O documento discute o papel dos gestores educacionais e orientadores de professores. Aponta que esses cargos devem promover a democratização dos processos pedagógicos e a participação de todos na escola. Também destaca a importância da escuta empática, do desenvolvimento pessoal e profissional contínuo dos professores, e da articulação entre teoria e prática na formação docente.
O documento discute o papel dos coordenadores e supervisores na gestão do projeto pedagógico da escola. Ele enfatiza a importância de coordenadores exercerem suas funções com autonomia e experiência, priorizando a formação contínua dos professores de maneira holística e reflexiva. Os coordenadores devem liderar de forma democrática, estabelecendo relacionamentos de confiança e ajudando os professores a melhorarem sua prática por meio de observações, feedback e pesquisa.
o papel do coordenador e supervisor.pdflordesalles
O documento discute a nova concepção de gestão escolar, enfatizando a participação democrática de todos na escola, o papel dos gestores como líderes que desafiam paradigmas, e as funções dos supervisores em apoiar o desenvolvimento contínuo dos professores de forma reflexiva.
O documento discute a nova concepção de gestão escolar e o papel dos coordenadores e supervisores. A gestão deve promover a democratização do processo pedagógico e a participação de todos na escola. Os coordenadores devem liderar de forma a influenciar positivamente as pessoas e promover a melhoria contínua da qualidade do ensino. Seu papel é orientar e assessorar os professores por meio de observações, diálogos e projetos colaborativos.
2011 (2) mestrado versão final - prof. miriam 06.08.11luverg
1) O documento discute a liderança participativa na gestão escolar e suas vantagens em relação a modelos mais autoritários.
2) A liderança participativa envolve ouvir todos os membros da comunidade escolar, compartilhar decisões e responsabilidades, e motivar a equipe através do desenvolvimento de uma visão compartilhada.
3) Estudos mostram que escolas lideradas de forma participativa tendem a ter melhores resultados educacionais e maior satisfação entre professores e alunos.
O documento discute a liderança participativa no ambiente escolar. Apresenta casos de diretores que adotaram um estilo de liderança mais democrático e participativo, envolvendo professores e funcionários na tomada de decisões, o que levou a melhores resultados na escola. Também descreve estratégias para facilitar a participação, como construir uma visão compartilhada e desenvolver a confiança entre a equipe.
O documento discute o papel do supervisor pedagógico na escola. Ele deve articular a construção coletiva de um projeto pedagógico priorizando o desenvolvimento profissional e pessoal dos professores e funcionários por meio de formação continuada. O supervisor também deve liderar processos educacionais, avaliações e acompanhamentos, além de estabelecer boas relações com a comunidade escolar.
Este documento discute três tópicos principais:
1) Estilos de liderança nas escolas, incluindo liderança autoritária, liberal e cooperativa.
2) O clima e cultura nas escolas, incluindo como a liderança afeta estes fatores.
3) A importância da colaboração versus cooperação no trabalho em grupo, e como a liderança afeta o propósito do grupo.
O documento discute as atribuições e responsabilidades do coordenador pedagógico na escola, incluindo coordenar o planejamento pedagógico, apoiar as ações pedagógicas, avaliar o processo de ensino-aprendizagem, e promover um bom clima escolar. Também aborda a importância das dinâmicas de grupo como ferramentas de aprendizagem que facilitam a discussão de temas complexos.
O documento discute o papel dos coordenadores e supervisores na gestão do projeto pedagógico da escola. Ele enfatiza a importância de coordenadores exercerem suas funções com autonomia e experiência, priorizando a formação contínua dos professores de maneira holística e reflexiva. Os coordenadores devem liderar de forma democrática, estabelecendo relacionamentos de confiança e ajudando os professores a melhorarem sua prática por meio de observações, feedback e pesquisa.
o papel do coordenador e supervisor.pdflordesalles
O documento discute a nova concepção de gestão escolar, enfatizando a participação democrática de todos na escola, o papel dos gestores como líderes que desafiam paradigmas, e as funções dos supervisores em apoiar o desenvolvimento contínuo dos professores de forma reflexiva.
