Este documento descreve as diferentes formas de poder dentro das organizações e como elas se manifestam. Ele define poder como uma relação de dependência onde alguns indivíduos ou grupos dependem de outros para obter o que querem. Explora as formas de poder incluindo poder formal, coercitivo, de recompensa, de competência e de referência. Também discute como fatores como lidar com incerteza, substituibilidade e centralidade organizacional afetam as relações de poder.
O documento discute a noção de direito à vida em sociedade e o surgimento do direito. Apresenta que desde os primórdios da existência humana o homem vive em sociedade, regida inicialmente por regras impostas pelo mais forte e posteriormente pelo Estado. Explica também que o direito surge para regular a vida social e reflete as relações e necessidades da sociedade.
Este documento discute o conceito de poder em organizações. Ele define poder como a capacidade de influenciar os resultados da organização através de influenciadores que usam meios e sistemas de influência. O documento também descreve as bases do poder, como coercitivo, recompensa, legitimidade, perícia e referência. Além disso, discute configurações de poder como autocracia, instrumento, missão, sistema autônomo e arena política.
O documento discute a distinção entre Direito Público e Privado. Apresenta que o Direito surgiu com a sociedade humana e discute perspectivas de Aristóteles e dos romanos. Explica que o Direito Público regulamenta as relações entre o Estado e indivíduos e o Direito Privado regulamenta as relações entre particulares. Lista os principais ramos do Direito Público e Privado.
O documento discute conceitos fundamentais do Estado como:
1) O Estado é uma ordem jurídica soberana que tem como fim o bem comum de um povo em um território.
2) Existem diferentes teorias sobre a origem do Estado, desde sempre existente à surgindo no século XVII.
3) Os elementos essenciais do Estado são o território, o povo e o poder soberano.
O documento discute as teorias da administração, destacando que buscam ensinar o porquê de certas ações em situações específicas. Também apresenta as habilidades necessárias para administradores em diferentes níveis hierárquicos e a evolução das teorias da administração ao longo do tempo.
Gestão de Conflitos - Diferentes Abordagens para Conseguir Melhores ResultadosRenato Martinelli
Como gerenciar conflitos? A apresentação traz vantagens e desvantagens do conflito, além de mostrar cinco diferentes abordagens, com base nas dimensões de assertividade e cooperatividade, para conseguir melhores resultados em negociações e gestão de equipes e projetos.
O documento introduz conceitos básicos do direito, distinguindo entre direito objetivo e subjetivo, positivo e natural, público e privado. Também apresenta as abordagens dogmática e zetética do direito, relacionando a ciência com a filosofia jurídica, e discute as disciplinas do direito e suas divisões.
O documento discute a importância das organizações na sociedade moderna e fornece definições de organização. As organizações surgiram da necessidade humana de viver em grupo e dividir tarefas para sobreviver. Atualmente, organizações são essenciais em setores como economia, educação, política e religião. Organizações são definidas como grupos planejados para alcançar objetivos comuns por meio da divisão de trabalho e poder.
O documento discute a noção de direito à vida em sociedade e o surgimento do direito. Apresenta que desde os primórdios da existência humana o homem vive em sociedade, regida inicialmente por regras impostas pelo mais forte e posteriormente pelo Estado. Explica também que o direito surge para regular a vida social e reflete as relações e necessidades da sociedade.
Este documento discute o conceito de poder em organizações. Ele define poder como a capacidade de influenciar os resultados da organização através de influenciadores que usam meios e sistemas de influência. O documento também descreve as bases do poder, como coercitivo, recompensa, legitimidade, perícia e referência. Além disso, discute configurações de poder como autocracia, instrumento, missão, sistema autônomo e arena política.
O documento discute a distinção entre Direito Público e Privado. Apresenta que o Direito surgiu com a sociedade humana e discute perspectivas de Aristóteles e dos romanos. Explica que o Direito Público regulamenta as relações entre o Estado e indivíduos e o Direito Privado regulamenta as relações entre particulares. Lista os principais ramos do Direito Público e Privado.
O documento discute conceitos fundamentais do Estado como:
1) O Estado é uma ordem jurídica soberana que tem como fim o bem comum de um povo em um território.
2) Existem diferentes teorias sobre a origem do Estado, desde sempre existente à surgindo no século XVII.
3) Os elementos essenciais do Estado são o território, o povo e o poder soberano.
O documento discute as teorias da administração, destacando que buscam ensinar o porquê de certas ações em situações específicas. Também apresenta as habilidades necessárias para administradores em diferentes níveis hierárquicos e a evolução das teorias da administração ao longo do tempo.
Gestão de Conflitos - Diferentes Abordagens para Conseguir Melhores ResultadosRenato Martinelli
Como gerenciar conflitos? A apresentação traz vantagens e desvantagens do conflito, além de mostrar cinco diferentes abordagens, com base nas dimensões de assertividade e cooperatividade, para conseguir melhores resultados em negociações e gestão de equipes e projetos.
O documento introduz conceitos básicos do direito, distinguindo entre direito objetivo e subjetivo, positivo e natural, público e privado. Também apresenta as abordagens dogmática e zetética do direito, relacionando a ciência com a filosofia jurídica, e discute as disciplinas do direito e suas divisões.
O documento discute a importância das organizações na sociedade moderna e fornece definições de organização. As organizações surgiram da necessidade humana de viver em grupo e dividir tarefas para sobreviver. Atualmente, organizações são essenciais em setores como economia, educação, política e religião. Organizações são definidas como grupos planejados para alcançar objetivos comuns por meio da divisão de trabalho e poder.
O documento discute a natureza dos conflitos e as soluções de controvérsia. Apresenta que conflitos são naturais nas relações humanas devido a divergências, mas não são necessariamente ruins se resolvidos de forma construtiva. Também descreve mecanismos tradicionais como autotutela, autocomposição e heterocomposição para resolução de disputas e a importância dos direitos humanos nesse processo.
O documento apresenta os principais conceitos da Teoria Clássica da Administração de Henri Fayol, como seus princípios de previsão, organização, comando, coordenação e controle, além de discutir a divisão de funções na organização, os 14 princípios de Fayol e as diferenças entre a abordagem de Fayol e Taylor.
O documento discute a organização e gestão das escolas públicas em Moçambique. Aborda a importância da participação da comunidade na escola através do Conselho de Escola, que serve como elo de ligação entre a escola e a comunidade. Também descreve a estrutura hierárquica da administração e gestão das escolas, incluindo o Conselho de Escola, a Direção da Escola e o Conselho Pedagógico.
