- Um marca-passo é um dispositivo médico implantável que monitora e regula os batimentos cardíacos de uma pessoa.
- Quando a frequência cardíaca cai abaixo do normal, o marca-passo envia um pulso elétrico para estimular o coração a bater mais rápido.
- O marca-passo é implantado cirurgicamente, com um gerador colocado sob a pele e eletrodos conectados ao coração.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
O documento descreve os tipos e finalidades dos drenos JP (Jackson Pratt), como drenar acúmulos anormais de líquidos no corpo. Detalha os cuidados de enfermagem necessários com os drenos, incluindo prevenção de infecção, análise da cicatrização e alívio da dor. Também inclui instruções sobre fixação, anotações, educação do paciente e remoção do dreno.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a monitorização cardíaca contínua por meio de eletrocardiograma (ECG). Detalha os procedimentos para posicionar corretamente os eletrodos, detectar arritmias comuns e fornecer suporte ao paciente. A monitorização cardíaca é essencial para estabilizar pacientes clinicamente instáveis e guiar o tratamento.
1) A UTI tem como objetivo prestar assistência a pacientes graves que exijam cuidados médicos e de enfermagem ininterruptos, além de equipamentos e profissionais especializados.
2) A história da UTI teve início em 1854 com o cuidado a pacientes críticos, e a primeira UTI foi criada em 1914 nos EUA pelo Dr. Walter Dandy. No Brasil, as primeiras UTIs foram instaladas na década de 1970.
3) UTI é uma unidade complexa que monitora pacientes potencialmente graves com o objetivo de
Marcapasso é um dispositivo médico implantável que emite estímulos elétricos para regular os batimentos cardíacos. O documento descreve como os marcapassos modernos são implantados cirurgicamente, o procedimento de implante, os riscos envolvidos e os cuidados pós-operatórios.
Este documento descreve a técnica de punção venosa periférica, incluindo os materiais necessários, os passos para realizar a punção, possíveis complicações e como evitá-las. A punção venosa periférica é um procedimento para administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea para obter uma ação imediata do medicamento. Deve-se escolher o local e tipo de cateter corretamente, seguir os procedimentos de assepsia e fixar o cateter de forma segura para evitar complicações.
O documento discute o pós-operatório de cirurgia cardíaca, abordando as fases do pós-operatório imediato e mediato, os cuidados de enfermagem necessários, possíveis complicações e diagnósticos de enfermagem. Inclui também a rotina no pós-operatório imediato com monitorização do paciente, cuidados com acessos venosos e administração de medicações.
O documento discute monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com foco em: 1) redução da morbimortalidade e tempo de internação através da diminuição de desequilíbrios da homeostase; 2) parâmetros como pressão venosa central, pressão arterial média, oximetria de pulso, balanço hídrico e gasometria arterial.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
O documento descreve os tipos e finalidades dos drenos JP (Jackson Pratt), como drenar acúmulos anormais de líquidos no corpo. Detalha os cuidados de enfermagem necessários com os drenos, incluindo prevenção de infecção, análise da cicatrização e alívio da dor. Também inclui instruções sobre fixação, anotações, educação do paciente e remoção do dreno.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a monitorização cardíaca contínua por meio de eletrocardiograma (ECG). Detalha os procedimentos para posicionar corretamente os eletrodos, detectar arritmias comuns e fornecer suporte ao paciente. A monitorização cardíaca é essencial para estabilizar pacientes clinicamente instáveis e guiar o tratamento.
1) A UTI tem como objetivo prestar assistência a pacientes graves que exijam cuidados médicos e de enfermagem ininterruptos, além de equipamentos e profissionais especializados.
2) A história da UTI teve início em 1854 com o cuidado a pacientes críticos, e a primeira UTI foi criada em 1914 nos EUA pelo Dr. Walter Dandy. No Brasil, as primeiras UTIs foram instaladas na década de 1970.
3) UTI é uma unidade complexa que monitora pacientes potencialmente graves com o objetivo de
Marcapasso é um dispositivo médico implantável que emite estímulos elétricos para regular os batimentos cardíacos. O documento descreve como os marcapassos modernos são implantados cirurgicamente, o procedimento de implante, os riscos envolvidos e os cuidados pós-operatórios.
Este documento descreve a técnica de punção venosa periférica, incluindo os materiais necessários, os passos para realizar a punção, possíveis complicações e como evitá-las. A punção venosa periférica é um procedimento para administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea para obter uma ação imediata do medicamento. Deve-se escolher o local e tipo de cateter corretamente, seguir os procedimentos de assepsia e fixar o cateter de forma segura para evitar complicações.
O documento discute o pós-operatório de cirurgia cardíaca, abordando as fases do pós-operatório imediato e mediato, os cuidados de enfermagem necessários, possíveis complicações e diagnósticos de enfermagem. Inclui também a rotina no pós-operatório imediato com monitorização do paciente, cuidados com acessos venosos e administração de medicações.
O documento discute monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com foco em: 1) redução da morbimortalidade e tempo de internação através da diminuição de desequilíbrios da homeostase; 2) parâmetros como pressão venosa central, pressão arterial média, oximetria de pulso, balanço hídrico e gasometria arterial.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
[1] O documento descreve os tipos e componentes de marcapassos cardíacos, assim como as principais complicações e cuidados de enfermagem para pacientes com marcapassos. [2] É apresentada a história da estimulação cardíaca artificial e os componentes e tipos de marcapassos, incluindo temporários e definitivos. [3] Por fim, são descritas as complicações precoces e tardias associadas aos marcapassos, assim como a sistematização da assistência de enfermagem para esses pacientes.