O documento discute a nova concepção de gestão escolar e o papel dos coordenadores e supervisores. A gestão deve promover a democratização do processo pedagógico e a participação de todos na escola. Os coordenadores devem liderar de forma a influenciar positivamente as pessoas e promover a melhoria contínua da qualidade do ensino. Seu papel é orientar e assessorar os professores por meio de observações, diálogos e projetos colaborativos.
2011 (2) mestrado versão final - prof. miriam 06.08.11luverg
1) O documento discute a liderança participativa na gestão escolar e suas vantagens em relação a modelos mais autoritários.
2) A liderança participativa envolve ouvir todos os membros da comunidade escolar, compartilhar decisões e responsabilidades, e motivar a equipe através do desenvolvimento de uma visão compartilhada.
3) Estudos mostram que escolas lideradas de forma participativa tendem a ter melhores resultados educacionais e maior satisfação entre professores e alunos.
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O documento discute as atribuições e responsabilidades do coordenador pedagógico na escola, incluindo coordenar o planejamento pedagógico, apoiar as ações pedagógicas, avaliar o processo de ensino-aprendizagem, e promover um bom clima escolar. Também aborda a importância das dinâmicas de grupo como ferramentas de aprendizagem que facilitam a discussão de temas complexos.
O documento discute gestão educacional e reflexão profissional. Aborda temas como grupos, liderança, vida em grupo, ética, espírito de equipe, comprometimento e foco no educando.
A AIESEC é uma organização que oferece experiências globais de aprendizagem por meio de intercâmbios, liderança e trabalho voluntário. Os membros passam por diferentes etapas que desenvolvem suas competências em áreas como trabalho em equipe, inovação, comunicação e autoconhecimento. A visão da organização é capacitar jovens líderes para ter um impacto positivo no mundo.
O documento discute o trabalho em grupo e equipe, definindo-os e explicando seus objetivos didáticos, como facilitar a construção do conhecimento e a troca de ideias. Também aborda como o trabalho em grupo contribui para o desenvolvimento cognitivo e de habilidades sociais dos indivíduos e quais fatores influenciam a transformação de um grupo em equipe.
O documento discute a importância da formação reflexiva de professores para o desenvolvimento de competências que promovam a aprendizagem significativa dos alunos, como a capacidade de adaptar ações educativas às necessidades emergentes e propiciar que os alunos pensem por si mesmos. Também enfatiza que a avaliação deve considerar não apenas resultados, mas o progresso individual de cada aluno.
O documento discute a formação continuada de coordenadores pedagógicos. Ele inclui discussões sobre as dimensões articuladora e formadora do coordenador, vídeos sobre gestão escolar e administração do tempo, e textos sobre competências e atribuições do coordenador, mediação do saber docente, trabalho coletivo, e formação continuada de professores.
Este documento discute como promover o sucesso da aprendizagem dos alunos e sua permanência na escola. Aborda teorias sobre desenvolvimento e aprendizagem, princípios da aprendizagem, motivação, o papel do professor, e como organizar o trabalho pedagógico de forma efetiva com foco nos alunos.
Este documento apresenta uma matriz de competências para lideranças educacionais com o objetivo de apoiar o desenvolvimento profissional contínuo. A matriz está organizada em três dimensões com doze competências no total e descreve os componentes de cada competência para diretores, técnicos e secretários de educação. O documento explica como a matriz pode ser usada para autoavaliação, planejamento de formação e outros fins, mas não para avaliações punitivas.
O documento discute o papel do coordenador pedagógico na escola. Ele deve assessorar e apoiar os professores, promovendo a qualidade do ensino, a formação continuada dos docentes, e a parceria entre a escola e as famílias. O coordenador também deve criar um ambiente democrático e participativo, auxiliando no desenvolvimento dos alunos e professores.
1) O papel do supervisor escolar é promover a formação continuada de professores e prepará-los para as transformações sociais e tecnológicas.
2) O trabalho do supervisor é apoiar os professores, conectando-os ao contexto escolar e enfrentando novos desafios de ensino e aprendizagem.
3) O supervisor deve estimular a formação continuada dos professores e participar ativamente da escola, promovendo a inclusão e cidadania.