O documento discute fundamentos do comportamento de grupo, incluindo conceitos como grupos formais e informais, razões para formação de grupos, e modelos de estágios de formação de grupos. Também aborda sociometria e sua utilização para mapear redes sociais dentro de grupos.
O documento discute a mediação de conflitos. Apresenta três modelos de mediação: 1) o modelo tradicional linear de Harvard, focado em resolução de problemas e acordos; 2) o modelo transformativo, focado no diálogo entre as partes; e 3) o modelo circular-narrativo, que une os dois primeiros modelos focando no conflito e no acordo. Também discute conceitos e peculiaridades da mediação, como encorajar o diálogo entre as partes visando soluções satisfatórias para todos.
O documento discute as fontes do direito, classificando-as em materiais e formais. Apresenta as classificações de Gény e Venosa, exemplificando fontes no direito penal e trabalhista. Aborda também o costume jurídico, distinguindo-o do costume, e explica que a doutrina surgiu como fonte a partir do século XIX com a positivação do direito.
O documento discute as principais teorias da administração, incluindo a administração científica, teoria clássica, teoria das relações humanas, teoria burocrática, teoria comportamental, teoria estruturalista, teoria dos sistemas, administração por objetivos, teoria contingencial, teoria neoclássica, administração estratégica e administração participativa. O documento fornece detalhes sobre cada teoria e seus principais conceitos.
O documento discute os conflitos nas organizações. Apresenta as abordagens teóricas sobre conflitos de acordo com autores como Taylor, Fayol e Mayo. Discutem-se também os estágios dos conflitos organizacionais, suas causas, tipos, características e como gerenciá-los de forma positiva ou negativa.
O documento discute a relação entre o homem e a sociedade e o direito. Apresenta a natureza social do homem e a necessidade de regras para a ordem social. Também aborda os diferentes tipos de ordens sociais normativas como a moral, religiosa, do trato social e jurídica.
Aula 4. principios de autoridade e responsabilidade.pptmClaudio Parra
O documento discute princípios de autoridade e responsabilidade em organização. Apresenta conceitos como divisão do trabalho, hierarquia, delegação de autoridade e empowerment. Explica que autoridade e responsabilidade estão ligadas e que quanto maior a autoridade, maior a responsabilidade assumida.
Slides das aulas de Teoria e Prática da Argumentação Jurídica, disciplina ministrada pelo prof. Luís Rodolfo de Souza Dantas em faculdades, empresas e grupos de estudo.
O documento descreve a organização do Estado brasileiro como uma federação, com a União, Estados e Municípios como entes autônomos. Apresenta os tipos de Estados (unitário e federação), características da federação como a divisão e equilíbrio de poderes e a Constituição Federal de 1988, que estabelece o Brasil como uma República Federativa Democrática.
O documento discute a gestão de conflitos, definindo o que é conflito e apresentando duas perspectivas sobre o mesmo: uma negativa, que o vê como prejudicial, e uma positiva, que enfatiza os benefícios da discussão produtiva. Também descreve causas comuns de conflitos em organizações e estratégias para analisá-los e resolvê-los de forma construtiva.
O documento discute relações jurídicas, definindo-as como vínculos entre pessoas regulados por normas jurídicas que geram direitos e obrigações. Ele explica os elementos constitutivos de uma relação jurídica, como sujeitos, objeto, fato gerador e garantia. Também classifica as diversas espécies de relações jurídicas.
O documento discute cinco estilos de gestão de conflitos: evitamento, acomodação, dominação, compromisso e colaboração. Cada estilo tem vantagens e desvantagens dependendo da situação, e exemplos são fornecidos para quando cada estilo pode ser mais apropriado. Uma boa comunicação é essencial para entender os interesses de todas as partes envolvidas no conflito.
O documento fornece uma introdução abrangente aos conceitos fundamentais de gestão. Discute conceitos como planeamento, organização, direção e controlo como funções da gestão. Também aborda níveis de gestão, perspectivas da gestão, papéis dos gestores, objetivos, recursos e ambiente das empresas. Fornece detalhes sobre o processo de planeamento, incluindo definição de missão e objetivos.
O documento discute o que é uma equipe e os benefícios de trabalhar em equipe, incluindo segurança, status, auto-estima e alcance de metas. Ele enfatiza a importância de cumprir responsabilidades, focar no objetivo da equipe e apoiar os outros membros. O pensamento da equipe é formado pelos pensamentos individuais de cada membro e afeta as ações e o destino da equipe. A atitude positiva de cada membro é essencial para o sucesso do grupo.
Conceitos e técnicas para a solução de conflitos na empresa. Proporciona aos participantes conhecimentos e técnicas para administrar conflitos com públicos internos e externos da organização. Estimular a revisão de paradigmas e comportamentos, aprofundar o autoconhecimento, melhorar o desempenho profissional e potencializar os processos de percepção dos clientes (internos e externos), de comunicação, de negociação, de liderança e de relacionamento ético.
O documento discute mecanismos de solução de conflitos. Apresenta o que é conflito e suas causas, e descreve diferentes métodos como negociação, conciliação e mediação. Estes métodos podem ser não-adversariais, envolvendo as partes, ou heterocompositivos, com um terceiro resolvendo o conflito. A capacidade de resolver conflitos de forma construtiva é importante para o sucesso nas relações humanas.
1) O documento discute relações interpessoais e diferenças individuais, enfatizando a importância de aceitar a diversidade e respeitar as opiniões dos outros.
2) A Constituição Brasileira garante o direito de não ser discriminado por origem, raça, sexo ou qualquer outra característica.
3) Para viver em sociedade é necessário aceitar as diferenças dos outros e compreender suas perspectivas.
O documento descreve como aqueles que confiam no Senhor são como os montes de Sião, que permanecem firmes para sempre. Também fala sobre como o Senhor protege seu povo, e que toda a terra deve se curvar diante dele, pois o Senhor é Deus e o rei dos povos.
O documento discute as teorias do poder e da influência. Define poder como a capacidade de exercer influência sobre os outros através de comandos ou ameaças. Influência funciona pela persuasão sem penalidades. Descreve tipos de poder como legitimado, coerção, competência e recompensa. Também discute táticas e líderes do poder e eficácia e tipos de influência interpessoal.