1. A monitorização hemodinâmica é importante para evitar disóxia tissular e falência orgânica precocemente identificando instabilidade hemodinâmica.
2. Sinais físicos como hipotensão, extremidades frias e alteração do nível de consciência são alertas importantes de instabilidade hemodinâmica.
3. Variáveis como débito cardíaco, lactato e saturação venosa de oxigênio podem ser medidas para avaliar a perfusão tissular de pacientes críticos.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
1) Marcapassos cardíacos são dispositivos médicos importantes que fornecem estimulação cardíaca artificial para tratar distúrbios do ritmo cardíaco. 2) Marcapassos temporários são usados para tratamentos reversíveis ou procedimentos diagnósticos, enquanto marcapassos definitivos são indicados para distúrbios irreversíveis. 3) É essencial realizar um eletrocardiograma antes da implantação para orientar corretamente a posição do eletrodo.
O documento descreve os processos de hemodiálise e diálise peritoneal, que substituem as funções renais em pacientes com insuficiência renal. A hemodiálise remove líquidos e substâncias tóxicas do sangue através de um filtro, enquanto a diálise peritoneal usa a membrana peritoneal abdominal para filtrar o sangue com uma solução introduzida no abdômen. Ambos os métodos requerem cuidados para evitar complicações como infecções, hipotensão ou hemorragias.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRISRenara Kran
Este documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco, geralmente causada pela redução do fluxo sanguíneo coronariano. Detalha os sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção do IAM, bem como a angina de peito e suas características.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo seus sinais e sintomas, a importância de um atendimento imediato, e técnicas de ressuscitação como respiração boca a boca, massagem cardíaca, intubação, administração de medicamentos e desfibrilação.
O documento discute vários dispositivos médicos usados para pacientes com requisitos especiais, incluindo: 1) balão intra-aórtico usado para aumentar o fluxo sanguíneo para o coração; 2) marcapasso transcutâneo não invasivo que usa eletrodos externos; 3) marcapasso endocárdico transvenoso que usa eletrodos implantados via veias; 4) cardioversor-desfibrilador implantável que monitora e trata arritmias cardíacas.
Transporte de Pacientes: Intra-Hospitalar e Inter-HospitalarJeferson Espindola
1) O documento discute os conceitos e práticas de transporte de pacientes dentro e entre hospitais. 2) Ele define transporte intra-hospitalar como transferência dentro do hospital e inter-hospitalar como transferência entre hospitais. 3) O documento descreve cinco tipos de transporte intra-hospitalar e três tipos de transporte inter-hospitalar.
O documento discute a valorização dos profissionais e sujeitos envolvidos no Sistema Único de Saúde brasileiro, propondo um trabalho coletivo para tornar o SUS mais acolhedor, ágil e resolutivo, melhorando as condições de trabalho e atendimento para um sistema de saúde mais humano.
[1] O documento discute a importância do registro do balanço hídrico diário de pacientes críticos, que mede os líquidos administrados e eliminados pelo corpo. [2] O balanço hídrico ajuda a monitorar a evolução clínica do paciente e identificar possíveis patologias. [3] O documento fornece detalhes sobre como realizar e documentar corretamente o balanço hídrico.
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Andressa Santos
O documento discute as funções dos rins e do sistema renal, incluindo a formação da urina e distúrbios como insuficiência renal aguda e crônica. Também aborda métodos de diálise como hemodiálise e diálise peritoneal para tratar a insuficiência renal.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
Monitor cardíaco monitora apenas frequência cardíaca e eletrocardiograma, enquanto monitor multiparâmetros mostra esses dados em adição a saturação de oxigênio, capnografia, pressão arterial, temperatura e frequência respiratória. Monitor multiparâmetros permite configurar alarmes para alertar sobre alterações cardíacas, pressão arterial ou saturação de oxigênio, e qualquer alteração deve ser comunicada imediatamente ao médico.
A desfibrilação elétrica é um procedimento emergencial usado para arritmias graves como fibrilação ventricular sem pulso, enquanto a cardioversão elétrica é um procedimento emergencial ou eletivo usado para taquiarritmias com pulso como fibrilação atrial. Os procedimentos usam choques elétricos para reverter as arritmias e permitir o retorno do ritmo sinusal normal.
1. O documento discute cardioversores/desfibriladores implantáveis, que detectam arritmias cardíacas e revertem-nas por meio de estimulação elétrica ou choque, prevenindo morte súbita.
2. Esses dispositivos são indicados para taquiarritmias ventriculares intratáveis e sobreviventes de parada cardíaca por fibrilação ou taquicardia ventriculares.
3. O procedimento de implante envolve a colocação de cateteres no coração através de veias para cone
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
[1] O documento descreve os tipos e componentes de marcapassos cardíacos, assim como as principais complicações e cuidados de enfermagem para pacientes com marcapassos. [2] É apresentada a história da estimulação cardíaca artificial e os componentes e tipos de marcapassos, incluindo temporários e definitivos. [3] Por fim, são descritas as complicações precoces e tardias associadas aos marcapassos, assim como a sistematização da assistência de enfermagem para esses pacientes.
1. A monitorização hemodinâmica é importante para evitar disóxia tissular e falência orgânica precocemente identificando instabilidade hemodinâmica.