O documento discute a gestão escolar participativa e o desenvolvimento profissional de professores e funcionários. Aborda a evolução da administração escolar de um modelo burocrático e hierárquico para um modelo participativo e coletivo, e destaca a importância do desenvolvimento contínuo e da avaliação de desempenho para a melhoria do ensino.
O documento discute as funções da administração escolar, incluindo planejamento, organização, direção e controle. Também aborda desafios como manter a motivação da equipe, engajar colaboradores e cuidar do clima organizacional, sugerindo estratégias como benefícios, feedback e boa comunicação.
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O documento discute a importância de mudar o paradigma do ensino superior de um foco no ensino para um foco na aprendizagem do estudante. Isso envolve alterar os papéis dos professores para mediadores e dos alunos para sujeitos ativos de seu próprio aprendizado. Também requer mudanças na organização curricular, no corpo docente e nas metodologias para apoiar melhor a aprendizagem dos estudantes.
O documento discute o papel da equipe diretiva e da orientação educacional na gestão democrática da escola. A equipe diretiva deve promover a mudança de práticas autoritárias para democráticas por meio do diálogo e da confiança no grupo. Já a orientação educacional deve ajudar professores e alunos a se desenvolverem como sujeitos capazes de transformar a escola e a sociedade.
Este documento discute as dimensões articuladora e formadora da função de coordenador pedagógico. Ele inclui a leitura de textos e vídeos sobre qualidade de vida no trabalho, gestão escolar, mudança de cultura escolar e competências de coordenadores. Também discute a mediação do saber docente, trabalho coletivo, formação continuada de professores e estabelecimento de parcerias com alunos.
Este documento descreve uma formação continuada para coordenadores pedagógicos. O programa inclui discussões sobre o papel do coordenador, observações de sala de aula, vídeos sobre gestão escolar e mudanças na cultura escolar. Também aborda competências do coordenador como mediar o desenvolvimento profissional dos professores, promover trabalho em equipe, oferecer formação continuada e estabelecer parcerias entre a escola e a comunidade.
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Palestra-Prevenção-PREVENÇÃO AS DROGASEscolas.pptxseduc
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O documento discute práticas inclusivas na educação, enfatizando a importância da:
1) Bi-direcionalidade na relação entre ensino e aprendizagem, considerando as particularidades de cada aluno;
2) Compreensão da zona de desenvolvimento proximal de Vigotski para apoiar cada aluno de acordo com seu nível real e potencial;
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Romper com a divisão radical entre concepção e
execução.
Fortalecer a democratização do processo
pedagógico, valorizando a participação
consciente e responsável de todos que fazem a
escola nas decisões sobre o planejamento e
orientação do seu trabalho e sobre o
funcionamento geral da escola, visando ao seu
contínuo aprimoramento.
3. Situada no agir comunicativo, na intersubjeti-
vidade.
Implica numa revisão e transformação do
papel de todos que assumem cargos de
liderança na instituição.
4. DIRETORES, SUPERVISORES E
COORDENADORES ( GESTORES )
CARGOS DE LIDERANÇA
Exercer influência sobre
os outros.O líder
consegue que as coisas
sejam feitas através
das pessoas
Devem ser cargos
de autoridade, não
de poder
Precisam desafiar e mudar crenças e paradigmas
5. Articular a construção coletiva de um projeto
pedagógico,priorizando não só o desenvolvimen-
to profissional/técnico dos seus professores e
funcionários, porém investindo, com o mesmo
afinco, no desenvolvimento pessoal desses
colaboradores, a partir de um plano de
formação continuada, elaborado com a
participação efetiva dos mesmos.
7. Atua como mediador e assessor no planejamento,
acompanhamento, orientação e avaliação de processos
educacionais.
Deve comprometer-se na implantação das políticas nas
escolas,na articulação com os demais setores das
Secretarias Estaduais, no aprimoramento da gestão
pedagógica e administrativa, na valorização e
fortalecimento dos canais de participação da comunidade e
na orientação das equipes escolares.
Necessita exercer com competência o seu papel de líder
dentro das escolas.
8. Liderar significa conquistar as
pessoas, envolvê-las de forma que
coloquem o seu coração, mente,
espírito, criatividade e excelência a
serviço de um objetivo. É preciso fazer
com que se empenhem ao máximo, na
missão, dando tudo pela equipe.
