Os treze princípios da fé judaica são apresentados, incluindo a crença em um Deus único, onipresente e não corpóreo. Os principais grupos judaicos da época de Jesus são descritos, como fariseus, saduceus e essênios, que diferiam em suas crenças e práticas religiosas. O documento também resume como Jesus, embora judeu, inaugurou uma nova aliança com Deus que substituiu as leis do antigo pacto.
O documento discute os sete sacramentos da Igreja Católica. Ele define sacramento, explica que são sinais sensíveis de uma presença viva de Cristo, e destaca o Batismo como o primeiro sacramento, no qual recebemos a vida nova em Cristo e nos comprometemos a viver segundo os valores do Evangelho.
Este documento discute a noção de vocação como um chamado de Deus. Explica que Deus chama cada pessoa à existência e à santidade, para participar de sua vida divina. Também diz que cabe a cada pessoa responder livremente a este chamado de Deus, aceitando ou recusando a graça.
O documento discute a importância da fé cristã, descrevendo-a como a resposta adequada ao convite de Deus para entrar em comunhão com Ele, e como um meio de conhecer realidades que não se vêem através da revelação e da Palavra de Deus. A fé é útil porque produz frutos como o conhecimento de Deus, a aceitação de Sua vontade e a pertença ao povo de Deus.
O documento discute os sete sacramentos da Igreja Católica, divididos em três grupos: sacramentos de iniciação cristã (Batismo, Crisma e Eucaristia), sacramentos da cura (Confissão e Unção dos Enfermos) e sacramentos de serviço (Ordem e Matrimônio). Ele descreve cada sacramento, destacando que são sinais eficazes da graça de Deus instituídos por Cristo para santificar os homens e edificar a Igreja.
O documento descreve a história da vida religiosa ao longo dos séculos, dividida em diferentes períodos: do Deserto ao período das Congregações dedicadas ao ensino. Também aborda aspectos como a essência, os votos e a missão da vida consagrada na Igreja.
Este documento fornece um resumo do curso preparatório para o sacramento do batismo. Ele começa com uma oração inicial invocando a Santíssima Trindade e a Virgem Maria. Em seguida, explica os sete sacramentos, os efeitos e significado do batismo, o papel dos pais e padrinhos, e os passos da mistagogia do batismo.
O documento descreve o sacramento da confissão ou penitência, instituído por Jesus Cristo para o perdão dos pecados. Explica que através da confissão os cristãos podem obter a reconciliação com Deus e a Igreja, bem como o perdão das penas eternas e temporárias resultantes dos pecados. Também destaca a necessidade do arrependimento sincero para obter o perdão divino.
O documento discute a missão da Igreja de evangelizar todas as pessoas através da pregação do evangelho. Ele explica que o querigma significa o primeiro anúncio do evangelho e a catequese significa fazer ecoar esse anúncio. Também destaca quatro objetivos da pregação do querigma: a salvação, a fé e conversão, receber o Espírito Santo, e formar a Igreja.
O documento discute os sete sacramentos da Igreja Católica. Ele define sacramento, explica que são sinais sensíveis de uma presença viva de Cristo, e destaca o Batismo como o primeiro sacramento, no qual recebemos a vida nova em Cristo e nos comprometemos a viver segundo os valores do Evangelho.
Este documento discute a noção de vocação como um chamado de Deus. Explica que Deus chama cada pessoa à existência e à santidade, para participar de sua vida divina. Também diz que cabe a cada pessoa responder livremente a este chamado de Deus, aceitando ou recusando a graça.
O documento discute a importância da fé cristã, descrevendo-a como a resposta adequada ao convite de Deus para entrar em comunhão com Ele, e como um meio de conhecer realidades que não se vêem através da revelação e da Palavra de Deus. A fé é útil porque produz frutos como o conhecimento de Deus, a aceitação de Sua vontade e a pertença ao povo de Deus.
O documento discute os sete sacramentos da Igreja Católica, divididos em três grupos: sacramentos de iniciação cristã (Batismo, Crisma e Eucaristia), sacramentos da cura (Confissão e Unção dos Enfermos) e sacramentos de serviço (Ordem e Matrimônio). Ele descreve cada sacramento, destacando que são sinais eficazes da graça de Deus instituídos por Cristo para santificar os homens e edificar a Igreja.
O documento descreve a história da vida religiosa ao longo dos séculos, dividida em diferentes períodos: do Deserto ao período das Congregações dedicadas ao ensino. Também aborda aspectos como a essência, os votos e a missão da vida consagrada na Igreja.
Este documento fornece um resumo do curso preparatório para o sacramento do batismo. Ele começa com uma oração inicial invocando a Santíssima Trindade e a Virgem Maria. Em seguida, explica os sete sacramentos, os efeitos e significado do batismo, o papel dos pais e padrinhos, e os passos da mistagogia do batismo.
O documento descreve o sacramento da confissão ou penitência, instituído por Jesus Cristo para o perdão dos pecados. Explica que através da confissão os cristãos podem obter a reconciliação com Deus e a Igreja, bem como o perdão das penas eternas e temporárias resultantes dos pecados. Também destaca a necessidade do arrependimento sincero para obter o perdão divino.
O documento discute a missão da Igreja de evangelizar todas as pessoas através da pregação do evangelho. Ele explica que o querigma significa o primeiro anúncio do evangelho e a catequese significa fazer ecoar esse anúncio. Também destaca quatro objetivos da pregação do querigma: a salvação, a fé e conversão, receber o Espírito Santo, e formar a Igreja.
Este documento apresenta o prefácio de um livro sobre a doutrina reformada das Escrituras. O prefácio destaca a importância de reafirmar os princípios fundamentais da Reforma sobre a suficiência e autoridade da Bíblia, em um contexto onde estas doutrinas têm sido questionadas. O livro pretende demonstrar a centralidade da Palavra de Deus para a fé e prática cristãs com base nas Escrituras e na história.