2. Sinais físicos como hipotensão, extremidades frias e alteração do nível de consciência são alertas importantes de instabilidade hemodinâmica.
3. Variáveis como débito cardíaco, lactato e saturação venosa de oxigênio podem ser medidas para avaliar a perfusão tissular de pacientes críticos.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
1) Marcapassos cardíacos são dispositivos médicos importantes que fornecem estimulação cardíaca artificial para tratar distúrbios do ritmo cardíaco. 2) Marcapassos temporários são usados para tratamentos reversíveis ou procedimentos diagnósticos, enquanto marcapassos definitivos são indicados para distúrbios irreversíveis. 3) É essencial realizar um eletrocardiograma antes da implantação para orientar corretamente a posição do eletrodo.
O documento descreve os processos de hemodiálise e diálise peritoneal, que substituem as funções renais em pacientes com insuficiência renal. A hemodiálise remove líquidos e substâncias tóxicas do sangue através de um filtro, enquanto a diálise peritoneal usa a membrana peritoneal abdominal para filtrar o sangue com uma solução introduzida no abdômen. Ambos os métodos requerem cuidados para evitar complicações como infecções, hipotensão ou hemorragias.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRISRenara Kran
Este documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco, geralmente causada pela redução do fluxo sanguíneo coronariano. Detalha os sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção do IAM, bem como a angina de peito e suas características.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo seus sinais e sintomas, a importância de um atendimento imediato, e técnicas de ressuscitação como respiração boca a boca, massagem cardíaca, intubação, administração de medicamentos e desfibrilação.
O documento discute vários dispositivos médicos usados para pacientes com requisitos especiais, incluindo: 1) balão intra-aórtico usado para aumentar o fluxo sanguíneo para o coração; 2) marcapasso transcutâneo não invasivo que usa eletrodos externos; 3) marcapasso endocárdico transvenoso que usa eletrodos implantados via veias; 4) cardioversor-desfibrilador implantável que monitora e trata arritmias cardíacas.
Transporte de Pacientes: Intra-Hospitalar e Inter-HospitalarJeferson Espindola
1) O documento discute os conceitos e práticas de transporte de pacientes dentro e entre hospitais. 2) Ele define transporte intra-hospitalar como transferência dentro do hospital e inter-hospitalar como transferência entre hospitais. 3) O documento descreve cinco tipos de transporte intra-hospitalar e três tipos de transporte inter-hospitalar.
O documento discute a valorização dos profissionais e sujeitos envolvidos no Sistema Único de Saúde brasileiro, propondo um trabalho coletivo para tornar o SUS mais acolhedor, ágil e resolutivo, melhorando as condições de trabalho e atendimento para um sistema de saúde mais humano.
[1] O documento discute a importância do registro do balanço hídrico diário de pacientes críticos, que mede os líquidos administrados e eliminados pelo corpo. [2] O balanço hídrico ajuda a monitorar a evolução clínica do paciente e identificar possíveis patologias. [3] O documento fornece detalhes sobre como realizar e documentar corretamente o balanço hídrico.
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Andressa Santos
O documento discute as funções dos rins e do sistema renal, incluindo a formação da urina e distúrbios como insuficiência renal aguda e crônica. Também aborda métodos de diálise como hemodiálise e diálise peritoneal para tratar a insuficiência renal.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
Monitor cardíaco monitora apenas frequência cardíaca e eletrocardiograma, enquanto monitor multiparâmetros mostra esses dados em adição a saturação de oxigênio, capnografia, pressão arterial, temperatura e frequência respiratória. Monitor multiparâmetros permite configurar alarmes para alertar sobre alterações cardíacas, pressão arterial ou saturação de oxigênio, e qualquer alteração deve ser comunicada imediatamente ao médico.
A desfibrilação elétrica é um procedimento emergencial usado para arritmias graves como fibrilação ventricular sem pulso, enquanto a cardioversão elétrica é um procedimento emergencial ou eletivo usado para taquiarritmias com pulso como fibrilação atrial. Os procedimentos usam choques elétricos para reverter as arritmias e permitir o retorno do ritmo sinusal normal.
1. O documento discute cardioversores/desfibriladores implantáveis, que detectam arritmias cardíacas e revertem-nas por meio de estimulação elétrica ou choque, prevenindo morte súbita.
2. Esses dispositivos são indicados para taquiarritmias ventriculares intratáveis e sobreviventes de parada cardíaca por fibrilação ou taquicardia ventriculares.
3. O procedimento de implante envolve a colocação de cateteres no coração através de veias para cone
Assistência de Enfermagem na Estimulação Cardíaca Artificialresenfe2013
Este documento descreve os tipos e componentes de marcapassos cardíacos, suas indicações e os principais cuidados de enfermagem para pacientes com marcapassos. Inclui informações sobre marcapassos temporários e definitivos, ressincronizadores cardíacos e desfibriladores implantáveis, assim como possíveis complicações e diagnósticos e intervenções de enfermagem.
O documento discute Suporte Básico de Vida (SBV), abordando conceitos como Parada Cardiorrespiratória (PCR) e suas causas, medidas básicas como manobras de ressuscitação e desfibrilação, e algoritmos de atendimento de emergência.