9. A liderança legítima deve ser baseada
na autoridade e não no poder.
A autoridade é a essência da pessoa;
está ligada a seu caráter.
10. Paciência (demonstrar autocontrole)
Gentileza (tratar os outros com cortesia;
dispensar atenção e encorajamento aos outros)
Humildade (demonstrar ausência de orgulho,
arrogância ou pretensão)
Respeito (tratar todas as pessoas com a devida
importância)
Altruísmo (atender as necessidades dos outros)
Perdão (deixar para lá o ressentimento)
Honestidade (não tentar enganar ninguém)
Compromisso (ser fiel a sua escolha)
James Hunter
11. Para a liderança ser assegurada, precisamos
manter o foco nessas duas dinâmicas
simultaneamente.
Segundo Hunter, a chave para a liderança é
executar as TAREFAS enquanto se constróem
os RELACIONAMENTOS
12. Esqueça a necessidade de ser
interessante e procure se mostrar
interessado.
A escuta empática é uma habilidade
que um líder precisa desenvolver.
13. Entre elas:
A necessidade de uma grande liderança;
A necessidade de significado e propósito;
A necessidade de ser apreciado,
reconhecido e respeitado;
A necessidade de fazer parte de alguma
coisa especial.
14. A comunicação constante;
Planejamento cuidadoso;
Coragem;
Disciplina;
Flexibildade; e,
Sua enorme habilidade em servir seus
liderados
15. Possuírem sensibilidade e capacidade
empática, a fim de estabelecerem
construtivas relações interpessoais com os
seus orientandos, conhecendo a maneira
particular como cada um(a) atua e reflete sua
prática.
16. Propostas de formação X Maneiras como os
professores aprendem ( que teorias pedagógicas
e psicológicas orientam a sua prática ?)
“O professor não é alguém que aprende no vazio”.
(Hernández)
É preciso que o orientador da formação
procure conhecer a complexa interação entre
biografia, crenças, prática e aprendizagem dos
professores - formandos e construa uma nova
concepção de professor.
17. Prática reflexiva
Profissionalização
Trabalho em equipe e por projetos
Autonomia e responsabilidade crescentes
Pedagogias Diferenciadas
Centralização sobre as situações de aprendizagem
Enfim, precisam preparar-se para:
• Decidir na incerteza e agir na urgência.
18. Professores com maior poder de decisão,
cooperativos, reflexivos, comprometidos com a
mudança e o aperfeiçoamento contínuo de sua
escola, abertos ao diálogo e à co-avaliação do
seu trabalho com toda a comunidade
educativa.
(Fullan, Hargreaves)
19. Profissionais aprendem a fazer fazendo
e refletindo sobre os problemas, vendo-
os sobre diferentes pontos de vista,
compartilhando idéias com um orientador
mais experiente, verificando a validade das
soluções construídas e suas
implicações, pesquisando, etc.
(Donald Schön)
20. Professor reflexivo é o que pensa cotidiana-
mente a sua prática, visando a aprimorá-la
sempre.
Comprometido com a sua profissão, sente-se
autônomo e capaz de assumir suas opiniões
e idéias e tomar decisões apropriadas a cada
contexto em que interage e atua
profissionalmente.
PROFESSOR REFLEXIVO
22. Exercerem suas funções com segurança
e autonomia.
Terem ampla experiência educacional,
preferencialmente já tendo exercido o
papel de professor(a).
23. Serem bem preparados teoricamente.
Encararem a formação de educadores
como uma área de conhecimento em si,
buscando dominar suas especificidades.
24. • identificar as estratégias que o(a) professor(a)
usa para ensinar e aprender.
• compreender seu modo de decidir.
• desvendar os processos e teorias implícitas
numa situação pedagógica
• dominar conteúdos didáticos gerais e
específicos.
ESPECIFICIDADES DA FORMAÇÃO
DE PROFESSORES
25. priorizada e
assessorada pelos
diretores
orientada e avaliada
pelos supervisores e
coordenadores
assegurar todos os
investimentos
necessários
manter a equipe
docente mobilizada e
comprometida nessa
formação
26. Formação voltada
para a construção de
conteúdos atitudinais.
Formação técnico-cien-
tífica que requer sólido
embasamento téórico.
