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João Carlos S. Balbi
 Romper com a divisão radical entre concepção e
execução.
 Fortalecer a democratização do processo
pedagógico, valorizando a participação
consciente e responsável de todos que fazem a
escola nas decisões sobre o planejamento e
orientação do seu trabalho e sobre o
funcionamento geral da escola, visando ao seu
contínuo aprimoramento.
 Situada no agir comunicativo, na intersubjeti-
vidade.
 Implica numa revisão e transformação do
papel de todos que assumem cargos de
liderança na instituição.
DIRETORES, SUPERVISORES E
COORDENADORES ( GESTORES )
CARGOS DE LIDERANÇA
Exercer influência sobre
os outros.O líder
consegue que as coisas
sejam feitas através
das pessoas
Devem ser cargos
de autoridade, não
de poder
Precisam desafiar e mudar crenças e paradigmas
Articular a construção coletiva de um projeto
pedagógico,priorizando não só o desenvolvimen-
to profissional/técnico dos seus professores e
funcionários, porém investindo, com o mesmo
afinco, no desenvolvimento pessoal desses
colaboradores, a partir de um plano de
formação continuada, elaborado com a
participação efetiva dos mesmos.
Coordenador
Supervisor
Orientador
Junto à
Direção
Junto aos
especialistas
afins
Junto à
Comunidade
em geral
Junto ao Serviço de
Orientação
Psicopedagógica
Junto aos
Professores
Junto aos
alunos
Junto aos
familiares
Junto aos
Funcionários
 Atua como mediador e assessor no planejamento,
acompanhamento, orientação e avaliação de processos
educacionais.
 Deve comprometer-se na implantação das políticas nas
escolas,na articulação com os demais setores das
Secretarias Estaduais, no aprimoramento da gestão
pedagógica e administrativa, na valorização e
fortalecimento dos canais de participação da comunidade e
na orientação das equipes escolares.
 Necessita exercer com competência o seu papel de líder
dentro das escolas.
Liderar significa conquistar as
pessoas, envolvê-las de forma que
coloquem o seu coração, mente,
espírito, criatividade e excelência a
serviço de um objetivo. É preciso fazer
com que se empenhem ao máximo, na
missão, dando tudo pela equipe.
A liderança legítima deve ser baseada
na autoridade e não no poder.
A autoridade é a essência da pessoa;
está ligada a seu caráter.
 Paciência (demonstrar autocontrole)
 Gentileza (tratar os outros com cortesia;
dispensar atenção e encorajamento aos outros)
 Humildade (demonstrar ausência de orgulho,
arrogância ou pretensão)
 Respeito (tratar todas as pessoas com a devida
importância)
 Altruísmo (atender as necessidades dos outros)
 Perdão (deixar para lá o ressentimento)
 Honestidade (não tentar enganar ninguém)
 Compromisso (ser fiel a sua escolha)
James Hunter
Para a liderança ser assegurada, precisamos
manter o foco nessas duas dinâmicas
simultaneamente.
Segundo Hunter, a chave para a liderança é
executar as TAREFAS enquanto se constróem
os RELACIONAMENTOS
Esqueça a necessidade de ser
interessante e procure se mostrar
interessado.
A escuta empática é uma habilidade
que um líder precisa desenvolver.
Entre elas:
 A necessidade de uma grande liderança;
 A necessidade de significado e propósito;
 A necessidade de ser apreciado,
reconhecido e respeitado;
 A necessidade de fazer parte de alguma
coisa especial.
 A comunicação constante;
 Planejamento cuidadoso;
 Coragem;
 Disciplina;
 Flexibildade; e,
 Sua enorme habilidade em servir seus
liderados
 Possuírem sensibilidade e capacidade
empática, a fim de estabelecerem
construtivas relações interpessoais com os
seus orientandos, conhecendo a maneira
particular como cada um(a) atua e reflete sua
prática.
 Propostas de formação X Maneiras como os
professores aprendem ( que teorias pedagógicas
e psicológicas orientam a sua prática ?)
“O professor não é alguém que aprende no vazio”.
(Hernández)
 É preciso que o orientador da formação
procure conhecer a complexa interação entre
biografia, crenças, prática e aprendizagem dos
professores - formandos e construa uma nova
concepção de professor.
 Prática reflexiva
 Profissionalização
 Trabalho em equipe e por projetos
 Autonomia e responsabilidade crescentes
 Pedagogias Diferenciadas
 Centralização sobre as situações de aprendizagem
Enfim, precisam preparar-se para:
• Decidir na incerteza e agir na urgência.
Professores com maior poder de decisão,
cooperativos, reflexivos, comprometidos com a
mudança e o aperfeiçoamento contínuo de sua
escola, abertos ao diálogo e à co-avaliação do
seu trabalho com toda a comunidade
educativa.
