Moodle,
NotesMaster)
Alunos e tutores têm acesso a
recursos digitais pré-determinados
(só precisam de dispositivo de
acesso)
MODELO INOVADOR:
NOTESMASTER
Sistema de gestão de aprendizagem
Recursos digitais
Testes
Aprendizagem interativa
Experiência de aprendizagem
envolvente
MODELO INOVADOR: APTUS
Atividade
Como poderá o Aptus
mudar/melhorar o modelo de gestão
operacional existente?
Brainstorm
COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Prioridade da COL
Algumas estatisticas:
 Do bilião de pessoas mais pobres
do mundo, três quintos são
mulheres e raparigas.
 Em 2010, uma em seis pessoas
vivia em bairros de lata. 70% das
quais eram mulheres e raparigas
 16% da população adulta mundial
é iliterada, e dois terços dessa
população são mulheres e
raparigas
 70% dos 130 milhões de crianças
fora da escola são raparigas
COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Definições:
Igualdade de género: não discriminação com base no sexo, em
termos de direitos humanos, responsabilidades, oportunidades e
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Equidade de género: o processo de distribuição de recursos e
responsabilidades de forma justa tanto a homens como a mulheres
Integração de género: o processo de considerar as implicações para
mulheres e homens, raparigas e rapazes de acções projetadas e
intencionais, incluido legislação, políticas ou programas de forma a
que todos beneficiem igualmente
COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Atividade
Tendo em conta as definições, dê alguns exemplos de iniciativas que
conhece a favor da equidade e igualdade de género na escolaridade
aberta em Moçambique.
E exemplos de integração de género?
COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Alguns exemplos generalizados:
 Abordagem a nível executivo com clara vontade política e recursos
adequados
 Desenvolvimento de objetivos realistas de igualdade de género com base em
análises de género
 Implementação de atividades em todos os níveis – planificação, gestão,
monitoria e avaliação.
 Estratégias envolvem pessoas de todo o sistema, porque a responsabilidade
pela integração do género ocorre na totalidade do sistema
 Conteúdos específicos sobre igualdade de género e / ou integração do
género disponíveis a todos os níveis do sistema
 Participação equilibrada de mulheres e homens na tomada de decisões
 Especialistas em igualdade de género envolvidos no processo de tomada de
decisão
 Grupos de trabalho incluem representação feminina
COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Desafios:
 Sociais: estereótipos
 Cultura e tradição
 Económicos
 Custo do acesso à educação
 Falta de recursos educacionais
 Discriminação
COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Demonstrando tendências sem querer
 Comentários e interações que dão a ideia que rapazes são naturalmente
superiores ou que raparigas não devem desafiar rapazes.
 Encorajamento de rapazes, crítica das raparigas, mostrar surpresa
quando raparigas dão uma resposta certa
 Usar estereótipos ao dar feedback, tal como dizer a uma rapariga para
não se comportar como um rapaz quando ela demonstra ser competitiva
ou dizer a um rapaz para não se comportar como uma rapariga quando
demonstra emoção.
 Envolver mais os rapazes na sala de aula pois as raparigas podem ser
mais tímidas ao levantar a mão para contribuir.
 Expetativa de que rapazes terão mais sucesso escolar em matemática e
ciências e raparigas em letras.
COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Ações do professor
 Manter-se alerta para estes comportamentos
 Garantir que planos de lição incluam aspetos de igualdade
 Distribuir tarefas igualmente
 Envolver alunos igualmente na sala de aula
 Conceber atividades que possam ser realisadas tanto por rapazes
como raparigas e que capturem o interesse de ambos.
COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Ferramentas da COL
 Integração de Género para Docentes
e Formadores de Docentes
 Lista de verificação para o
Desenvolvimento de Materiais de
Aprendizagem Sensíveis ao Género
PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Atividade
 O que significa ensino/aprendizagem apoiados por
technologia?
 Que impactos pode ter?
 Que exemplos podem dar?
PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Definições
Aplicação de alguma forma de tecnologia digital no processo de
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Utilização de tecnologia para apoiar a aprendizagem.
PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Vantagens
 Flexibilidade de acesso
 Melhoria da qualidade de educação
 Rápida atualização de conteúdos
 Conteúdos permanentemente disponíveis
 Re-utilização de conteúdos
 Alargamento do accesso a educação
 Possibilidade de aprendizagem personalizada
 Diversidade de metodologias de aprendizagem
 Maior intercâmbio de conhecimento
 Facilita a interação: maior envolvimento do aluno na
aprendizagem
PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Desvantagens
 Acesso à Internet não se encontra ainda generalizado
 Custos de acesso à Internet ainda são relativamente elevados para
os alunos
 Pequena largura de banda para aceder à Internet limita
drasticamente as capacidades das ferramentas multimédia
 Componentes tecnológicos desatualizam rapidamente
 Alunos e professores devem dominar as ferramentas das novas
tecnologias disponíveis
 Não gere reações imprevistas e imediatas
PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Pedagogia
 Redefinição do papel do professor: facilitador da aprendizagem
 Processo centrado no aluno (sujeitos ativos na aprendizagem)
 Aprendizagem colaborativa
 Integração de tecnologia e REA no desenvolvimento de materiais
 Enfoque na aplicação (flipped classrooms)
 Envolvimento do aluno em atividades que promovem análise crítica
PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Implicações para escolaridade aberta
 Desenvolvimento de conteúdos adicionais
 Integração de REA em conteúdos
 Tutorias – síncronas e asíncronas
 Apoio ao aluno
 Infraestrutura técnica – hardware e Internet
 Formação dos professores
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PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
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 Centralização – acesso, administração, notas, etc
 Apoio ao aluno – técnico e pedagógico
 Aprendizagem constructivista
 Alunos como autores
 Avaliação da aprendizagem
PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
A simples presença de novas tecnologias na escola não é,
por si só, garantia de maior qualidade na educação nem
garantia de melhores resultados de aprendizagem.
APTUS
Aprendizagem virtual em
ambientes desconectados
Armazena um grande
volume de conteudos e
aplicativos (128 GB)
APTUS: INSTALAÇÃO
Atividade
 Instalar o Aptus
 Procure a wi-fi AptusRK067MZ
 192.168.169.2
APTUS: INSTALAÇÃO
APTUS: NAVEGAÇÃO
APTUS: ACEDER PESD
APTUS: ACEDER A NOTESMASTER
APTUS: VISUALIZAR RECURSOS
APTUS: BAIXAR MÓDULOS
APTUS: BAIXAR MÓDULOS
APTUS: BAIXAR MÓDULOS
APTUS: BAIXAR MÓDULOS
APTUS: BAIXAR MÓDULOS
APTUS: BAIXAR MÓDULOS
APTUS: BAIXAR MODULOS
APTUS: BAIXAR MODULOS
APTUS: BAIXAR MODULOS
APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Atividade Individual
 Explore alguns recursos da sua disciplina
Atividade em grupo:
 Sob a sua perspetiva, dê exemplos de como pode usar estes
recursos na sua prática como tutor/a no CAA
APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Apoio ao aluno:
Teorias de aprendizagem (forma como os alunos aprendem) precisam
ser consideradas no apoio à aprendizagem em escolas abertas.
Elementos a considerar:
 O contexto social da aprendizagem (e o apoio que os alunos
precisam para prosperar num contexto social)
 A importância de proporcionar aos alunos a liberdade de "auto-
iniciar" a aprendizagem e as implicações que isso pode ter em
relação ao apoio necessário
 A importância de criar confiança nos alunos através da criação de
um ambiente de aprendizagem confiável, cooperativo e de apoio
APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Apoio ao aluno:
Taxonomia
de Tait
Áreas de apoio Serviços
Cognitivo: apoiar e
desenvolver a aprendizagem
com base nos materiais
instrucionais
aconselhamento académico,
serviços de tutoria, alfabetização
académica, habilidades de estudo
independentes, serviços de
biblioteca
Afetivo: proporcionar um
ambiente de apoio aos
alunos, cria compromisso e
melhora a auto-estima
serviços de consultoria pré-
estudo, aconselhamento e
orientação pós-estudo
Sistémico: processos
administrativos e sistemas
de gestão de informações
eficázes, transparentes e
apoio e serviços tecnológicos
APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Apoio ao aluno:
 Apoio académico e não-académico
 Papel do tutor
 Aulas particulares assíncronas
 Tutoria síncrona - centros de aprendizagem
 Atribuição de notas
APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Atividade Individual
Caso 1: Tutorias calendarizadas
 Escolha um tópico da sua disciplina
 Procure no Aptus alguns recursos que possa utilizar
para apoiar as suas atividades de tutoria
 Descreva a forma como integraria esses recursos
nas suas atividades como tutor.
APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Atividade em Pares
Caso 2: Tutorias não-calendarizadas
 Pense na última vez que fez uma tutoria não-
calendarizada
 Descreva as atividades de tutoria que realizou para
ajudar o aluno/a
 O que faria diferente agora com os recursos
disponíveis no Aptus?
APTUS: PERSPETIVA DO ALUNO
Atividade Geral
 O Daniel (ou um grupo de alunos) está a estudar o
Módulo 5 da sua disciplina e tem uma dúvida acerca
de um dos conceitos chaves desse módulo. Visita o
CAA para pedir apoio.
 Descreva o processo de usar o Aptus para encontrar
material de apoio a esse conteúdo.
APTUS: APOIO AO ALUNO
Atividade
Caso 3: Situação o comum
 Pense numa situação comum que ocorre no seu CAA
em termos de apoio ao aluno e dê um exemplo
(pode ser apoio académico ou não-académico)
 Como pode o Aptus facilitar, mudar, apoiar,
melhorar essa situação?
APTUS: TROUBLESHOOT
Carregamento de bateria
Uso de eletricidade
Ligar e desligar
Cabos de ligação
MODELO INOVADOR:
RECAPITULAÇÃO
Materiais de aprendizagem:
Digitais, envolventes, motivadores
Apoiar tutoria
Transformar o processo de ensino/
aprendizagem
Produzidos e atualizados
centralmente (IEDA)
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MODELO INOVADOR:
RECAPITULAÇÃO
Alunos:
Baixam / imprimem materiais:
Módulos e recursos
Aprendizagem centrada no aluno
Tutorias calendarizadas e não-
calendarizadas
Utilizam recursos digitais sob
direção do tutor/gestor
Progressão académica: por módulo
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MODELO INOVADOR:
RECAPITULAÇÃO
Logística:
Tutorias calendarizadas
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APTUS: MODELO INOVADOR
Atividade
Operação e Funcionamento dos CAA
Que impacto terá a introdução deste modelo inovador
na forma como funcionam os CAA?
MODELO INOVADOR:
RECAPITULAÇÃO
E PARA TERMINAR…
Atividade
Por favor, complete o seguinte questionário online, disponível
neste link:
http://bit.ly/2LGqUso
GESTAO DE ESCOLAS ABERTAS:
OBRIGADA!
Rosario Passos
Email: rosario@cascadia.bc.ca
Skype: Portuguese_Woman
Twitter: PW_Passos
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Escolaridade Aberta Inovadora em Moçambique

  • 1. ESCOLARIDADE ABERTA INOVADORA EM MOÇAMBIQUE: SEGUNDA FASE - APTUS COL 27 – 31 de Agosto, 2018 Matola, Mocambique
  • 2. BEMVINDOS … E… ANTES DE SE COMEÇAR Atividade Por favor, complete o seguinte questionário online, disponível neste link: http://bit.ly/2w9FbJg
  • 3. BEMVINDOS … E… APRESENTAÇÕES Atividade: Chá Louco Dois círculos concêntricos 3 etapas: 1. Frente a frente, apresentem-se. 2. Cada um vai terminar duas frases abertas relacionadas com o trabalho que iremos fazer juntos aqui, esta semana. (1 minuto por pessoa por pergunta) 3. Tomar nota dos aspetos principais e colocar na parede. (5 minutos)
  • 4. BEMVINDOS … E… APRESENTAÇÕES Atividade: Chá Louco Perguntas:  O que eu acho problemático na situação atual dos CAA é... 