O documento descreve como funciona o sistema de condução cardíaca normal e anormal, as causas para a necessidade de um pacemaker, o processo de implantação de um pacemaker e as precauções a ter por parte dos portadores. O pacemaker é um dispositivo implantável que monitoriza e regula os batimentos cardíacos, gerando impulsos elétricos quando necessário para manter um ritmo cardíaco regular.
O documento descreve como os batimentos cardíacos são gerados naturalmente e como podem ser afetados por problemas de ritmo cardíaco. Em casos de ritmos irregulares, um pacemaker pode ser implantado para monitorizar e regular electronicamente os batimentos cardíacos. O pacemaker é colocado cirurgicamente e programado para corresponder às necessidades do paciente.
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
O documento fornece diretrizes sobre ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e uso de desfibrilador externo automático (DEA). A RCP imediata e de alta qualidade, juntamente com a desfibrilação precoce, podem aumentar significativamente as chances de sobrevivência de uma vítima de parada cardíaca. O tempo de resposta é crucial, com a sobrevivência diminuindo a cada minuto sem RCP.
O documento fornece instruções sobre o uso de desfibriladores externos semi-automáticos (DEAs) no suporte básico de vida (SBV). Inclui informações sobre legislação, funcionamento dos DEAs, aplicação de eletrodos, procedimentos para bombeiros que atuam sozinhos ou com apoio e situações especiais como pacientes com marcapassos.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e uso de desfibrilador externo automático (DEA), incluindo causas de parada cardíaca, liberação de vias aéreas, ventilação, compressões torácicas, posicionamento do paciente, uso do DEA e orientações para casos pediátricos.
1) O documento discute parada cardiorrespiratória, suas definições, diagnóstico e abordagem de ressuscitação cardiopulmonar de acordo com as diretrizes da American Heart Association.
2) É apresentado o suporte básico de vida com foco em circulação, via aérea e respiração, assim como o suporte avançado de vida incluindo drogas e desfibrilação.
3) O algoritmo de ressuscitação é detalhado para diferentes ritmos cardíacos como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular
Anestesia em paciente com marcapasso cardíaco para gastrectomiaTuane Freitas
1) O documento discute os cuidados necessários na anestesia de pacientes com marcapasso cardíaco que irão passar por uma cirurgia, especificamente uma gastrectomia. 2) É importante avaliar o motivo da colocação do marcapasso, o estado funcional do paciente, comorbidades e tipo de cirurgia para planejar a anestesia. 3) O marcapasso pode sofrer interferências no ambiente cirúrgico, então é necessário avaliar o dispositivo, programação e dependência do paciente antes da cirurgia.
Manual de Instruções do Monitor Do Ritmo Cardíaco Para Smartphones PM 200+ da...Viver Qualidade
Este documento fornece instruções sobre como medir a frequência cardíaca com um smartphone usando um sensor de pulso e uma aplicação. Inclui detalhes sobre os componentes fornecidos, colocação do sensor, conexão ao smartphone, ativação da medição de pulso na aplicação e considerações sobre limpeza e pilhas.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
Eletroterapia - aparelhos multimodais e pulso de alta voltagem- agentes elétr...Cleanto Santos Vieira
O documento discute o uso de aparelhos multimodais e de alta voltagem na eletroterapia. Descreve que esses aparelhos podem produzir diferentes tipos de correntes elétricas e incluir outros agentes terapêuticos. Também explica os parâmetros e aplicações clínicas da estimulação elétrica por pulsos de alta voltagem, incluindo a estimulação neuromuscular, o controle da dor e a redução de edema.
(1) O documento discute os cuidados após a reversão de uma parada cardiorrespiratória, incluindo a importância da monitorização, otimização dos sinais vitais e indução de hipotermia terapêutica.
(2) É dividido em passos sequenciais para a abordagem do paciente na fase imediata e precoce pós-parada.
(3) Inclui contraindicações para a hipotermia induzida e detalhes sobre o protocolo, com o objetivo de reduzir sequelas neurológicas.
O documento fornece instruções sobre como preencher evoluções médicas de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Inclui definições de prontuário médico, partes constituintes de uma evolução como exame físico detalhado, tratamentos, exames e orientações sobre a escrita para garantir a continuidade dos cuidados e a comunicação entre a equipe médica.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
Manual de Instruções do Medidor de Tensão Arterial RS2 da OmronViver Qualidade
Este documento fornece instruções sobre como utilizar um medidor de tensão arterial OMRON RS2 de forma segura e eficaz. Explica os componentes do dispositivo, como realizar medições, interpretar resultados e armazenar dados na memória. Também destaca informações importantes de segurança e manutenção.
O documento descreve a corrente farádica, incluindo sua descoberta por Michael Faraday em 1831, suas características como uma corrente alternada de baixa frequência abaixo de 50Hz, e seus efeitos fisiológicos como a contração muscular. Ele também discute as indicações terapêuticas da corrente farádica, como paresias e atrofias, bem como equipamentos e manutenção.
Manual de Instruções do Monitor Do Ritmo Cardíaco PM 62 da BeurerViver Qualidade
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como usar um monitor de frequência cardíaca, incluindo:
1) Os componentes fornecidos com o monitor, como o cinto torácico e a caixa de transporte.
2) Informações importantes sobre segurança, limpeza e destino previsto.
3) Funções do monitor como medir a frequência cardíaca, configurações do usuário, funções de tempo e teste de aptidão física.
