Este documento fornece instruções sobre posicionamentos e incidências para diferentes exames de raio-x do ombro e braço. Resume os principais ossos, articulações e patologias que podem ser avaliadas em cada incidência radiográfica.
7. ¡ 1.
LUXAÇÃO
ACROMIOCLAVICULAR:
região
distal
da
clavícula
geralmente
é
deslocada
superiormente.
A
queda
é
a
causa
mais
comum
desta
lesão.
¡ 2.
LESÃO
DE
BANKART:
lesão
do
aspectos
antero
inferior
do
lábio
glenoidal.
A
causa
usual
é
o
deslocamento
anterior
do
úmero
proximal.
¡ 3.
BURSITE:
inflamação
da
bolsa
ou
cavidade
preenchida
pro
líquido
que
reveste
a
articulação.
Geralmente
envolve
a
formação
de
calcificação
de
tendões
associados.
8. ¡ 4.
DEFEITO
DE
HILL-‐SACHS:
fratura
por
compressão
da
superfície
articular
do
aspectos
posterolateral
da
cabeça
umeral.
Geralmente
está
associada
a
luxação
anterior
da
cabeça
umeral.
¡ 5.
SÍNDROME
DO
IMPACTO:
impacto
do
tubérculo
maior
e
partes
moles
no
arco
ligamentar
coracoacromial
e
ósseo.
Geralmente
ocorre
durante
a
abdução
do
ombro.
¡ 6.
OSTEOARTRITE:
doença
articular
não
inflamatória,
caracterizada
pela
destruição
gradual
da
cartilagem
articular.
¡ 7.
LUXAÇÃO
DO
OMBRO:
desarticulação
parcial
ou
total
da
cabeça
umeral
em
relação
à
cavidade
glenóide.
10. ¡
Posicionamento
do
paciente:
posicionar
o
paciente
ereto
ou
em
DD.
¡ Estender
o
antebraço,
abduzir
e
supinar
gentilmente
a
mão.
¡
RC
direcionado
ao
ponto
médio
do
úmero.
11.
12. O
profissional
de
saúde
deve
observar:
¡ A
relação
entre
o
úmero
e
a
cavidade
glenóide
e
entre
a
clavícula
e
o
acrômio.
¡ Se
há
presença
da
placa
epifisária
da
cabeça
do
úmero
e
se
ela
é
normal.
¡ Se
há
presença
de
calcificações
em
tendões
e
fraturas.
¡ A
configuração
da
superfície
inferior
do
acrômio
e
o
intervalo
acromioumeral
PATOLOGIAS
¡
Fraturas
e/ou
luxações
do
Ombro.
¡ Alguns
processos
patológicos
como
osteoporose
e
artrite
13. ¡ Posicionamento
do
paciente:
DD
ou
ereto
,
com
o
corpo
angulado
a
400
com
o
braço
de
estudo
estendido
ou
flexionado
ao
lado
do
corpo.
¡ RC
angulado
a
150
caudal
na
articulação
escapulo
umeral.
14. ¡ Cabeça
do
úmero,
articulação
glenoumeral,
acromioclavicular,
processo
coracoide.
PATOLOGIAS:
¡ Fraturas,
luxação
,
osteoartrite,
formato
ganchoso
do
acromio.
15.
16. ¡ Posicionamento
do
paciente
de
frente
para
o
RI
e
rodar
20
ou
30°
do
PA
para
permitir
contato
íntimo
do
úmero
com
o
RI.
Flexionar
o
cotovelo
a
90°.
¡
RC
direcionado
ao
ponto
médio
do
úmero.
17. ¡ Incidência
perfil
de
todo
o
úmero
incluindo
as
articulações
do
cotovelo
e
ombro.
PATOLOGIA:
¡ Fraturas
e/ou
luxações
do
Ombro.
¡ Alguns
processos
patológicos
como
osteoporose
e
artrite.
18.
19. ¡
Posicionamento
do
paciente:
posição
ereta
ou
supina.
Colocar
o
paciente
em
posição
lateral
com
o
lado
de
interesse
mais
perto
do
RI.
E
a
mão
oposta
para
cima.
¡
RC
direcionado
através
do
tórax
para
a
porção
média
da
diáfise
do
úmero.
20. ¡ Vista
lateral
de
todo
o
úmero
e
articulação
do
ombro
sem
sobreposição
do
úmero
oposto.
PATOLOGIAS
:
•
São
demonstradas
fraturas
da
diáfise
do
úmero.
21.
22. ¡ Posicionamento
do
paciente:
deitado,
realizar
a
radiografia
com
raios
horizontais
laterais.
Flexionar
o
cotovelo,
sem
rodar
o
braço.
A
incidência
deve
estar
a
90°.
¡ Posicionar
o
cassete
entre
o
braço
e
o
tórax
.
¡
RC
ao
ponto
médio
dos
dois
terços
distais
do
úmero.
