Este documento apresenta boas práticas de gestão escolar implementadas por diretores de escolas de Minas Gerais que obtiveram bons resultados. Ele descreve cinco eixos fundamentais e sugere práticas para cada um, como acompanhamento individual dos alunos, formação continuada, liderança participativa, excelência no ensino e engajamento da comunidade escolar. O documento também fornece instruções sobre como os diretores podem utilizar as sugestões para melhorar o desempenho de suas escolas.
Plano de ação da Escola João Ferreira da SilvaLucio Lira
O documento descreve um plano de ação pedagógico para uma escola no Pernambuco com o objetivo de reduzir o número de alunos abaixo da média no ensino fundamental. O plano inclui analisar resultados bimestrais, oferecer aulas de reforço, realizar reuniões com pais e melhorar as oportunidades de recuperação para os alunos. A coordenação pedagógica é responsável por liderar as ações com foco em melhorar o desempenho e aprendizagem dos alunos.
O documento apresenta o Plano de Ação Institucional da E.E.E.F.M. Polivalente de Linhares I para 2014, com metas globais de ampliação da comunicação interna e externa, liderança organizacional participativa e excelência no ensino. Define ações estratégicas e metas para cada área, como divulgar atividades internas, estimular novas lideranças, melhorar desempenho acadêmico e engajamento de alunos, pais e comunidade.
O plano de ação visa: (1) atender alunos com dificuldades de aprendizagem, (2) apoiar professores no trabalho pedagógico, e (3) promover reuniões com pais e formação continuada ao longo do ano letivo.
O documento apresenta a agenda e atividades de um encontro de formação de coordenadores pedagógicos, com foco em sistematizar a organização do plano de ação da coordenação pedagógica e refletir sobre a importância do planejamento para a avaliação da Prova Brasil. Também descreve atribuições e ações dos coordenadores, um plano de ação detalhado e modelos para planejamento mensal e semanal das atividades.
O documento apresenta o Plano de Ação Pedagógica para o ano de 2009 da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon em Vilhena, Rondônia. O plano tem como objetivo nortear as atividades educativas da escola de acordo com o Projeto Pedagógico, definindo estratégias como cronograma anual de ações, suporte pedagógico aos professores, acompanhamento de planejamentos, projetos e avaliações.
Plano de ação coordenação pedagógica 2013 ec10QUEDMA SILVA
O documento descreve as metas, ações e responsabilidades de um plano de coordenação pedagógica. O plano visa promover o estudo do projeto político pedagógico da instituição, avaliar e adequar o currículo às necessidades dos alunos e assegurar a comunicação entre a escola, professores e autoridades educacionais.
Este documento apresenta as metas e ações planejadas para a escola Prof. Dinare Feitosa em 2013. As metas incluem: (1) cumprir 200 dias letivos e 800 horas de aula; (2) manter a frequência dos professores em 98%; (3) manter a frequência dos alunos em 98%; (4) zerar a reprovação dos alunos; e (5) elevar a aprovação dos alunos para 95%. As ações planejadas para atingir essas metas envolvem monitoramento, reuniões, incentivos e recupera
O documento apresenta o plano de ação de um professor para gestão democrática e participativa da escola, com ênfase na organização do trabalho pedagógico, formação continuada dos professores e relação entre escola e comunidade.
Plano de ação da Escola João Ferreira da SilvaLucio Lira
O documento descreve um plano de ação pedagógico para uma escola no Pernambuco com o objetivo de reduzir o número de alunos abaixo da média no ensino fundamental. O plano inclui analisar resultados bimestrais, oferecer aulas de reforço, realizar reuniões com pais e melhorar as oportunidades de recuperação para os alunos. A coordenação pedagógica é responsável por liderar as ações com foco em melhorar o desempenho e aprendizagem dos alunos.
O documento apresenta o Plano de Ação Institucional da E.E.E.F.M. Polivalente de Linhares I para 2014, com metas globais de ampliação da comunicação interna e externa, liderança organizacional participativa e excelência no ensino. Define ações estratégicas e metas para cada área, como divulgar atividades internas, estimular novas lideranças, melhorar desempenho acadêmico e engajamento de alunos, pais e comunidade.
O plano de ação visa: (1) atender alunos com dificuldades de aprendizagem, (2) apoiar professores no trabalho pedagógico, e (3) promover reuniões com pais e formação continuada ao longo do ano letivo.
O documento apresenta a agenda e atividades de um encontro de formação de coordenadores pedagógicos, com foco em sistematizar a organização do plano de ação da coordenação pedagógica e refletir sobre a importância do planejamento para a avaliação da Prova Brasil. Também descreve atribuições e ações dos coordenadores, um plano de ação detalhado e modelos para planejamento mensal e semanal das atividades.
O documento apresenta o Plano de Ação Pedagógica para o ano de 2009 da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon em Vilhena, Rondônia. O plano tem como objetivo nortear as atividades educativas da escola de acordo com o Projeto Pedagógico, definindo estratégias como cronograma anual de ações, suporte pedagógico aos professores, acompanhamento de planejamentos, projetos e avaliações.
Plano de ação coordenação pedagógica 2013 ec10QUEDMA SILVA
O documento descreve as metas, ações e responsabilidades de um plano de coordenação pedagógica. O plano visa promover o estudo do projeto político pedagógico da instituição, avaliar e adequar o currículo às necessidades dos alunos e assegurar a comunicação entre a escola, professores e autoridades educacionais.
Este documento apresenta as metas e ações planejadas para a escola Prof. Dinare Feitosa em 2013. As metas incluem: (1) cumprir 200 dias letivos e 800 horas de aula; (2) manter a frequência dos professores em 98%; (3) manter a frequência dos alunos em 98%; (4) zerar a reprovação dos alunos; e (5) elevar a aprovação dos alunos para 95%. As ações planejadas para atingir essas metas envolvem monitoramento, reuniões, incentivos e recupera
O documento apresenta o plano de ação de um professor para gestão democrática e participativa da escola, com ênfase na organização do trabalho pedagógico, formação continuada dos professores e relação entre escola e comunidade.
Este documento apresenta uma proposta pedagógica para uma escola que visa o desenvolvimento integral do aluno, preparando-o para a vida em sociedade. Os objetivos gerais incluem oferecer conteúdos reflexivos, ampliar práticas educativas coerentes e oportunizar o acesso ao conhecimento de forma crítica. As ações propostas englobam aulas planejadas, diálogo entre envolvidos e associar conteúdos à realidade.
1) O documento apresenta o plano de ação da EMEF Professora Maria Aparecida Lavagnoli para o ano de 2011, com diversas ações educacionais planejadas.
2) As ações incluem projetos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem, como grupos de estudo e formação de professores, e projetos culturais para celebrar datas comemorativas.
3) O plano define responsáveis, metodologias, recursos e cronogramas para cada ação com o objetivo de elevar os índices escolares e desenvolver competências
O documento apresenta o plano de ação da Escola Municipal de Timóteo para os anos de 2020 a 2022, com objetivos nas áreas pedagógica, administrativa e de recursos humanos, além de metas detalhadas para cada área. A direção é formada por Márcia Lessa Nunes e dois vices-diretores.