O documento discute a natureza dos conflitos e as soluções de controvérsia. Apresenta que conflitos são naturais nas relações humanas devido a divergências, mas não são necessariamente ruins se resolvidos de forma construtiva. Também descreve mecanismos tradicionais como autotutela, autocomposição e heterocomposição para resolução de disputas e a importância dos direitos humanos nesse processo.
O documento apresenta os principais conceitos da Teoria Clássica da Administração de Henri Fayol, como seus princípios de previsão, organização, comando, coordenação e controle, além de discutir a divisão de funções na organização, os 14 princípios de Fayol e as diferenças entre a abordagem de Fayol e Taylor.
O documento discute a organização e gestão das escolas públicas em Moçambique. Aborda a importância da participação da comunidade na escola através do Conselho de Escola, que serve como elo de ligação entre a escola e a comunidade. Também descreve a estrutura hierárquica da administração e gestão das escolas, incluindo o Conselho de Escola, a Direção da Escola e o Conselho Pedagógico.
O documento discute fundamentos do comportamento de grupo, incluindo conceitos como grupos formais e informais, razões para formação de grupos, e modelos de estágios de formação de grupos. Também aborda sociometria e sua utilização para mapear redes sociais dentro de grupos.
O documento discute a mediação de conflitos. Apresenta três modelos de mediação: 1) o modelo tradicional linear de Harvard, focado em resolução de problemas e acordos; 2) o modelo transformativo, focado no diálogo entre as partes; e 3) o modelo circular-narrativo, que une os dois primeiros modelos focando no conflito e no acordo. Também discute conceitos e peculiaridades da mediação, como encorajar o diálogo entre as partes visando soluções satisfatórias para todos.
O documento discute as fontes do direito, classificando-as em materiais e formais. Apresenta as classificações de Gény e Venosa, exemplificando fontes no direito penal e trabalhista. Aborda também o costume jurídico, distinguindo-o do costume, e explica que a doutrina surgiu como fonte a partir do século XIX com a positivação do direito.
O documento discute as principais teorias da administração, incluindo a administração científica, teoria clássica, teoria das relações humanas, teoria burocrática, teoria comportamental, teoria estruturalista, teoria dos sistemas, administração por objetivos, teoria contingencial, teoria neoclássica, administração estratégica e administração participativa. O documento fornece detalhes sobre cada teoria e seus principais conceitos.
O documento discute os conflitos nas organizações. Apresenta as abordagens teóricas sobre conflitos de acordo com autores como Taylor, Fayol e Mayo. Discutem-se também os estágios dos conflitos organizacionais, suas causas, tipos, características e como gerenciá-los de forma positiva ou negativa.
O documento discute a relação entre o homem e a sociedade e o direito. Apresenta a natureza social do homem e a necessidade de regras para a ordem social. Também aborda os diferentes tipos de ordens sociais normativas como a moral, religiosa, do trato social e jurídica.
Aula 4. principios de autoridade e responsabilidade.pptmClaudio Parra
O documento discute princípios de autoridade e responsabilidade em organização. Apresenta conceitos como divisão do trabalho, hierarquia, delegação de autoridade e empowerment. Explica que autoridade e responsabilidade estão ligadas e que quanto maior a autoridade, maior a responsabilidade assumida.
Slides das aulas de Teoria e Prática da Argumentação Jurídica, disciplina ministrada pelo prof. Luís Rodolfo de Souza Dantas em faculdades, empresas e grupos de estudo.
O documento descreve a organização do Estado brasileiro como uma federação, com a União, Estados e Municípios como entes autônomos. Apresenta os tipos de Estados (unitário e federação), características da federação como a divisão e equilíbrio de poderes e a Constituição Federal de 1988, que estabelece o Brasil como uma República Federativa Democrática.
O documento discute a gestão de conflitos, definindo o que é conflito e apresentando duas perspectivas sobre o mesmo: uma negativa, que o vê como prejudicial, e uma positiva, que enfatiza os benefícios da discussão produtiva. Também descreve causas comuns de conflitos em organizações e estratégias para analisá-los e resolvê-los de forma construtiva.
O documento discute relações jurídicas, definindo-as como vínculos entre pessoas regulados por normas jurídicas que geram direitos e obrigações. Ele explica os elementos constitutivos de uma relação jurídica, como sujeitos, objeto, fato gerador e garantia. Também classifica as diversas espécies de relações jurídicas.
O documento discute cinco estilos de gestão de conflitos: evitamento, acomodação, dominação, compromisso e colaboração. Cada estilo tem vantagens e desvantagens dependendo da situação, e exemplos são fornecidos para quando cada estilo pode ser mais apropriado. Uma boa comunicação é essencial para entender os interesses de todas as partes envolvidas no conflito.
O documento fornece uma introdução abrangente aos conceitos fundamentais de gestão. Discute conceitos como planeamento, organização, direção e controlo como funções da gestão. Também aborda níveis de gestão, perspectivas da gestão, papéis dos gestores, objetivos, recursos e ambiente das empresas. Fornece detalhes sobre o processo de planeamento, incluindo definição de missão e objetivos.
O documento discute o que é uma equipe e os benefícios de trabalhar em equipe, incluindo segurança, status, auto-estima e alcance de metas. Ele enfatiza a importância de cumprir responsabilidades, focar no objetivo da equipe e apoiar os outros membros. O pensamento da equipe é formado pelos pensamentos individuais de cada membro e afeta as ações e o destino da equipe. A atitude positiva de cada membro é essencial para o sucesso do grupo.
Conceitos e técnicas para a solução de conflitos na empresa. Proporciona aos participantes conhecimentos e técnicas para administrar conflitos com públicos internos e externos da organização. Estimular a revisão de paradigmas e comportamentos, aprofundar o autoconhecimento, melhorar o desempenho profissional e potencializar os processos de percepção dos clientes (internos e externos), de comunicação, de negociação, de liderança e de relacionamento ético.
O documento discute mecanismos de solução de conflitos. Apresenta o que é conflito e suas causas, e descreve diferentes métodos como negociação, conciliação e mediação. Estes métodos podem ser não-adversariais, envolvendo as partes, ou heterocompositivos, com um terceiro resolvendo o conflito. A capacidade de resolver conflitos de forma construtiva é importante para o sucesso nas relações humanas.
1) O documento discute relações interpessoais e diferenças individuais, enfatizando a importância de aceitar a diversidade e respeitar as opiniões dos outros.
2) A Constituição Brasileira garante o direito de não ser discriminado por origem, raça, sexo ou qualquer outra característica.
3) Para viver em sociedade é necessário aceitar as diferenças dos outros e compreender suas perspectivas.