  • 5. BEMVINDOS … E… APRESENTAÇÕES Atividade: Chá Louco Perguntas:  Acho que podemos melhorar a situação dos alunos e tutores nos CAA se... 
  • 6. COL - VISÃO GERAL
  • 8. ESCOLARIDADE ABERTA Atividade  O que são escolas abertas?  Como diferem de escolas convencionais?
  • 9. ESCOLARIDADE ABERTA: DEFINIÇÕES Escolas abertas:  Acesso livre a oportunidades de aprendizagem  Flexibilidade de ensino aprendizagem  Melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem  Separação física entre aluno e professor  Utilização de metodologias instrucionais não-convencionais: Conteúdos educacionais disponibilizados através de várias configurações e apoiados por tecnologia  Utilização de Tecnologias de Informação e Communicação (TICs) para mitigar a separação física, apoiar a entrega de conteúdos e apoiar os alunos ao longo do processo de ensino-aprendizagem
  • 10. ESCOLARIDADE ABERTA: DIFERENCIAÇÃO Características Escolaridade Convencional Escolaridade Aberta Requisitos de entrada Fixos Abertos Local e duração de matrículas Fixos Abertos Processo de ensino- aprendizagem Ensino presencial, liderado pelo professor Materiais de auto- aprendizagem individualizados, apoiados por configurações diversas, incluindo intervenções presenciais Materiais de ensino- aprendizagem Livros academicos pré-determinados e recursos de Materiais de auto- aprendizagem concebidos intencionalmente e
  • 11. ESCOLARIDADE ABERTA: DIFERENCIAÇÃO Como diferem das escolas convencionais:  A organização do espaço físico  A organização do tempo – horários não estabelecidos, várias zonas horárias  O processo de agrupamento dos alunos – turmas organizadas com base na programação académica e não necessariamente com base em grupos etários.  A organização da instrução  Metodologias de ensino – construtivismo, conectivismo vs. transmissão  Separação física entre professor e aluno – diminuição da distância trasaccional.
  • 12. MODELOS DE ESCOLARIDADE ABERTAS Atividade Considere os CAA existentes na sua contextualidade.  Como se encontram organizados? (ex: ligação a outras entidades, autonomia, etc.)  Como fazem a provisão de educação? (ex: somente presencial? como fazem as tutorias, etc.)
  • 13. MODELOS DE ESCOLAS ABERTAS Perspetiva Legal:  Parte de um Ministério ou departamento do governo  Uma unidade anexada a outra organização educacional  Uma instituição semi-autónoma, estabelecida por regulamentos ministeriais  Um órgão autónomo, estabelecido por regulamentos ministeriais  Uma entidade sem fins lucrativos (fundação, associação voluntária, etc.)  Uma empresa privada limitada por ações (com fins lucrativos)  Uma empresa de capital aberto (com fins lucrativos)
  • 14. MODELOS DE ESCOLARIDADE ABERTA Modalidades:  Modalidade única  Modalidade dupla  Modalidade mista (convergência de ensino presencial e à distância)  Modalidade flexível (versão online da modalidade mista)
  • 15. ESCOLARIDADE ABERTA EM MOÇAMBIQUE Atividade  Qual é o modelo de escolaridade aberta existente em Moçambique? Critérios Contexto nacional Enquadramento legal e regulatório Modelo de financiamento Modalidade Gestão operacional Materiais Apoio ao Aluno
  • 16. ESCOLARIDADE ABERTA EM MOÇAMBIQUE Contexto Atual Critérios Descrição Contexto nacional  Sob tutela do Min. da Educação, integrados no sistema the ESG  Centros em cada uma das Províncias Enquadramento legal e regulatório  INED (estratégia, políticas e regulamentos)  Centros nas escolas secundárias locais e outras entidades (CEPED) Modelo de financiamento  Orçamento geral de estado  Administração e gestão de finanças da responsabilidade dos diretores das escolas secundárias Modalidade  Escolas Secundárias: Dupla  Centros: Única Gestão operacional  Coordenador a tempo inteiro, responsável por organização de tutorias, administração de testes e operação geral Materiais  Desenvolvidos centralmente: IEDA  Reprodução e distribuição descentralizadas (Províncias, escolas): Anual
  • 17. ESCOLARIDADE ABERTA EM MOÇAMBIQUE Atividade Como é feita atualmente a gestão operacional e a provisão local do programa?