(Fullan, Hargreaves)
Profissionais aprendem a fazer fazendo
e refletindo sobre os problemas, vendo-
os sobre diferentes pontos de vista,
compartilhando idéias com um orientador
mais experiente, verificando a validade das
soluções construídas e suas
implicações, pesquisando, etc.
(Donald Schön)
Professor reflexivo é o que pensa cotidiana-
mente a sua prática, visando a aprimorá-la
sempre.
Comprometido com a sua profissão, sente-se
autônomo e capaz de assumir suas opiniões
e idéias e tomar decisões apropriadas a cada
contexto em que interage e atua
profissionalmente.
PROFESSOR REFLEXIVO
 Descrever
 Informar
 Confrontar
 Reconstruir
 Exercerem suas funções com segurança
e autonomia.
 Terem ampla experiência educacional,
preferencialmente já tendo exercido o
papel de professor(a).
 Serem bem preparados teoricamente.
 Encararem a formação de educadores
como uma área de conhecimento em si,
buscando dominar suas especificidades.
• identificar as estratégias que o(a) professor(a)
usa para ensinar e aprender.
• compreender seu modo de decidir.
• desvendar os processos e teorias implícitas
numa situação pedagógica
• dominar conteúdos didáticos gerais e
específicos.
ESPECIFICIDADES DA FORMAÇÃO
DE PROFESSORES
priorizada e
assessorada pelos
diretores
orientada e avaliada
pelos supervisores e
coordenadores
assegurar todos os
investimentos
necessários
manter a equipe
docente mobilizada e
comprometida nessa
formação
Formação voltada
para a construção de
conteúdos atitudinais.
Formação técnico-cien-
tífica que requer sólido
embasamento téórico.
DIMENSÃO PESSOAL
(subjetiva-afetiva)
DIMENSÃO PROFISSIONAL
(objetiva-racional)
Uma dimensão complementa
e enriquece a outra
Uma formação com essa dupla
dimensão é geralmente observada em
instituições, cujo clima organizacional é
marcado:
- por uma gestão participativa;
- pela qualidade das relações interpes-
soais que ali se estabelecem;
- pelos investimentos contínuos na
melhoria das condições gerais de
trabalho.
 Participação em grupos de estudo e reflexão com
outros profissionais de educação.
 Realização de trabalhos a nível emocional /
relacional
 Participação em eventos diversos de
atualização ou de especialização
 Investimento em estudos autônomos de
temas específicos.
 Cooperar efetivamente com a Direção, no
sentido de consolidar uma gestão educacional
democrática e solidária.
 Favorecer a melhoria contínua da qualidade de
ensino das escolas.
 Criar um bom vínculo de confiança com os(as)
professores(as), constituindo-se num(a) parceiro(a)
presente, disponível, exigente, estimulador(a).
 Planejar e coordenar situações de aprendizagem
que promovam a atividade mental construtiva
do (a) professor (a) num contexto de resolução de
problema, pesquisa, reflexão, diálogo permanente
com diferentes interlocutores.
 Observar sistematicamente o(a) professor(a) na sua
atuação diária, na relação com os demais membros
de sua comunidade de aprendizagem, com os alunos e
seus familiares e na participação em reuniões diversas.
 Conversar francamente com o(a) professor sobre
adequações e inadequações observadas em
classe, registrando-as, para que o(a) mesmo(a)
tome maior consciência delas e invista nas
mudanças necessárias.
 Analisar as diferentes produções do(a) professor(a),
principalmente, seus registros reflexivos sobre a própria
prática, dando ao(à) mesmo(a) retornos pertinentes,
seguros e construtivos.
 Ajudar os(as) professores(as) a desenvolverem a
sua competência profissional (capacidade de articular
recursos cognitivos múltiplos – conceitos, conhecimen-
tos, informações, hipóteses, esquemas de inferência
e de processamento, métodos) para resolver situa-
ções complexas ou incertas da prática educativa
(Perrenoud).
 Estabelecer metas com cada professor(a) sobre os
aspectos que devem ser priorizados na sua capacitação
visando à transformação dos esquemas orientadores da
prática de cada um(a) “habitus”, negociando as formas
como serão operacionalizadas as referidas metas e
explicitando os critérios de avaliação.
 Ajudar o(a) professor(a) a construir uma nova visão do
erro (trocando a visão funcional pela estrutural – aquela
que passa pela compreensão das razões dos erros, a
partir de sua própria atuação como orientador(a)).
 Valorizar as didáticas específicas, estudando-as
junto com os(as) professores(as) e discutir
criticamente uma prova, um plano, uma atividade
elaborada pelo (a) professor(a).