DIMENSÃO PESSOAL
(subjetiva-afetiva)
DIMENSÃO PROFISSIONAL
(objetiva-racional)
Uma dimensão complementa
e enriquece a outra
27. Uma formação com essa dupla
dimensão é geralmente observada em
instituições, cujo clima organizacional é
marcado:
- por uma gestão participativa;
- pela qualidade das relações interpes-
soais que ali se estabelecem;
- pelos investimentos contínuos na
melhoria das condições gerais de
trabalho.
28. Participação em grupos de estudo e reflexão com
outros profissionais de educação.
Realização de trabalhos a nível emocional /
relacional
Participação em eventos diversos de
atualização ou de especialização
Investimento em estudos autônomos de
temas específicos.
29. Cooperar efetivamente com a Direção, no
sentido de consolidar uma gestão educacional
democrática e solidária.
Favorecer a melhoria contínua da qualidade de
ensino das escolas.
30. Criar um bom vínculo de confiança com os(as)
professores(as), constituindo-se num(a) parceiro(a)
presente, disponível, exigente, estimulador(a).
Planejar e coordenar situações de aprendizagem
que promovam a atividade mental construtiva
do (a) professor (a) num contexto de resolução de
problema, pesquisa, reflexão, diálogo permanente
com diferentes interlocutores.
31. Observar sistematicamente o(a) professor(a) na sua
atuação diária, na relação com os demais membros
de sua comunidade de aprendizagem, com os alunos e
seus familiares e na participação em reuniões diversas.
Conversar francamente com o(a) professor sobre
adequações e inadequações observadas em
classe, registrando-as, para que o(a) mesmo(a)
tome maior consciência delas e invista nas
mudanças necessárias.
32. Analisar as diferentes produções do(a) professor(a),
principalmente, seus registros reflexivos sobre a própria
prática, dando ao(à) mesmo(a) retornos pertinentes,
seguros e construtivos.
Ajudar os(as) professores(as) a desenvolverem a
sua competência profissional (capacidade de articular
recursos cognitivos múltiplos – conceitos, conhecimen-
tos, informações, hipóteses, esquemas de inferência
e de processamento, métodos) para resolver situa-
ções complexas ou incertas da prática educativa
(Perrenoud).
33. Estabelecer metas com cada professor(a) sobre os
aspectos que devem ser priorizados na sua capacitação
visando à transformação dos esquemas orientadores da
prática de cada um(a) “habitus”, negociando as formas
como serão operacionalizadas as referidas metas e
explicitando os critérios de avaliação.
Ajudar o(a) professor(a) a construir uma nova visão do
erro (trocando a visão funcional pela estrutural – aquela
que passa pela compreensão das razões dos erros, a
partir de sua própria atuação como orientador(a)).
34. Valorizar as didáticas específicas, estudando-as
junto com os(as) professores(as) e discutir
criticamente uma prova, um plano, uma atividade
elaborada pelo (a) professor(a).
Estimular e orientar o(a) professor(a) a tornar-se
um(a) pesquisador(a) em seu universo de
trabalho, para que possa mobilizar-se na busca de
respostas, ressignificando aprendizagens anteriores e
avançando na produção de conhecimento didático.
35. Retroalimentar a ação do(a) professor(a) com
uma justa avaliação do seu percurso formativo, tão
particular e diferenciado do dos demais.
Orientar os(as) professores(as) para a realização
de uma auto-avaliação sistemática e contínua do
seu desenvolvimento pessoal e profissional.
36. Conhecer e saber interpretar a legislação educa-
cional, dando o suporte necessário à Direção da(s)
escola(s).
Ler e fazer esquemas relativos às resoluções,
deliberações,indicações e pareceres emitidos pelos
órgãos competentes, para auxiliar os diretores de
escolas e preparar orientações técnicas para os
professores.
37. Organização e execução de horários de
trabalho pedagógico coletivo;
Organização do início dos períodos;
Relações formais e informais com direção,
professores, alunos, pais, órgãos superiores;
Leitura de redes e comunicados, e
elaboração de relatórios;
Atendimento às emergências.