4) Instruções passo a passo sobre como colocar e usar o cinto torá
O documento discute os meios de contraste utilizados em exames de imagem, especificamente suas propriedades físico-químicas e como funcionam no organismo. Descreve como os contrastes iodados e à base de gadolínio se distribuem na corrente sanguínea após a injeção e como são filtrados e eliminados pelos rins. Também aborda possíveis reações adversas relacionadas a esses meios de contraste.
Este documento lista as atividades privativas do Técnico em Saúde Bucal no Brasil. Estas atividades incluem preparar modelos em gesso, ensinar técnicas de higiene bucal, remover biofilme sob supervisão do cirurgião-dentista, e realizar tarefas auxiliares como preparar o paciente e instrumentar o cirurgião-dentista, sempre sob a supervisão direta de um cirurgião-dentista.
O documento define articulação como o conjunto de estruturas responsáveis por unir os ossos formando o esqueleto. Descreve os principais elementos de uma articulação e classifica as articulações em fibrosas, cartilaginosas e sinoviais, de acordo com o tecido entre os ossos articulados. Detalha cada tipo de articulação, incluindo suas características e exemplos.
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdfprof karla sao luis
Este documento fornece instruções sobre posicionamentos e incidências para diferentes exames de raio-x do ombro e braço. Resume os principais ossos, articulações e patologias que podem ser avaliadas em cada incidência radiográfica.
O documento discute as vantagens da tomografia computadorizada de feixe cônico (cone-beam) em odontologia, incluindo menor dose de radiação, maior precisão dos exames, e capacidade de reproduzir imagens em 3D. Especialistas afirmam que a tomografia de feixe cônico preenche lacunas diagnósticas e possibilita avaliações detalhadas.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. • As pessoas que apresentam a frequência dos
batimentos cardíacos muito baixa - a chamada de
bradicardia - podem apresentar diversos sintomas,
como fraqueza, tonturas e desmaios.
• Com a exceção de atletas bem treinados, nos quais
a bradicardia pode ser fisiológica e até esperada, a
frequência cardíaca deve subir durante esforço
físico ou atividades que precisam de um maior
volume de sangue bombeado por minuto pelo
coração, chamado de débito cardíaco.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
3. • O tratamento para as bradicardias que tenham sintomas ou
tragam riscos à saúde é o implante de um marca-passo
definitivo. Este aparelho é um microcomputador que é
conectado ao coração através de fios que detectam a
frequência cardíaca e estimulam-no a bater mais rápido se
necessário.
• O gerador do marca-passo - a caixa metálica que é composta
pelos componentes eletrônicos e pela bateria - fica logo
abaixo da pele do tórax, entre a gordura e o músculo peitoral.
• Os eletrodos, conectados a esta caixa são amarrados à
musculatura e têm sua extremidade mais distal fixada ao
músculo cardíaco.
O MARCA-PASSO
5. • Marcapasso é um dispositivo de aplicação médica que tem o
objetivo de regular os batimentos cardíacos. Isto é conseguido
através de um estímulo elétrico emitido pelo dispositivo quando o
número de batimentos em um certo intervalo de tempo está abaixo
do normal, por algum problema na condução do estímulo natural do
coração pelo seus tecidos antes de atingir os ventrículos.
• Os primeiros aparelhos marca-passo eram externos e de certa forma
perigosos pois poderiam potencialmente eletrocutar seu portador...
• Atualmente o tamanho do aparelho foi reduzido e pode ser
implantado no corpo do paciente pois é selado hermeticamente
numa cápsula de metal e possui pilhas recarregáveis através de
terminais externos.
• Sua cápsula externa em geral é feita de titânio por ser um material
fisiologicamente inerte, o que reduz o risco de rejeição pelo sistema
imunológico.
O MARCA PASSO
7. • O primeiro marcapasso artificial foi desenvolvido
por Elmquist e implantado por Senning em 1958.
• Em 1960, Chardack e Greatbatch construíram um
aparelho implantável no subcutâneo, com
pequenas dimensões e peso reduzido.
• Surgiram outras unidades desenvolvidas por Zoll
e Kantrowitz.
• No Brasil, Kormann foi pioneiro em desenvolver e
implantar geradores com tecnologia nacional.
8. O PRIMEIRO MARCA PASSO DO MUNDO
(RÉPLICA)
Em 1932, nos Estados Unidos, Albert Hyman, utilizou um gerador de
pulsos movido a manivela e um cabo-eletrodo bipolar introduzido
diretamente no tórax para promover estimulação cardíaca.
Estabeleceu o conceito “PACE”.
9. MINI CLINIC FABRICADO PELA ELETROLIFE, DA
DÉCADA DE 1975
Mini Clinic da empresa Eletrolife, fabricado em 1975. Tem por finalidade avaliar os
parâmetros eletrônicos do marca-passo como frequência, intervalo de pulso e
duração.
10. MINI CLINIC FABRICADO PELA TELECTRONICS, NA DÉCADA DE 1980
Aparelho Mini Clinic fabricado pela Telectronics, produzido na década de
1980, tem como característica avaliar os marca passos bicamerais
(dupla-câmara).
11. MINI CLINIC FABRICADO PELA BIOTRONIK, NA DÉCADA DE 1980
Mini Clinic fabricado pela Medtronic nos Estados Unidos, na
década de 1980.
12. MARCAPASSO EXTERNO FABRICADO NO
INCOR / SÃO PAULO
Marcapasso externo fabricado no InCor (Instituto do
Coração – HC – FMUSP), década de 1970/80.