 Estimular e orientar o(a) professor(a) a tornar-se
um(a) pesquisador(a) em seu universo de
trabalho, para que possa mobilizar-se na busca de
respostas, ressignificando aprendizagens anteriores e
avançando na produção de conhecimento didático.
 Retroalimentar a ação do(a) professor(a) com
uma justa avaliação do seu percurso formativo, tão
particular e diferenciado do dos demais.
 Orientar os(as) professores(as) para a realização
de uma auto-avaliação sistemática e contínua do
seu desenvolvimento pessoal e profissional.
 Conhecer e saber interpretar a legislação educa-
cional, dando o suporte necessário à Direção da(s)
escola(s).
 Ler e fazer esquemas relativos às resoluções,
deliberações,indicações e pareceres emitidos pelos
órgãos competentes, para auxiliar os diretores de
escolas e preparar orientações técnicas para os
professores.
 Organização e execução de horários de
trabalho pedagógico coletivo;
 Organização do início dos períodos;
 Relações formais e informais com direção,
professores, alunos, pais, órgãos superiores;
 Leitura de redes e comunicados, e
elaboração de relatórios;
 Atendimento às emergências.
Laurinda de Almeida
 Atuar como ponte entre a escola e a universidade
 Resumir textos teóricos, selecionando a quantidade e
complexidade de informações de que necessita cada
professor(a) num determinado estágio de sua formação.
 Transpor idéias teóricas para a prática.
 Articular os conhecimentos dos(as) professores(as) -
aplicação pedagógica- com os dos pesquisadores -
resultados das pesquisas.
Trabalhar em equipe ( apoio de vários especialistas).
 Ter documentados e de fácil acesso para o atendi-
mento dos(as) professores(as).
• Currículos do colégio
• Parâmetros Curriculares Nacionais.
 Afixar periodicamente, no mural da sala dos profes-
sores (as) estímulos com informações, provocações
(crônicas, textos gostosos, matérias de jornal, poesias,
etc).
• Registros dos(as) professores(as) atuais e antigos
(diários de classe, relatórios).
• Regimento – normas definidas para o grupo.
• Textos selecionados para estudo – importantes
como subsídios teóricos da prática.
• Modelos de projetos bem e mal sucedidos para
reflexão.
• Filmes em vídeo para análise.
• Bibliografia selecionada acerca dos conhecimentos
teóricos referenciais para o trabalho na instituição.
TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES
PRÁTICAS - (Diálogo com a própria ação)
Nessa proposta, a ênfase reside na reflexão
contextualizada, na problematização, no levantamento
de hipóteses, na busca de soluções e alternativas de
ação, na elaboração de novas propostas de
intervenção, na discussão da adequação ou não de
determinadas propostas.
TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES
PRÁTICAS
• A partir de:
1)Encontros presenciais individuais ou encontros de
supervisão com o orientador/formador.
• leitura prévia dos registros do professor e dos seus
próprios registros ao observá-lo.
• pauta para o encontro (previamente socializada ou
não)
TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES
PRÁTICAS
•2)Discussão em pequenos ou grandes grupos,
realizada com a mediação do formador, após:
a) sessões de apreciação e análise de imagens em
vídeo (modelos de práticas bem sucedidas ou de
situações diversas filmadas no cotidiano escolar).
b) observação de aulas dadas por professores
mais experientes, que poderão atuar como
mediadores junto ao formador.
c) análise de diferentes produções dos(as)
professores(as) (planos, fichas, projetos, seqüências
didáticas, atividades, materiais), assim como dos
alunos.
d) leitura crítica dos diários e relatórios de vários
professores
TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES
PRÁTICAS
TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES
PRÁTICAS
3)Construção de sínteses interpretativas, nas quais o
professor expressa a sua compreensão de temas ou
questões que lhe são particularmente importantes,
construindo autoria de pensamento e desenvolvendo a
competência de escritor.
• ESTUDO / PESQUISA
Estratégias propostas com vistas à aquisição de
fundamentos teóricos que ampliem as possibilidades
de reflexão, potencializando-a e possibilitando a
desejada articulação teoria X prática. O ideal é que os
temas de estudo sejam definidos num consenso entre
professores e orientadores, a partir da análise das
necessidades refletidas na prática docente.
• ESTUDO / PESQUISA
A pesquisa que o professor realiza, diferente da
pesquisa acadêmica, tem seu foco no mundo complexo
da prática, que o impulsiona a tematizá-la, teorizá-la,
para melhor compreendê-la.
• PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO
Exercício de autoria de um professor ou de um grupo
de professores, que deve ser permanentemente
incentivado. A investigação aqui tratada é aquela
realizada através da tematização da prática, distinta
da investigação científica. Visa a solucionar
problemas observados e detectados pelo professor
no contexto da sala de aula.
• PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO
Engloba: definição do problema, planejamento e
operacionalização de estratégias ou procedimentos
com vistas à solução do mesmo, a avaliação dessas
ações face às metas traçadas e, por fim, justificativa,
tematização e documentação de tudo o que for
realizado.
• OBSERVAÇÃO
Fornece dados essenciais sobre a complexidade da
situação educativa, por focalizar o plano das
interações (atitudes, valores, objetivos e
intervenções).
Observar- desenvolver um olhar e uma escuta
sensíveis, diferenciados.
Olhar e escuta - construídos a partir de uma ação
concentrada, reflexiva, estudiosa.
• OBSERVAÇÃO
Formador e professor precisam planejá-la, definindo
seus focos de observação, dependendo do que for
priorizado, no plano de formação, a partir de um
consenso entre eles.
Esses focos podem ser: relação professor X aluno,
dinâmica da aula, encaminhamentos das tarefas,
organização do tempo e do espaço, linguagem do
professor, aprendizagens dos alunos, etc.
• OBSERVAÇÃO
A observação, no âmbito da formação, pode realizar-se
com:
– professor “X” observando outros professores mais
experientes - refletir, discutir, confrontar idéias, se opor,
quando oportuno, ao estabelecido, defendendo os
seus pontos de vista, construindo argumentações.
- orientador observando professor “X” . A relação de
parceria entre os dois é importante, para que a
situação seja de colaboração e não de fiscalização.
• REGISTROS
Têm como objetivo, o exercício reflexivo da própria
prática, tematizando-a e aprimorando-a.
O registro sistemático ( oral ou escrito ) possibilita que
o professor possa articular o seu pensamento na busca
de conhecer o outro, a si, o mundo; organizar as
próprias idéias; refletir; estudar; trocar idéias, dúvidas,
sentimentos; avaliar o trabalho dos alunos e o seu
próprio trabalho; pensar em formas de replanejamento,
melhorando, assim, a qualidade de sua prática
pedagógica.
• REGISTROS
Através da análise dos registros, o orientador ou
formador tem melhores condições de instrumentalizar
e encaminhar a ação do professor, para que ele possa
reinterpretar sua prática, a partir de novos referenciais.
É importante o orientador investir no sentido de ajudar
os professores a reconhecerem nesses registros um
espaço de troca, de intercâmbio, de encontro. Algo que
aproxima a equipe.
AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
• Tarefa integrante do processo formativo, de natureza
tão complexa quanto o próprio processo.
• O professor, co-responsável pelo seu processo de
formação, precisa conhecer os critérios para a sua
avaliação e os instrumentos de avaliação e auto-
avaliação a serem utilizados.
• A auto-avaliação, sistemática e contínua deve ser
articulada com avaliação externa e ter mais peso que
ela.
AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO (cont.)
É indicado, nesta avaliação, que o formador:
• dê devolutivas constantes ao professor da análise dos
resultados da avaliação contribuindo, assim,para a
auto-regulação por parte do professor
• respeite as diferenças de percurso (ritmos e maneiras
próprias de alcançar as metas de aprendizagem)
RESULTADO DE UMA PESQUISA:
Por favor, identifique quais estratégias formativas mais
contribuem, para que você construa conhecimentos
didáticos e aprimore a sua prática, podendo, assim,
resolver, com maior autonomia e segurança, diferentes
situações-problema do cotidiano da sala de aula.
1º) Registros sistemáticos da prática refletidos
individual e coletivamente e apreciados pelo(a)
orientador(a) com devolutivas que reencaminhem a
ação do professor.
2º) Encontros presenciais individuais com o(a)
orientador(a) para apreciação, crítica e redimensio-
namento da própria prática.
3º) Discussão em grupo para análise de diferentes
produções dos(as) professores(as): planos, fichas,
projetos, atividades, materiais e dos alunos.
4º) Participação em grupos de estudo de temas do
interesse dos professores, em função de suas
necessidades de gestão da sala de aula.
5º) Estudo e pesquisas individuais
6º) Observações da sua atuação feitas pelo(a)
orientador(a), posteriormente comentadas.
7º) Discussão em pequenos e grandes grupos após
apreciação de imagens em vídeos (modelos de
práticas bem sucedidas ou diversas situações filmadas
no cotidiano das classes).
8º) Participação em eventos de natureza diversa
(cursos, oficinas, palestras, congressos, etc).
9º) Projetos de investigação desenvolvidos em equipe
a partir de problemas emergentes da prática.
10º)Observação de professores mais experientes
atuando.