Laurinda de Almeida
38. Atuar como ponte entre a escola e a universidade
Resumir textos teóricos, selecionando a quantidade e
complexidade de informações de que necessita cada
professor(a) num determinado estágio de sua formação.
Transpor idéias teóricas para a prática.
Articular os conhecimentos dos(as) professores(as) -
aplicação pedagógica- com os dos pesquisadores -
resultados das pesquisas.
Trabalhar em equipe ( apoio de vários especialistas).
39. Ter documentados e de fácil acesso para o atendi-
mento dos(as) professores(as).
• Currículos do colégio
• Parâmetros Curriculares Nacionais.
Afixar periodicamente, no mural da sala dos profes-
sores (as) estímulos com informações, provocações
(crônicas, textos gostosos, matérias de jornal, poesias,
etc).
40. • Registros dos(as) professores(as) atuais e antigos
(diários de classe, relatórios).
• Regimento – normas definidas para o grupo.
• Textos selecionados para estudo – importantes
como subsídios teóricos da prática.
• Modelos de projetos bem e mal sucedidos para
reflexão.
• Filmes em vídeo para análise.
• Bibliografia selecionada acerca dos conhecimentos
teóricos referenciais para o trabalho na instituição.
41. TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES
PRÁTICAS - (Diálogo com a própria ação)
Nessa proposta, a ênfase reside na reflexão
contextualizada, na problematização, no levantamento
de hipóteses, na busca de soluções e alternativas de
ação, na elaboração de novas propostas de
intervenção, na discussão da adequação ou não de
determinadas propostas.
42. TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES
PRÁTICAS
• A partir de:
1)Encontros presenciais individuais ou encontros de
supervisão com o orientador/formador.
• leitura prévia dos registros do professor e dos seus
próprios registros ao observá-lo.
• pauta para o encontro (previamente socializada ou
não)
43. TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES
PRÁTICAS
•2)Discussão em pequenos ou grandes grupos,
realizada com a mediação do formador, após:
a) sessões de apreciação e análise de imagens em
vídeo (modelos de práticas bem sucedidas ou de
situações diversas filmadas no cotidiano escolar).
b) observação de aulas dadas por professores
mais experientes, que poderão atuar como
mediadores junto ao formador.
44. c) análise de diferentes produções dos(as)
professores(as) (planos, fichas, projetos, seqüências
didáticas, atividades, materiais), assim como dos
alunos.
d) leitura crítica dos diários e relatórios de vários
professores
TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES
PRÁTICAS
45. TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES
PRÁTICAS
3)Construção de sínteses interpretativas, nas quais o
professor expressa a sua compreensão de temas ou
questões que lhe são particularmente importantes,
construindo autoria de pensamento e desenvolvendo a
competência de escritor.
46. • ESTUDO / PESQUISA
Estratégias propostas com vistas à aquisição de
fundamentos teóricos que ampliem as possibilidades
de reflexão, potencializando-a e possibilitando a
desejada articulação teoria X prática. O ideal é que os
temas de estudo sejam definidos num consenso entre
professores e orientadores, a partir da análise das
necessidades refletidas na prática docente.
47. • ESTUDO / PESQUISA
A pesquisa que o professor realiza, diferente da
pesquisa acadêmica, tem seu foco no mundo complexo
da prática, que o impulsiona a tematizá-la, teorizá-la,
para melhor compreendê-la.
48. • PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO
Exercício de autoria de um professor ou de um grupo
de professores, que deve ser permanentemente
incentivado. A investigação aqui tratada é aquela
realizada através da tematização da prática, distinta
da investigação científica. Visa a solucionar
problemas observados e detectados pelo professor
no contexto da sala de aula.
49. • PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO
Engloba: definição do problema, planejamento e
operacionalização de estratégias ou procedimentos
com vistas à solução do mesmo, a avaliação dessas
ações face às metas traçadas e, por fim, justificativa,
tematização e documentação de tudo o que for
realizado.
50. • OBSERVAÇÃO
Fornece dados essenciais sobre a complexidade da
situação educativa, por focalizar o plano das
interações (atitudes, valores, objetivos e
intervenções).
Observar- desenvolver um olhar e uma escuta
sensíveis, diferenciados.
Olhar e escuta - construídos a partir de uma ação
concentrada, reflexiva, estudiosa.