O documento resume os principais pontos do Sermão da Montanha de Jesus sobre a ética cristã. 1) Jesus ensinou sobre a retidão do Reino de Deus e a conduta de seus seguidores através das Bem-Aventuranças e outros princípios. 2) Os cristãos devem ser influências positivas no mundo como sal e luz. 3) A nova lei de Jesus exige mais amor, verdade e santidade nos pensamentos e ações.
A Eucaristia é o sacramento do corpo e sangue de Jesus Cristo sob as espécies de pão e vinho. Através da consagração, o sacerdote converte realmente o pão e vinho no corpo e sangue de Cristo. A Eucaristia também é um banquete sagrado no qual recebemos a Jesus Cristo como alimento para nossas almas. A comunhão é receber a Jesus Cristo sacramentado na Eucaristia de modo que Ele entra em nós com Seu corpo, sangue, alma e divind
O documento apresenta seis verdades fundamentais sobre Deus e Jesus Cristo para pais e padrinhos antes do batismo: 1) Deus ama incondicionalmente, 2) o pecado impede que sintamos o amor divino mas Jesus é a solução, 3) Jesus já salvou e perdoou pela morte na cruz, 4) é preciso crer em Jesus como Senhor e Salvador, 5) a promessa de Jesus é o Espírito Santo, 6) é na comunidade que somos amados e fortalecidos.
O documento descreve as obras da carne e o fruto do Espírito de acordo com Gálatas 5:19-23. As obras da carne incluem prostituição, impureza, idolatria e outras ações pecaminosas, enquanto o fruto do Espírito inclui amor, gozo, paz e outras virtudes produzidas pelo Espírito Santo. O documento fornece detalhes sobre cada uma dessas obras da carne e frutos do Espírito.
O documento discute o sacramento da Unção dos Enfermos. Ele descreve que Jesus Cristo instituiu este sacramento para o alívio espiritual e corporal dos cristãos gravemente enfermos, permitindo-lhes unir-se a Jesus em seus sentimentos de dor e morte. Também aborda os efeitos deste sacramento e a importância da vontade livre do doente em recebê-lo.
O documento apresenta um itinerário de formação da fé para adultos baseado no modelo catecumenal dos primeiros séculos da Igreja. O processo de iniciação cristã inclui etapas de encontro, aprofundamento da fé, conversão e celebração pascal, culminando na recepção dos sacramentos do batismo, confirmação e eucaristia. O objetivo é promover uma formação integral que une anúncio, liturgia, serviço e testemunho.
O documento discute o sacramento da crisma na Igreja Católica. Em três frases:
A crisma marca o recebimento do Espírito Santo, fortalecendo o batizado para ser testemunha de Cristo no mundo. A imposição das mãos significa abençoar, investir e delegar a pessoa para uma missão profética. Ao ser crismado, o cristão renova as promessas do batismo e assume o compromisso de viver segundo os ensinamentos de Jesus.
O documento apresenta o roteiro de atividades da pré-catequese para o segundo semestre de 2012, incluindo sugestões de atividades, histórias bíblicas, santos e datas comemorativas como a Assunção de Nossa Senhora e a Festa de Todos os Santos.
Licao 25 A dinâmica do cuidado na vida da igrejaAmor pela EBD
O documento discute a dinâmica do cuidado na vida da igreja segundo o livro de Atos. Ele destaca a responsabilidade de cuidar da edificação da igreja através do aperfeiçoamento das vocações, do ensino doutrinário e da libertação das amarras. Também ressalta a importância do cuidado na vida cristã por meio da amizade, da participação litúrgica e do restauro dos que sofrem, assim como o cuidado ministerial, pastoral e hospitaleiro.
O documento discute os Dez Mandamentos da Lei de Deus. Resume cada mandamento, explicando o que ele significa e como devemos cumpri-lo. Também discute como amar e honrar a Deus e ao próximo através do cumprimento destes mandamentos.
1) A história da criação do mundo é contada em 7 dias, com Deus criando a luz, o céu, a terra, plantas, astros, animais e, no 6° dia, o homem.
2) O pecado é o que nos separa de Deus e nos impede de sentir seu amor. Jesus veio para salvar a humanidade do pecado.
3) Para se aproximar de Deus, precisamos ter fé, obedecer e confiar em Jesus, assim como Pedro confiou ao andar sobre as águas. Isso significa se converter e mudar a dire
1. As primeiras perseguições à Igreja vieram de judeus em Jerusalém, mas depois partiram do Estado Romano sob Nero em 54-68.
2. As perseguições eram locais e esporádicas até 250, quando se tornaram mais amplas e violentas sob o imperador Décio.
3. A perseguição de Diocleciano entre 303-311 foi particularmente intensa, mas a tolerância foi estabelecida sob Constantino em 313.
material cedido pelo SDEC Porto "destinado aos catequistas do 6º ano em ordem a prepararem, para os catequizandos, um itinerário que leve a uma "profissão de fé consciente" com implicações na vida pessoal e comunitária "
O documento discute a espiritualidade e a oração. Resume-se em 3 frases:
1) A espiritualidade é a manifestação do espírito em nós, guiando nosso estilo de vida e relacionamentos de forma animada pelo Espírito.
2) Jesus era espiritualmente forte porque conversava com Deus frequentemente, equilibrando oração com ação comprometida.
3) A oração, como a meditação da Palavra e a participação nos sacramentos, alimenta nossa espiritualidade e nos fortalece na fé.