11º) Reuniões de Professores
12º) Produção de textos em forma de sínteses
interpretativas, nas quais o professor expressa a sua
compreensão de temas ou questões que lhe são
particularmente importantes.
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  • 2.  Romper com a divisão radical entre concepção e execução.  Fortalecer a democratização do processo pedagógico, valorizando a participação consciente e responsável de todos que fazem a escola nas decisões sobre o planejamento e orientação do seu trabalho e sobre o funcionamento geral da escola, visando ao seu contínuo aprimoramento.
  • 3.  Situada no agir comunicativo, na intersubjeti- vidade.  Implica numa revisão e transformação do papel de todos que assumem cargos de liderança na instituição.
  • 4. DIRETORES, SUPERVISORES E COORDENADORES ( GESTORES ) CARGOS DE LIDERANÇA Exercer influência sobre os outros.O líder consegue que as coisas sejam feitas através das pessoas Devem ser cargos de autoridade, não de poder Precisam desafiar e mudar crenças e paradigmas
  • 5. Articular a construção coletiva de um projeto pedagógico,priorizando não só o desenvolvimen- to profissional/técnico dos seus professores e funcionários, porém investindo, com o mesmo afinco, no desenvolvimento pessoal desses colaboradores, a partir de um plano de formação continuada, elaborado com a participação efetiva dos mesmos.
  • 6. Coordenador Supervisor Orientador Junto à Direção Junto aos especialistas afins Junto à Comunidade em geral Junto ao Serviço de Orientação Psicopedagógica Junto aos Professores Junto aos alunos Junto aos familiares Junto aos Funcionários
  • 7.  Atua como mediador e assessor no planejamento, acompanhamento, orientação e avaliação de processos educacionais.  Deve comprometer-se na implantação das políticas nas escolas,na articulação com os demais setores das Secretarias Estaduais, no aprimoramento da gestão pedagógica e administrativa, na valorização e fortalecimento dos canais de participação da comunidade e na orientação das equipes escolares.  Necessita exercer com competência o seu papel de líder dentro das escolas.
  • 8. Liderar significa conquistar as pessoas, envolvê-las de forma que coloquem o seu coração, mente, espírito, criatividade e excelência a serviço de um objetivo. É preciso fazer com que se empenhem ao máximo, na missão, dando tudo pela equipe.
  • 9. A liderança legítima deve ser baseada na autoridade e não no poder. A autoridade é a essência da pessoa; está ligada a seu caráter.
  • 10.  Paciência (demonstrar autocontrole)  Gentileza (tratar os outros com cortesia; dispensar atenção e encorajamento aos outros)  Humildade (demonstrar ausência de orgulho, arrogância ou pretensão)  Respeito (tratar todas as pessoas com a devida importância)  Altruísmo (atender as necessidades dos outros)  Perdão (deixar para lá o ressentimento)  Honestidade (não tentar enganar ninguém)  Compromisso (ser fiel a sua escolha) James Hunter
  • 11. Para a liderança ser assegurada, precisamos manter o foco nessas duas dinâmicas simultaneamente. Segundo Hunter, a chave para a liderança é executar as TAREFAS enquanto se constróem os RELACIONAMENTOS
  • 12. Esqueça a necessidade de ser interessante e procure se mostrar interessado. A escuta empática é uma habilidade que um líder precisa desenvolver.
  • 13. Entre elas:  A necessidade de uma grande liderança;  A necessidade de significado e propósito;  A necessidade de ser apreciado, reconhecido e respeitado;  A necessidade de fazer parte de alguma coisa especial.
  • 14.  A comunicação constante;  Planejamento cuidadoso;  Coragem;  Disciplina;  Flexibildade; e,  Sua enorme habilidade em servir seus liderados
  • 15.  Possuírem sensibilidade e capacidade empática, a fim de estabelecerem construtivas relações interpessoais com os seus orientandos, conhecendo a maneira particular como cada um(a) atua e reflete sua prática.
  • 16.  Propostas de formação X Maneiras como os professores aprendem ( que teorias pedagógicas e psicológicas orientam a sua prática ?) “O professor não é alguém que aprende no vazio”. (Hernández)  É preciso que o orientador da formação procure conhecer a complexa interação entre biografia, crenças, prática e aprendizagem dos professores - formandos e construa uma nova concepção de professor.
  • 17.  Prática reflexiva  Profissionalização  Trabalho em equipe e por projetos  Autonomia e responsabilidade crescentes  Pedagogias Diferenciadas  Centralização sobre as situações de aprendizagem Enfim, precisam preparar-se para: • Decidir na incerteza e agir na urgência.
