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NAVIOS NEGREIROS
A partir de 1432 quando o navegador 
português Gil Eanes levou para 
Portugal a primeira carga de escravos 
negros vindos da África que os 
portugueses começaram a traficar os 
escravos com as Ilhas das Madeiras e 
em Porto-Santo. Mais adiante os 
negros foram trazidos para o Brasil.
Aprisionados por outros africanos que lucravam 
com o tráfico, os escravos eram trazidos 
emmarcha forçada até o litoral do continente, 
onde os sobreviventes, que não haviam sido 
comercializados localmente, eram despojados de 
suas roupas ,para serem vendidos aos comerciantes 
europeus, que os embarcavam nos navios 
negreiros
Homens, mulheres e crianças eram transportados 
amontoados em compartimentos minúsculos dos 
navios, escuros e sem nenhuma cuidado com a 
higiene. Conviviam no mesmo local, a fome, a 
sede, as doenças, a sujeira, os agonizantes e os 
mortos. Em média transportava-se 400 negros em 
cada compartimento desses.
Sem a menor preocupação com a condição dos 
negros, os responsáveis pelos navios negreiros 
amontoavam negros acorrentados como animais 
em seus porões que muitas vezes advinham de 
diferentes lugares do continente africano, 
causando o encontro de várias etnias e que por 
vezes eram também inimigas.
Seus corpos eram marcados pelas correntes que os 
limitavam nos movimentos, as fezes e a urina eram 
feitas no mesmo local onde permaneciam. Os 
movimentos das caravelas faziam com que muitos 
passassem mal e vomitassem no mesmo local
Os alimentos simplesmente eram jogados nos 
compartimentos uma ou duas vezes por dia, 
cabendo aos próprios negros promover a divisa da 
alimentação. Como os integrantes do navio não 
tinham o hábito de entrar no porão, os mortos 
permaneciam ao lado dos vivos por muito tempo.
Quando o navio encontrava alguma dificuldade 
durante seu trajeto, o comandante da embarcação 
ordenava que os negros moribundos ou mortos 
fossem lançados ao mar, como alternativa para 
reduzir o peso do navio. Nestes casos, o mar 
acabava se tornando a única saída dos negros para 
a luz, antes de chegarem aos destinatários do 
comércio.
A organização da Companhia dos Lagos propunha-se a 
incentivar e desenvolver o comércio africano e dar 
expansão ao tráfico negreiro, sua viagem inicial 
motivou a formação de várias companhias negreiras, 
tais como:
Companhia de Cacheu (1675) , 
Companhia de Cabo Verde e Cacheu de Negócio de 
Preto (1690), 
Companhia Real de Guiné e das Índias (1693) e 
Companhia das Índias Ocidentais (1636) 
No Brasil, devido ao êxito do empreendimento, deu-se 
a criação da Companhia Geral de Comércio do 
Brasil (1649).
Somente no século XIX que as leis proibiram o 
comércio de negros. Entre 1806 e 1807, a 
Inglaterra acabou com o tráfico negreiro em seu 
Império e em 1833 proibiu o trabalho escravo. Com 
alguns países como o Brasil persistindo em sua prática, 
foram forçados a abandoná-lo décadas depois. Devido 
às péssimas condições, físicas e psicológicas, em que se 
encontravam os escravos transportados, muitos 
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Os Tumbeiros - Prof. Altair Aguilar

  • 2. A partir de 1432 quando o navegador português Gil Eanes levou para Portugal a primeira carga de escravos negros vindos da África que os portugueses começaram a traficar os escravos com as Ilhas das Madeiras e em Porto-Santo. Mais adiante os negros foram trazidos para o Brasil.
  • 3.
  • 4. Aprisionados por outros africanos que lucravam com o tráfico, os escravos eram trazidos emmarcha forçada até o litoral do continente, onde os sobreviventes, que não haviam sido comercializados localmente, eram despojados de suas roupas ,para serem vendidos aos comerciantes europeus, que os embarcavam nos navios negreiros
  • 5.
  • 6.
  • 7. Homens, mulheres e crianças eram transportados amontoados em compartimentos minúsculos dos navios, escuros e sem nenhuma cuidado com a higiene. Conviviam no mesmo local, a fome, a sede, as doenças, a sujeira, os agonizantes e os mortos. Em média transportava-se 400 negros em cada compartimento desses.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Sem a menor preocupação com a condição dos negros, os responsáveis pelos navios negreiros amontoavam negros acorrentados como animais em seus porões que muitas vezes advinham de diferentes lugares do continente africano, causando o encontro de várias etnias e que por vezes eram também inimigas.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Seus corpos eram marcados pelas correntes que os limitavam nos movimentos, as fezes e a urina eram feitas no mesmo local onde permaneciam. Os movimentos das caravelas faziam com que muitos passassem mal e vomitassem no mesmo local
  • 14.
  • 15. Os alimentos simplesmente eram jogados nos compartimentos uma ou duas vezes por dia, cabendo aos próprios negros promover a divisa da alimentação. Como os integrantes do navio não tinham o hábito de entrar no porão, os mortos permaneciam ao lado dos vivos por muito tempo.
  • 16.
  • 17. Quando o navio encontrava alguma dificuldade durante seu trajeto, o comandante da embarcação ordenava que os negros moribundos ou mortos fossem lançados ao mar, como alternativa para reduzir o peso do navio. Nestes casos, o mar acabava se tornando a única saída dos negros para a luz, antes de chegarem aos destinatários do comércio.
  • 18.
  • 19. A organização da Companhia dos Lagos propunha-se a incentivar e desenvolver o comércio africano e dar expansão ao tráfico negreiro, sua viagem inicial motivou a formação de várias companhias negreiras, tais como:
  • 20. Companhia de Cacheu (1675) , Companhia de Cabo Verde e Cacheu de Negócio de Preto (1690), Companhia Real de Guiné e das Índias (1693) e Companhia das Índias Ocidentais (1636) No Brasil, devido ao êxito do empreendimento, deu-se a criação da Companhia Geral de Comércio do Brasil (1649).
  • 21. Somente no século XIX que as leis proibiram o comércio de negros. Entre 1806 e 1807, a Inglaterra acabou com o tráfico negreiro em seu Império e em 1833 proibiu o trabalho escravo. Com alguns países como o Brasil persistindo em sua prática, foram forçados a abandoná-lo décadas depois. Devido às péssimas condições, físicas e psicológicas, em que se encontravam os escravos transportados, muitos morriam, eram mortos ou suicidavam-se durante a travessia
  • 22.