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
Contribuir para maior participação e interação entre a escola e a família com vista a melhorar o processo de ensino aprendizagem do educando e da efetivação de uma gestão democrática.
Todo empreendimento humano deve pautar-se pelo planejamento das ações visando maximizar a eficácia do mesmo. No setor de Orientação educacional não é diferente, pois o serviço do Orientador, sem planejamento, torna-se um ativismo inútil, correndo o risco de se perder e não alcançar nenhum objetivo válido no processo ensino aprendizagem.
O plano é resultado de um planejamento prévio que visa uma intervenção responsável e consciente do Orientador Educacional no ambiente escolar, evitando que o mesmo seja tão somente um solucionador de problemas aleatórios e individuais que não tem eficiência duradoura.
O Plano de Ação da Escola Cel. João Ernesto Figueiredo para 2023 tem como objetivos: (1) formar jovens autônomos, solidários e competentes; (2) contribuir para a formação do jovem capaz de agir pessoal e coletivamente e direcionar seu futuro. Os valores que orientam as ações são: ensino público de qualidade, valorização dos educadores, gestão democrática e responsável.
Este plano de ação descreve as metas e estratégias para a gestão 2016-2019 do Colégio Estadual Ambrósio Bini em Almirante Tamandaré, Paraná. O plano visa promover uma gestão democrática e transparente, melhorar os índices educacionais e a qualidade do ensino, e criar um ambiente acolhedor que valorize todos os membros da comunidade escolar.
O documento apresenta o plano de ação da Escola Municipal de Ensino Fundamental Geraldo Gomes de Barros para o ano de 2011. O plano contém quatro problemas identificados na escola com suas respectivas ações, objetivos, estratégias, responsáveis, período e avaliação. Os problemas incluem dificuldades de leitura e escrita, agressão verbal, violência entre alunos e lixo jogado no pátio da escola.
O documento apresenta o projeto de uma coordenadora pedagógica para acompanhar o trabalho docente e garantir a implementação do projeto político pedagógico da escola, com as seguintes metas: (1) contribuir para o crescimento do grupo e incentivar a criatividade dos professores; (2) mediar conflitos e favorecer o desenvolvimento integral de educadores e alunos.
Modelo de proposta para trabalho pedagógicoElicio Lima
Este documento apresenta uma proposta pedagógica para coordenação pedagógica em uma unidade escolar. A proposta inclui um diagnóstico dos principais problemas no processo de ensino-aprendizagem, objetivos gerais para a coordenação, e meios e acompanhamentos para alcançar esses objetivos, como reuniões semanais e desenvolvimento de professores.
O plano de trabalho propõe promover a participação da comunidade escolar, valorizar a autonomia e pluralismo, e defender uma escola de qualidade. Ele objetiva implementar práticas que promovam a independência dos alunos, fortalecer a integração com a comunidade, e minimizar a infrequência escolar. As estratégias incluem revitalizar ambientes, promover eventos culturais e reuniões para engajar pais, alunos e funcionários.
1) O plano de ações visa cumprir a meta de fazer com que 100% dos alunos façam o SPAECE e melhorar o desempenho nos descritores avaliados.
2) As ações incluem simulados, gincanas educativas, discussões por série, atividades extraclasse, entre outras.
3) O plano também prevê acompanhamento dos professores, divulgação da data da avaliação e incentivo à leitura.
A reunião de pais discutiu: 1) o uso do uniforme escolar, horários e transporte público; 2) documentação escolar e avaliações bimestrais; 3) reforço escolar em Português e Matemática para alunos com dificuldades; e 4) premiações do SAERJ para alunos destacados.
Este documento é uma ficha de conselho de classe para professores preencherem com informações sobre suas disciplinas, turmas, alunos com problemas de aprendizagem e indisciplina, avaliações realizadas, andamento do plano de aula e autoavaliação. O documento pede detalhes sobre dificuldades de alunos, estratégias de auxílio, e observações gerais do professor.
Este documento apresenta o Plano de Gestão da Escola Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte para os anos de 2015 a 2018. O plano descreve a identificação da escola, sua caracterização, linhas básicas da proposta pedagógica, gestão de resultados educacionais, gestão participativa e gestão pedagógica. O objetivo é nortear as ações educacionais da escola nos próximos quatro anos de forma democrática e focada na aprendizagem dos alunos.
Este documento apresenta o plano de ação de uma coordenadora pedagógica para o ano de 2012. O plano visa promover o desenvolvimento profissional dos professores através do diálogo reflexivo e da implementação de estratégias pedagógicas inovadoras com foco na aprendizagem dos alunos. As metas incluem a reflexão da prática docente, o trabalho com a comunidade escolar e o desenvolvimento do aluno como sujeito ativo no processo de aprendizagem.
Reflexões para a construção do plano de açãoPriscila Puga
O documento discute como elaborar um plano de ação para ajudar alunos que estão com déficit de aprendizagem. Ele destaca a importância de combinar diversas estratégias pedagógicas e de avaliação, analisar avaliações diagnósticas, e levar em conta recomendações de relatórios e conselhos de classe anteriores. Também discute a necessidade de questionar o que a criança pode aprender, propor atividades adequadas, e observá-la durante o processo.
Este documento apresenta as metas e ações planejadas para a escola Prof. Dinare Feitosa em 2013. As metas incluem cumprir 200 dias letivos, manter a frequência de professores em 98%, manter a frequência de alunos em 98%, zerar a reprovação de alunos e aumentar a aprovação para 95%. As ações planejadas para atingir essas metas envolvem monitoramento, reuniões, incentivos e atividades extras como projetos culturais e olimpíadas.
PGDI - Plano de Gestão de Desempenho Individualeegipitba
Este documento é um plano de gestão de desempenho individual para servidores da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Ele inclui seções para identificar o servidor e chefe, estabelecer metas e ações, acompanhar o progresso das metas, e fornecer informações adicionais. O plano visa avaliar o desempenho do servidor e identificar pontos fortes, desafios, e condições de trabalho.
Este documento apresenta uma proposta pedagógica para uma escola que visa o desenvolvimento integral do aluno, preparando-o para a vida em sociedade. Os objetivos gerais incluem oferecer conteúdos reflexivos, ampliar práticas educativas coerentes e oportunizar o acesso ao conhecimento de forma crítica. As ações propostas englobam aulas planejadas, diálogo entre envolvidos e associar conteúdos à realidade.
1) O documento apresenta o plano de ação da EMEF Professora Maria Aparecida Lavagnoli para o ano de 2011, com diversas ações educacionais planejadas.
2) As ações incluem projetos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem, como grupos de estudo e formação de professores, e projetos culturais para celebrar datas comemorativas.
3) O plano define responsáveis, metodologias, recursos e cronogramas para cada ação com o objetivo de elevar os índices escolares e desenvolver competências
O documento apresenta o plano de ação da Escola Municipal de Timóteo para os anos de 2020 a 2022, com objetivos nas áreas pedagógica, administrativa e de recursos humanos, além de metas detalhadas para cada área. A direção é formada por Márcia Lessa Nunes e dois vices-diretores.
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
Contribuir para maior participação e interação entre a escola e a família com vista a melhorar o processo de ensino aprendizagem do educando e da efetivação de uma gestão democrática.