51. • OBSERVAÇÃO
Formador e professor precisam planejá-la, definindo
seus focos de observação, dependendo do que for
priorizado, no plano de formação, a partir de um
consenso entre eles.
Esses focos podem ser: relação professor X aluno,
dinâmica da aula, encaminhamentos das tarefas,
organização do tempo e do espaço, linguagem do
professor, aprendizagens dos alunos, etc.
52. • OBSERVAÇÃO
A observação, no âmbito da formação, pode realizar-se
com:
– professor “X” observando outros professores mais
experientes - refletir, discutir, confrontar idéias, se opor,
quando oportuno, ao estabelecido, defendendo os
seus pontos de vista, construindo argumentações.
- orientador observando professor “X” . A relação de
parceria entre os dois é importante, para que a
situação seja de colaboração e não de fiscalização.
53. • REGISTROS
Têm como objetivo, o exercício reflexivo da própria
prática, tematizando-a e aprimorando-a.
O registro sistemático ( oral ou escrito ) possibilita que
o professor possa articular o seu pensamento na busca
de conhecer o outro, a si, o mundo; organizar as
próprias idéias; refletir; estudar; trocar idéias, dúvidas,
sentimentos; avaliar o trabalho dos alunos e o seu
próprio trabalho; pensar em formas de replanejamento,
melhorando, assim, a qualidade de sua prática
pedagógica.
54. • REGISTROS
Através da análise dos registros, o orientador ou
formador tem melhores condições de instrumentalizar
e encaminhar a ação do professor, para que ele possa
reinterpretar sua prática, a partir de novos referenciais.
É importante o orientador investir no sentido de ajudar
os professores a reconhecerem nesses registros um
espaço de troca, de intercâmbio, de encontro. Algo que
aproxima a equipe.
55. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
• Tarefa integrante do processo formativo, de natureza
tão complexa quanto o próprio processo.
• O professor, co-responsável pelo seu processo de
formação, precisa conhecer os critérios para a sua
avaliação e os instrumentos de avaliação e auto-
avaliação a serem utilizados.
• A auto-avaliação, sistemática e contínua deve ser
articulada com avaliação externa e ter mais peso que
ela.
56. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO (cont.)
É indicado, nesta avaliação, que o formador:
• dê devolutivas constantes ao professor da análise dos
resultados da avaliação contribuindo, assim,para a
auto-regulação por parte do professor
• respeite as diferenças de percurso (ritmos e maneiras
próprias de alcançar as metas de aprendizagem)
57. RESULTADO DE UMA PESQUISA:
Por favor, identifique quais estratégias formativas mais
contribuem, para que você construa conhecimentos
didáticos e aprimore a sua prática, podendo, assim,
resolver, com maior autonomia e segurança, diferentes
situações-problema do cotidiano da sala de aula.
1º) Registros sistemáticos da prática refletidos
individual e coletivamente e apreciados pelo(a)
orientador(a) com devolutivas que reencaminhem a
ação do professor.
58. 2º) Encontros presenciais individuais com o(a)
orientador(a) para apreciação, crítica e redimensio-
namento da própria prática.
3º) Discussão em grupo para análise de diferentes
produções dos(as) professores(as): planos, fichas,
projetos, atividades, materiais e dos alunos.
4º) Participação em grupos de estudo de temas do
interesse dos professores, em função de suas
necessidades de gestão da sala de aula.
59. 5º) Estudo e pesquisas individuais
6º) Observações da sua atuação feitas pelo(a)
orientador(a), posteriormente comentadas.
7º) Discussão em pequenos e grandes grupos após
apreciação de imagens em vídeos (modelos de
práticas bem sucedidas ou diversas situações filmadas
no cotidiano das classes).
8º) Participação em eventos de natureza diversa
(cursos, oficinas, palestras, congressos, etc).
60. 9º) Projetos de investigação desenvolvidos em equipe
a partir de problemas emergentes da prática.
10º)Observação de professores mais experientes
atuando.
11º) Reuniões de Professores
61. 12º) Produção de textos em forma de sínteses
interpretativas, nas quais o professor expressa a sua
compreensão de temas ou questões que lhe são
particularmente importantes.
13º) Reuniões de Pais