23. ¡ Incidência
em
perfil
da
porção
media
e
distal
do
úmero
incluindo
a
articulação
do
cotovelo.
PATOLOGIAS
¡ Fraturas
e/ou
luxações
da
porção
média
e
distal
do
úmero.
¡ Alguns
processos
patológicos
como
osteoporose
e
artrite
.
24.
25. ¡ Posicionamento
do
paciente:
em
posição
ereta
ou
supina
com
o
ombro
em
rotação
externa
e
cotovelo
em
extensão
.
¡ RC
direcionado
2,5
cm
abaixo
do
processo
coracóide.
26. ¡ Incidência
AP
do
úmero
proximal.
Dois
terços
laterais
da
clavícula.
Região
superior
da
escápula.
Relação
da
cabeça
do
úmero
com
a
cavidade
glenóide
PATOLOGIA
¡
Fraturas
e/ou
luxações
do
Ombro
e
Cíngulo
do
membro
superior.
¡ Tendinite
calcaria.
¡ Alguns
processos
patológicos
como
osteoporose
e
artrite
.
27.
28. ¡ Posicionamento
do
paciente:
em
posição
ereta
ou
supina.Com
o
ombro
em
rotação
interna
.
¡ RC
direcionado
2,5cm
abaixo
do
processo
coracóide.
29. ¡ Vista
lateral
do
úmero
proximal.
Dois
terços
laterais
da
clavícula.
Região
superior
da
escápula.
Relação
da
cabeça
do
úmero
com
a
cavidade
glenóide.
PATOLOGIA
¡
Fraturas
e/ou
luxações
do
Ombro
e
Cíngulo
do
membro
superior.
¡ Tendinite
calcaria.
¡ Alguns
processos
patológicos
como
osteoporose
e
artrite
.
30.
31. ¡ Posicionamento
do
paciente:.
em
DD
rodar
a
cabeça
em
direção
ao
lado
oposto.
Abduzir
o
ombro
a
90°.
Manter
a
rotação
externa
com
a
palma
da
mão
voltada
para
cima.
¡ RC
medialmente
25
a
30°,
centralizado
para
a
axila
e
cabeça
umeral.
Caso
a
abdução
seja
menor
do
que
90°,
a
angulação
medial
do
RC
deve
ser
diminuída
para
15
a
20°,
se
possível.
32. ¡ Processo
coracóide
,
e
o
tubérculo
menor
do
úmero
em
perfil.
¡ A
espinha
da
escápula
na
extremidade,
abaixo
da
articulação
do
ombro.
PATOLOGIAS:
¡ Osteoporose,
Osteoartrite
e
efeito
de
Hiil-‐
Sachs.
33.
34. ¡ Posicionamento
do
paciente:
em
DV,
rodar
a
cabeça
em
direção
ao
lado
oposto.
Abduzir
o
ombro
a
90°.
Flexionar
o
cotovelo
ao
lado
da
mesa.
¡ RC
medialmente
25
a
30°,
centralizado
para
a
axila
e
cabeça
umeral.
35. ¡ Cabeça
do
úmero
¡ Borda
lateral
e
medial
da
escápula
.
¡ Cavidade
glenoide.
PATOLOGIAS:
¡ Osteoporose,
Osteoartrite
e
efeito
de
Hiil-‐
Sachs.
36.
37. ¡ Posicionamento
do
paciente:
sentado
com
o
braco
abduzido
e
cotovelo
flexionando
a
900.
¡ RC
direcionado
50
da
articulacao
acromioclavicular.
38. ¡ Cabeça
do
úmero
e
processo
coracoide
.
¡ Cavidade
glenoide.
PATOLOGIAS:
¡ Osteoporose,
Osteoartrite
.
39.
40. ¡
Posição
do
paciente:
posição
ereta
ou
deitado
sobre
a
extremidade
da
mesa.
O
paciente
é
posicionado
levemente
de
forma
obliqua
anterior
entre
5
e
10°.
¡ O
braço
é
levantado
quanto
o
paciente
possa
tolerar.
A
cabeça
é
virada
em
direção
oposta
ao
do
braço
afetado.
¡ RC
é
direcionado
à
axila
e
cabeça
umeral.
41. ¡ Vista
lateral
do
úmero
proximal
em
relação
à
cavidade
da
articulação
do
ombro.
PATOLOGIA
¡ Evidenciam-‐se
fraturas
e/ou
luxações
do
úmero
proximal.
Bursite,
síndrome
do
impacto,
osteoporose,
osteoartrite
e
tendinite.
42.
43. ¡ Posicionamento
do
paciente:
DD
ou
ereto
com
o
braco
fletido
e
mao
embaixo
da
cabeça.
¡ RC
direcionado
para
cabeça
do
úmero
44. ¡ Articulacao
de
ombro
¡ Acromio
e
processo
coracoide
PATOLOGIA
¡ Lesao
de
Hill
Sackes
46. ¡
Posição
do
paciente:
a)
ereta:
levemente
inclinado
sobre
a
extremidade
da
mesa
(10
a
15°),
com
o
cotovelo
flexionado
e
a
superfície
posterior
do
antebraço
descansando
sobre
a
mesa.