Todo empreendimento humano deve pautar-se pelo planejamento das ações visando maximizar a eficácia do mesmo. No setor de Orientação educacional não é diferente, pois o serviço do Orientador, sem planejamento, torna-se um ativismo inútil, correndo o risco de se perder e não alcançar nenhum objetivo válido no processo ensino aprendizagem.
O plano é resultado de um planejamento prévio que visa uma intervenção responsável e consciente do Orientador Educacional no ambiente escolar, evitando que o mesmo seja tão somente um solucionador de problemas aleatórios e individuais que não tem eficiência duradoura.
O Plano de Ação da Escola Cel. João Ernesto Figueiredo para 2023 tem como objetivos: (1) formar jovens autônomos, solidários e competentes; (2) contribuir para a formação do jovem capaz de agir pessoal e coletivamente e direcionar seu futuro. Os valores que orientam as ações são: ensino público de qualidade, valorização dos educadores, gestão democrática e responsável.
Este plano de ação descreve as metas e estratégias para a gestão 2016-2019 do Colégio Estadual Ambrósio Bini em Almirante Tamandaré, Paraná. O plano visa promover uma gestão democrática e transparente, melhorar os índices educacionais e a qualidade do ensino, e criar um ambiente acolhedor que valorize todos os membros da comunidade escolar.
O documento apresenta o plano de ação da Escola Municipal de Ensino Fundamental Geraldo Gomes de Barros para o ano de 2011. O plano contém quatro problemas identificados na escola com suas respectivas ações, objetivos, estratégias, responsáveis, período e avaliação. Os problemas incluem dificuldades de leitura e escrita, agressão verbal, violência entre alunos e lixo jogado no pátio da escola.
O documento apresenta o projeto de uma coordenadora pedagógica para acompanhar o trabalho docente e garantir a implementação do projeto político pedagógico da escola, com as seguintes metas: (1) contribuir para o crescimento do grupo e incentivar a criatividade dos professores; (2) mediar conflitos e favorecer o desenvolvimento integral de educadores e alunos.
Modelo de proposta para trabalho pedagógicoElicio Lima
Este documento apresenta uma proposta pedagógica para coordenação pedagógica em uma unidade escolar. A proposta inclui um diagnóstico dos principais problemas no processo de ensino-aprendizagem, objetivos gerais para a coordenação, e meios e acompanhamentos para alcançar esses objetivos, como reuniões semanais e desenvolvimento de professores.
O plano de trabalho propõe promover a participação da comunidade escolar, valorizar a autonomia e pluralismo, e defender uma escola de qualidade. Ele objetiva implementar práticas que promovam a independência dos alunos, fortalecer a integração com a comunidade, e minimizar a infrequência escolar. As estratégias incluem revitalizar ambientes, promover eventos culturais e reuniões para engajar pais, alunos e funcionários.
1) O plano de ações visa cumprir a meta de fazer com que 100% dos alunos façam o SPAECE e melhorar o desempenho nos descritores avaliados.
2) As ações incluem simulados, gincanas educativas, discussões por série, atividades extraclasse, entre outras.
3) O plano também prevê acompanhamento dos professores, divulgação da data da avaliação e incentivo à leitura.
A reunião de pais discutiu: 1) o uso do uniforme escolar, horários e transporte público; 2) documentação escolar e avaliações bimestrais; 3) reforço escolar em Português e Matemática para alunos com dificuldades; e 4) premiações do SAERJ para alunos destacados.
Este documento é uma ficha de conselho de classe para professores preencherem com informações sobre suas disciplinas, turmas, alunos com problemas de aprendizagem e indisciplina, avaliações realizadas, andamento do plano de aula e autoavaliação. O documento pede detalhes sobre dificuldades de alunos, estratégias de auxílio, e observações gerais do professor.
Este documento apresenta o Plano de Gestão da Escola Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte para os anos de 2015 a 2018. O plano descreve a identificação da escola, sua caracterização, linhas básicas da proposta pedagógica, gestão de resultados educacionais, gestão participativa e gestão pedagógica. O objetivo é nortear as ações educacionais da escola nos próximos quatro anos de forma democrática e focada na aprendizagem dos alunos.
Este documento apresenta o plano de ação de uma coordenadora pedagógica para o ano de 2012. O plano visa promover o desenvolvimento profissional dos professores através do diálogo reflexivo e da implementação de estratégias pedagógicas inovadoras com foco na aprendizagem dos alunos. As metas incluem a reflexão da prática docente, o trabalho com a comunidade escolar e o desenvolvimento do aluno como sujeito ativo no processo de aprendizagem.
Reflexões para a construção do plano de açãoPriscila Puga
O documento discute como elaborar um plano de ação para ajudar alunos que estão com déficit de aprendizagem. Ele destaca a importância de combinar diversas estratégias pedagógicas e de avaliação, analisar avaliações diagnósticas, e levar em conta recomendações de relatórios e conselhos de classe anteriores. Também discute a necessidade de questionar o que a criança pode aprender, propor atividades adequadas, e observá-la durante o processo.
Este documento apresenta as metas e ações planejadas para a escola Prof. Dinare Feitosa em 2013. As metas incluem cumprir 200 dias letivos, manter a frequência de professores em 98%, manter a frequência de alunos em 98%, zerar a reprovação de alunos e aumentar a aprovação para 95%. As ações planejadas para atingir essas metas envolvem monitoramento, reuniões, incentivos e atividades extras como projetos culturais e olimpíadas.
PGDI - Plano de Gestão de Desempenho Individualeegipitba
Este documento é um plano de gestão de desempenho individual para servidores da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Ele inclui seções para identificar o servidor e chefe, estabelecer metas e ações, acompanhar o progresso das metas, e fornecer informações adicionais. O plano visa avaliar o desempenho do servidor e identificar pontos fortes, desafios, e condições de trabalho.
O documento apresenta informações sobre o Plano de Gestão do Desempenho Individual (PGDI), incluindo seu objetivo, envolvidos no processo, campos de registro, elaboração de metas e ações, e um exemplo de PGDI elaborado para uma escola.
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
Este documento fornece um modelo completo para o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). O documento explica o que deve conter no PDI, incluindo uma folha de rosto, relatório circunstanciado, avaliação de habilidades e habilidades acadêmicas. Além disso, discute a importância da flexibilização curricular para garantir que os alunos com NEE possam participar e aprender de acordo com suas capacidades.
I. O documento apresenta o Plano de Desenvolvimento Político Institucional da Escola Estadual "Dom Silvério" em Mariana/MG, descrevendo sua história, realidade atual e objetivos para melhorar a qualidade do ensino.
II. O PDPI aborda aspectos como gestão escolar, currículo, relações interpessoais e pretende promover a aprendizagem significativa dos alunos através de estratégias diversificadas e projetos que estimulem a participação de todos.
III. A escola busca construir um ensino
Resolução see nº 2 741, de 20 de janeiro de 2015 (1)Waender Soares
Este documento estabelece normas para a organização do quadro de pessoal das escolas estaduais de Minas Gerais e a designação para o exercício de funções públicas na rede estadual de educação básica, definindo procedimentos de controle dos recursos humanos disponíveis para assegurar o atendimento da demanda existente e a expansão do ensino.