  • 18. MODELO INOVADOR: APTUS Acesso a recursos educacionais digitais (professors e alunos) Não necessita eletricidade Não necessita acesso a Internet Mobilidade & Portabilidade Leve & Compacto
  • 19. MODELO INOVADOR: APTUS Recria experiência da Internet SEM acesso à Internet: cria uma rede interna em cada CAA Armazena conteúdos digitais (vídeos, imagens, cursos - REA) Permite utilização local de sistemas de gestão de aprendizagem (Moodle, NotesMaster) Alunos e tutores têm acesso a recursos digitais pré-determinados (só precisam de dispositivo de acesso)
  • 20. MODELO INOVADOR: NOTESMASTER Sistema de gestão de aprendizagem Recursos digitais Testes Aprendizagem interativa Experiência de aprendizagem envolvente
  • 21. MODELO INOVADOR: APTUS Atividade Como poderá o Aptus mudar/melhorar o modelo de gestão operacional existente? Brainstorm
  • 22. COL- EQUIDADE DE GÉNERO Prioridade da COL Algumas estatisticas:  Do bilião de pessoas mais pobres do mundo, três quintos são mulheres e raparigas.  Em 2010, uma em seis pessoas vivia em bairros de lata. 70% das quais eram mulheres e raparigas  16% da população adulta mundial é iliterada, e dois terços dessa população são mulheres e raparigas  70% dos 130 milhões de crianças fora da escola são raparigas
  • 23. COL- EQUIDADE DE GÉNERO Definições: Igualdade de género: não discriminação com base no sexo, em termos de direitos humanos, responsabilidades, oportunidades e benefícios Equidade de género: o processo de distribuição de recursos e responsabilidades de forma justa tanto a homens como a mulheres Integração de género: o processo de considerar as implicações para mulheres e homens, raparigas e rapazes de acções projetadas e intencionais, incluido legislação, políticas ou programas de forma a que todos beneficiem igualmente
  • 24. COL- EQUIDADE DE GÉNERO Atividade Tendo em conta as definições, dê alguns exemplos de iniciativas que conhece a favor da equidade e igualdade de género na escolaridade aberta em Moçambique. E exemplos de integração de género?
  • 25. COL- EQUIDADE DE GÉNERO Alguns exemplos generalizados:  Abordagem a nível executivo com clara vontade política e recursos adequados  Desenvolvimento de objetivos realistas de igualdade de género com base em análises de género  Implementação de atividades em todos os níveis – planificação, gestão, monitoria e avaliação.  Estratégias envolvem pessoas de todo o sistema, porque a responsabilidade pela integração do género ocorre na totalidade do sistema  Conteúdos específicos sobre igualdade de género e / ou integração do género disponíveis a todos os níveis do sistema  Participação equilibrada de mulheres e homens na tomada de decisões  Especialistas em igualdade de género envolvidos no processo de tomada de decisão  Grupos de trabalho incluem representação feminina
  • 26. COL- EQUIDADE DE GÉNERO Desafios:  Sociais: estereótipos  Cultura e tradição  Económicos  Custo do acesso à educação  Falta de recursos educacionais  Discriminação
  • 27. COL- EQUIDADE DE GÉNERO Demonstrando tendências sem querer  Comentários e interações que dão a ideia que rapazes são naturalmente superiores ou que raparigas não devem desafiar rapazes.  Encorajamento de rapazes, crítica das raparigas, mostrar surpresa quando raparigas dão uma resposta certa  Usar estereótipos ao dar feedback, tal como dizer a uma rapariga para não se comportar como um rapaz quando ela demonstra ser competitiva ou dizer a um rapaz para não se comportar como uma rapariga quando demonstra emoção.  Envolver mais os rapazes na sala de aula pois as raparigas podem ser mais tímidas ao levantar a mão para contribuir.  Expetativa de que rapazes terão mais sucesso escolar em matemática e ciências e raparigas em letras.