13. MARCAPASSO BICAMERAL FABRICADO PELA
MEDTRONIC, NO INÍCIO DA DÉCADA DE 1980
• Marcapasso Bicameral fabricado pela Medtronic, no início da
década de 1980.
• Um dos primeiros geradores dupla-câmera fabricado no
mundo.
14.
15. • No mundo, milhões de pacientes já foram operados para receber um
marca passo. Atualmente, a cirurgia é considerada simples, de rotina,
dura pouco mais de uma hora e o paciente pode ir para casa no mesmo
dia ou no dia seguinte.
• Quando avaliado pelo médico especialista, que indica a cirurgia, as
etapas do procedimento são explicadas detalhadamente ao paciente,
que pode alimentar-se até algumas horas antes do procedimento.
• Após a limpeza rigorosa da região peitoral do lado esquerdo ou direito,
o local abaixo da clavícula recebe anestesia local e é feita uma pequena
incisão. Em seguida, o eletrodo do marca passo é cuidadosamente
introduzido por uma veia até o coração. O médico monitora o
posicionamento correto do eletrodo no coração por meio de um sistema
de raios X.
• Depois de testar a posição e o funcionamento do eletrodo, ele é
conectado ao marcapasso, que é implantado em uma pequena “bolsa”
sob da pele. Para finalizar, o médico fecha o local da incisão.
COMO É O PROCEDIMENTO PARA COLOCAR O MARCA PASSO ?
16. PROCEDIMENTO DE IMPLANTE DE MARCA PASSO REALIZADO NA
SALA DE HEMODINÂMICA ( RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA )
29. • O paciente recupera-se em pouco tempo após o procedimento de implante. Os
sintomas de tonturas e falta de ar costumam desaparecer imediatamente após a
cirurgia. Pode haver dor ligeira no local do implante, mas esse desconforto em
geral diminui rapidamente e em pouco tempo o paciente não sentirá mais nada.
• Entretanto, o médico responsável pelo tratamento deverá ser consultado em caso
da incisão cirúrgica ficar vermelha ou esquentar, inchar ou escorrer líquido e se o
paciente apresentar febre, tontura, dores no peito, cansaço ou fraqueza
importante. Nos primeiros dias após a intervenção, movimentos amplos com o
braço do lado do marca passo devem ser evitados.
• Logo após o implante, haverá a primeira avaliação e o médico verificará a
atividade cardíaca, as funções e os parâmetros do marca passo. A programação
será ajustada às necessidades individuais de cada paciente, o que é muito
simples, pois o médico utiliza um aparelho externo denominado programador
para a essa avaliação. Na maioria dos casos, o paciente nem percebe que o
aparelho foi reprogramado.
• A partir desse momento, o médico marcará acompanhamentos em intervalos
regulares, geralmente a cada seis meses. Nesses exames, avalia-se
detalhadamente o funcionamento do marca passo e o estado da bateria.
COMO É O PÓS-OPERATÓRIO DA CIRURGIA DE MARCA ASSO ?
30. O paciente retorna ao leito, no quarto ou na UTI, e
pode receber alta no dia seguinte.
ONDE O PACIENTE AGUARDA APÓS A
CIRURGIA ?
31. O tempo de recuperação difere entre as pessoas, mas
a maioria dos pacientes poderá retomar suas
atividades diárias habituais 30 dias após o implante.
QUANDO O PACIENTE QUE IMPLANTA UM MARCA PASSO
PODE RETOMAR SUA VIDA NORMAL?
32. • Um marca-passo é um dispositivo
projetado para tratar um ritmo
cardíaco lento.
• Quando as pessoas se referem a um
marca-passo, elas na verdade estão
discutindo um sistema de
estimulação: um marca-passo, um ou
dois cabos-eletrodos e um
programador.
• Duas partes são colocadas dentro do
corpo: o marca-passo e o cabo-
eletrodo.
O QUE É UM MARCA-PASSO ?
33. • O marca-passo é uma pequena caixa metálica que contém
circuitos eletrônicos e uma bateria. O marca-passo monitora
o coração continuamente, e envia um pulso elétrico para
compassar o coração quando seu próprio ritmo é
interrompido, está irregular ou muito lento.
• O cabo-eletrodo é um fio isolado que transporta o minúsculo
pulso elétrico do marca-passo ao coração para regular o
ritmo cardíaco.
• A terceira parte, o programador, é mantido em um hospital ou
clínica. Um enfermeiro ou médico usa o computador
especializado para ver como o marca-passo está trabalhando
e, se necessário, ajustar a configuração do marcapasso.
34. Marca-passo câmara única – o eletrodo é colocado no
ventrículo direito (parte inferior do coração).
Marca-passo câmara dupla – são colocados dois
eletrodos, um no átrio e outro no ventrículo direitos.
HÁ DOIS TIPOS DE MARCA-PASSO:
35. • O modelo 3077 tem dois modos de estimulação de
alta frequência para o tratamento de taquicardia.
Através do toque em apenas um botão, a frequência
de pulsos pode ser duplicada ou quadruplicada.
• O marca passo, então, estimula em um modo
assíncrono. Um sinal acústico é emitido
automaticamente durante a estimulação em
frequência elevada.
• Os erros que ocorrem durante a operação são
indicados visualmente e acusticamente. Um circuito
especial permite uma inspeção automática da
voltagem da bateria.
• Com a ajuda de um LED e também de um sinal
acústico, a drenagem completa da bateria pode ser
prevenida.