O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola de Ensino Fundamental Centro Educacional Jucaense. O plano encontra-se dividido em oito tópicos: 1) Identificação da Escola; 2) Justificativa; 3) Referencial Teórico; 4) Definição da Proposta Curricular; 5) Objetivos e Metas; 6) Organização e Desenvolvimento Curricular; 7) Estratégia de Gestão Escolar; 8) Avaliação do Projeto Político Pedagógico. O projeto visa transformar a escola
Este documento apresenta a matriz curricular de Língua Portuguesa para o ciclo da alfabetização no Ensino Fundamental em Minas Gerais. A matriz descreve os eixos, capacidades e conteúdos a serem trabalhados no 1o, 2o e 3o anos, com foco na compreensão e valorização da cultura escrita.
Este documento é um plano de desenvolvimento individual para um aluno focado em cidadania e profissionalidade. Contém perguntas sobre vários tópicos como liberdade pessoal, direitos trabalhistas, democracia, globalização, preconceitos, instituições, identidades culturais e valores éticos. O objetivo é avaliar a compreensão do aluno sobre esses temas e discutir experiências de vida relevantes.
Este documento apresenta boas práticas para professores alfabetizadores em Minas Gerais, distribuídas em 5 eixos: 1) planejamento das aulas; 2) ensino e avaliação da aprendizagem; 3) domínio de turma; 4) engajamento dos pais e da comunidade; 5) engajamento com a equipe da escola e desenvolvimento profissional. O documento fornece exemplos concretos de como implementar cada boa prática.
Este documento fornece informações sobre a Escola Municipal Professora Dolores Freire de Andrade. A escola atende 136 alunos do 1o ao 5o ano do ensino fundamental e tem como objetivo oferecer uma educação de qualidade. A escola tem pontos fortes como gestão democrática, monitoramento da aprendizagem e participação da família, mas precisa melhorar sua estrutura física, construindo uma biblioteca e quadra coberta.
O documento discute as funções e ações da biblioteca escolar, incluindo fornecer informações, promover a educação ao longo da vida, e estimular o uso produtivo do tempo livre. Ele também descreve ações específicas como elaborar um guia de usuário e trabalhar com alunos sobre pesquisa na internet e literacia da informação.
[1] A resolução estabelece critérios e procedimentos para a implementação do Programa de Matrícula Antecipada/Chamada Escolar para 2016, visando atender a demanda do Ensino Fundamental na rede pública de São Paulo. [2] O documento define etapas como a definição de alunos já matriculados, inscrição de novos alunos, programação conjunta de vagas, compatibilização entre demanda e vagas, e efetivação das matrículas. [3] Também estabelece regras para transferências, não comparec
Este documento apresenta o plano anual de atividades para as bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas Marinhas do Sal para 2011/2012. O plano inclui várias atividades como visitas guiadas à biblioteca, animação de leitura, exposições temáticas, feiras do livro e seminários para professores, com o objetivo de promover a literacia, o gosto pela leitura e o uso das bibliotecas.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Uma boa relação baseada no diálogo e na confiança permite que os alunos se sintam à vontade para expressar ideias livremente, enquanto os professores podem orientá-los de forma a desenvolver sua capacidade de pensar criticamente. Da mesma forma, os professores devem reconhecer que os alunos não são meros receptores de informação, mas sujeitos capazes de construir conhecimento ativamente com a ajuda do
Este relatório descreve a autoavaliação de um professor do Agrupamento de Escolas Dr. Ginestal Machado em Santarém para o ano letivo de 2014/2015, cobrindo sua prática de ensino, atividades promovidas, análise de resultados, e contribuições para os objetivos da escola. O relatório também detalha a formação continuada do professor e como melhorou seu trabalho.
Este documento descreve um projeto de pesquisa sobre deficiência mental conduzido por estudantes do Curso Normal do Instituto Estadual de Educação Deputado Ruy Ramos. O projeto visa caracterizar a deficiência mental, seu diagnóstico e estratégias de suporte pedagógico e inclusão para estudantes com esta deficiência. Os estudantes realizarão pesquisas bibliográficas e entrevistas para atingir os objetivos do projeto e elaborar um relatório final.
O documento discute a complexidade da ciência moderna e seus impactos ambivalentes na sociedade. Defende que a ciência trouxe progressos técnicos sem precedentes, mas também ignorância e riscos. Argumenta que é necessário superar a visão simplista da ciência como "boa" ou "má" e entender sua intrínseca ambivalência.
O documento apresenta um contrato da boa convivência com regras para ser um bom amigo e aluno, incluindo ter educação, respeito, ouvir os outros, usar palavras educadas, não faltar aulas, ser pontual, cuidar dos materiais escolares, fazer as tarefas e ler diariamente.
O documento apresenta a agenda de um encontro de formação de coordenadores pedagógicos com os seguintes objetivos: sistematizar a organização do plano de ação da coordenação pedagógica e refletir sobre a importância do planejamento de ações para avaliação da Prova Brasil. A agenda inclui apresentação dos objetivos, leitura, caderno de registro e sistematização da organização do plano de ação da coordenação pedagógica.
O documento discute o papel do professor coordenador e como melhorar sua atuação. Aponta que a maioria não tem formação adequada para coordenação pedagógica e que é preciso profissionalizar o cargo. Também destaca a importância das Aulas de Trabalho Pedagógico Coletivo (ATPC) para planejamento, formação continuada dos professores e melhoria das práticas escolares.
1) O documento estabelece as diretrizes para o Programa de Ação de 2022, que tem como objetivo sistematizar as ações pedagógicas dos profissionais da escola e alinhar essas ações ao Plano de Ação da Escola e aos Guias de Aprendizagem.
2) O programa de ação deve estar alinhado aos princípios e premissas do modelo pedagógico da escola e utilizar o mapa de competências como referência para mensurar as práticas pedagógicas.
3) O documento apresenta
O documento discute o papel do supervisor pedagógico na escola. Ele deve articular a construção coletiva de um projeto pedagógico priorizando o desenvolvimento profissional e pessoal dos professores e funcionários por meio de formação continuada. O supervisor também deve liderar processos educacionais, avaliações e acompanhamentos, além de estabelecer boas relações com a comunidade escolar.
Este documento apresenta um plano de ação para o coordenador do curso de tecnologia em marketing, definindo suas atribuições e objetivos como integrar docentes, discentes e comunidade, melhorar o ensino-aprendizagem e apoiar o desenvolvimento dos estudantes.
Este documento resume as boas práticas dos especialistas em educação básica de Minas Gerais. Ele fornece exemplos de práticas pedagógicas de sucesso para guiar os especialistas na melhoria do desempenho dos alunos. O documento também apresenta uma sugestão de como os especialistas podem analisá-lo, definir prioridades e elaborar um plano de ação para aplicar as boas práticas em suas escolas.
O documento discute as funções e responsabilidades dos gestores e coordenadores pedagógicos na educação infantil. Ele destaca a importância da descentralização da gestão, do trabalho em equipe, da capacitação contínua dos professores e da interação com a comunidade. Também descreve as funções específicas dos diretores, como planejamento, administração de recursos e prestação de contas.