  • 28. COL- EQUIDADE DE GÉNERO Ações do professor  Manter-se alerta para estes comportamentos  Garantir que planos de lição incluam aspetos de igualdade  Distribuir tarefas igualmente  Envolver alunos igualmente na sala de aula  Conceber atividades que possam ser realisadas tanto por rapazes como raparigas e que capturem o interesse de ambos.
  • 29. COL- EQUIDADE DE GÉNERO Ferramentas da COL  Integração de Género para Docentes e Formadores de Docentes  Lista de verificação para o Desenvolvimento de Materiais de Aprendizagem Sensíveis ao Género
  • 30. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO- APRENDIZAGEM Atividade  O que significa ensino/aprendizagem apoiados por technologia?  Que impactos pode ter?  Que exemplos podem dar?
  • 31. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO- APRENDIZAGEM Definições Aplicação de alguma forma de tecnologia digital no processo de ensino/aprendizagem, com o objetivo de melhorar a aprendizagem. Utilização de tecnologia para apoiar a aprendizagem.
  • 32. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO- APRENDIZAGEM Vantagens  Flexibilidade de acesso  Melhoria da qualidade de educação  Rápida atualização de conteúdos  Conteúdos permanentemente disponíveis  Re-utilização de conteúdos  Alargamento do accesso a educação  Possibilidade de aprendizagem personalizada  Diversidade de metodologias de aprendizagem  Maior intercâmbio de conhecimento  Facilita a interação: maior envolvimento do aluno na aprendizagem
  • 33. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO- APRENDIZAGEM Desvantagens  Acesso à Internet não se encontra ainda generalizado  Custos de acesso à Internet ainda são relativamente elevados para os alunos  Pequena largura de banda para aceder à Internet limita drasticamente as capacidades das ferramentas multimédia  Componentes tecnológicos desatualizam rapidamente  Alunos e professores devem dominar as ferramentas das novas tecnologias disponíveis  Não gere reações imprevistas e imediatas
  • 34. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO- APRENDIZAGEM Pedagogia  Redefinição do papel do professor: facilitador da aprendizagem  Processo centrado no aluno (sujeitos ativos na aprendizagem)  Aprendizagem colaborativa  Integração de tecnologia e REA no desenvolvimento de materiais  Enfoque na aplicação (flipped classrooms)  Envolvimento do aluno em atividades que promovem análise crítica
  • 35. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO- APRENDIZAGEM Implicações para escolaridade aberta  Desenvolvimento de conteúdos adicionais  Integração de REA em conteúdos  Tutorias – síncronas e asíncronas  Apoio ao aluno  Infraestrutura técnica – hardware e Internet  Formação dos professores  Orientação de alunos e apoio técnico
  • 36. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO- APRENDIZAGEM O papel dos sistemas de gestão de aprendizagem  Centralização – acesso, administração, notas, etc  Apoio ao aluno – técnico e pedagógico  Aprendizagem constructivista  Alunos como autores  Avaliação da aprendizagem
  • 37. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO- APRENDIZAGEM A simples presença de novas tecnologias na escola não é, por si só, garantia de maior qualidade na educação nem garantia de melhores resultados de aprendizagem.
