2. BEMVINDOS … E… ANTES DE SE
COMEÇAR
Atividade
Por favor, complete o seguinte questionário online, disponível
neste link:
http://bit.ly/2w9FbJg
3. BEMVINDOS … E…
APRESENTAÇÕES
Atividade: Chá Louco
Dois círculos concêntricos
3 etapas:
1. Frente a frente, apresentem-se.
2. Cada um vai terminar duas frases abertas relacionadas com
o trabalho que iremos fazer juntos aqui, esta semana. (1
minuto por pessoa por pergunta)
3. Tomar nota dos aspetos principais e colocar na parede. (5
minutos)
9. ESCOLARIDADE ABERTA:
DEFINIÇÕES
Escolas abertas:
Acesso livre a oportunidades de aprendizagem
Flexibilidade de ensino aprendizagem
Melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem
Separação física entre aluno e professor
Utilização de metodologias instrucionais não-convencionais: Conteúdos
educacionais disponibilizados através de várias configurações e apoiados
por tecnologia
Utilização de Tecnologias de Informação e Communicação (TICs) para
mitigar a separação física, apoiar a entrega de conteúdos e apoiar os
alunos ao longo do processo de ensino-aprendizagem
10. ESCOLARIDADE ABERTA:
DIFERENCIAÇÃO
Características Escolaridade
Convencional
Escolaridade Aberta
Requisitos de entrada Fixos Abertos
Local e duração de
matrículas
Fixos Abertos
Processo de ensino-
aprendizagem
Ensino presencial,
liderado pelo
professor
Materiais de auto-
aprendizagem
individualizados, apoiados
por configurações diversas,
incluindo intervenções
presenciais
Materiais de ensino-
aprendizagem
Livros academicos
pré-determinados e
recursos de
Materiais de auto-
aprendizagem concebidos
intencionalmente e
11. ESCOLARIDADE ABERTA:
DIFERENCIAÇÃO
Como diferem das escolas convencionais:
A organização do espaço físico
A organização do tempo – horários não estabelecidos, várias zonas
horárias
O processo de agrupamento dos alunos – turmas organizadas com
base na programação académica e não necessariamente com base
em grupos etários.
A organização da instrução
Metodologias de ensino – construtivismo, conectivismo vs.
transmissão
Separação física entre professor e aluno – diminuição da distância
trasaccional.
12. MODELOS DE ESCOLARIDADE
ABERTAS
Atividade
Considere os CAA existentes na sua contextualidade.
Como se encontram organizados? (ex: ligação a
outras entidades, autonomia, etc.)
Como fazem a provisão de educação? (ex: somente
presencial? como fazem as tutorias, etc.)
13. MODELOS DE ESCOLAS ABERTAS
Perspetiva Legal:
Parte de um Ministério ou departamento do governo
Uma unidade anexada a outra organização educacional
Uma instituição semi-autónoma, estabelecida por regulamentos
ministeriais
Um órgão autónomo, estabelecido por regulamentos ministeriais
Uma entidade sem fins lucrativos (fundação, associação voluntária,
etc.)
Uma empresa privada limitada por ações (com fins lucrativos)
Uma empresa de capital aberto (com fins lucrativos)
14. MODELOS DE ESCOLARIDADE
ABERTA
Modalidades:
Modalidade única
Modalidade dupla
Modalidade mista (convergência de ensino
presencial e à distância)
Modalidade flexível (versão online da modalidade mista)
15. ESCOLARIDADE ABERTA EM
MOÇAMBIQUE
Atividade
Qual é o modelo de escolaridade
aberta existente em Moçambique?
Critérios
Contexto nacional
Enquadramento legal e
regulatório
Modelo de financiamento
Modalidade
Gestão operacional
Materiais
Apoio ao Aluno
16. ESCOLARIDADE ABERTA EM
MOÇAMBIQUE
Contexto
Atual
Critérios Descrição
Contexto nacional Sob tutela do Min. da Educação, integrados no sistema the
ESG
Centros em cada uma das Províncias
Enquadramento
legal e regulatório
INED (estratégia, políticas e regulamentos)
Centros nas escolas secundárias locais e outras entidades
(CEPED)
Modelo de
financiamento
Orçamento geral de estado
Administração e gestão de finanças da responsabilidade dos
diretores das escolas secundárias
Modalidade Escolas Secundárias: Dupla
Centros: Única
Gestão operacional Coordenador a tempo inteiro, responsável por organização
de tutorias, administração de testes e operação geral
Materiais Desenvolvidos centralmente: IEDA
Reprodução e distribuição descentralizadas (Províncias,
escolas): Anual
18. MODELO INOVADOR: APTUS
Acesso a recursos educacionais
digitais (professors e alunos)
Não necessita eletricidade
Não necessita acesso a Internet
Mobilidade & Portabilidade
Leve & Compacto
19. MODELO INOVADOR: APTUS
Recria experiência da Internet SEM
acesso à Internet: cria uma rede
interna em cada CAA
Armazena conteúdos digitais (vídeos,
imagens, cursos - REA)
Permite utilização local de sistemas
de gestão de aprendizagem (Moodle,
NotesMaster)
Alunos e tutores têm acesso a
recursos digitais pré-determinados
(só precisam de dispositivo de
acesso)
22. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Prioridade da COL
Algumas estatisticas:
Do bilião de pessoas mais pobres
do mundo, três quintos são
mulheres e raparigas.