Cinco critérios para uma formação eficaz de gestores escolaresunieubra
O documento descreve cinco critérios essenciais para uma formação eficaz de gestores escolares: 1) Competências de resultado, focadas em melhorar os resultados escolares; 2) Competências de planejamento, como conhecer o contexto e planejar ações; 3) Competências de liderança, como comunicação e envolvimento de pessoas; 4) Competências pedagógicas, como acompanhar processos de ensino e aprendizagem; 5) Competências administrativas, como gerir recursos e assegurar um ambiente de aprendizagem eficaz
1) O documento fornece orientações sobre o papel do Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica nas escolas prioritárias;
2) Uma de suas principais atribuições é coordenar a elaboração, implementação e avaliação do Plano de Ação Participativo da escola com a comunidade escolar;
3) Também deve auxiliar na análise dos resultados das avaliações de aprendizagem para planejamento de ações de melhoria do ensino.
Este documento fornece informações sobre a gestão pedagógica da Escola Olimpio Camargo Prof. Aborda tópicos como planejamento escolar, proposta pedagógica, currículo oficial, planejamento de aulas, professor coordenador e avaliação de alunos. O documento destaca a importância da participação coletiva e do acompanhamento das atividades pedagógicas para garantir ensino e aprendizagem de qualidade.
Este documento fornece informações sobre a gestão pedagógica da Escola Olimpio Camargo Prof. Aborda tópicos como planejamento escolar, proposta pedagógica, currículo oficial, planejamento de aulas, professor coordenador e avaliação de alunos. O documento destaca a importância da participação coletiva e do acompanhamento das atividades pedagógicas para garantir ensino e aprendizagem de qualidade.
Avaliacao do Desempenho Docente e Supervisao PedagogicaAgostinho NSilva
O documento discute a avaliação do desempenho docente e supervisão pedagógica, incluindo quem avalia, o que avalia, como avalia e quando avalia. Também discute planos de desenvolvimento profissional, portfólios docentes e a noção de escola reflexiva.
O documento descreve a agenda de uma reunião de coordenadores pedagógicos para discutir o planejamento de ações da coordenação pedagógica. A agenda inclui apresentação dos objetivos da reunião, leitura compartilhada, sistematização do plano de ação da coordenação pedagógica e elaboração da rotina semanal do coordenador.
O principal objetivo da escola do Programa Ensino Integral é formar jovens protagonistas com autonomia, solidariedade e competência. O documento descreve os valores, princípios e premissas do programa, incluindo a importância da orientação de estudos para o desenvolvimento da autonomia dos estudantes e dos quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Ele também fornece exemplos de técnicas de estudo como leitura, anotações, esquemas e mapas conceituais
O documento discute políticas públicas para melhorar a educação no Brasil. Ele aborda 10 tópicos principais como criar altas expectativas acadêmicas, planejar para garantir bom desempenho, estruturar aulas motivadoras e estabelecer altos padrões de comportamento. Além disso, discute a importância de conhecer cada aluno, abrir as salas de aula para observação e melhorar continuamente as práticas pedagógicas.
O documento discute o papel do supervisor escolar em orientar e acompanhar o trabalho pedagógico dos professores, assegurando a qualidade do ensino. O supervisor deve diagnosticar a situação da escola, montar planos de ação, e estimular a gestão compartilhada entre a equipe e a comunidade escolar. O objetivo final é alcançar a qualidade e eficácia da educação oferecida.
O documento fornece informações sobre o papel do supervisor escolar. Em 3 frases:
1) O supervisor escolar tem como objetivo prestar ajuda técnica no planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades educacionais da escola visando o aprimoramento do ensino e da aprendizagem.
2) O supervisor deve ter conhecimento dos objetivos da escola, dos programas e projetos desenvolvidos, e utilizar técnicas como entrevistas, observação de aulas e reuniões para assessorar os professores.
3) Al
Este documento apresenta um plano de ação para guiar a construção de uma escola organizada, democrática e focada na aprendizagem dos alunos. O plano é baseado em 5 eixos: liderança organizacional, excelência no ensino, desempenho acadêmico, desenvolvimento pessoal e engajamento da comunidade escolar. O objetivo é melhorar continuamente os resultados dos alunos com a participação de toda a equipe, pais e comunidade.
Semelhante a Caderno de boas práticas diretores (20)
1. Caderno de Boas Práticas dos
Diretores de Escola de Minas Gerais
Secretaria de Estado de Educaç ão de Minas Gerais- 2010
2. 2
Introduç ão
▪ As pró ximas páginas apresentam as melhores práticas com enfoque
pedagó gico apontadas e implementadas por diretores de escolas que
alcanç aram bons resultados nas avaliaç ões externas dos alunos.
▪ O conteúdo deste trabalho foi produzido a partir de entrevistas e encontros em
que as atuais práticas das escolas de Minas Gerais e algumas práticas
internacionais foram debatidas, detalhadas e exemplificadas.
▪ Este Caderno não pretende ser uma "receita pronta e engessada", mas sim um
instrumento para guiar o diretor na construç ão de uma escola organizada, ativa,
democrática, participativa, voltada para a inclusão educacional e social e,
sobretudo, focada na aprendizagem e formaç ão do aluno. Ele complementa e
enriquece o Guia do Diretor Escolar, sendo um anexo do mesmo.
▪ É importante ressaltar que este Caderno estará sempre aberto à
complementaç ão, a partir da experiência e contribuiç ão de diretores que
obtenham sucesso por meio de outras práticas.
3. 3
Conteúdo
O Caderno de Boas Práticas
Anexo 1: Sugestão de roteiro para elaboraç ão de Plano de Trabalho
para melhoria dos resultados da escola
Instruç ões sobre como utilizar o Caderno de Boas Práticas
4. 4
Este Caderno traz Boas Práticas distribuídas em 5 eixos
fundamentais
▪ Acompanhamento dos resultados individuais dos alunos em
relaç ão às metas definidas e análise do desempenho para
evidenciar sua evoluç ão e crescimento.
▪ Formaç ão de alunos e professores preparados para avanç ar
além do conhecimento acadêmico, com desenvolvimento de
princípios, valores, crenç as, posturas...
▪ Gerenciamento e desenvolvimento de uma equipe alinhada
aos objetivos da escola, maximizando os resultados
esperados de aprendizagem dos alunos.
▪ Utilizaç ão de práticas eficazes de ensino e capacitaç ão
profissional dos professores e especialistas para garantir
melhor ensino e mais aprendizagem.
▪ Inclusão dos pais no aprendizado dos filhos e aproximaç ão
da comunidade às atividades escolares.
Desempenho aca-
dêmico dos
alunos
3
Desenvolvimento
pessoal dos
alunos e
professores
4
Lideranç a
organizacional e
gestão
participativa
1
Excelência de
ensino
2
Engajamento dos
alunos, pais e da
comunidade
5
5. 5
Sugestão para utilizaç ão deste Caderno
Fazer um diagnó stico simples de como sua escola estáem relaç ão aos 5 eixos
fundamentais.
Levantar os pontos fortes e os pontos a serem trabalhados.
Dentro de cada um dos eixos, selecionar as boas práticas que mais poderão contribuir para a
melhoria dos pontos a serem trabalhados.