A
mão
supinada
segurando
o
cassete.
b)
Supino:
braços
ao
lado
do
corpo
com
as
mão
supinadas
¡
RC
direcionado
para
a
área
do
sulco
na
porção
média
e
anterior
da
margem
da
cabeça
do
úmero.
47.
48. ¡ A
margem
anterior
da
cabeça
do
úmero,
os
tubérculos
e
o
sulco
intertubercular.
PATOLOGIAS
ASSOCIADAS
¡ São
demonstradas
condições
do
sulco
intertubercular,
tais
como
projeções
ósseas
dos
tubérculos
umerais.
49.
50. ¡ Posição
do
paciente:
rodar
para
uma
posição
obliqua
anterior
como
uma
lateral
de
escápula
com
o
paciente
de
frente
para
o
RI.
Abduzir
levemente
o
braço,
se
possível,
de
forma
que
não
haja
sobreposição
da
região
proximal
do
úmero
sobre
as
costelas.
¡
RC
direcionado
para
a
articulação
do
ombro.
51. ¡ Vista
lateral
exata
da
escápula,
úmero
proximal
e
articulação
do
ombro.
PATOLOGIAS
¡ São
demonstradas
fraturas
e/ou
luxações
da
região
proximal
do
úmero.
É
uma
incidência
excelente
para
demonstrar
o
perfil
do
processo
coracóide.
52.
53. ¡ Posicionamento
do
paciente:
ereto
ou
DD
com
o
corpo
rodado
a
450
com
o
lado
encostado
no
chassi,
o
cotovelo
flexionado
e
a
mao
no
torax.
¡ RC
direcionado
a
45
0
caudal
em
direção
a
articulação
escapulo
umeral
54. ¡ Cabeça
do
úmero
e
processo
coracoide
.
¡ Cavidade
glenoide.
¡ Tuberculos
¡ PATOLOGIA
¡ Fratura
do
tuberculo
maior
e
da
porção
superior
da
cabeça
do
úmero
55.
56. ¡ Posicionamento
do
paciente:
DD
ou
ereto,
com
o
antebraço
apoiado
no
abdome.
¡ RC
angulado
300
caudal
direcionado
ao
processo
coracoide.
57. ¡ Cabeça
do
úmero
e
processo
coracoide
.
¡ Cavidade
glenoide.
¡ Tuberculos
¡ Borda
lateral
da
escapula
PATOLOGIAS
¡ Fraturas
e/ou
luxações
do
úmero
proximal.
Bursite,
síndrome
do
impacto,
osteoporose,
osteoartrite
e
tendinite.
58.
59.
60. ¡ Posição
do
paciente:
ereta
ou
supina,
braços
ao
lado
do
corpo.
Região
posterior
do
corpo
em
contato
com
o
chassi.
¡ RC
deve
estar
perpendicular
à
porção
média
da
clavícula.
61. ¡ Clavícula
e
articulação
acrômioclavicular.
PATOLOGIAS
ASSOCIADAS
¡ São
demonstradas
fraturas
e/ou
luxações
da
clavícula.
62. ¡ Posição
do
paciente:
ereto,
braços
ao
lado
do
corpo,
e
queixo
para
frente.
Região
posterior
do
corpo
em
contato
com
o
RI.
¡
RC
deve
estar
perpendicular
à
um
ponto
médio
entre
as
articulações
esternoclavicular
(2,5cm
acima
da
incisura
jugular).
63. ¡ Clavícula,
articulações
acromioclaviculares
e
articulações
do
ombro.
PATOLOGIAS
¡ luxação
da
articulação
acromioclavicular.
64.
65. LACTENTE/INFANTE
ADOLESCENTE/ADULTO
JOVEM
ADULTO
MAIS
VELHO
FRATURA
DE
CLAVÍCULA
LUXAÇÃO
DO
OMBRO
RUPTURA
PARCIAL
DO
MANGUITO
ROTADOR
TORCICOLO
DIASTASE
DA
ARTICULAÇÃO
ACROMIOCLAVICULAR
RUPTURA
COMPLETA
DO
MANGUITO
ROTADOR
ARTRITE
FRATURA
DE
CLAVÍCULA
ARTROSE
OSTEOMIELITE
LUXAÇÃO
EXTERNOCLAVICULAR
FRATURA
DO
ÚMERO
PROXIMAL
DEFORMIDADE
DE
SPRENGEL
ENTESOPATIAS
TENDINITE
CALCÁRIA
SÍNDROME
DE
KLIPPEL-‐FEIL
HIPERMOBILIDADE
BURSITE
SUBACROMIAL
DISOSTOSE
CLEIDOCRANIAL
BURSITE
SUBACROMIAL