Em 2010, uma em seis pessoas
vivia em bairros de lata. 70% das
quais eram mulheres e raparigas
16% da população adulta mundial
é iliterada, e dois terços dessa
população são mulheres e
raparigas
70% dos 130 milhões de crianças
fora da escola são raparigas
23. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Definições:
Igualdade de género: não discriminação com base no sexo, em
termos de direitos humanos, responsabilidades, oportunidades e
benefícios
Equidade de género: o processo de distribuição de recursos e
responsabilidades de forma justa tanto a homens como a mulheres
Integração de género: o processo de considerar as implicações para
mulheres e homens, raparigas e rapazes de acções projetadas e
intencionais, incluido legislação, políticas ou programas de forma a
que todos beneficiem igualmente
24. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Atividade
Tendo em conta as definições, dê alguns exemplos de iniciativas que
conhece a favor da equidade e igualdade de género na escolaridade
aberta em Moçambique.
E exemplos de integração de género?
25. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Alguns exemplos generalizados:
Abordagem a nível executivo com clara vontade política e recursos
adequados
Desenvolvimento de objetivos realistas de igualdade de género com base em
análises de género
Implementação de atividades em todos os níveis – planificação, gestão,
monitoria e avaliação.
Estratégias envolvem pessoas de todo o sistema, porque a responsabilidade
pela integração do género ocorre na totalidade do sistema
Conteúdos específicos sobre igualdade de género e / ou integração do
género disponíveis a todos os níveis do sistema
Participação equilibrada de mulheres e homens na tomada de decisões
Especialistas em igualdade de género envolvidos no processo de tomada de
decisão
Grupos de trabalho incluem representação feminina
26. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Desafios:
Sociais: estereótipos
Cultura e tradição
Económicos
Custo do acesso à educação
Falta de recursos educacionais
Discriminação
27. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Demonstrando tendências sem querer
Comentários e interações que dão a ideia que rapazes são naturalmente
superiores ou que raparigas não devem desafiar rapazes.
Encorajamento de rapazes, crítica das raparigas, mostrar surpresa
quando raparigas dão uma resposta certa
Usar estereótipos ao dar feedback, tal como dizer a uma rapariga para
não se comportar como um rapaz quando ela demonstra ser competitiva
ou dizer a um rapaz para não se comportar como uma rapariga quando
demonstra emoção.
Envolver mais os rapazes na sala de aula pois as raparigas podem ser
mais tímidas ao levantar a mão para contribuir.
Expetativa de que rapazes terão mais sucesso escolar em matemática e
ciências e raparigas em letras.
28. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Ações do professor
Manter-se alerta para estes comportamentos
Garantir que planos de lição incluam aspetos de igualdade
Distribuir tarefas igualmente
Envolver alunos igualmente na sala de aula
Conceber atividades que possam ser realisadas tanto por rapazes
como raparigas e que capturem o interesse de ambos.
29. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Ferramentas da COL
Integração de Género para Docentes
e Formadores de Docentes
Lista de verificação para o
Desenvolvimento de Materiais de
Aprendizagem Sensíveis ao Género
30. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Atividade
O que significa ensino/aprendizagem apoiados por
technologia?
Que impactos pode ter?
Que exemplos podem dar?
31. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Definições
Aplicação de alguma forma de tecnologia digital no processo de
ensino/aprendizagem, com o objetivo de melhorar a aprendizagem.
Utilização de tecnologia para apoiar a aprendizagem.
32. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Vantagens
Flexibilidade de acesso
Melhoria da qualidade de educação
Rápida atualização de conteúdos
Conteúdos permanentemente disponíveis
Re-utilização de conteúdos
Alargamento do accesso a educação
Possibilidade de aprendizagem personalizada
Diversidade de metodologias de aprendizagem
Maior intercâmbio de conhecimento
Facilita a interação: maior envolvimento do aluno na
aprendizagem
33. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Desvantagens
Acesso à Internet não se encontra ainda generalizado
Custos de acesso à Internet ainda são relativamente elevados para
os alunos
Pequena largura de banda para aceder à Internet limita
drasticamente as capacidades das ferramentas multimédia
Componentes tecnológicos desatualizam rapidamente
Alunos e professores devem dominar as ferramentas das novas
tecnologias disponíveis
Não gere reações imprevistas e imediatas
34. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Pedagogia
Redefinição do papel do professor: facilitador da aprendizagem
Processo centrado no aluno (sujeitos ativos na aprendizagem)
Aprendizagem colaborativa
Integração de tecnologia e REA no desenvolvimento de materiais
Enfoque na aplicação (flipped classrooms)
Envolvimento do aluno em atividades que promovem análise crítica
35. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Implicações para escolaridade aberta
Desenvolvimento de conteúdos adicionais
Integração de REA em conteúdos
Tutorias – síncronas e asíncronas
Apoio ao aluno
Infraestrutura técnica – hardware e Internet
Formação dos professores
Orientação de alunos e apoio técnico
36. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
O papel dos sistemas de gestão de aprendizagem
Centralização – acesso, administração, notas, etc
Apoio ao aluno – técnico e pedagógico
Aprendizagem constructivista
Alunos como autores
Avaliação da aprendizagem
37. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
A simples presença de novas tecnologias na escola não é,
por si só, garantia de maior qualidade na educação nem
garantia de melhores resultados de aprendizagem.
54. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Atividade Individual
Explore alguns recursos da sua disciplina
Atividade em grupo:
Sob a sua perspetiva, dê exemplos de como pode usar estes
recursos na sua prática como tutor/a no CAA
55. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Apoio ao aluno:
Teorias de aprendizagem (forma como os alunos aprendem) precisam
ser consideradas no apoio à aprendizagem em escolas abertas.
Elementos a considerar:
O contexto social da aprendizagem (e o apoio que os alunos
precisam para prosperar num contexto social)
A importância de proporcionar aos alunos a liberdade de "auto-
iniciar" a aprendizagem e as implicações que isso pode ter em
relação ao apoio necessário
A importância de criar confiança nos alunos através da criação de
um ambiente de aprendizagem confiável, cooperativo e de apoio
56. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Apoio ao aluno:
Taxonomia
de Tait
Áreas de apoio Serviços
Cognitivo: apoiar e
desenvolver a aprendizagem
com base nos materiais
instrucionais
aconselhamento académico,
serviços de tutoria, alfabetização
académica, habilidades de estudo
independentes, serviços de
biblioteca
Afetivo: proporcionar um
ambiente de apoio aos
alunos, cria compromisso e
melhora a auto-estima
serviços de consultoria pré-
estudo, aconselhamento e
orientação pós-estudo
Sistémico: processos
administrativos e sistemas
de gestão de informações
eficázes, transparentes e
apoio e serviços tecnológicos
57. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Apoio ao aluno:
Apoio académico e não-académico
Papel do tutor
Aulas particulares assíncronas
Tutoria síncrona - centros de aprendizagem
Atribuição de notas
58. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Atividade Individual
Caso 1: Tutorias calendarizadas
Escolha um tópico da sua disciplina
Procure no Aptus alguns recursos que possa utilizar
para apoiar as suas atividades de tutoria
Descreva a forma como integraria esses recursos
nas suas atividades como tutor.
59. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Atividade em Pares
Caso 2: Tutorias não-calendarizadas
Pense na última vez que fez uma tutoria não-
calendarizada
Descreva as atividades de tutoria que realizou para
ajudar o aluno/a
O que faria diferente agora com os recursos
disponíveis no Aptus?
60. APTUS: PERSPETIVA DO ALUNO
Atividade Geral
O Daniel (ou um grupo de alunos) está a estudar o
Módulo 5 da sua disciplina e tem uma dúvida acerca
de um dos conceitos chaves desse módulo. Visita o
CAA para pedir apoio.
Descreva o processo de usar o Aptus para encontrar
material de apoio a esse conteúdo.
61. APTUS: APOIO AO ALUNO
Atividade
Caso 3: Situação o comum
Pense numa situação comum que ocorre no seu CAA
em termos de apoio ao aluno e dê um exemplo
(pode ser apoio académico ou não-académico)
Como pode o Aptus facilitar, mudar, apoiar,
melhorar essa situação?