Para cada boa prática selecionada, definir aç ões para a implementaç ão das mesmas. Estas
aç ões podem ser inspiradas nos exemplos práticos contidos neste Caderno, no Guia do
Diretor Escolar e na experiência pessoal do Diretor.
Elaborar um Plano de Trabalho que contenha as aç ões a serem implementadas, prazos e
responsáveis, consultando, também, o Guia do Diretor Escolar – ver anexo 1 deste caderno.
Acompanhar a implementaç ão do Plano de Trabalho.
1
2
3
4
5
6
6. 6
Como consultar o Caderno
Boa Prática
sugerida para a
obtenç ão da
excelência do
ensino
Eixo
Aç ões
concretas:
Exemplos
de como
esta prática
foi
implement
a-da em
outras
escolas
que
obtiveram
excelentes
resultados
7. 7
Conteúdo
O Caderno de Boas Práticas
Anexo 1: Sugestão de roteiro para elaboraç ão de Plano de Trabalho
para melhoria dos resultados da escola
Instruç ões sobre como utilizar o Caderno de Boas Práticas
8. 8
Lideranç a organizacional e gestão participativa
▪ Promover a cultura da
transparência e
equidade entre a
equipe
1.1
▪ Elaborar coletivamente normas e procedimentos claros para o funcionamento
da escola.
▪ Tornar públicas as funç ões e competências dos servidores, incentivando e dando
condiç ões para executá-las.
▪ Registrar a falta do servidor.
▪ Estimular o surgimento de novas lideranç as na escola, através de reuniões e
diálogo franco.
▪ Desenvolver um có digo de conduta e normas disciplinares para a escola e
cobrar a aplicaç ão do mesmo.
▪ Promover encontros para estudo do Regimento Escolar e Legislaç ão sobre
direitos e deveres dos Servidores.
1
Boa Prática Aç ões concretas
▪ Fortalecer o Colegiado
Escolar para atuar
junto ao diretor na
gestão pedagó gica,
administrativa e
financeira
1.2 ▪ Possibilitar a atuaç ão do Colegiado Escolar em todas as aç ões e decisões da
escola .
▪ Enviar pauta para reunião do Colegiado com antecedência.
▪ Estudar, nas reuniões, a legislaç ão e diretrizes de ensino.
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
9. Lideranç a organizacional e gestão participativa1
Boa Prática Aç ões concretas
▪ Conscientizar a equipe
sobre a necessidade
de mudanç a e de
melhoria contínua da
educaç ão
1.3
▪ Utilizar a avaliaç ão de desempenho individual para identificar os pontos em que
a equipe precisa se desenvolver e compartilhar os resultados com cada
funcionário individualmente, executando aç ões direcionadas à qualificaç ão e à
melhoria do desempenho dos servidores .
▪ Desdobrar a avaliaç ão de desempenho e o PGDI em metas por funcionário,
reunir-se individualmente com cada funcionário para discutir resultados e usar as
conclusões da reunião para planejar o pró ximo ano.
▪ Atrelar a avaliaç ão de desempenho individual do professor ao desempenho
escolar dos seus alunos e dos demais servidores ao desempenho da escola,
verificado nas avaliaç ões externas.
▪ Manter –se sempre informado da eficácia das atividades de ensino
desenvolvidas pela escola.
▪ Implementar “Gestão à Vista” para comunicar resultados e avanç os.
▪ Realizar pesquisa com pais e alunos sobre a escola e utilizar o resultado para
melhoria do processo pedagó gico e administrativo.
▪ Engajar toda a equipe
da escola em torno de
uma direç ão/objetivo
comum
1.4 ▪ Construir em conjunto com toda a equipe da escola, o projeto pedagó gico cuja
filosofia tenha o aluno e sua aprendizagem como foco principal .
▪ Garantir que o Plano de Intervenç ão Pedagó gica da escola contenha atividades
práticas que possibilitem o desenvolvimento das capacidades previstas para o
aluno.
▪ Promover reuniões frequentes com o corpo docente, com pauta antecipada.
▪ Realizar pesquisa com a equipe da escola para conhecer as dificuldades e o que
deve ser feito para enfrentá-las. Apó s pesquisa, montar um plano de aç ão.
▪ Permanecer na escola durante o período de atividades escolares, participando de
reuniões, supervisionando o bom andamento dos trabalhos, garantindo a
participaç ão de todos e melhorando a qualidade dos contatos informais.
9
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
10. 10
Lideranç a organizacional e gestão participativa
▪ Reconhecer e
incentivar a equipe da
escola
1.5 Promover a valorizaç ão dos profissionais da escola pela comunidade escolar ,
divulgando os bons trabalhos realizados e os resultados das avaliaç ões
internas e externas .
▪ Conversar pessoalmente com cada um dos profissionais da escola ou enviar
cartão para externar sua satisfaç ão em relaç ão ao trabalho realizado por ele e o
efeito que esse trabalho provoca na vida dos alunos.
▪ Buscar engajamento
com Equipes Central e
Regional e com as
escolas da região
1.6 ▪ Receber a visita das equipes Central e Regional para estabelecer e reafirmar
a parceria entre SEE, SRE e escola e fazer desta visita um momento de
aprendizagem e crescimento para todos.
▪ Ser claro e transparente em relaç ão aos problemas da escola para facilitar o
trabalho de suporte das equipes central e regional.
▪ Participar de reuniões mensais com diretores de outras escolas do município ou
da região.
▪ Visitar outras escolas para troca de boas práticas.
▪ Utilizar da reunião de diretores da região para compartilhar práticas, buscar
experiência, alinhar-se em relaç ão a uma decisão ou ao cumprimento de uma
legislaç ão, discutir o desenvolvimento do processo pedagó gico .
▪ Analisar problemas e solicitar conselhos, especialmente dos diretores mais
experientes, sobre a gestão escolar.
▪ Promover e participar de confraternizaç ões fora do trabalho com sua equipe e
representantes da SRE.
1
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
11. 11
Excelência de ensino2
Boa Prática Aç ões concretas
▪ Definir, dentro do
Projeto Pedagó gico
da Escola, objetivos e
metas de
aprendizagem em sala
de aula
2.1
▪ Definir os objetivos e metas de aprendizagem com os professores e
especialistas avaliando o projeto pedagó gico , no início do ano letivo.
▪ Elaborar o planejamento coletivo das atividades anuais.
▪ Realizar, com o especialista e os professores, a avaliaç ão diagnó stica dos
alunos e a correç ão dos rumos do processo pedagó gico decorrente da análise
dos resultados das avaliaç ões.
▪ Garantir que os professores elaborem o plano semestral ou anual de trabalho de
sala de aula.
▪ Reconhecer que o
aluno é construtor do
seu conhecimento
respeitando seus
níveis de
desenvolvimento e
ritmo de aprendizagem
2.2
▪ Conscientizar o professor ,por meio de diálogo e reuniões, da necessidade e direito
do aluno à intervenç ão pedagó gica, sempre que a aprendizagem não ocorrer.
▪ Implementar aç ões de intervenç ão pedagó gica contínuas e não somente ao final
do ano.
▪ Incentivar e possibilitar aos professores a utilizaç ão de estratégias inovadoras de
ensino .
▪ Possibilitar aos professores e especialistas momentos sistemáticos de discussão e
planejamento das aulas .