Como enxergar o mundo com as lentes da fé?
revista fala da cosmovisão bíblica em confronto com as cosmovisões mundanas e seculares.
https://revistacrista.wordpress.com/2018/04/12/cosmovisao-crista-as-lentes-da-fe/
O documento descreve os detalhes da construção e utilização do Tabernáculo no deserto, conforme descrito no livro de Êxodo. O Tabernáculo era a morada de Deus no meio de seu povo e continha vários objetos sagrados como a Arca da Aliança, a Mesa dos Pães e o Candelabro de Ouro. O culto no Tabernáculo deveria ser centralizado em Deus e realizado com atitude reverente e alegre.
O documento discute a importância do compromisso com Deus. Ele define compromisso versus envolvimento e argumenta que os cristãos devem ter um compromisso profundo com a Palavra de Deus, sua família, sociedade e igreja. Um coração verdadeiramente comprometido reconhece a santidade de Deus e tem uma visão humilde de si mesmo e do pecado no mundo.
O documento explora as semelhanças entre Moisés e Jesus, apontando como Jesus foi a figura profética prometida por Deus que prefigurou Moisés. Aponta que ambos realizaram milagres, mediaram pactos entre Deus e o povo, serviram como juízes, e tiveram vidas e mortes semelhantes. Conclui que Jesus é o cumprimento da profecia de Deus de enviar um profeta como Moisés.
Comentário: 5º Domingo da Quaresma - Ano BJosé Lima
Comentário bíblico para o 5° Domingo da Quaresma - Anos B
- Tema: "JESUS ATRAI TODOS A SI"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
https://pt.slideshare.net/josejlima3/5-domingo-da-quaresma-ano-b-2015
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=353
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Este documento apresenta o prefácio de um livro sobre a doutrina reformada das Escrituras. O prefácio destaca a importância de reafirmar os princípios fundamentais da Reforma sobre a suficiência e autoridade da Bíblia, em um contexto onde estas doutrinas têm sido questionadas. O livro pretende demonstrar a centralidade da Palavra de Deus para a fé e prática cristãs com base nas Escrituras e na história.
O documento resume os principais pontos do Sermão da Montanha de Jesus sobre a ética cristã. 1) Jesus ensinou sobre a retidão do Reino de Deus e a conduta de seus seguidores através das Bem-Aventuranças e outros princípios. 2) Os cristãos devem ser influências positivas no mundo como sal e luz. 3) A nova lei de Jesus exige mais amor, verdade e santidade nos pensamentos e ações.
A Eucaristia é o sacramento do corpo e sangue de Jesus Cristo sob as espécies de pão e vinho. Através da consagração, o sacerdote converte realmente o pão e vinho no corpo e sangue de Cristo. A Eucaristia também é um banquete sagrado no qual recebemos a Jesus Cristo como alimento para nossas almas. A comunhão é receber a Jesus Cristo sacramentado na Eucaristia de modo que Ele entra em nós com Seu corpo, sangue, alma e divind
O documento apresenta seis verdades fundamentais sobre Deus e Jesus Cristo para pais e padrinhos antes do batismo: 1) Deus ama incondicionalmente, 2) o pecado impede que sintamos o amor divino mas Jesus é a solução, 3) Jesus já salvou e perdoou pela morte na cruz, 4) é preciso crer em Jesus como Senhor e Salvador, 5) a promessa de Jesus é o Espírito Santo, 6) é na comunidade que somos amados e fortalecidos.
O documento descreve as obras da carne e o fruto do Espírito de acordo com Gálatas 5:19-23. As obras da carne incluem prostituição, impureza, idolatria e outras ações pecaminosas, enquanto o fruto do Espírito inclui amor, gozo, paz e outras virtudes produzidas pelo Espírito Santo. O documento fornece detalhes sobre cada uma dessas obras da carne e frutos do Espírito.
O documento discute o sacramento da Unção dos Enfermos. Ele descreve que Jesus Cristo instituiu este sacramento para o alívio espiritual e corporal dos cristãos gravemente enfermos, permitindo-lhes unir-se a Jesus em seus sentimentos de dor e morte. Também aborda os efeitos deste sacramento e a importância da vontade livre do doente em recebê-lo.
O documento apresenta um itinerário de formação da fé para adultos baseado no modelo catecumenal dos primeiros séculos da Igreja. O processo de iniciação cristã inclui etapas de encontro, aprofundamento da fé, conversão e celebração pascal, culminando na recepção dos sacramentos do batismo, confirmação e eucaristia. O objetivo é promover uma formação integral que une anúncio, liturgia, serviço e testemunho.
O documento discute o sacramento da crisma na Igreja Católica. Em três frases:
A crisma marca o recebimento do Espírito Santo, fortalecendo o batizado para ser testemunha de Cristo no mundo. A imposição das mãos significa abençoar, investir e delegar a pessoa para uma missão profética. Ao ser crismado, o cristão renova as promessas do batismo e assume o compromisso de viver segundo os ensinamentos de Jesus.
O documento apresenta o roteiro de atividades da pré-catequese para o segundo semestre de 2012, incluindo sugestões de atividades, histórias bíblicas, santos e datas comemorativas como a Assunção de Nossa Senhora e a Festa de Todos os Santos.
Licao 25 A dinâmica do cuidado na vida da igrejaAmor pela EBD
O documento discute a dinâmica do cuidado na vida da igreja segundo o livro de Atos. Ele destaca a responsabilidade de cuidar da edificação da igreja através do aperfeiçoamento das vocações, do ensino doutrinário e da libertação das amarras. Também ressalta a importância do cuidado na vida cristã por meio da amizade, da participação litúrgica e do restauro dos que sofrem, assim como o cuidado ministerial, pastoral e hospitaleiro.
O documento discute os Dez Mandamentos da Lei de Deus. Resume cada mandamento, explicando o que ele significa e como devemos cumpri-lo. Também discute como amar e honrar a Deus e ao próximo através do cumprimento destes mandamentos.