GERADOR DE MARCA PASSO EXTERNO
CÂMARA ÚNICA
36. • É ideal para a
estimulação
temporária de
marca-passo.
• Perfeito para
situações de
emergência em UTI
ou Pronto Socorro,
bem como após
cirurgias cardíacas.
MARCA-PASSO EXTERNO CÂMARA DUPLA
37. 1. Bloqueio Atrioventricular;
2. Bradicardia Sinusal acentuada (Doença do Nó Sinusal)
3. Fibrilação Atrial com baixa resposta ventricular (com frequência cardíaca baixa)
4. Síndrome Vaso Vagal (Síncope Neurocardiogênica) do tipo cardio-inibitória.
5. Suporte para medicação antiarrítmica;
6. Taquicardias atriais e as taquicardias supraventriculares com ATP
(anti-tachi pacing);
7. Síndrome vaso-vagal tipo resposta cardio-inibitória
MARCA-PASSOS E DESFIBRILADORES SÃO DISPOSITIVOS CARDÍACOS
ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS QUE SÃO VERDADEIROS ANJOS DA
GUARDA.
OS DOIS POSSUEM FUNÇÕES DIFERENTES: MARCA-PASSOS SÃO
UTILIZADOS PARA TRATAR BRADICARDIAS, QUE SÃO SITUAÇÕES EM
QUE “O CORAÇÃO ESTÁ LENTO” SÃO ELAS:
38. • Utilizar o marca-passo como suporte para medicação
antiarrítmica é uma indicação crescente em cardiologia.
• Isso acontece quando o paciente tem arritmias elevadas no
Holter e deve utilizar medicamentos antiarrítmicos (atenolol,
propranolol, metoprolol, carvedilol, amiodarona,
propafenona), mas apresenta frequência cardíaca média ou
mínima já baixas no Holter.
• Esses medicamentos podem abaixar mais ainda a frequência
cardíaca e provocar pausas.
• Então, o marca-passo é implantado para que a pessoa possa
tomar esses medicamentos.
SUPORTE PARA MEDICAÇÃO ANTIARRÍTMICA
39.
40. • Os dispositivos modernos também podem tratar as
taquicardias atriais e as taquicardias
supraventriculares com ATP (anti-tachi pacing),
que é um recurso de modernos aparelhos.
• São pacientes com as Síndromes Bradi-Taqui.
TAQUICARDIAS ATRIAIS E TAQUICARDIAS SUPRAVENTRICULARES
41. • Esses dispositivos tratam ainda a síndrome vaso-
vagal tipo resposta cardio-inibitória, onde o estímulo
em questão (susto, claustrofobia, calor, multidão
etc) provoca uma queda na frequência cardíaca
maior que 30 bpm, no exame TILT-teste.
SÍNDROME VASO-VAGAL
TIPO RESPOSTA CARDIO-INIBITÓRIA
42. • Bloqueios atrioventriculares (raramente).
• Doença do nó sinusal.
• Fibrilação atrial com baixa resposta ventricular.
MARCAPASSO NO IDOSO OCTAGENÁRIO AS
INDICAÇÕES MAIS COMUNS DE MARCA-PASSOS
EM IDOSOS SÃO:
43. • Embora nos casos de bloqueios atrioventriculares e doença do nó
sinusal a onda P (atrial) seja boa e saudável, o implante de eletrodo
atrial é arriscado, pois existe o risco de perfuração cardíaca atrial,
tamponamento e até morte. Nestes casos pode ser prudente o uso de
eletrodo tipo VDD, onde em um único eletrodo existe um anel de
sensibilidade atrial passivo, sem fixação ativa (onde se perfura átrios),
e um alertado de fixação passiva ventricular. Um procedimento
simples, o implante de marca-passo VDD, com segurança para o
paciente.
• Na opção de implante de marca-passo bicameral (DDD) no idoso com
mais de 80 anos, deve-se levar em consideração o estado físico desse
paciente, o posicionamento fácil do eletrodo atrial (com preferência ao
posicionamento em auriculeta direita do que em parede livre de átrio) e
manuseio delicado na liberação do eletrodo após sua fixação ativa.
• Outro aspecto do implante de marca-passo em idoso octogenário é a
tortuosidade das veias subclávia esquerda e cava, formando ângulos
agudos para a progressão dos eletrodos. Essa dificuldade é facilmente
vencida pelo cirurgião cardiovascular que se utiliza de técnicas
endovasculares para manusear a ponta do eletrodo e seus fios guias,
de modo a vencer essas tortuosidades e posicionar os eletrodos.
44.
45. ATIVIDADE FÍSICA
• Os portadores de marca-passo são em sua maioria
idosos, e isso não quer dizer que eles não devam
praticar atividade física.
• O marca-passo não é impedimento para atividades,
salvo aquelas que tragam risco de trauma no local do
gerador.
• Atividades aeróbicas e anaeróbicas devem ser
encorajadas após o primeiro mês do implante,
preferencialmente evitando esforço extenuante no
membro superior do lado onde está localizado o
dispositivo.
46. Desde 2010, já existem mercado brasileiro os
marca-passos MRI, que são compatíveis com
ressonância magnética.
TELEFONE
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
FORNO MICROONDAS
47. • Os ajustes do marca-passo devem ser realizados periodicamente e
geralmente são agendados a cada três ou seis meses. Podem ser
realizados ajustes de acordo com o uso do paciente e as
capacidades de cada marca-passo. Por exemplo, alguns têm
sensores de movimento, de temperatura e de respiração, que
aceleram os batimentos em caso de maior demanda.
