O documento discute o papel do supervisor pedagógico como coordenador do processo de ensino-aprendizagem. O supervisor é responsável por prestar assistência técnica aos professores, acompanhar as atividades educacionais, e garantir o aprimoramento contínuo dos profissionais da escola. O texto também apresenta as diferentes formas de supervisão, os âmbitos de atuação do supervisor, e sua função na implementação de planos pedagógicos e avaliação dos alunos.
Nesta apresentação podemos conhecer um pouco sobre avaliação de aprendizagem. Onde podemos ver:
O que é avaliação?;
Os tipos e etapas de avaliação;
Instrumentos de avaliação.
Nesta apresentação podemos conhecer um pouco sobre avaliação de aprendizagem. Onde podemos ver:
O que é avaliação?;
Os tipos e etapas de avaliação;
Instrumentos de avaliação.
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)Mario Amorim
Apresentação do Capítulo 5, sobre 'os Métodos de Ensino', do livro de Didática de José Carlos Libâneo, páginas 149-176.
Fonte: LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)Mario Amorim
Apresentação do Capítulo 5, sobre 'os Métodos de Ensino', do livro de Didática de José Carlos Libâneo, páginas 149-176.
Fonte: LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
OPGEAENE AULA 7: Coordenação e acompanhamento dos processos de ensino e de a...profamiriamnavarro
REFERÊNCIA
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVERIA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. As áreas de atuação da organização e da gestão escolar para melhor aprendizagem dos alunos. São Paulo: Cortez, 2012, p.481-508.
Apresentação com a definição de Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem (EEAA) no âmbito da SEEDF, breve histórico, documentos norteadores e legislação sobre a EEAA, fundamentação teórica do serviço; exposição do Plano de Trabalho de 2015 e avaliação de 2014.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
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3. (...) Apesar de não
ter uma definição
comum, a Supervisão
é indispensável ao
desenvolvimento das
escolas (...) (Wiles e Bondi,
2000)
4. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
“ É o processo que tem por
objetivo prestar ajuda técnica
no planejamento,
desenvolvimento e avaliação
das atividades educacionais da
escola, tendo em vista o
resultado das ações
pedagógicas, o melhor
desempenho e o
aprimoramento permanente do
pessoal envolvido na situação
ensino-aprendizagem.”
5. “Uma grande escola exigirá tempo. Tempo de
encontro, de encanto, de canto, de poesia, de
arte, de lazer, de discussão, de gratuidade, de
ética e de estética, de bem estar e de bem
querer e de beleza. Porque escola grande se
faz com grandes cabeças (é certo!), mas
também com grandes corações, com muitos
braços, que se estendem em abraços que
animam caminhadas para grandes horizontes.”
(Redin, 1999:07)
9. Hoje, minha certeza é outra: penso
que, no dia-a-dia, mudando passo a
passo, com pequenas mudanças
numa certa direção, podemos
operar a grande mudança, a qual
poderá acontecer como resultado
de um esforço contínuo, solidário e
paciente. E o mais importante, isso
pode ser feito já. Não é preciso
esperar para mudar. (Gadotti, 1998)
“Houve um tempo em que eu pensava que as
pequenas mudanças impediam a realização de uma
grande mudança.
Por isso, no meu entender, as pequenas mudanças
deveriam ser evitadas e todo investimento deveria ser
feito numa mudança radical e ampla.
10. REQUISITOS AO EXERCÍCIO
DA FUNÇÃO
• Possuir sensibilidade e
capacidade empática;
• Exercer suas funções
com segurança e
autonomia;
• Ter experiência
educacional;
• Ser bem preparado
teoricamente.
11. PRINCÍPIOS
• gestão democrática e participativa;
• trabalho coletivo;
• ética profissional;
• comprometimento político-pedagógico.
12. O que vejo ?
Vejo as coisas como são
e me pergunto porquê ?
Sonho com as coisas que quero
e me pergunto por que não ?
Bernard Shaw
13. ÂMBITOS DE ATUAÇÃO DO
SUPERVISOR
SUPERVISOR
Junto aos
professores
Junto aos
alunos
Junto ao
serviço de
orientação
pedagógica
Junto à
direção
Junto aos
especialistas
afins
Junto à
comunidade
em geral
Junto aos
funcionários
Junto aos
familiares
14. SUPERVISOR PEDAGÓGICO
“Se, na verdade, o sonho que
nos anima é democrático e
solidário, não é falando aos
outros, de cima pra baixo,
sobretudo, como se
fôssemos os portadores da
verdade a ser transmitida aos
demais, que aprendemos a
escutar, mas é escutando
que aprendemos a falar com
eles.” (Freire,1998:127)
16. SUPERVISOR PEDAGÓGICO
Sendo assim, o Supervisor Escolar deve articular todo o
conjunto escolar (professores, alunos, pais, direção,
comunidade educativa em geral) e buscar um projeto único,
uma carta de intenções onde a melhoria de ensino deve ser
o objetivo principal.”