O documento descreve como aqueles que confiam no Senhor são como os montes de Sião, que permanecem firmes para sempre. Também fala sobre como o Senhor protege seu povo, e que toda a terra deve se curvar diante dele, pois o Senhor é Deus e o rei dos povos.
O documento discute as teorias do poder e da influência. Define poder como a capacidade de exercer influência sobre os outros através de comandos ou ameaças. Influência funciona pela persuasão sem penalidades. Descreve tipos de poder como legitimado, coerção, competência e recompensa. Também discute táticas e líderes do poder e eficácia e tipos de influência interpessoal.
Apresentação Maria Teresa Leme Fleury cap. 1luciaguaranys
O documento discute metodologias para mapear a cultura organizacional. Apresenta diferentes posturas de pesquisa e conceitos-chave como pressupostos básicos e níveis de cultura. Também fornece uma proposta metodológica para desvendar a cultura de uma organização por meio de seu histórico, socialização, políticas de RH, comunicação e estrutura de trabalho. Finalmente, aborda a possibilidade e desafios de gerenciar a cultura organizacional.
Slides apresentados na defesa do artigo Relações de poder em uma empresa de serviços na cidade de Belém: influências na formação político-social dos trabalhadores, no dia 29 de março de 2012, no 1º Congresso Certificadas FGV.
O documento discute os conceitos de liderança, poder e autoridade. A liderança envolve influenciar pessoas para alcançar objetivos comuns, enquanto o poder se baseia na imposição e a autoridade no compromisso voluntário das pessoas. Uma liderança autoritária motiva as equipes e produz melhores resultados do que uma liderança baseada apenas no poder.
O documento discute diferentes perspectivas sobre o conceito de poder. Aborda poder como a capacidade de influenciar o comportamento de outros e como um processo social. Também explora como o poder é percebido por teóricos como Marx, Parsons e Foucault.
O documento fornece informações sobre dinâmicas de grupo, destacando a importância de aplicá-las com competência, respeito e profissionalismo. Apresenta também exemplos de dinâmicas, divididas por tipo (quebra-gelo, apresentação, integração etc.), e instruições sobre sua aplicação correta.
Liderança, poder e comportamento organizacionalWillian Fellipe
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível, com preço sugerido a partir de $599. Analistas esperam que o aparelho ajude a empresa a aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
O documento discute como as organizações podem se tornar mais flexíveis, resilientes e inteligentes como o cérebro humano através da auto-organização. Ele explica que o cérebro é capaz de se adaptar facilmente e reorganizar-se para lidar com problemas, distribuindo informações de forma semelhante a um holograma. No entanto, organizações enfrentam limitações como informações incompletas e capacidade limitada de tomada de decisão. O documento sugere que sistemas computadorizados e processos mais integrados podem a
O documento discute o conceito de cultura organizacional, definindo-a como o sistema de valores, crenças, normas e hábitos compartilhados que regem as interações dentro de uma organização. Explica que a cultura reflete as visões comuns sobre "como as coisas são feitas" e o ambiente interno particular de cada organização. Para compreender a cultura, deve-se analisar os símbolos, rituais e ideologias que compõem cada organização.
O documento discute os conceitos e processos relacionados ao controle de autoridade na catalogação bibliográfica, incluindo a definição de registro e arquivo de autoridade e seu papel em permitir que os usuários encontrem recursos por meio de pontos de acesso controlados.
A cultura organizacional é gerenciável e está em vários níveis, desde valores profundos até comportamentos. A mudança estratégica é um processo humano complexo que envolve percepções, poder e liderança visionária. A cultura de uma organização afeta como ela conduz seus negócios.
Este documento descreve os direitos fundamentais dos cidadãos. Estabelece que todos os homens nascem livres e iguais, e que a lei deve proteger os direitos naturais como liberdade, propriedade e segurança (Artigos 1-2). A soberania reside na nação e nenhum indivíduo pode exercer autoridade sem o consentimento da nação (Artigo 3).
O documento descreve a evolução histórica das empresas ao longo de seis fases, desde a antiguidade até a atualidade globalizada. Cada fase é caracterizada por avanços tecnológicos e mudanças nas condições econômicas e sociais que impactaram o modo de produção e a administração de empresas. A teoria da administração destaca a necessidade de adequar cinco variáveis internas e externas à empresa para o seu sucesso.
Este documento discute o conceito de trabalho, sua evolução histórica e formas atuais. Apresenta os principais modelos econômicos ao longo da história, desde a Grécia e Roma antigas até os dias atuais, passando pelo feudalismo, mercantilismo e capitalismo em suas diferentes fases. Também aborda os conceitos de grupos, equipes de trabalho e habilidades necessárias para o trabalho em equipe.
Este documento discute o conflito organizacional, definindo-o e categorizando seus tipos. Explora perspectivas sobre conflito ao longo do tempo, desde tradicional até interacionista. Também examina antecedentes, consequências e estratégias de gestão de conflito, além de discutir sua funcionalidade versus disfuncionalidade.
Declaração dos direitos do homem e do cidadãoMaira Conde
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão foi proclamada na França em 1789 e estabeleceu direitos fundamentais como liberdade, igualdade e propriedade. Ela inspirou-se na Declaração de Independência dos EUA e marcou a história ao defender que a soberania reside na nação e não em indivíduos. A declaração listou vários direitos civis e políticos dos cidadãos.
1. O documento apresenta uma apostila sobre a disciplina de Pesquisa Operacional I, com informações sobre o objetivo e programação do curso, métodos de avaliação e referências bibliográficas.
2. A disciplina aborda técnicas de programação linear para apoiar a tomada de decisão em problemas industriais e empresariais.
3. O curso inclui aulas sobre métodos gráficos e Simplex para resolver problemas de programação linear, além de modelos como transporte, designação e corte.
O documento discute as principais escolas de pensamento em administração desde Taylor até o toyotismo, com foco no controle do trabalhador. Também aborda as diferenças entre os modelos gerenciais dos EUA e Japão, com este último tendo empregos vitalícios, decisões consensuais e responsabilidade coletiva. Por fim, explica os três tipos de poder e consentimento nas organizações segundo Amitai Etzioni.
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre o tema "Poder nas Organizações", abordando conceitos como definição de poder, bases do poder, autoridade vs influência, e burocracia profissional. O objetivo é analisar a dinâmica do poder dentro das organizações.