  • 18. Professores com maior poder de decisão, cooperativos, reflexivos, comprometidos com a mudança e o aperfeiçoamento contínuo de sua escola, abertos ao diálogo e à co-avaliação do seu trabalho com toda a comunidade educativa. (Fullan, Hargreaves)
  • 19. Profissionais aprendem a fazer fazendo e refletindo sobre os problemas, vendo- os sobre diferentes pontos de vista, compartilhando idéias com um orientador mais experiente, verificando a validade das soluções construídas e suas implicações, pesquisando, etc. (Donald Schön)
  • 20. Professor reflexivo é o que pensa cotidiana- mente a sua prática, visando a aprimorá-la sempre. Comprometido com a sua profissão, sente-se autônomo e capaz de assumir suas opiniões e idéias e tomar decisões apropriadas a cada contexto em que interage e atua profissionalmente. PROFESSOR REFLEXIVO
  • 21.  Descrever  Informar  Confrontar  Reconstruir
  • 22.  Exercerem suas funções com segurança e autonomia.  Terem ampla experiência educacional, preferencialmente já tendo exercido o papel de professor(a).
  • 23.  Serem bem preparados teoricamente.  Encararem a formação de educadores como uma área de conhecimento em si, buscando dominar suas especificidades.
  • 24. • identificar as estratégias que o(a) professor(a) usa para ensinar e aprender. • compreender seu modo de decidir. • desvendar os processos e teorias implícitas numa situação pedagógica • dominar conteúdos didáticos gerais e específicos. ESPECIFICIDADES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
  • 25. priorizada e assessorada pelos diretores orientada e avaliada pelos supervisores e coordenadores assegurar todos os investimentos necessários manter a equipe docente mobilizada e comprometida nessa formação
  • 26. Formação voltada para a construção de conteúdos atitudinais. Formação técnico-cien- tífica que requer sólido embasamento téórico. DIMENSÃO PESSOAL (subjetiva-afetiva) DIMENSÃO PROFISSIONAL (objetiva-racional) Uma dimensão complementa e enriquece a outra
  • 27. Uma formação com essa dupla dimensão é geralmente observada em instituições, cujo clima organizacional é marcado: - por uma gestão participativa; - pela qualidade das relações interpes- soais que ali se estabelecem; - pelos investimentos contínuos na melhoria das condições gerais de trabalho.
  • 28.  Participação em grupos de estudo e reflexão com outros profissionais de educação.  Realização de trabalhos a nível emocional / relacional  Participação em eventos diversos de atualização ou de especialização  Investimento em estudos autônomos de temas específicos.
  • 29.  Cooperar efetivamente com a Direção, no sentido de consolidar uma gestão educacional democrática e solidária.  Favorecer a melhoria contínua da qualidade de ensino das escolas.
  • 30.  Criar um bom vínculo de confiança com os(as) professores(as), constituindo-se num(a) parceiro(a) presente, disponível, exigente, estimulador(a).  Planejar e coordenar situações de aprendizagem que promovam a atividade mental construtiva do (a) professor (a) num contexto de resolução de problema, pesquisa, reflexão, diálogo permanente com diferentes interlocutores.
  • 31.  Observar sistematicamente o(a) professor(a) na sua atuação diária, na relação com os demais membros de sua comunidade de aprendizagem, com os alunos e seus familiares e na participação em reuniões diversas.  Conversar francamente com o(a) professor sobre adequações e inadequações observadas em classe, registrando-as, para que o(a) mesmo(a) tome maior consciência delas e invista nas mudanças necessárias.
  • 32.  Analisar as diferentes produções do(a) professor(a), principalmente, seus registros reflexivos sobre a própria prática, dando ao(à) mesmo(a) retornos pertinentes, seguros e construtivos.  Ajudar os(as) professores(as) a desenvolverem a sua competência profissional (capacidade de articular recursos cognitivos múltiplos – conceitos, conhecimen- tos, informações, hipóteses, esquemas de inferência e de processamento, métodos) para resolver situa- ções complexas ou incertas da prática educativa (Perrenoud).
  • 33.  Estabelecer metas com cada professor(a) sobre os aspectos que devem ser priorizados na sua capacitação visando à transformação dos esquemas orientadores da prática de cada um(a) “habitus”, negociando as formas como serão operacionalizadas as referidas metas e explicitando os critérios de avaliação.  Ajudar o(a) professor(a) a construir uma nova visão do erro (trocando a visão funcional pela estrutural – aquela que passa pela compreensão das razões dos erros, a partir de sua própria atuação como orientador(a)).
  • 34.  Valorizar as didáticas específicas, estudando-as junto com os(as) professores(as) e discutir criticamente uma prova, um plano, uma atividade elaborada pelo (a) professor(a).  Estimular e orientar o(a) professor(a) a tornar-se um(a) pesquisador(a) em seu universo de trabalho, para que possa mobilizar-se na busca de respostas, ressignificando aprendizagens anteriores e avançando na produção de conhecimento didático.