Segundo Melchior (2001, p.65):
“Com a nova configuração do papel
do supervisor, não sendo ele apenas
um técnico burocrático, mas um
educador consciente, reflexivo e
crítico que está à serviço da
promoção do desenvolvimento
humano e técnico daqueles que com
ele atuam, certamente é adepto do
trabalho em equipe.
17. O PAPEL DO SUPERVISOR NA
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO
DE INTERVENÇÃO
PEDAGÓGICA
A implementação do
Plano de Intervenção
Pedagógica deverá ser
acompanhado pelo
supervisor . Cabe a ele
garantir que, o que foi
proposto pela escola, não
seja esquecido.
18. SUGESTÃO DE CRONOGRAMA
DE ATIVIDADES DO
SUPERVISOR PEDAGÓGICO
• Reunir com a direção da escola;
• preparar a sala dos professores e
recepção dos mesmos;
• organizar a rotina de funcionamento
da escola com funcionários e
professores;
19. • reformular Regimento da Escola, se
necessário;
• solicitar aos professores o planejamento e
a elaboração de atividades de
diagnóstico das competências e
habilidades mínimas dos alunos;
• organizar as turmas;
• definir com professores
o horário para as reuniões
pedagógicas e atendimento aos pais;
• planejar atividades de recepção aos
alunos e pais;
20. • organizar laboratório de informática, de
ciências, sala de vídeo e educação física;
• confeccionar cartazes de boas vindas;
• elaborar pauta de reunião de pais;
• elaborar lista de material pedagógico da
escola;
• organizar horário de utilização da biblioteca
e quadra de esportes;
• ajudar a elaborar e aplicar o projeto da
escola;
• analisar resultados dos testes diagnósticos;
21. SUGESTÃO DE TÉCNICAS E
MEIOS UTILIZADOS NA
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
• ENCONTROS (REUNIÕES) COM
DIRETORES E/OU
PROFESSORES.
• ENTREVISTAS
INDIVIDUAIS COM
PROFESSORES
22. • VISITA ÀS SALAS
DE AULA
• AULAS DE
DEMONSTRAÇÃO
• OFICINAS PEDAGÓGICAS
• BIBLIOTECAS PROFISSIONAIS
• AVALIAÇÃO DA ESCOLA, DOS
PROFESSORES E AUTO-AVALIAÇÃO
• ASSESSORAMENTO
• ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
DA ATIVIDADE ESCOLAR
23. O SUPERVISOR PEDAGÓGICO
E AS AVALIAÇÕES
O Supervisor
deve
acompanhar e
analisar todo o
processo de
avaliação do
rendimento do
aluno.
24. O SUPERVISOR PEDAGÓGICO E AS
AVALIAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS
DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
• O Plano Geral de Avaliação do
Rendimento do Aluno deve ser
elaborado em reunião com o corpo
docente da escola, na qual a
participação de todos que intervêm
direta ou indiretamente no programa
escolar (diretor, supervisor, orientador
educacional e professores), é
indispensável.
• A avaliação do aluno é um subsídio ao
supervisor para auxiliá-lo no trabalho
de orientação aos professores, no
planejamento das atividades escolares.
25. O SUPERVISOR PEDAGÓGICO
NOS ANOS FINAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO
A ação profissional do
supervisor nas séries
finais do Ensino
Fundamental e Ensino
Médio é também de
estabelecer, junto aos
professores, a relação
entre currículo e
desempenho escolar.
26. O PAPEL DO SUPERVISOR NA
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO
DE INTERVENÇÃO
O Plano de Intervenção
deverá ser acompanhado
pelo Supervisor.
Cabe a ele garantir
que, o que foi
proposto pela
escola, não seja esquecido.
27. “É preciso investir em alguns fatores
básicos de mudança.
A paixão pela atividade educativa é o
primeiro deles. As escolas devem
transformar-se em comunidades com
liderança educacional compartilhada e onde
o foco de todas as ações seja o ensino. Além
disso, é essencial conquistar o
engajamento das famílias e da comunidade.”
FIM