Este documento discute conceitos políticos como poder, liderança e comportamento político em organizações. Ele explica que poder surge da dependência de recursos importantes, escassos e não substituíveis e que há diferentes táticas de poder, como razão, amabilidade e coalizão. Também descreve comportamento político legítimo e ilegítimo e fatores que contribuem para sua existência, como alocação de recursos e sistemas de avaliação pouco claros.
A cultura organizacional é formada por práticas, símbolos e valores que influenciam os comportamentos dos membros. Ela define limites e identidade, traz motivação e reduz ambiguidades. A estrutura organizacional estabelece relações hierárquicas e de cooperação entre as atividades. O poder e a política influenciam a tomada de decisão e a distribuição de recursos na organização.
Este documento discute conceitos de poder nas organizações. Apresenta perspectivas sobre poder, positiva e negativa, e define poder como a capacidade de influenciar o comportamento de outrem. Discute também tipos de poder como autoridade, liderança e bases de poder. Explica teorias de poder organizacional e configurações de poder, além de abordar poder grupal e jogos políticos.
O documento discute a teoria estruturalista de organizações e aborda sucessão familiar em empresas. A teoria estruturalista enfatiza conflitos organizacionais e ambientes, e analisa organizações em níveis formal e informal. A sucessão familiar é um processo complexo que envolve transferência de poder, patrimônio e conhecimento entre gerações, levantando questões sobre valores, relações e interesses.
1) O documento discute conceitos e premissas sobre liderança, incluindo como influenciar pessoas para estabelecer e atingir metas.
2) A liderança envolve distribuição desigual de poder e influência entre pessoas de forma legítima.
3) O documento lista componentes importantes para o diagnóstico de situações de liderança, como as percepções dos envolvidos e as características reais da situação.
1) O documento discute conceitos e premissas sobre liderança, incluindo como influenciar pessoas para estabelecer e atingir metas.
2) A liderança envolve distribuição desigual de poder e influência entre pessoas de forma legítima.
3) O documento lista componentes importantes para o diagnóstico de situações de liderança, como percepções dos envolvidos e características da tarefa.
Características básicas das organizações formais modernas apostilaDébora Soares Teodoro
O documento discute as características básicas das organizações formais modernas, incluindo tipos de estrutura organizacional, natureza, finalidades e critérios de departamentalização. Apresenta os conceitos de organizações formais e informais e as principais características de cada uma. Explora também os tipos básicos de estruturas organizacionais como estrutura linear, funcional e linha-staff.
O documento discute vários conceitos de poder, incluindo poder como um fenômeno social, econômico e político. Aborda as três formas de autoridade segundo Max Weber: autoridade tradicional, carismática e racional-legal. Também explora os componentes do poder, como força, autoridade e influência, e como o poder se manifesta nas organizações.
O documento discute vários conceitos e teorias sobre liderança, incluindo: 1) Definições de liderança como um processo de influenciar outros a alcançar objetivos comuns; 2) Estilos de liderança como autocrático, democrático e liberal; 3) Teorias de liderança como Grid Gerencial, Teoria 3D e Sistemas de Administração de Pessoas.
Este artigo descreve como um Diretor Financeiro assumiu o controle de uma empresa de cobrança de dívidas entre 2000-2003. Utilizando fundamentos teóricos sobre poder e organização, o estudo explora como a diretoria, agindo strategicamente, conduziu a empresa de acordo com seus interesses e ideologias para que o Diretor Financeiro assumisse a presidência.
1) O documento discute a "alma das organizações" e como vários autores estudaram diferentes aspectos da cultura organizacional, permitindo uma visão abrangente das forças que formam as culturas organizacionais.
2) É apresentada uma análise detalhada de três temas essenciais para compreender a essência das organizações: o "Self organizacional", a "Ideologia Central" e a "Força Motriz".
3) O conceito de "Self organizacional" é explicado em detalhe, assim como a "Zona de sombras" que esconde
O documento discute as organizações como sistemas políticos, analisando como os interesses, conflitos e poder influenciam as relações dentro das organizações. A política organizacional surge quando os interesses divergem e diferentes grupos buscam defender suas posições. O conflito é visto como natural nesse processo, e diferentes formas de governo como autocracia, burocracia e democracia são abordadas como possíveis meios de resolução de conflitos.
Reflexão Sobre a Liderança e Tarefas do Gestor Público na Mudança das Organiz...Emídio Estêvão Mangal
O documento discute as características e tarefas importantes de um líder público para promover mudança organizacional. A liderança requer relações interpessoais, influenciar outros para alcançar objetivos, e coordenar pessoas para integrar necessidades individuais às da organização. Um líder público deve ter visão do futuro, ser flexível, servir outros, promover motivação, assumir riscos e se comunicar bem.
O documento discute a evolução da administração de uma abordagem focada na produção e estruturas para uma abordagem humanista que considera os aspectos psicológicos e sociais. Apresenta teorias transitivas da administração que enfatizaram a liderança, objetivos e natureza humana, incluindo os trabalhos de Tead, Follett e Barnard. Discutem conceitos como sistema cooperativo racional e disposição para cooperar.
O documento discute a motivação para o trabalho, definindo-a como resultado da interação entre motivos internos (necessidades, interesses, valores) e estímulos externos (recompensas, punições, oportunidades). Apresenta a teoria das necessidades humanas de Maslow, que organiza as necessidades em hierarquia, com cada nível precisando ser satisfeito antes do próximo. Discute como os motivos internos e estímulos externos influenciam conjuntamente o desempenho no trabalho.
O documento descreve a abordagem estruturalista no estudo das organizações. A abordagem estruturalista surgiu como uma tentativa de unir aspectos da teoria clássica e das relações humanas, enfatizando a estrutura da organização, as pessoas e o ambiente. A teoria da burocracia de Max Weber foi fundamental para o desenvolvimento da abordagem estruturalista.
1. FAE BUSINESS SCHOOL
O PODER NAS ORGANIZAÇÕES
Carolina de Camargo Hoffmann*
Resumo
Este artigo tem como objetivo principal caracterizar as
relações de poder nas organizações. Para tanto, foram
traçados os seguintes objetivos específicos: definir
poder, levantar as formas existentes de poder nas
organizações, caracterizar o fator dependência em
relação ao poder e mostrar como o poder é utilizado nas
empresas. A metodologia utilizada para este estudo foi o
método exploratório, com base em pesquisas
bibliográficas e documentais. A principal conclusão deste
artigo é a definição de poder como uma relação de
mando e dependência nas organizações que não ocorre
isoladamente, suas formas são mescladas na dinâmica
do ambiente organizacional
Palavras-chave: poder; dependência; organizações;
pessoas
Abstract
This article aims mainly describe the power relations in
the organizations. In doing so the analisys of specific
objectives was: define power, search the kinds of power
that exist in the organizations, describe the dependent
factor in relation to power and show its use in business.