  • 38. APTUS Aprendizagem virtual em ambientes desconectados Armazena um grande volume de conteudos e aplicativos (128 GB)
  • 39. APTUS: INSTALAÇÃO Atividade  Instalar o Aptus  Procure a wi-fi AptusRK067MZ  192.168.169.2
  • 43. APTUS: ACEDER A NOTESMASTER
  • 54. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR Atividade Individual  Explore alguns recursos da sua disciplina Atividade em grupo:  Sob a sua perspetiva, dê exemplos de como pode usar estes recursos na sua prática como tutor/a no CAA
  • 55. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR Apoio ao aluno: Teorias de aprendizagem (forma como os alunos aprendem) precisam ser consideradas no apoio à aprendizagem em escolas abertas. Elementos a considerar:  O contexto social da aprendizagem (e o apoio que os alunos precisam para prosperar num contexto social)  A importância de proporcionar aos alunos a liberdade de "auto- iniciar" a aprendizagem e as implicações que isso pode ter em relação ao apoio necessário  A importância de criar confiança nos alunos através da criação de um ambiente de aprendizagem confiável, cooperativo e de apoio
  • 56. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR Apoio ao aluno: Taxonomia de Tait Áreas de apoio Serviços Cognitivo: apoiar e desenvolver a aprendizagem com base nos materiais instrucionais aconselhamento académico, serviços de tutoria, alfabetização académica, habilidades de estudo independentes, serviços de biblioteca Afetivo: proporcionar um ambiente de apoio aos alunos, cria compromisso e melhora a auto-estima serviços de consultoria pré- estudo, aconselhamento e orientação pós-estudo Sistémico: processos administrativos e sistemas de gestão de informações eficázes, transparentes e apoio e serviços tecnológicos
  • 57. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR Apoio ao aluno:  Apoio académico e não-académico  Papel do tutor  Aulas particulares assíncronas  Tutoria síncrona - centros de aprendizagem  Atribuição de notas
  • 58. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR Atividade Individual Caso 1: Tutorias calendarizadas  Escolha um tópico da sua disciplina  Procure no Aptus alguns recursos que possa utilizar para apoiar as suas atividades de tutoria  Descreva a forma como integraria esses recursos nas suas atividades como tutor.
  • 59. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR Atividade em Pares Caso 2: Tutorias não-calendarizadas  Pense na última vez que fez uma tutoria não- calendarizada  Descreva as atividades de tutoria que realizou para ajudar o aluno/a  O que faria diferente agora com os recursos disponíveis no Aptus?
  • 60. APTUS: PERSPETIVA DO ALUNO Atividade Geral  O Daniel (ou um grupo de alunos) está a estudar o Módulo 5 da sua disciplina e tem uma dúvida acerca de um dos conceitos chaves desse módulo. Visita o CAA para pedir apoio.  Descreva o processo de usar o Aptus para encontrar material de apoio a esse conteúdo.
  • 61. APTUS: APOIO AO ALUNO Atividade Caso 3: Situação o comum  Pense numa situação comum que ocorre no seu CAA em termos de apoio ao aluno e dê um exemplo (pode ser apoio académico ou não-académico)  Como pode o Aptus facilitar, mudar, apoiar, melhorar essa situação?
  • 62. APTUS: TROUBLESHOOT Carregamento de bateria Uso de eletricidade Ligar e desligar Cabos de ligação
  • 63. MODELO INOVADOR: RECAPITULAÇÃO Materiais de aprendizagem: Digitais, envolventes, motivadores Apoiar tutoria Transformar o processo de ensino/ aprendizagem Produzidos e atualizados centralmente (IEDA) Distribuídos digitalmente
  • 64. MODELO INOVADOR: RECAPITULAÇÃO Alunos: Baixam / imprimem materiais: Módulos e recursos Aprendizagem centrada no aluno Tutorias calendarizadas e não- calendarizadas Utilizam recursos digitais sob direção do tutor/gestor Progressão académica: por módulo / teste
  • 65. MODELO INOVADOR: RECAPITULAÇÃO Logística: Tutorias calendarizadas Impressão de materiais Equipamento Testes de fim de módulo
  • 66. APTUS: MODELO INOVADOR Atividade Operação e Funcionamento dos CAA Que impacto terá a introdução deste modelo inovador na forma como funcionam os CAA?