63. MODELO INOVADOR:
RECAPITULAÇÃO
Materiais de aprendizagem:
Digitais, envolventes, motivadores
Apoiar tutoria
Transformar o processo de ensino/
aprendizagem
Produzidos e atualizados
centralmente (IEDA)
Distribuídos digitalmente
64. MODELO INOVADOR:
RECAPITULAÇÃO
Alunos:
Baixam / imprimem materiais:
Módulos e recursos
Aprendizagem centrada no aluno
Tutorias calendarizadas e não-
calendarizadas
Utilizam recursos digitais sob
direção do tutor/gestor
Progressão académica: por módulo
/ teste
68. E PARA TERMINAR…
Atividade
Por favor, complete o seguinte questionário online, disponível
neste link:
http://bit.ly/2LGqUso
69. GESTAO DE ESCOLAS ABERTAS:
OBRIGADA!
Rosario Passos
Email: rosario@cascadia.bc.ca
Skype: Portuguese_Woman
Twitter: PW_Passos
Watsapp: +1 236 888 8599
Todas as imagens nestes slides tem uma licenca CC BY SA
Notas do Editor
INED e IEDA num grupo
Tutores e gestores em groups misturados
Como funcionam as coisas no CAA?
Modelo de progressao dos alunos
Tutorias
Materiais produzidos centralmente
Distribuidos as escolas
Reproduzidos nas escolas
Matriculas nas escolas
Alunos levantam materiais nas escolas (CAA)?
Tutorias?
Testes?
Ligacao entre pobreza e educacao
Criar oportunidades para raparigas e mulheres
Research has shown that investing in education improves the health of mothers and children, enhances the social and economic situation of families and communities and leads to a better future.
Criacao de uma sociadade mais justa – social justice.
Existe uma abordagem de cima para baixo com clara vontade política e recursos adequados.• Objetivos realistas de igualdade de gênero são desenvolvidos a partir de análises de gênero.• Existe uma implementação adequada de atividades em todos os níveis - planejamento, gerenciamento, monitoramento e avaliação.• As estratégias envolvem pessoas de todo o sistema, porque a responsabilidade pelo gender mainstreaming é em todo o sistema.• O conhecimento e experiência específicos de igualdade de gênero e / ou gênero específico do conteúdo está disponível para pessoas envolvidas em todos os níveis do sistema.• Existe participação equilibrada de mulheres e homens na tomada de decisões.? Especialistas em igualdade de genero sao envolvidos no processo decodificado de decisaoGrupos de organização representada em mulheres.
http://oasis.col.org/handle/11599/566
Deve ser evidente a partir da visão geral anterior de teorias de aprendizagem que existem vários fatores relacionados à forma como os alunos aprendem que precisam ser considerados no projeto geral de serviços e sistemas de suporte por instituições para um ambiente ODL. Embora essa visão geral tenha sido focada em aprender alguns dos principais elementos a serem considerados são: O contexto social da aprendizagem (e o apoio que os alunos precisam para sobreviver e prosperar em um contexto social); A importância de proporcionar aos alunos a liberdade de "auto-iniciar" a aprendizagem e as implicações que isso tem para os apoios que eles precisarão; A importância de criar confiança nos alunos através da criação de um ambiente de aprendizagem confiável, cooperativo e de apoio.
Cognitivo: apoiar e desenvolver o aprendizado através da mediação dos elementos padrão e uniformes de materiais de curso e recursos de aprendizagem para estudantes individuais; Afetado: proporcionar um ambiente que ofereça suporte aos alunos, cria compromisso e melhora a auto-estima; e Sistêmica: estabelecendo processos administrativos e sistemas de gerenciamento de informações que sejam efetivos, transparentes e abrangentes para estudantes.Os serviços de apoio ao aluno que se alinham com a taxonomia de Tait incluem: Cognitivo - aconselhamento acadêmico, serviços de tutoria, alfabetização acadêmica, habilidades de estudo independentes, serviços de biblioteca em estudo Afetivo: serviços de consultoria pré-estudo, aconselhamento e orientação pós-estudo. Sistêmico - suporte e serviços tecnológicos
Finalidade e papel dos 15 centros de excelencia
Melhoria da qualidade de aprendizagem
Melhorar o desempenho pessoal de todos envolvidos na facilitacao da aprendizagem
Reduzir custos de reproducao de materiais
Reduzir o tempo de tutoria presencial
Reduzir os encargos financeiros (instituicao e aluno)
Aceder aos recursos de aprendizagem a qualquer momento
Permitir a partilha de recursos entre escolas e centros
Inovacao no ensino /aprendizagem colaborativa (alunos e professores)
Integracao num movimento nacional e internacional de ensino/aprendizagem
Flexibilidade do ritmo de aprendizagem individual dos alunos
Promover uso das TIC para aprendizagem
Alargamento do acesso a educacao