The methodology closen in this study was the
exploratory method based in bibliographic and
documentary research. The main identified conclusion in
this market is the definition of power as a relation of
charge and dependence on people in the organizations
that does not occur separately, its kinds are united at
dinamic of organization environment.
Key words: power; dependence; organizations; people
*Acadêmica do 3º ano do Curso
de Administração da FAE
Business School
2. 2
INTRODUÇÃO
O poder e sua forma de aplicação estão sendo muito discutidos por
estudiosos interessados em entender a dinâmica organizacional.
Este trabalho tem a finalidade principal de caracterizar as relações de poder
nas organizações. Para tanto, foram definidos os seguintes objetivos específicos:
definir poder, levantar as formas existentes de poder nas organizações, caracterizar
o fator dependência em relação ao poder e mostrar como o poder é utilizado nas
empresas.
A metodologia adotada foi a pesquisa exploratória, que se apóia em análises
documentais e bibliográficas, buscando sistematizar o assunto desenvolvido por
outros autores de forma a atingir os objetivos propostos.
1 O SIGNIFICADO DO PODER
Para SROUR (1998, p. 135), a fonte originária do poder encontra-se na
capacidade de coagir ou de estabelecer uma relação de domínio sobre os outros, na
produção de “efeitos desejados” ou no controle das ações dos outros.
O indivíduo ou o grupo dotado de poder pode influenciar o comportamento e
os resultados de outras pessoas. Pode conseguir o que quer de acordo com seus
interesses. “O poder influencia quem consegue o quê, quando e como.” (MORGAN,
1996, p.163).
Para que o poder exista, é necessário que alguém queira algo que está sob
controle de outro. Existe, dessa forma, uma relação de dependência de indivíduos
ou grupos em relação a outros. Para ROBBINS (1999, p. 249), este provavelmente
seja o aspecto mais importante do poder. Quanto maior a dependência de A em
relação a B, maior o poder de B em relação a A. Essa dependência aumenta à
medida que o controle de B sobre o que é desejado por A aumenta.
O poder só poderá ser exercido quando houver consentimento das pessoas
envolvidas na organização. Seu uso “(...) é muito distante da idéia de indivíduos
solitários com lampejos de esplendor; em lugar disso, o poder é parte de um
processo comportamental sistemático, congenitamente ligado à liderança.”
(BOWDITCH e BUONO, 1997, p. 120).
3. 3
É um fenômeno social e, por isso, consiste numa relação social, não num
bem ou patrimônio unilateral. É uma relação de forças, mesmo que assimétricas.
Nenhum agente está totalmente destituído de alguma parcela de poder.
Mesmo aqueles que ocupam uma posição subalterna nunca deixam de
dispor de algum contrapoder: podem resistir e produzir efeitos sobre seus
superiores e sobre seus colegas de trabalho. (SROUR, 1998, p. 137)
Partindo deste conceito, FARIAS (www.comunicacaoempresarial.com.br, em
06/2004) define poder de uma forma mais abrangente:
(...) é possível entender como poder não só aquilo que se manifesta no
interior da organização, mas também as influências que uma organização
tem sobre outra e ainda como a inter relação destas atua no conjunto e nos
resultados de cada qual. Pode-se citar, desse modo, que a
interdependência aqui citada, seja diretamente ampliada à medida que os
processos de globalização [...] da economia seja ampliado.
As relações de poder têm um significado muito importante dentro da
organização, pois elas fazem parte e levam características da estrutura
organizacional de cada empresa.
Atualmente, proprietários e donos do poder estão dissociando cada vez mais
o exercício do mesmo e repassando-o a pessoas reconhecidas como capazes de
exercê-lo. Esse reconhecimento pode vir pelo conhecimento de atividades e
procedimentos ou pela liderança que a pessoa exerce na empresa, por exemplo.
2 FORMAS DE PODER
Analisando as estruturas organizacionais, o modo como as pessoas se
comportam no ambiente de trabalho e como se relacionam, entendemos que
existem várias formas de se exercitar o poder nas organizações. Compreendendo
estas formas, fica mais claro também o significado da palavra poder.
2.1 PODER DE POSIÇÃO OU DE AUTORIDADE FORMAL
Segundo BOWDITCH e BUONO (1997, p. 118), existem dois tipos de líderes
que exercem poder nas organizações. O primeiro deles é o líder nomeado, que se
refere “àqueles indivíduos que ocupam um papel organizacional específico, tais
como executivo, gerente, supervisor e assim por diante.”, que têm o poder de
4. 4
executar certas tarefas organizacionais. Já os líderes naturais “(...) recebem poder
dos demais membros da organização devido a sua capacidade de conseguir a
realização da tarefa ou a manutenção da rede social do grupo”. Estes não têm o
papel do líder formal, mas foram reconhecidos pelo grupo.
Este último caso citado no parágrafo anterior é o poder de posição ou de
autoridade formal.
Como o sociólogo alemão Max Weber apontou, a legitimidade é uma forma
de aprovação social essencial para a estabilização das relações de poder,
aparecendo quando as pessoas reconhecem que alguém tem direito de
mandar em alguma área da vida humana e quando aquele que é mandado
considera como um dever obedecer. (MORGAN, 1996, p. 164)
Para MORGAN (1996, p. 164), podemos fundamentar a autoridade formal
por três características: carisma, tradição e lei. A autoridade carismática surge
quando as qualidades especiais dos indivíduos são enxergadas. A autoridade
tradicional ocorre quando as pessoas respeitam costumes e práticas do passado,
conferindo autoridade a quem simboliza e encarna tais valores. A burocrática ou
legal-racional ocorre quando as pessoas acreditam que, para se exercer o poder, é
preciso a aplicação correta de regras formais e procedimentos.
Este tipo de autoridade torna-se eficaz somente à medida que seja
legitimada pelos níveis hierárquicos mais baixos na empresa. Portanto, se
constituirmos uma pirâmide demonstrando o poder nas organizações, ele estará
parte no topo da pirâmide e parte em sua base, pois o topo o exercitará se a base
assim consentir.