  • 68. E PARA TERMINAR… Atividade Por favor, complete o seguinte questionário online, disponível neste link: http://bit.ly/2LGqUso
  • 69. GESTAO DE ESCOLAS ABERTAS: OBRIGADA! Rosario Passos Email: rosario@cascadia.bc.ca Skype: Portuguese_Woman Twitter: PW_Passos Watsapp: +1 236 888 8599 Todas as imagens nestes slides tem uma licenca CC BY SA

Notas do Editor

  1. INED e IEDA num grupo Tutores e gestores em groups misturados
  2. Como funcionam as coisas no CAA? Modelo de progressao dos alunos Tutorias
  3. Materiais produzidos centralmente Distribuidos as escolas Reproduzidos nas escolas Matriculas nas escolas Alunos levantam materiais nas escolas (CAA)? Tutorias? Testes?
  4. Ligacao entre pobreza e educacao Criar oportunidades para raparigas e mulheres Research has shown that investing in education improves the health of mothers and children, enhances the social and economic situation of families and communities and leads to a better future. Criacao de uma sociadade mais justa – social justice.
  5. Existe uma abordagem de cima para baixo com clara vontade política e recursos adequados. • Objetivos realistas de igualdade de gênero são desenvolvidos a partir de análises de gênero. • Existe uma implementação adequada de atividades em todos os níveis - planejamento, gerenciamento, monitoramento e avaliação. • As estratégias envolvem pessoas de todo o sistema, porque a responsabilidade pelo gender mainstreaming é em todo o sistema. • O conhecimento e experiência específicos de igualdade de gênero e / ou gênero específico do conteúdo está disponível para pessoas envolvidas em todos os níveis do sistema. • Existe participação equilibrada de mulheres e homens na tomada de decisões. ? Especialistas em igualdade de genero sao envolvidos no processo decodificado de decisao Grupos de organização representada em mulheres.
  6. http://oasis.col.org/handle/11599/566
  7. Deve ser evidente a partir da visão geral anterior de teorias de aprendizagem que existem vários fatores relacionados à forma como os alunos aprendem que precisam ser considerados no projeto geral de serviços e sistemas de suporte por instituições para um ambiente ODL. Embora essa visão geral tenha sido focada em aprender alguns dos principais elementos a serem considerados são:  O contexto social da aprendizagem (e o apoio que os alunos precisam para sobreviver e prosperar em um contexto social);  A importância de proporcionar aos alunos a liberdade de "auto-iniciar" a aprendizagem e as implicações que isso tem para os apoios que eles precisarão;  A importância de criar confiança nos alunos através da criação de um ambiente de aprendizagem confiável, cooperativo e de apoio.
  8. Cognitivo: apoiar e desenvolver o aprendizado através da mediação dos elementos padrão e uniformes de materiais de curso e recursos de aprendizagem para estudantes individuais;  Afetado: proporcionar um ambiente que ofereça suporte aos alunos, cria compromisso e melhora a auto-estima; e  Sistêmica: estabelecendo processos administrativos e sistemas de gerenciamento de informações que sejam efetivos, transparentes e abrangentes para estudantes. Os serviços de apoio ao aluno que se alinham com a taxonomia de Tait incluem:  Cognitivo - aconselhamento acadêmico, serviços de tutoria, alfabetização acadêmica, habilidades de estudo independentes, serviços de biblioteca em estudo  Afetivo: serviços de consultoria pré-estudo, aconselhamento e orientação pós-estudo.  Sistêmico - suporte e serviços tecnológicos
  9. Finalidade e papel dos 15 centros de excelencia   Melhoria da qualidade de aprendizagem Melhorar o desempenho pessoal de todos envolvidos na facilitacao da aprendizagem Reduzir custos de reproducao de materiais Reduzir o tempo de tutoria presencial Reduzir os encargos financeiros (instituicao e aluno) Aceder aos recursos de aprendizagem a qualquer momento Permitir a partilha de recursos entre escolas e centros Inovacao no ensino /aprendizagem colaborativa (alunos e professores) Integracao num movimento nacional e internacional de ensino/aprendizagem Flexibilidade do ritmo de aprendizagem individual dos alunos Promover uso das TIC para aprendizagem Alargamento do acesso a educacao