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em perspectiva judaica
   1. Como Paulo foi sendo interpretado
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   judeu, fariseu: praticava a Lei de Moisés para
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   Jesus e os discípulos: oponentes do judaísmo
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    Testamento
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   3. A ciência moderna questionou a
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    3,2.5.10) e 2 vezes em Romanos (3,20.28)
   essa expressão ocupa posição central no
    contexto argumentativo
   é usada em conotação negativa
   Rudolph Bultmann (1884–1976):
   adotou uma posição diferente
   conotação negativa sobre a Lei e as obras da
    Lei era porque ambas levam à autoconfiança
    e à justiça própria
   Até os esforços para guardar a Lei eram
    pecaminosos
   Enquanto os estudiosos judeus afirmavam
    que Paulo não havia entendido o judaísmo, os
    estudiosos cristãos começavam a assegurar
    que a Reforma não havia entendido Paulo
   E os defensores da hermenêutica da Reforma
    acusavam os novos estudiosos de Paulo de
    não entender a doutrina da graça e da
    justificação.
   Krister Stendahl (1921–2008):
   a interpretação protestante usa os óculos de
    Lutero para interpretar Paulo.
   Convertido ou chamado? (protótipos de
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   Agostinho contra os pelagianos e Lutero
    conta os católicos.
   Livro: Paul Among Jews and Gentiles and
    Other Essays (1977)
   1. Ed Parish Sanders (1937-):
   livro: Paul and Palestinian Judaism (1977)
   Baseando-se na literatura rabínica afirma que
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    Maccoby (1924-2004)
   em 1986 publicou o livro The Mythmaker: Paul
    and the Invention of Christianity.
   Fundamenta-se na idéia exagerada, que tem
    sua origem na Reforma, de que Paulo
    ensinava que em Cristo a Lei foi anulada
   e que Paulo era um ferrenho opositor do
    judaísmo e suas práticas
   2. James Dunn (1939-): livro: The theology of
    Paul the Apostle (1998).
   Paulo ataca a “obras da Lei” não porque elas
    expressam algum desejo de alcançar mérito
    por parte dos judeus, mas porque entende
    que elas fazem distinção entre os judeus e os
    gentios.
   “obras da Lei”: emblemas que caracterizam o
    judaísmo enfatizam uma separação que
    Cristo veio abolir
   3. Nicholas Thomas Wright (1948-) : há
    várias novas perspectivas sobre Paulo
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(p.18).

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Paulo_Judeu 01

  • 1. entendendo as cartas paulinas em perspectiva judaica
  • 2. 1. Como Paulo foi sendo interpretado em sua relação com a Lei (Torah):  judeu, fariseu: praticava a Lei de Moisés para obter méritos tendo em vista a salvação  combateu os cristãos  Conversão radical  Combateu o judaísmo  teria realizado a separação entre judaísmo e cristianismo
  • 3. 2. Uma separação radical entre Lei e Graça foi instaurada a partir da Reforma (1517):  Jesus e os discípulos: oponentes do judaísmo  A Reforma foi à Escritura e ao hebraico, mas radicalizou a separação entre Antigo e Novo Testamento  Essa separação radical prevaleceu nos séculos posteriores
  • 4. 3. A ciência moderna questionou a verdade da bíblia e da doutrina cristã:  Isto desencadeou uma pesquisa científica, realizada por cristãos e ateus, a respeito de Jesus  A pesquisa sobre Jesus: diversas fases, a atual Jesus e o NT a partir do judaísmo  Os escritos de Paulo são os mais antigos, mas Paulo como fica se ele combatia o judaísmo?
  • 5. 4. O debate se concentrou na expressão “obras da Lei”  ʹέργων νόμου : 6 vezes em Gálatas (2,16; 3,2.5.10) e 2 vezes em Romanos (3,20.28)  essa expressão ocupa posição central no contexto argumentativo  é usada em conotação negativa
  • 6. Rudolph Bultmann (1884–1976):  adotou uma posição diferente  conotação negativa sobre a Lei e as obras da Lei era porque ambas levam à autoconfiança e à justiça própria  Até os esforços para guardar a Lei eram pecaminosos
  • 7. Enquanto os estudiosos judeus afirmavam que Paulo não havia entendido o judaísmo, os estudiosos cristãos começavam a assegurar que a Reforma não havia entendido Paulo  E os defensores da hermenêutica da Reforma acusavam os novos estudiosos de Paulo de não entender a doutrina da graça e da justificação.
  • 8. Krister Stendahl (1921–2008):  a interpretação protestante usa os óculos de Lutero para interpretar Paulo.  Convertido ou chamado? (protótipos de convertidos: Paulo, Agostinho e Lutero)  Agostinho contra os pelagianos e Lutero conta os católicos.  Livro: Paul Among Jews and Gentiles and Other Essays (1977)
  • 9. 1. Ed Parish Sanders (1937-):  livro: Paul and Palestinian Judaism (1977)  Baseando-se na literatura rabínica afirma que o judaísmo palestino da época de Jesus não era uma religião legalista  Era uma religião baseada na graça revelada nas alianças, praticar as obras da Lei era manter-se dentro do círculo da aliança-graça  Sobre qual base os gentios podem ser incluídos no povo de Deus?
  • 10. Uma pedra no meio do caminho: Hyam Maccoby (1924-2004)  em 1986 publicou o livro The Mythmaker: Paul and the Invention of Christianity.  Fundamenta-se na idéia exagerada, que tem sua origem na Reforma, de que Paulo ensinava que em Cristo a Lei foi anulada  e que Paulo era um ferrenho opositor do judaísmo e suas práticas
  • 11. 2. James Dunn (1939-): livro: The theology of Paul the Apostle (1998).  Paulo ataca a “obras da Lei” não porque elas expressam algum desejo de alcançar mérito por parte dos judeus, mas porque entende que elas fazem distinção entre os judeus e os gentios.  “obras da Lei”: emblemas que caracterizam o judaísmo enfatizam uma separação que Cristo veio abolir
  • 12. 3. Nicholas Thomas Wright (1948-) : há várias novas perspectivas sobre Paulo  a velha perspectiva (Luterana) é incorreta  Quando lemos Paulo dentro da história encontramos diversos significados novos, que estavam lá e que não tínhamos visto  Paulo vê Israel como representante da humanidade e Jesus como representante de Israel. Jesus é o israelita fiel.
  • 13. Alan F. Segal (1945 – 2011): os escritos de Paulo têm sido rejeitados por estudiosos do Judaísmo que o consideram um apóstata antagonista  a vida de Paulo pode ser mais bem compreendida ao se considerar seriamente sua qualidade judaica  a história judaica pode ser grandemente iluminada pelo exame dos escritos de Paulo
  • 14. “toda pesquisa é fundamentalmente uma projeção de nossos próprios dilemas pessoais” (p.18).