2.2 PODER COERCITIVO
O Poder Coercitivo é utilizado para se conseguir o que quer com base em
ameaças e punições. Por exemplo, se um indivíduo não desempenhar seu trabalho
adequadamente ou se não acatar as ordens de seu superior, ele pode ser
ameaçado de demissão.
Alguém reage a este poder por medo dos resultados negativos que possam
ocorrer se falhar na concordância. Ele se apóia na aplicação ou na ameaça
de aplicação de sanções físicas como inflingir dor, geração de frustração
através de restrições de movimento ou de controle à força de necessidades
básicas fisiológicas ou de segurança. (ROBBINS, 1999, p. 249)
5. 5
Esta é a forma de poder mais condenada, pois quase não se utiliza da
negociação e da ética na organização, mas sim da imposição de vontades, da
punição e da ameaça.
2.3 PODER DE RECOMPENSA
O poder de Recompensa é o oposto do Coercitivo, pois “as pessoas
concordam com os desejos ou orientações de outrem porque fazer isso produz
benefícios positivos” (ROBBINS, 1999, p. 249). O indivíduo que oferecer
recompensas consideradas valiosas pelas outras pessoas em troca de favores
estará exercendo poder sobre elas.
Essas recompensas podem ser qualquer coisa que as pessoas desejam,
como dinheiro, tarefas de trabalho interessantes, promoções, aumento de mérito,
informações importantes, colegas amigáveis, aceitação no grupo e posições de
trabalho preferidas.
Tanto este poder como o coercitivo não precisam ser, necessariamente,
exercidos por alguém de alto nível hierárquico na empresa, pois recompensas como
aceitação e elogio ou punições podem ser oferecidas por qualquer um.
2.4 PODER DE COMPETÊNCIA
O Poder de Competência “(...) é baseado no domínio de um indivíduo sobre
certos assuntos, se isso for percebido como um recurso valioso” (BOWDITCH e
BUONO, 1997, P. 118). O domínio de especializações, habilidades especiais ou
conhecimentos está se tornando uma das fontes mais poderosas de influência à
medida que o mundo está mais orientado à tecnologia. Os empregos estão se
tornando mais especializados e exigem mais conhecimentos específicos.
Devido a isso, pessoas especializadas em determinadas tarefas não
transmitem seu conhecimento para outros membros da organização para não
perderem sua indispensabilidade e seu “status de especialista”. Dessa forma, as
empresas tendem a rotinizar aptidões e habilidades de valor para não se tornarem
dependentes de alguns empregados.
Pela posse da informação certa, no momento certo, tendo acesso exclusivo
a dados-chaves, ou simplesmente demonstrando a habilidade de ordenar e
sistematizar fatos de maneira eficaz, os membros da organização podem
aumentar o poder que detêm dentro dela. (MORGAM, 1996, p. 174)
6. 6
Indivíduos que detém conhecimentos e informações conseguem fazer com
que estas cheguem às outras pessoas da maneira que lhes convém. Disseminam o
conhecimento de acordo com a visão de mundo que favoreça os seus interesses.
A tecnologia pode ser usada para aumentar os poderes daqueles que estão
em posições estratégicas. As pessoas responsáveis pelo controle do sistema de
informações das empresas, por exemplo, cada vez mais centralizados, têm acesso a
diversas informações importantes que lhes dão poder diante dos outros.
2.5 PODER DE REFERÊNCIA
“O Poder de Referência é baseado no magnetismo ou carisma pessoal. Em
muitos casos, as pessoas se identificam com uma outra devido a certos traços
pessoais ou características de personalidade.” (BOWDITCH e BUONO, 1997, p.
119).
Ele se desenvolve da admiração por alguém ou de um desejo de ser como
aquela pessoa. Esse carisma pode influenciar até mesmo pessoas que não se
encontrem sob controle direto ou formal daquela.
Segundo ROBBINS (1999, p. 251), na organização, quem é articulador,
dominador, impõe-se fisicamente ou é carismático tem características pessoais que
podem ser usadas para conseguir que os outros façam suas vontades.
3 OUTRAS FORMAS DE PODER
Os indivíduos ou grupos podem, ainda, exercer outras formas de poder com
base em outros fatores, considerados por BOWDITCH e BUONO (1997, p. 119)
como variáveis dependentes ou situacionais. Elas dão poder a partir de uma
situação específica dentro da organização. São elas:
3.1 CAPACIDADE DE LIDAR COM A INCERTEZA
A habilidade de lidar com incertezas que surgem no dia-a-dia das empresas
é uma grande fonte de poder.
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Organização implica certo grau de interdependência de tal forma que
situações descontínuas ou imprevisíveis em algum lugar da empresa têm
consideráveis implicações para o funcionamento das demais partes. Uma
habilidade em lidar com essas incertezas dá ao indivíduo, grupo ou
subunidades considerável poder no todo organizacional. (MORGAN, 1996,
p. 176)
As empresas buscam meios de reduzir suas incertezas, mas algumas
sempre permanecem. Por isso, quem sabe lidar com elas exerce forte influência
sobre a organização.
Para MORGAN (1996, p. 177), quando se compreende o impacto da
incerteza sobre a maneira como uma organização opera, têm-se meios importantes
de compreender as relações de poder entre os diferentes grupos ou departamentos.
Também se chega à melhor compreensão das condições sob as quais o poder do
especialista e de quem resolve problemas são levados em conta.
3.1 SUBSTITUBILIDADE
“A dificuldade de uma pessoa ser substituída por qualquer outra da
organização dá poder à primeira” (BOWDITCH e BUONO, 1997, p. 119). Quanto
mais insubstituível for a pessoa, maior poder ela exerce.
Com a disseminação do conhecimento e das informações, conforme citado
anteriormente, as empresas conseguem fazer com que as pessoas se tornem
menos insubstituíveis.
3.2 CENTRALIDADE ORGANIZACIONAL
“Quanto mais central uma pessoa ou um grupo for para os trabalhos ou
processos da organização, maior será o seu poder.” (BOWDITCH e BUONO, 1997,
p. 119).
O processo decisório, dessa forma, também fica centralizado. “(...) o
indivíduo ou grupo que possa agir de modo claro no processo de tomada de decisão
tem o poder de exercer uma grande influência nos negócios da organização à qual
pertence.” (MORGAN, 1996, p. 171)
8. 8
3.4 INTERDEPENDÊNCIA DO PAPEL E DA TAREFA
Segundo BOWDITCH e BUONO (1997, p. 119), se as atividades de uma
pessoa ou grupo dependerem das atividades de outra pessoa ou grupo, supõe-se
que o segundo terá um controle maior sobre diversas contingências.