• O raciocínio é que um paciente que pratica corrida pode se
beneficiar de uma maior frequência cardíaca quando correm, e vão
se sentir melhor se essa frequência voltar ao normal quando param
de correr.
• A maioria dos marca-passos apresenta funções inteligentes, que
podem ser acionadas para prover maior conforto ao portador. Isso
pode ser programado e ajustado de acordo com a necessidade diária
CUIDADOS COM O APARELHO
48. • Esses marca-passos suportam campos eletromagnéticos intensos
e, por isso, permitem uma vida praticamente normal.
• Hoje em dia, a ressonância magnética é um exame que será
necessário para a maioria das pessoas: para doenças da idade
(coluna, AVC, quadril, doenças neuro-degenerativas), e também
para doenças dos jovens (lesões de joelho, ombro, quadril).
• É função médico cirurgião cardíaco que for fazer o implante do
marca-passo, solicitar ao convênio a prótese que traz essa nova
tecnologia.
INTERESSANTE !
49. • Mais recentemente (2015), já temos
desfibriladores compatíveis com ressonância
magnética de corpo inteiro.
• E também ressincronizadores cardíacos
compatíveis com ressonância, desde que o
eletrodo de VE (ventrículo esquerdo) tenha sido
implantado via seio coronário e não epicárdico.
INTERESSANTE !
50. • Atualmente, os novos marca-passos conseguem distinguir
bem entre artefatos das contrações musculares e ondas
elétricas cardíacas.
• Porém, as atividades profissionais que provocam intensa
vibração são contraindicadas, por exemplo, atividades que
necessitam o uso de britadeiras, e motoristas de
empilhadeiras.
• Esportes com os membros superiores como natação e tênis
estão liberados.
ESPORTE/ TRABALHO
51. • As baterias dos aparelhos antigos duravam em média de 4 a
5 anos. Hoje em dia, as baterias podem durar até 16 anos,
dependendo do consumo do paciente.
• Na troca dessa bateria, os eletrodos antigos são mantidos,
apenas o gerador é trocado.
• Esse procedimento é bem mais rápido que o implante, e é
realizado apenas com anestesia local e leve sedação.
• O paciente tem alta imediatamente após a troca.
DURAÇÃO DA BATERIA
52. Nos EUA, as indicações de Desfibriladores (CDI) são bem mais liberais que
as do Brasil. Por motivos de economia em saúde pública, as Diretrizes
Brasileiras são ainda de 2007.
•
DESFIBRILADORES
53. • Os desfibriladores são indicados para prevenir a Morte Súbita Cardíaca, a
parada cardíaca em pacientes que já tiveram alguma vez (prevenção
secundária) ou em quem nunca teve (prevenção primária).
• São considerados candidatos os pacientes que têm o coração muito
fraco (Fração de Ejeção menor de 35%) ou moderadamente fraco (FEVE 35-
40%), mas com presença de arritmia grave (taquicardia ventricular) no holter
ou em estudo eletrofisiológico.
• São aparelhos grandes, e ficam com aspecto inestético. Modelos antigos
tinham de ser implantados abaixo da pele para se evitar leituras frequentes
de contraturas musculares levando o aparelho a interpretar como arritmias.
• Já os aparelhos desfibriladores modernos diferenciam bem arritmias de
contraturas musculares e o cirurgião cardíaco pode fazer implante
submuscular (da mesma maneira com que os cirurgiões plásticos colocam
próteses de silicones), de forma a que esse grande aparelho fique
praticamente imperceptível, mesmo em pessoas magras.
DESFIBRILADORES
54. • A duração da bateria dos desfibriladores é de
aproximadamente 6 anos, se houver pouco ou
nenhum uso, alguns produtos atuais têm chegado a
8 ou 9 anos, mas pode ser bem menor caso o
paciente receba choques.
• A cada dia que passa, chegam ao mercado
desfibriladores menores, mais estéticos, com
baterias mais duráveis, mais inteligentes no
reconhecimento de arritmias e que fornecem mais
informações ao médico assistente.
DURAÇÃO DA BATERIA DOS DESFIBRILADORES
55.
56.
57. • O choque que o paciente recebe pode assustar, mas traz a
certeza de que ele foi ressuscitado naquele momento, e de
que ganhou mais vida pelo uso do aparelho.
• Não há a necessidade de ir correndo ao hospital, porém,
assim que possível este paciente deve marcar um retorno
com seu cirurgião para analisar a leitura do aparelho e, ser
for constatado choque apropriado por arritmia grave, as
medicações antiarrítmicas devem ser otimizadas.
O CHOQUE DO DESFIBRILADOR
58. • Marca-passos não mudam em nada a qualidade de vida do paciente,
mesmo jovem.
• Técnicas e propostas diferenciadas devem ser aplicadas a idosos.
• Podem ser implantados por técnica estética submuscular sem
nenhuma interferência na detecção de arritmias pelos aparelhos.
• Desfibriladores têm ampla indicação para prevenção de morte súbita
cardíaca.
• No Brasil, indica-se muito pouco ainda (Diretrizes de 2007). Mas
protocolos americanos (AHA 2009) são bem mais flexíveis e, em
outros países, protegem-se muitos mais pacientes.
FINALMENTE