1) A história da criação do mundo é contada em 7 dias, com Deus criando a luz, o céu, a terra, plantas, astros, animais e, no 6° dia, o homem.
2) O pecado é o que nos separa de Deus e nos impede de sentir seu amor. Jesus veio para salvar a humanidade do pecado.
3) Para se aproximar de Deus, precisamos ter fé, obedecer e confiar em Jesus, assim como Pedro confiou ao andar sobre as águas. Isso significa se converter e mudar a dire
1. As primeiras perseguições à Igreja vieram de judeus em Jerusalém, mas depois partiram do Estado Romano sob Nero em 54-68.
2. As perseguições eram locais e esporádicas até 250, quando se tornaram mais amplas e violentas sob o imperador Décio.
3. A perseguição de Diocleciano entre 303-311 foi particularmente intensa, mas a tolerância foi estabelecida sob Constantino em 313.
material cedido pelo SDEC Porto "destinado aos catequistas do 6º ano em ordem a prepararem, para os catequizandos, um itinerário que leve a uma "profissão de fé consciente" com implicações na vida pessoal e comunitária "
O documento discute a espiritualidade e a oração. Resume-se em 3 frases:
1) A espiritualidade é a manifestação do espírito em nós, guiando nosso estilo de vida e relacionamentos de forma animada pelo Espírito.
2) Jesus era espiritualmente forte porque conversava com Deus frequentemente, equilibrando oração com ação comprometida.
3) A oração, como a meditação da Palavra e a participação nos sacramentos, alimenta nossa espiritualidade e nos fortalece na fé.
Como enxergar o mundo com as lentes da fé?
revista fala da cosmovisão bíblica em confronto com as cosmovisões mundanas e seculares.
https://revistacrista.wordpress.com/2018/04/12/cosmovisao-crista-as-lentes-da-fe/
O documento descreve os detalhes da construção e utilização do Tabernáculo no deserto, conforme descrito no livro de Êxodo. O Tabernáculo era a morada de Deus no meio de seu povo e continha vários objetos sagrados como a Arca da Aliança, a Mesa dos Pães e o Candelabro de Ouro. O culto no Tabernáculo deveria ser centralizado em Deus e realizado com atitude reverente e alegre.
O documento discute a importância do compromisso com Deus. Ele define compromisso versus envolvimento e argumenta que os cristãos devem ter um compromisso profundo com a Palavra de Deus, sua família, sociedade e igreja. Um coração verdadeiramente comprometido reconhece a santidade de Deus e tem uma visão humilde de si mesmo e do pecado no mundo.
O documento explora as semelhanças entre Moisés e Jesus, apontando como Jesus foi a figura profética prometida por Deus que prefigurou Moisés. Aponta que ambos realizaram milagres, mediaram pactos entre Deus e o povo, serviram como juízes, e tiveram vidas e mortes semelhantes. Conclui que Jesus é o cumprimento da profecia de Deus de enviar um profeta como Moisés.
Comentário: 5º Domingo da Quaresma - Ano BJosé Lima
Comentário bíblico para o 5° Domingo da Quaresma - Anos B
- Tema: "JESUS ATRAI TODOS A SI"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
https://pt.slideshare.net/josejlima3/5-domingo-da-quaresma-ano-b-2015
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=353
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Apresentacao Grupo de pais - 30.03.2013 - Jesus e a doutrina espíritagrupodepaisceb
O documento descreve a vida e os ensinamentos de Jesus segundo a Doutrina Espírita. Jesus trouxe uma nova visão de Deus como um Pai amoroso e ensinou a importância da caridade, do perdão e da oração do coração. Sua mensagem se destinava a todos e pregava o amor ao próximo acima de tudo.
Lição 13 jesus cristo o modelo supremo de caráter_editadoPr Neto
Jesus encarnou como homem para ser o modelo perfeito de caráter para a humanidade. Ele demonstrou humildade, compaixão e amor mesmo diante das fraquezas humanas, sem pecar. Sua morte e ressurreição garantem a salvação daqueles que crêem. Seu caráter deve ser a referência para a Igreja.
1) O documento discute a escatologia bíblica, ou os eventos finais previstos na Bíblia, incluindo a segunda vinda de Jesus.
2) Ele resume os sinais que precederão a vinda de Jesus, como apostasia e guerras, e explica que a vinda de Jesus ocorrerá em duas fases distintas.
3) A primeira fase é o arrebatamento ou rapto da Igreja, onde os cristãos vivos e mortos serão transformados e levados ao céu, sem o mundo notar, seguido por se
Este documento apresenta uma introdução geral ao Novo Testamento, discutindo:
1) A linha de raciocínio de Deus na Bíblia de promessa no Antigo Testamento a cumprimento no Novo Testamento.
2) O período intertestamental entre o Antigo e Novo Testamento, quando Israel passou por 400 anos de silêncio profético.
3) Uma visão geral das instituições e grupos que surgiram neste período, como sinagogas, fariseus e saduceus.
Comentário bíblico: 4º Domingo da Pascoa - Ano A,B e C
- TEMA: "O BOM PASTOR E OS PASTORES DO POVO"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/4-domingo-da-pascoa-b-2012-ra
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=357
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
A pregação do óbvio morte e ressurreição de cristoDaniela Sipert
O documento discute a importância de pregar a morte e ressurreição de Cristo, que é o cerne do Evangelho. Muitos pregadores têm deixado de lado esta mensagem central alegando ser "óbvia", mas a Bíblia ensina que a palavra da cruz é loucura para o mundo e o poder de Deus para a salvação. O único fundamento para a pregação é Cristo crucificado, e qualquer mensagem que se afaste disso não é o verdadeiro Evangelho.