Isto pode ocorrer entre setores diferentes dentro da organização.
4 O FATOR DEPENDÊNCIA
Para compreendermos melhor e conseguirmos identificar as formas de
poder citadas acima, é fundamental entendermos a dependência que existe nessas
relações.
“Quando você possui alguma coisa que outros exigem mas que você
sozinho controla, você os torna dependentes de você e, portanto, você ganha poder
sobre eles.” (ROBBINS, 1999, p. 251). Se conseguirmos monopólio sobre algo,
exerceremos poder sobre quem quer obter isto que temos. A dependência, então,
não ocorre quando alguém possui alguma coisa que várias outras pessoas
possuem, mas quando possui algo considerado muito importante e valioso.
A partir deste conceito, as empresas procuram não se tornar dependentes
de um único fornecedor, por exemplo, ou dos conhecimentos de uma pessoa ou
grupo. Elas tentam sempre expandir suas opções.
O poder de uma organização sobre o mercado aumenta quando ela controla
um recurso que é importante, escasso e insubstituível. Assim, o mercado torna-se
dependente destes recursos.
4.1 RECURSO IMPORTANTE
Segundo ROBBINS (1999, p. 252), para criar dependência, os recursos
controlados têm que ser considerados importantes. Por exemplo, “uma organização
como a Intel, fortemente orientada tecnologicamente, é altamente dependente de
seus engenheiros para manter as vantagens técnicas e a qualidade de seus
produtos” (ROBBINS, 1999, p. 252).
Esses profissionais citados têm a capacidade de lidar com as incertezas em
seu trabalho e são muito valorizados na organização. Eles exercem poder sobre ela.
Mas o que é muito importante hoje para a empresa pode não ser daqui a algum
9. 9
tempo. Por isso, podemos dizer que a importância é situacional e depende dos
momentos pelos quais a empresa passa.
4.2 RECURSOS ESCASSOS
“(...) o poder repousa sobre o controle daqueles recursos dos quais a
organização depende para dar continuidade às suas operações correntes, ou para
criar novas iniciativas.” (MORGAN, 1996, p. 167).
Para ROBBINS (1999, p. 252), os recursos precisam também ser escassos
para causar dependência. Eles podem ser conhecimentos, informações ou dinheiro,
por exemplo. Se membros de uma posição mais baixa na organização detêm
conhecimentos importantes, não-disponíveis para membros de posições mais altas,
eles podem exercer poder sobre estes.
4.3 RECURSOS INSUBSTITUÍVEIS
Da mesma forma que pessoas podem ser insubstituíveis nas organizações,
os recursos também podem.
“Quanto mais um recurso não tem substitutos viáveis, mais poder do
controle deste recurso é fornecido.” (ROBBINS, 1999, p. 252).
5 O USO DO PODER
As pessoas ou grupos utilizam as formas de poder citadas acima de acordo
com seus objetivos.
Podemos dividir o poder, conforme sua utilização, em basicamente dois
tipos: o Poder Aberto e o Poder Reservado.
O primeiro é utilizado para conquista de resultados a partir de conflitos entre
as partes. “Controlando as fontes de poder relevante, tais como acesso a
informações, arenas políticas, recompensas e castigos, e conhecimentos
especializados, os gerentes freqüentemente tentam triunfar face à competição e
conflito.” (BOWDITCH e BUONO, 1997, p. 119).
O segundo é utilizado “(...) para assegurar que não ocorram conflitos.”
(BOWDITCH e BUONO, 1997, p. 119). É empregado antes que surja um confronto
direto entre as partes.
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MORGAN (1996, p. 190) acredita que o poder “é uma via para o poder e,
com freqüência, é possível usá-lo para adquirir mais poder ainda”. Algumas pessoas
podem fazer isso para conseguir benefícios futuros próprios, através de trocas de
favores. “O poder usado de forma judiciosa toma a forma de um investimento e
como o dinheiro, na maioria das vezes, torna-se útil nos dias tempestuosos.”
(MORGAN, 1996, p. 190)
O poder pode servir, ainda, para aproximar pessoas, na medida em que
quem tem interesse em adquirir poder, aproxima-se de quem já o tem. “A presença
do poder atrai e mantém pessoas que desejam alimentar aquele poder e, na
realidade, serve para aumentar o poder dos próprios detentores de poder.”
(MORGAN, 1996, p. 190).
Segundo MORGAN (1996, p. 190), o poder também tem um aspecto
estimulante. “Quando uma pessoa vivencia progresso ou sucesso, está
freqüentemente energizada para chegar a um progresso e sucesso ainda maior.
Dessa forma, um sentimento de poder pode levar realmente a mais poder.” Depois
de atingir uma vitória e conseguir poder, o indivíduo sente-se estimulado a buscar
outras vitórias.
Na maioria das vezes, as pessoas precisam mesclar várias formas de uso
do poder. Isso ocorre porque, devido a circunstâncias organizacionais, como divisão
do trabalho e limitação dos recursos, os detentores do mesmo terão que se adaptar
e ser capazes de “adquirir e manter um poder suficiente para administrar de maneira
positiva os conflitos inevitáveis que surgirão entre grupos tão diversos porém
interdependentes.” (BOWDITCH e BUONO, 1997, p. 120).
CONCLUSÃO
A partir deste estudo, pode-se afirmar que o poder é uma relação de mando e
dependência entre pessoas ou grupos nas organizações. Embora seja possível
separar suas diversas formas, elas não são utilizadas isoladamente pois o poder é
um fenômeno que envolve todas as pessoas nas organizações e que só pode ser
exercido se houver consentimento dos envolvidos.
O poder não está presente somente nos altos níveis gerenciais, ele pode ser
conquistado e aparecer também em níveis hierárquicos mais baixos das
organizações. Pode vir como forma de conhecimentos, informações ou habilidades
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adquiridas. Ou ainda através de chantagens ou ameaças em prol de benefícios
próprios.
Conclui-se, então, que todas as pessoas estão sujeitas a alguma forma de
poder, seja de superiores, seja de colegas de trabalho. Da mesma forma que todos
exercem algum poder sobre outra pessoa.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SROUR, Robert Henry. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento
Organizacional. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1997.
FARIAS, Luiz Alberto B. Poder e Cultura nas Organizações Contemporâneas.
Disponível em: www.comunicacaoempresarial.com.br. Acesso em: junho 2004.