▪ Valorizar a autoestima e o autoconceito dos alunos.
▪ Conhecer os níveis de desenvolvimento do aluno, através do estudo e da análise
dos resultados das avaliaç ões.
▪ Valorizar a organizaç ão dos tempos escolares em ciclo e a progressão continuada
nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
▪ Conscientizar os professores sobre a importância da elaboraç ão do planejamento
de acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos e as diretrizes
curriculares da SEE.
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
12. 12
Excelência de ensino2
Boa Prática Aç ões concretas
▪ Focar e concentrar
esforç os na criaç ão do
hábito da leitura e da
escrita
2.3 ▪ Criar condiç ões para a "Pausa para leitura": horário diário e fixo em que
todos os alunos na escola dedicam 20 minutos à leitura de qualquer gênero
que lhes interesse.
▪ Implementar a "Hora do conto": leitura de um livro para a família em casa
e, em seguida, leitura para a turma em sala de aula.
▪ Colocar uma mini biblioteca em cada sala de aula ou Cantinho de
Leitura.
▪ Fazer da leitura e da escrita na escola uma prioridade em todos os
conteúdos e não só em Língua Portuguesa.
▪ Disponibilizar revistas para leitura dos alunos na hora do recreio.
▪ Buscar parcerias, como o Programa Jovens Leitores do SESC e outros.
▪ Estimular a utilizaç ão da prática de fazer um diário individual, para que os
alunos escrevam mais.
▪ Estimular a leitura entre os professores, por meio da disponibilizaç ão de
artigos, revistas e livros, incluindo a recomendaç ão de textos interessantes
e relevantes.
▪ Disponibilizar os livros da Biblioteca e garantir um trabalho consistente por
parte do professor para ensino do uso da Biblioteca.
▪ Adquirir, periodicamente, livros para a biblioteca, garantindo a sua
qualidade pedagó gica.
▪ Promover a formaç ão continuada do Professor para ensino do uso da
Biblioteca e o seu trabalho integrado aos professores regentes de turmas
ou aulas.
Consultar també m o Guia
do Diretor Escolar.
13. 13
Excelência de ensino2
Boa Prática Aç ões concretas
▪ Garantir atenç ão e
suporte para alunos
com necessidades
educacionais especiais
ou com defasagem de
aprendizagem
2.4 ▪ Acompanhar a realizaç ão do diagnó stico pedagó gico (formulário 6 do Manual
Escola Inclusiva), para os alunos com necessidades educacionais especiais.
▪ Acompanhar a elaboraç ão e implementaç ão do plano de atendimento para
estes alunos, com instruç ões específicas de atendimento para cada um .
▪ Usar diagnó sticos e avaliaç ões internas para reagrupar alunos
temporariamente de acordo com suas habilidades e necessidades,
potencializando o aprendizado e troca de experiências.
▪ Utilizar o Projeto Escola em Tempo Integral para oferecer aulas e atividades de
apoio aos alunos com defasagem de aprendizagem.
▪ Formar turmas de aceleraç ão (PAV) para os alunos com distorç ão idade / ano
de escolaridade.
▪ Incentivar os professores a trabalhar a autoestima e autoconfianç a dos alunos.
▪ Estruturar e comunicar
o plano de atividades
da escola
2.5 ▪ Promover reunião com a comunidade escolar para analisar e discutir o
calendário escolar, destinando períodos para atividades de formaç ão do
professor e dos pais.
▪ Elaborar o Plano/Cronograma de Atividades da Escola com toda a equipe,
incluindo o Calendário Escolar.
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
14. 14
Excelência de ensino2
▪ Disponibilizar material
pedagó gico e
potencializar sua
utilizaç ão com enfoque
pedagó gico
2.6
▪ Incentivar o estudo ,discussão e utilizaç ão dos Cadernos da SEE/(CEALE),
CBC, do Guia do Alfabetizador e outros pelos professores.
▪ Solicitar do especialista o monitoramento quanto ao uso do Guia do
Alfabetizador pelos professores do Ciclo da Alfabetizaç ão (1º,2º e 3º anos).
▪ Realizar, em conjunto com o Especialista, reuniões pedagó gicas semanais com
os professores (Mó dulo II) para estudos, troca de experiências e planejamento
das aulas, tendo como suporte os materiais institucionais da SEE com
apresentaç ão de sugestões de atividades para trabalhar em sala de aula.
▪ Disponibilizar material pedagó gico de qualidade com enfoque no
desenvolvimento do aluno e fazer com que este material seja utilizado por
especialista e professores .
▪ Disponibilizar mapas, jogos pedagó gicos,material específico para a
alfabetizaç ão, material de apoio ao aluno como: caderno, lápis, cola, tesoura,
borracha, papel ofício, entre outros.
▪ Realizar, juntamente com o Especialista em Educaç ão Básica, oficinas para
capacitaç ão dos professores quanto ao uso dos materiais pedagó gicos.
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
15. 15
Desempenho acadêmico dos alunos
▪ Garantir que todos na
escola conheç am a
política educacional do
Estado
3.1 ▪ Comunicar e analisar, junto com a escola, as metas do PROALFA e PROEB e
afixá–las em locais estratégicos da escola (sala de professores, entrada da
escola).
▪ Divulgar para a comunidade escolar as metas a serem alcanç adas, a situaç ão
da escola através de “Gestão à Vista”, incluindo resultados de aprovaç ão,
abandono, reprovaç ão, desempenho em avaliaç ões internas e externas.
▪ Pactuar as metas da escola com a participaç ão da comunidade escolar.
3
▪ Planejar a evoluç ão do
desempenho
acadêmico dos alunos
3.2 ▪ Incentivar o uso dos resultados da avaliaç ão interna e externa para direcionar o
trabalho dos professores .
▪ Promover capacitaç ão para professores e equipe pedagó gica sobre como
analisar os testes e os resultados dos alunos para planejar intervenç ões
pedagó gicas em busca de melhoria da aprendizagem .
▪ Discutir o desempenho dos alunos em relaç ão aos padrões definidos pela SEE
em reuniões com os especialistas e os professores.
▪ Disponibilizar orientaç ões sobre como construir os Portfó lios da aprendizagem
▪ Incentivar a construç ão do Portfó lio pelo aluno.
▪ Estimular a cultura da autoavaliaç ão do aluno desde os anos iniciais.
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
16. 16
Desenvolvimento pessoal dos alunos e professores4
▪ Promover o
desenvolvimento de
valores como respeito,
responsabilidade e
é tica
4.1
▪ Diariamente, na primeira aula, fazer leitura de texto de diferentes gêneros
contendo preceitos éticos, filosó ficos, comportamentais...
▪ Atuar e influenciar, através de exemplo e atitudes: ser educado, responsável,
pontual, respeitar os outros.
▪ Zelar para que a equipe da escola seja exemplo de postura para o aluno
▪ Cobrar a pontualidade da equipe da escola e dos alunos.
▪ Valorizar o nome dos alunos e professores, não permitindo o uso de apelidos
pejorativos/humilhantes.
▪ Valorizar o bom comportamento e o desempenho dos alunos: elogios nos
cadernos, conversas individuais, elogios para os pais.