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de CristoEstação 4
A palavra “óbvio” diz respeito a algo evidente e claro. Muitos pregadores deixaram de pregar a mensagem da cruz, a morte e ressurreição de Jesus Cristo, com a justificativa que isso é óbvio e todos conhecem ou já ouviram falar, e que os mesmos precisam pregar outras coisas. Porém o óbvio não é quando eu sei, é quando eu vivo e pratico! Interessante olharmos ao nosso redor e analisarmos a situação em que as pessoas se encontram, os acontecimentos, o que as pessoas buscam, seus interesses pessoais e o que elas são capazes de fazer para a realização dos mesmos. “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. (I Co 1:18).
Este documento fornece uma introdução a um curso sobre os fundamentos da fé cristã. Ele explica que o curso foi criado para ensinar princípios básicos da fé cristã e responder perguntas comuns de novos convertidos. O documento também lista os tópicos que serão cobertos nas 15 lições do curso.
Este documento apresenta um resumo da vida e missão de Jesus Cristo em 3 frases:
1) Jesus nasceu em Belém, pregou por cerca de 3 anos na Galiléia e Jerusalém e morreu crucificado aos 30 anos de idade.
2) Sua missão foi trazer uma nova revelação espiritual baseada no amor incondicional e no perdão dos inimigos, superando os aspectos mais rígidos da lei mosaica.
3) Sua morte na cruz mostra que a salvação se dá
O documento descreve como José teve medo de ir para a Judeia após a morte de Herodes e foi morar em Nazaré na Galileia, cumprindo as profecias dos profetas de que Jesus seria chamado de nazareno. Também menciona que Paulo era considerado uma praga por provocar conflitos entre judeus e ser líder da seita dos nazarenos.
O documento discute as sete declarações feitas por Jesus na cruz, com ênfase no seu caráter divino e sofrimento. Cita passagens bíblicas e ensinamentos de líderes religiosos para analisar cada declaração e como elas refletem a natureza de Jesus como Filho de Deus.
1. Nos últimos dias haverá um aumento de falsos profetas e falsas doutrinas, como a teoria da evolução, mormonismo, espiritismo, Testemunhas de Jeová e Ciência Cristã.
2. Algumas doutrinas falsas do catolicismo incluem a salvação somente através da igreja e pela boas obras, e a afirmação de poder perdoar pecados.
3. A Bíblia ensina que a salvação vem somente por meio de Cristo e pela fé, não por ob
O documento discute a ressurreição dos mortos segundo os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Os saduceus questionam Jesus sobre a ressurreição citando a lei do Levirato. Jesus responde que na vida eterna não há casamento, pois os ressuscitados são como anjos, filhos da ressurreição e da vida, não da morte.
O documento discute a ressurreição dos mortos segundo os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Os saduceus questionam Jesus sobre a ressurreição citando a lei do Levirato e sobre qual irmão uma viúva se casaria na ressurreição. Jesus responde que na vida eterna não há casamento e que Deus é Deus dos vivos, não dos mortos.
[1] O documento apresenta uma lição sobre Jesus como o Filho de Deus e o Filho do Homem. [2] Jesus revelou Sua natureza divina de maneiras indiretas para não ser apedrejado, como referindo-Se ao Pai e reivindicando poder de perdoar pecados. [3] Jesus também demonstrou Sua divindade ressuscitando um paralítico e prometendo ressuscitar os mortos, mostrando ter o mesmo poder do Pai sobre a vida e a morte.
Este documento discute a localização das sete eras da igreja historicamente. Ele afirma que a primeira era foi a Era de Éfeso, liderada pelo apóstolo Paulo. A era seguinte será revelada por revelação divina para que a igreja saiba onde está. O documento também discute os períodos bíblicos da "Plenitude dos Gentios" e dos "Tempos dos Gentios", que estão chegando ao fim, e como as eras da igreja se encaixam nesses períodos.
Como Homem, Jesus encarnou e demonstrou ter um caráter perfeito, suportando as fraquezas humanas, sem dar lugar ao pecado. O documento discute como Jesus foi o modelo perfeito de caráter como um homem, encarnando como Deus e homem, e resistindo ao pecado.
A filosofia medieval buscou conciliar a fé cristã com a razão filosófica grega. Isso ocorreu principalmente através da patrística, que buscou argumentos racionais para a fé a partir de Platão, e da escolástica, na qual Tomás de Aquino e outros sistematizaram a filosofia cristã a partir de Aristóteles. O objetivo era demonstrar racionalmente as verdades da fé revelada e enfrentar hereges e descrentes com argumentos lógicos.
1) Cientistas colocaram macacos em uma jaula com uma escada e bananas no topo para observar seu comportamento.
2) Quando um macaco subia, os outros recebiam jatos de água fria e aprenderam a bater em quem tentasse subir.
3) Mesmo quando todos os macacos originais foram substituídos, os novos continuaram a bater em quem tentasse subir sem saber o porquê.
O documento discute a história do cristianismo e do pentecostalismo ao longo dos séculos. Aborda como o dualismo platônico influenciou a visão cristã sobre o corpo e a alma, levando a uma desvalorização do corpo. Também analisa os principais movimentos que antecederam o pentecostalismo moderno e como este surgiu entre as populações mais pobres dos Estados Unidos no início do século 20.
O documento discute as características comuns das religiões, incluindo narrativas fundadoras, locais sagrados e períodos temporais dedicados à interação com o divino. Também apresenta breves descrições do hinduísmo e budismo, incluindo seus fundadores e princípios-chave.
O documento discute as religiões abraâmicas (judaísmo, cristianismo e islamismo) e como elas reivindicam descendência direta de Abraão. Todas as três religiões veem Abraão como uma figura espiritual importante e acreditam ter práticas ligadas à tradição de Abraão.