  • 35.  Retroalimentar a ação do(a) professor(a) com uma justa avaliação do seu percurso formativo, tão particular e diferenciado do dos demais.  Orientar os(as) professores(as) para a realização de uma auto-avaliação sistemática e contínua do seu desenvolvimento pessoal e profissional.
  • 36.  Conhecer e saber interpretar a legislação educa- cional, dando o suporte necessário à Direção da(s) escola(s).  Ler e fazer esquemas relativos às resoluções, deliberações,indicações e pareceres emitidos pelos órgãos competentes, para auxiliar os diretores de escolas e preparar orientações técnicas para os professores.
  • 37.  Organização e execução de horários de trabalho pedagógico coletivo;  Organização do início dos períodos;  Relações formais e informais com direção, professores, alunos, pais, órgãos superiores;  Leitura de redes e comunicados, e elaboração de relatórios;  Atendimento às emergências. Laurinda de Almeida
  • 38.  Atuar como ponte entre a escola e a universidade  Resumir textos teóricos, selecionando a quantidade e complexidade de informações de que necessita cada professor(a) num determinado estágio de sua formação.  Transpor idéias teóricas para a prática.  Articular os conhecimentos dos(as) professores(as) - aplicação pedagógica- com os dos pesquisadores - resultados das pesquisas. Trabalhar em equipe ( apoio de vários especialistas).
  • 39.  Ter documentados e de fácil acesso para o atendi- mento dos(as) professores(as). • Currículos do colégio • Parâmetros Curriculares Nacionais.  Afixar periodicamente, no mural da sala dos profes- sores (as) estímulos com informações, provocações (crônicas, textos gostosos, matérias de jornal, poesias, etc).
  • 40. • Registros dos(as) professores(as) atuais e antigos (diários de classe, relatórios). • Regimento – normas definidas para o grupo. • Textos selecionados para estudo – importantes como subsídios teóricos da prática. • Modelos de projetos bem e mal sucedidos para reflexão. • Filmes em vídeo para análise. • Bibliografia selecionada acerca dos conhecimentos teóricos referenciais para o trabalho na instituição.
  • 41. TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES PRÁTICAS - (Diálogo com a própria ação) Nessa proposta, a ênfase reside na reflexão contextualizada, na problematização, no levantamento de hipóteses, na busca de soluções e alternativas de ação, na elaboração de novas propostas de intervenção, na discussão da adequação ou não de determinadas propostas.
  • 42. TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES PRÁTICAS • A partir de: 1)Encontros presenciais individuais ou encontros de supervisão com o orientador/formador. • leitura prévia dos registros do professor e dos seus próprios registros ao observá-lo. • pauta para o encontro (previamente socializada ou não)
  • 43. TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES PRÁTICAS •2)Discussão em pequenos ou grandes grupos, realizada com a mediação do formador, após: a) sessões de apreciação e análise de imagens em vídeo (modelos de práticas bem sucedidas ou de situações diversas filmadas no cotidiano escolar). b) observação de aulas dadas por professores mais experientes, que poderão atuar como mediadores junto ao formador.
  • 44. c) análise de diferentes produções dos(as) professores(as) (planos, fichas, projetos, seqüências didáticas, atividades, materiais), assim como dos alunos. d) leitura crítica dos diários e relatórios de vários professores TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES PRÁTICAS
  • 45. TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES PRÁTICAS 3)Construção de sínteses interpretativas, nas quais o professor expressa a sua compreensão de temas ou questões que lhe são particularmente importantes, construindo autoria de pensamento e desenvolvendo a competência de escritor.
  • 46. • ESTUDO / PESQUISA Estratégias propostas com vistas à aquisição de fundamentos teóricos que ampliem as possibilidades de reflexão, potencializando-a e possibilitando a desejada articulação teoria X prática. O ideal é que os temas de estudo sejam definidos num consenso entre professores e orientadores, a partir da análise das necessidades refletidas na prática docente.
  • 47. • ESTUDO / PESQUISA A pesquisa que o professor realiza, diferente da pesquisa acadêmica, tem seu foco no mundo complexo da prática, que o impulsiona a tematizá-la, teorizá-la, para melhor compreendê-la.
  • 48. • PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO Exercício de autoria de um professor ou de um grupo de professores, que deve ser permanentemente incentivado. A investigação aqui tratada é aquela realizada através da tematização da prática, distinta da investigação científica. Visa a solucionar problemas observados e detectados pelo professor no contexto da sala de aula.