▪ Evitar possíveis situaç ões constrangedoras para os alunos, como divulgaç ão de
notas diante de toda a classe.
▪ Valorizar o esporte através de torneios, gincanas, olimpíadas.
▪ Comemorar datas cívicas, como: Dia do Í ndio, Tiradentes, Proclamaç ão da
República dentre outras ,entoando os Hinos Cívicos.
▪ Criar metas para controle do consumo de água e de energia na escola.
▪ Possibilitar a formaç ão de posturas e atitudes ecologicamente corretas .
▪ Zelar e cuidar do patrimô nio público (dependências da escola, mó veis escolares
etc.).
▪ Estudar com a comunidade escolar o Regimento da Escola.
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar
17. 17
Desenvolvimento pessoal dos alunos e professores
▪ Desenvolver e
implementar aç ões
para garantir a
freqüência dos alunos
4.2 ▪ Desenvolver aç ões e atitudes para identificar os motivos das ausências dos
alunos e garantir a freqüência.
▪ Incentivar os professores a adotar essas aç ões e atitudes e cobrar a sua
implementaç ão .
▪ Incentivar práticas pedagó gicas inovadoras, aprendizagens significativas,
contextualizaç ão do ensino.
▪ Apoiar os
professores por meio
de suporte,
acompanhamento,
objetivando a busca
de melhoria contínua
de sua prática
4.3 ▪ Acompanhar o andamento das aulas para ajudar e dar sugestões de melhoria
aos professores.
▪ Visitar as salas de aula, verificar caderno dos alunos, observar as salas do
professor com o objetivo de ajudá-lo.
▪ Conversar com cada professor, ou garantir que o Especialista o faç a, apó s a
realizaç ão da visita à sala de aula.
▪ De maneira informal e descontraída, escutar dos alunos depoimentos a respeito
da dinâmica em sala de aula.
▪ Promover a “Semana Pedagó gica” para estudos e reflexões sobre o processo
de ensino e aprendizagem .
▪ Promover cursos e capacitaç ão para os professores com temas solicitados por
eles.
▪ Compartilhar boas práticas entre os professores, especialmente dos mais
experientes da escola, nas reuniões de Mó dulo II.
4
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar
18. 18
Desenvolvimento pessoal dos alunos e professores
▪ Criar condiç ões
propícias para o
desenvolvimento
profissional dos
professores
4.4 ▪ Incentivar a participaç ão dos professores em cursos e encontros e assegurar
sua disseminaç ão e repasse aos demais professores da escola.
▪ Garantir a realizaç ão dos encontros do Mó dulo II com ênfase nos aspectos
pedagó gicos.
▪ Elaborar um plano de formaç ão continuada para os professores.
4
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia
do Diretor Escolar.
19. 19
Engajamento dos alunos, pais e comunidade
▪ Fazer da escola um
ambiente atrativo,
agradável e acolhedor
para todos
5.1 ▪ Incentivar a permanência dos alunos na escola e a continuaç ão dos estudos
através de atividades extra-curriculares que interessem aos alunos (salas de
multimídia, viveiro de plantas, capoeira, biblioteca), prática de esportes como
capoeira e outros.
▪ Possibilitar a comemoraç ão do dia do estudante, dia da crianç a, da família e
outros com atividades culturais e educativas, oficinas de artes plásticas e teatro.
▪ Promover passeios e excursões com os alunos.
▪ Realizar sessões de cinema na escola com filmes previamente selecionados
pelo Diretor, Especialista ou Professor.
▪ Promover atividades
de integraç ão da
escola com pais e
comunidade
5.2 ▪ Acolher a todos os pais e responsáveis com delicadeza e prontidão, em
ambiente adequado.
▪ Utilizar o espaç o da escola nos finais de semana para a realizaç ão de oficinas
de jardinagem, cabeleireiro, futebol, trabalhos manuais, entre outras.
▪ Promover palestras para os pais, abordando temas que contribuam para
educaç ão dos filhos .
▪ Promover momento de escuta aos pais dos alunos pelo professor.
▪ Disponibilizar a biblioteca, salas de multimídia e demais espaç os da escola
para a comunidade.
▪ Promover atividades festivas de integraç ão com a comunidade.
5
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
20. 20
Engajamento dos alunos, pais e comunidade
▪ Envolver pais e
responsáveis na vida
acadêmica dos filhos e
fazer com que
colaborem para seu
desempenho escolar
5.3
▪ Promover reuniões bimestrais com os pais ou responsáveis.
▪ Desenvolver procedimentos para trazer os pais ou responsáveis à escola como:
envio de bilhete no caderno, telefonema, envio de recado usando colegas que
moram pró ximos.
▪ Utilizar-se de estratégias para tornar as reuniões mais agradáveis como:
oferecer café, lanche , sortear brindes.
▪ Promover atividades como "Comunidade na escola" – dia organizado
anualmente, em que cada professor apresenta os trabalhos que desenvolveu
com sua turma ao logo do ano, ao mesmo tempo em que se oferecem à
comunidade serviç os de atendimento ao cidadão, atividades de lazer , lanche
, café.
▪ Conversar individualmente com os pais ou responsáveis pelos alunos com
defasagem de aprendizagem , explicando qual a situaç ão do, aluno as novas
oportunidades de aprendizagem oferecidas pela escola e discutindo as
formas como o responsável pode ajudar a melhorar o desempenho do aluno.
▪ Manter os pais e responsáveis informados a respeito de eventuais problemas de
aprendizagem, de comportamento e de saúde do filho.
▪ Expor no quadro de avisos, afixado na entrada da escola , comunicados e
informaç ões de interesse dos pais .
▪ Criar estratégias para que alunos leiam contos e textos de outros gêneros ,em
voz alta, para a família ,em casa.
▪ Desenvolver projetos de literatura com a participaç ão da família.
▪ Comunicar aos pais e responsáveis, bimestralmente, os resultados das
avaliaç ões internas de aprendizagem dos alunos através do Boletim Escolar do
Aluno.
5
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
21. 21
Conteúdo
O Caderno de Boas Práticas
Anexo 1: Sugestão de roteiro para elaboraç ão de Plano de
Trabalho para melhoria dos resultados da escola
Instruç ões sobre como utilizar o Caderno de Boas Práticas
22. 22
Anexo 1: Sugestão de roteiro para Elaboraç ão de Plano de
TrabalhoPlano de Trabalho e Acompanhamento para Melhoria dos Resultados da
Escola
Resultad
oEixo
fundamental Boa prática Aç ão Responsável
Início
(previsto)
Té rmino
(previsto)
Té rmino
(realizado)
Eixo a
ser
trabalhad
o
Seleç ão de
boas
práticas que
melhor
podem
contribuir
para
melhoria da
escola
Uma das
aç ões
exemplificada
s no Caderno
de Boas
Práticas ou
outra aç ão
sugerida pelo
Diretor, pela
equipe da
escola ou
pelo Guia do
Diretor
Escolar
Nome da
pessoa ou
pessoas
que irá(ão)
imple-
mentar esta
aç ão
Data de
início da
implemen
- taç ão
da aç ão
Data
prevista
para
finalizaç ã
o da aç ão
Data
real em
que a
aç ão foi
finalizad
a
ou