O documento discute as qualificações para presbíteros ou anciãos nas igrejas cristãs primitivas. Ele lista 21 requisitos agrupados em 4 categorias: caráter, comportamento, habilidades e situação familiar. Os presbíteros deveriam ser maduros, de bom caráter e reputação, capazes de ensinar, e ter suas casas e famílias sob controle. O objetivo era assegurar liderança espiritual sólida para a igreja.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
2. OS TREZE PRINCÍPIOS DA FÉ JUDAICA
Rabi Moshé ben Maimon ("Maimônides")
1 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é o
Criador e Guia de todas as criaturas, e apenas Ele, criou, cria e criará todas as
coisas.
2 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é Único e
que não há nenhuma unicidade como Ele; que somente Ele é nosso Deus, era, é e
será.
3 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, não é
corpóreo, não tem nenhuma propriedade antropomórfica, e não há absolutamente
nada parecido com Ele.
4 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é
primeiro e último.
5 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é o único
a Quem é apropriado rezarmos, e que não é apropriado rezar a mais ninguém.
6 — Eu acredito com plena fé que todas as palavras dos profetas são verdadeiras.
7 — Eu acredito com plena fé que a profecia de Moshé (Moisés), nosso mestre, que
esteja em paz, foi verdadeira, que ele foi o pai de todos os profetas, daqueles que o
precederam como daqueles que o seguiram.
3. 8 — Eu acredito com plena fé que toda a Torá que está em nossas mãos foi dada
a Moisés, nosso mestre, que esteja em paz.
9 — Eu acredito com plena fé que esta Torá não será modificada nem haverá
outra Torá dada pelo Criador, abençoado seja o Seu nome.
10 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome,
conhece todas as ações e todos os pensamentos dos seres humanos, como está
escrito: “É Ele quem forma os corações de todos, Quem percebe todas as suas
ações” (Salmos 33:15).
11 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome,
recompensa aqueles que guardam Seus mandamentos, e pune aqueles que os
transgridem.
12 — Eu acredito com plena fé na vinda de Mashiach (Messias), e ainda que
possa tardar, mesmo assim espero a cada dia pela sua vinda.
13 — Eu acredito com plena fé que haverá a ressurreição dos mortos no
momento que assim o desejar nosso Criador, abençoado seja o Seu nome,
exaltada seja a Sua lembrança para todo o sempre.
4. As hostilidades contra o cristianismo primitivo eram
comuns, especialmente por parte da comunidade
judaica do primeiro século. Inicialmente por parte dos
fariseus, que eram um partido religioso, e dos
saduceus, que eram um partido político-religioso.
Dessa forma, fica clara a existência de grupos
judaicos distintos, entre os quais se vê a
representação tanto da opinião e posicionamento
Escriturístico de seus integrantes bem como de suas
ideologias filosófico-políticas.
5. Quando observamos o aspecto filosófico do judaísmo,
encontramos três grupos: Fariseus, Saduceus e Essênios.
Porém, quando observamos o aspecto étnico encontramos
os samaritanos, que são uma miscigenação de judeus e
gentios, e os herodianos que possuíam um laço
consanguíneo com Herodes, o Grande. Ainda, haviam os
zelotes que eram um grupo político do século I que buscava
promover uma rebelião contra o Império Romano, com o
intuito de libertar Israel pela força e que termina por
promover a Primeira Guerra Judaico-Romana. Ainda existia
entre os judeus, os sicários e os publicanos.
6. Os criam no livre-arbítrio do homem, na
imortalidade da alma, na ressurreição do corpo, na
existência de anjos, na direção divina de todas as
coisas, nas recompensas e castigos na vida
futura, na preservação da alma humana após a
morte e na existência de espíritos bons e maus.
Contudo, Jesus denunciou severamente este
grupo por causa de sua hipocrisia e orgulho.
7. Os negavam a ressurreição e juízo
futuro, criam que a alma morria com o corpo,
negavam a imortalidade, negavam a existência
dos anjos e dos espíritos, criam que Deus não
intervinha nas vidas dos homens, não tinham as
mesmas crenças que os patriarcas, negavam a
existência do Sheol (inferno) e só depositavam a
crença naquilo que a razão pura pudesse provar.
8. Por isso, conclui-se que enquanto os fariseus eram
os conhecedores da Escritura, mas hipócritas, os
saduceus eram os líderes, mas mercenários e
humanistas, no uso geral do termo. Por causa de
suas atitudes venais e suas más práticas
começaram a se tornar impopulares. A influência
dos saduceus era grande, mas sua fidelidade a Deus
mínima. A riqueza dos saduceus era grande, mas
sua integridade mínima. A influência política e
religiosa dos saduceus era grande, mas seu caráter
era deplorável.
9. O que vemos, então, é um quadro histórico pintado com
grupos judeus divididos por pensamentos e ideologias
distintas, no exato momento em que surge Jesus Cristo.
Porém, para os fariseus é apresentada a mensagem de
reprovação quanto a sua hipocrisia. Para os saduceus é
apresentada a mensagem de que o amor ao mundo é
inimizade contra Deus. Para os samaritanos é
apresentada a mensagem de que ninguém podia servir a
dois senhores. Para os essênios é apresentada a
mensagem de que a luz deve brilhar em meio as trevas.
Para os herodianos é apresentada a mensagem de que
aquele que amar a sua vida esse perdê-la-á. Para os
zelotes é apresentada a mensagem de que aquele que
vive pela espada morre por ela.
10. Era Jesus um judeu etnicamente, ou seja, era a sua mãe
uma judia? Jesus claramente se identificava com os
judeus de Sua época como o Seu povo e tribo, assim
como com a religião deles (apesar de corrigir seus
erros). Deus propositadamente o enviou a Judá: “Veio
para o que era seu (Judá), mas os seus (Judá) não o
receberam. Contudo, aos que o receberam (judeus), aos
que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se
tornarem filhos de Deus...” (João 1:11-12 NVI) e Ele disse
claramente: "Vocês, samaritanos, adoram o que não
conhecem; nós adoramos o que conhecemos, pois a
salvação vem dos judeus" (João 4: 22).