  • 49. • PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO Engloba: definição do problema, planejamento e operacionalização de estratégias ou procedimentos com vistas à solução do mesmo, a avaliação dessas ações face às metas traçadas e, por fim, justificativa, tematização e documentação de tudo o que for realizado.
  • 50. • OBSERVAÇÃO Fornece dados essenciais sobre a complexidade da situação educativa, por focalizar o plano das interações (atitudes, valores, objetivos e intervenções). Observar- desenvolver um olhar e uma escuta sensíveis, diferenciados. Olhar e escuta - construídos a partir de uma ação concentrada, reflexiva, estudiosa.
  • 51. • OBSERVAÇÃO Formador e professor precisam planejá-la, definindo seus focos de observação, dependendo do que for priorizado, no plano de formação, a partir de um consenso entre eles. Esses focos podem ser: relação professor X aluno, dinâmica da aula, encaminhamentos das tarefas, organização do tempo e do espaço, linguagem do professor, aprendizagens dos alunos, etc.
  • 52. • OBSERVAÇÃO A observação, no âmbito da formação, pode realizar-se com: – professor “X” observando outros professores mais experientes - refletir, discutir, confrontar idéias, se opor, quando oportuno, ao estabelecido, defendendo os seus pontos de vista, construindo argumentações. - orientador observando professor “X” . A relação de parceria entre os dois é importante, para que a situação seja de colaboração e não de fiscalização.
  • 53. • REGISTROS Têm como objetivo, o exercício reflexivo da própria prática, tematizando-a e aprimorando-a. O registro sistemático ( oral ou escrito ) possibilita que o professor possa articular o seu pensamento na busca de conhecer o outro, a si, o mundo; organizar as próprias idéias; refletir; estudar; trocar idéias, dúvidas, sentimentos; avaliar o trabalho dos alunos e o seu próprio trabalho; pensar em formas de replanejamento, melhorando, assim, a qualidade de sua prática pedagógica.
  • 54. • REGISTROS Através da análise dos registros, o orientador ou formador tem melhores condições de instrumentalizar e encaminhar a ação do professor, para que ele possa reinterpretar sua prática, a partir de novos referenciais. É importante o orientador investir no sentido de ajudar os professores a reconhecerem nesses registros um espaço de troca, de intercâmbio, de encontro. Algo que aproxima a equipe.
  • 55. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO • Tarefa integrante do processo formativo, de natureza tão complexa quanto o próprio processo. • O professor, co-responsável pelo seu processo de formação, precisa conhecer os critérios para a sua avaliação e os instrumentos de avaliação e auto- avaliação a serem utilizados. • A auto-avaliação, sistemática e contínua deve ser articulada com avaliação externa e ter mais peso que ela.
  • 56. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO (cont.) É indicado, nesta avaliação, que o formador: • dê devolutivas constantes ao professor da análise dos resultados da avaliação contribuindo, assim,para a auto-regulação por parte do professor • respeite as diferenças de percurso (ritmos e maneiras próprias de alcançar as metas de aprendizagem)
  • 57. RESULTADO DE UMA PESQUISA: Por favor, identifique quais estratégias formativas mais contribuem, para que você construa conhecimentos didáticos e aprimore a sua prática, podendo, assim, resolver, com maior autonomia e segurança, diferentes situações-problema do cotidiano da sala de aula. 1º) Registros sistemáticos da prática refletidos individual e coletivamente e apreciados pelo(a) orientador(a) com devolutivas que reencaminhem a ação do professor.
  • 58. 2º) Encontros presenciais individuais com o(a) orientador(a) para apreciação, crítica e redimensio- namento da própria prática. 3º) Discussão em grupo para análise de diferentes produções dos(as) professores(as): planos, fichas, projetos, atividades, materiais e dos alunos. 4º) Participação em grupos de estudo de temas do interesse dos professores, em função de suas necessidades de gestão da sala de aula.
  • 59. 5º) Estudo e pesquisas individuais 6º) Observações da sua atuação feitas pelo(a) orientador(a), posteriormente comentadas. 7º) Discussão em pequenos e grandes grupos após apreciação de imagens em vídeos (modelos de práticas bem sucedidas ou diversas situações filmadas no cotidiano das classes). 8º) Participação em eventos de natureza diversa (cursos, oficinas, palestras, congressos, etc).
  • 60. 9º) Projetos de investigação desenvolvidos em equipe a partir de problemas emergentes da prática. 10º)Observação de professores mais experientes atuando. 11º) Reuniões de Professores
  • 61. 12º) Produção de textos em forma de sínteses interpretativas, nas quais o professor expressa a sua compreensão de temas ou questões que lhe são particularmente importantes. 13º) Reuniões de Pais