11. O primeiro versículo do Novo Testamento claramente
proclama a etnia judaica de Jesus. "Registro da
genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de
Abraão" (Mateus 1:1). É evidente em certas
passagens, como Hebreus 7:14: "Pois é evidente que
o nosso Senhor descende de Judá", que Jesus
descendia da tribo de Judá, da qual tomamos o nome
"judeu". E o que dizer de Maria, a mãe de Jesus? Na
genealogia de Lucas, capítulo 3, vemos claramente
que Maria era uma descendente direta do Rei Davi, o
que deu a Jesus o direito de ascender ao trono
judaico, bem como demonstrou que Jesus era um
judeu etnicamente.
12. Era Jesus um judeu religiosamente? Ambos os
pais de Jesus tinham "feito tudo o que era
exigido pela Lei do Senhor" (Lucas 2:39). Seu
tio e tia, Zacarias e Isabel, também eram judeus
seguidores fiéis da Torá (Lucas 1:6), por isso
podemos ver que provavelmente toda a família
levava a sua fé judaica muito seriamente. Seu
batismo no rio Jordão por João foi para cumprir
rigorosamente a Lei.
13. No Sermão da Montanha (Mateus 5-7), Jesus sempre
afirmou a autoridade da Torá e dos Profetas (Mateus
5:17), até mesmo no Reino dos céus (Mateus 5:19-20).
Ele regularmente frequentava a sinagoga (Lucas 4:16),
e Seu ensino era respeitado pelos outros judeus de
Seu tempo (Lucas 4:15). Ele ensinou no templo judaico
em Jerusalém (Lucas 21:37), e se não fosse um judeu,
a Sua ida àquela parte do Templo simplesmente não
teria sido permitida (Atos 21:28-30).
14. Jesus também demonstrava os sinais exteriores de ser um
judeu praticante. Ele vestia tzitzit (franjas do talit) em Sua
roupa (Lucas 8:43, Mateus 14:36) para servir como um
lembrete dos mandamentos (Números 15:37-39). Ele
observou a Páscoa (João 2:13) e foi a Jerusalém
(Deuteronômio 16:16) neste dia de festa muito importante da
peregrinação judaica. Ele celebrava o Sucote, ou a Festa
dos Tabernáculos (João 7:2,10), e foi a Jerusalém (João
7:14) como exigido pela Torá. Ele também observou o
Hanucá (o festival das luzes, João 10:22) e o Rosh Hashaná
(a festa das trombetas, João 5:1). Jesus claramente Se
identificava como um judeu (João 4:22) e como o Rei dos
judeus (Mc 15:2). Desde Seu nascimento à sua última
Páscoa (Lucas 22:14-15).
15. Então, se Jesus era judeu, por que é que os cristãos
não seguem o Judaísmo?
As Leis do Judaísmo foram dadas a Moisés para os
filhos de Israel em um pacto sagrado e especial no
Monte Sinai, assim como registrado no livro do Êxodo.
Nesta aliança, Deus escreveu as Suas leis em tábuas
de pedra e Israel foi ordenado a ser obediente em tudo
o que lhes tinha sido revelado. Entretanto, esta aliança
maravilhosa era apenas um retrato de um pacto novo e
melhor que Deus um dia daria ao Seu povo, tanto os
judeus quanto os gentios.
16. Esta nova aliança é registrada em Jeremias 31:31-34:
“’Estão chegando os dias’, declara o Senhor, ‘quando
farei uma nova aliança com a comunidade de Israel e
com a comunidade de Judá’. ‘Não será como a
aliança que fiz com os seus antepassados quando os
tomei pela mão para tirá-los do Egito; porque
quebraram a minha aliança, apesar de eu ser o
Senhor deles’, diz o Senhor.
17. ‘Esta é a aliança que farei com a comunidade de
Israel depois daqueles dias’, declara o Senhor:
‘Porei a minha lei no íntimo deles e a escreverei
nos seus corações. Serei o Deus deles, e eles
serão o meu povo. Ninguém mais ensinará ao
seu próximo nem ao seu irmão, dizendo:
‘Conheça ao Senhor’, porque todos eles me
conhecerão, desde o menor até o maior’, diz o
Senhor. ‘Porque eu lhes perdoarei a maldade e
não me lembrarei mais dos seus pecados.’"
18. A aliança mosaica foi cumprida em Jesus Cristo.
Jesus disse: "Não pensem que vim abolir a Lei
ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir"
(Mateus 5:17). E o escritor aos Hebreus
escreveu: "Chamando ‘nova’ esta aliança, ele
tornou antiquada a primeira; e o que se torna
antiquado e envelhecido, está a ponto de
desaparecer" (Hebreus 8:13).
19. Não mais precisamos seguir a antiga aliança porque ela
foi substituída. Temos agora uma melhor aliança, com um
melhor sacrifício, administrada por um melhor Sumo
Sacerdote! "Portanto, irmãos, temos plena confiança para
entrar no Santo dos Santos pelo sangue de Jesus, por um
novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu,
isto é, do seu corpo. Temos, pois, um grande sacerdote
sobre a casa de Deus. Sendo assim, aproximemo-nos de
Deus com um coração sincero e com plena convicção de
fé, tendo os corações aspergidos para nos purificar de
uma consciência culpada e tendo os nossos corpos
lavados com água pura. Apeguemo-nos com firmeza à
esperança que professamos, pois aquele que prometeu é
fiel" (Hebreus 10:19-23).
20. Os judeus “pensavam que o reino de Deus havia de
manifestar-se imediatamente” (Lc 19.11). Inclusive
esta era a pregação anunciada por João ao batizar as
pessoas no Jordão. Supunham que Jesus iria
comandar um exército para libertar os judeus do jugo
romano. Ficaram decepcionados quando viram o Rei
humilhado diante de Pilatos; conduzido para o
Calvário; castigado, vencido, fraco e morto. Nesse
sentido, realmente Ele não realizou “as esperanças
messiânicas” de seu povo. Foi reputado como
embusteiro, falso.
21. Períodos da História do Cristianismo
1. Era de Jesus e dos Apóstolos (30-100)
2. Pais da Igreja (100-303)
3. Império Cristão (304-476)
4. Idade Média (477-1516)
5. Era da Reforma (1517-1648)
6. Era da Contra Reforma Católica e dos Reavivamentos
Protestantes (1649-1820)
7. Igreja dos últimos dias
22. Antiguidade
O nascimento e desenvolvimento do
cristianismo teve lugar dentro do quadro
cultural e político do Império romano.
Durante três séculos Roma perseguiu os
cristãos; mas seria errôneo pensar que o
Império constituiu apenas um fator negativo
para a difusão do Evangelho.
A expansão do Cristianismo no mundo antigo
adaptou-se às estruturas e modos de vida
próprios da sociedade romana. A Roma
clássica promoveu a difusão da vida urbana.
Assim, as cidades foram sede das primeiras
comunidades, que nelas constituíram igrejas
locais.
23. Antiguidade
As comunidades cristãs estavam rodeadas por um
ambiente hostil, que favorecia a sua coesão interna
e a solidariedade entre os seus membros. A
comunhão e comunicação entre as comunidades
era real e todas possuíam um vivo sentido de se
encontrarem integradas numa mesma Igreja
universal, a única Igreja fundada por Jesus Cristo
(?).
Muitas igrejas do século I foram fundadas pelos
Apóstolos, permaneceram sob a sua autoridade,
dirigidas por um “colégio” de presbíteros que
ordenava a vida litúrgica e disciplinar.
24. Antiguidade
Este processo, começado pela conversão,
prosseguia ao longo do catecumenato, tempo de
prova e de instrução catequética.
A vida litúrgica dos cristãos tinha o seu centro na
Santa Ceia que se oferecia pelo menos no dia do
domingo, quer numa casa cristã – sede de alguma
“igreja doméstica”– quer nos lugares destinados ao
culto, que começaram a existir desde o século III.
Até ao século IV a grande maioria dos fiéis não eram filhos de pais
cristãos, mas pessoas nascidas na gentilidade que se convertiam à fé de
Jesus Cristo. O batismo constituía então o coroamento de um dilatado
processo de iniciação cristã (?).
25. Antiguidade
As antigas comunidades cristãs eram
constituídas por todo tipo de pessoas,
sem distinção de classe ou condição:
judeus e gentios, pobres e ricos, livres
e escravos.
É certo que a maioria dos cristãos dos
primeiros séculos foram pessoas de
condição humilde (Celso falava com desprezo dos tecelões, sapateiros,
lavadeiras e outras pessoas sem cultura). Mas, desde o século I
personalidades da aristocracia romana abraçaram o Cristianismo. Dois
séculos mais tarde este fato revestia tal amplitude que um dos éditos do
Imperador Valeriano foi dirigido especialmente contra os senadores,
cavaleiros e funcionários imperiais que fossem cristãos.
26. Antiguidade
Cristãos com uma particular condição
no seio das igrejas: as viúvas, os
ascetas e as virgens, abraçavam o
celibato.
Existiam movimentos heréticos. Podem
ser divididos em três grupos:
1) Cristianismo judaico herético;
2) fanático rigorismo moral (ex.:
Montanismo);
3) gnosticismo (ex.: Marcião).
27. Antiguidade
A liberdade chegou à Igreja quando ainda mal se
tinham extinguido os ecos da última grande perseguição
(Diocleciano, +305). Um primeiro édito foi o de Galério,
em 311: não concedia aos cristãos plena liberdade
religiosa, mas somente uma cautelosa tolerância.
O trânsito da tolerância à liberdade religiosa produziu-se
com rapidez e o seu principal autor foi o imperador
Constantino. Em 313, os imperadores Constantino e
Licínio outorgaram o chamado “Édito de Milão”: uma nova diretriz política
fundamentada no pleno respeito pelas opções religiosas de todos os
súbditos do Império, incluindo os cristãos. A Igreja, reconhecida pelo poder
civil, recuperava os seus lugares de culto e propriedades de que tivesse sido
despojada.
28. Antiguidade
O avanço do cristianismo não foi interrompido após
a morte de Constantino, se se excetuar a frustrada
tentativa de restauração pagã de Juliano, o Apóstata
(+ 363). Os outros imperadores, inclusivamente
aqueles que simpatizaram com a controvérsia ariana,
foram resolutamente contrários ao paganismo.
A evolução religiosa encerrou-se por obra do Imperador Teodósio (378-395).
O decreto Cunctos Populos, promulgado em 380, ordenou a todos os
povos que aderissem ao Cristianismo, a partir de agora única religião do
Império.
29. Antiguidade
Sob o Império Romano se reuniram grandes assembleias eclesiásticas
(Concílios Universais): Oito tiveram lugar entre os séculos IV e IX.
Particular importância se dá aos quatro primeiros: Niceia I (325),
Constantinopla I (381), Éfeso (431), Calcedónia (451).
A posição do Oriente cristão face a Roma, depois de Calcedônia:
atribuição ao Papa da primazia de honra em toda a Igreja;
reconhecimento da sua autoridade no terreno doutrinal; mas
desconhecimento de qualquer poder disciplinar e jurisdicional sobre as
igrejas orientais.