O documento fornece instruções sobre o uso de desfibriladores externos semi-automáticos (DEAs) no suporte básico de vida (SBV). Inclui informações sobre legislação, funcionamento dos DEAs, aplicação de eletrodos, procedimentos para bombeiros que atuam sozinhos ou com apoio e situações especiais como pacientes com marcapassos.
12. Eletrodos
Envelopes lacrados
Abra e utilize
os eletrodos
somente depois
que a parada
cardíaca for
constatada.
Pacotes de eletrodos abertos devem ser descartados.
13. Eletrodos
A análise do ritmo
cardíaca se inicia
automaticamente
logo que os
eletrodos são
colocados.
15. DEA ZOLL
Puxe
para
abrir
Eletrodo pré-conectado
1. Peça única;
2. Sensor de RCP que avisa
quando a velocidade for menor
que 100 compressões/min e
profundidade menor que
3,8cm.
Eletrodo diferenciado * O fabricante poderá ter alterado os parâmetros
acima em razão das Diretrizes 2010.
16. DEA ZOLL
Sensor de RCP que
avisa quando a
velocidade for
menor que 100
compressões/min
e profundidade
menor que
3,8cm.
* O fabricante poderá ter alterado os parâmetros acima em razão das Diretrizes 2010.
17. Posição do eletrodo do DEA ZOLL
Sensor de RCP deve ser
posicionado na linha inter-
mamilar
Eletrodo esquerdo pode ser
afastado em pessoas obesas
DEA ZOLL
29. Procedimentos
Se houver retorno dos sinais de
circulação
Mantenha a vítima na
posição de recuperação
até a chegada do serviço de
emergência médica local.
35. Procedimentos
Interrompa a RCP para análise e
aplique o choque, caso seja
indicado.
Assegure que todos
estejam afastados
da vítima durante a
análise e aplicação
do choque de
desfibrilação.
36. Procedimentos
Inicie a RCP pelas compressões
torácicas
Execute ciclos de
30 compressões
torácicas por 2
ventilações de
resgate até o DEA
alertar para análise.
37. Procedimentos
Interrompa a RCP e aguarde a
análise do ritmo cardíaco
Se houver a
mensagem de
choque
recomendado
prossiga na
seqüência de choque
e RCP até nova
análise.
38. Procedimentos
Retorno dos sinais de
circulação
Se houver a mensagem
de choque NÃO
recomendado e a
vítima respira
espontaneamente,
certifique-se do pulso
carotídeo presente.
46. Suporte Básico de Vida
com DEA - RESGATE
Observar
posição
indicada para
os eletrodos
47. Suporte Básico de Vida
com DEA - RESGATE
Remover
protetor dos
eletrodos e
aplicá-los
sem
interromper
a RCP
48. Suporte Básico de Vida
com DEA - RESGATE
Conectar primeiro
os eletrodos no
tórax e depois no
DEA.
* Ação desnecessária nos modelos
de DEA com eletrodos pré-
conectados.
49. Suporte Básico de Vida
com DEA - RESGATE
Interromper
a RCP
quando o
DEA indicar
para a
análise do
ritmo
cardíaco.
* Interrompa todo e qualquer movimento durante a análise do DEA. Impeça
ou corrija as interferências.
50. Suporte Básico de Vida
com DEA - RESGATE
Se a
mensagem for
“choque
recomendado”
aperte o
botão e
dispare o
choque.
* Lembre-se: “_Eu estou afastado, eles estão afastados, todos estão
afastados” – como regra de segurança antes de aplicar o choque.
51. Suporte Básico de Vida
com DEA - RESGATE
Se o botão
“choque” não for
acionado em 20
segundos o
choque
programado
será ANULADO.
O DEA fará nova análise do ritmo cardíaco ou indicará, em alguns modelos,
nova seqüência de RCP.
52. Suporte Básico de Vida
com DEA - RESGATE
Reinicie
imediatamente
a RCP pelas
compressões
torácicas até
nova
mensagem do
DEA.
* DEA devem estar programados para administrar um choque e temporizar 2 minutos
de intervalo para a RCP.
53. Suporte Básico de Vida
com DEA - RESGATE
Interromper a RCP
quando o DEA indicar:
Nova sequência de
choque e RCP pode ser
necessária.
Pode ter ocorrido o
retorno dos sinais vitais.
A vítima pode ter
evoluído para assistolia.
* A conduta a seguir será de acordo com o resultado da análise do
ritmo cardíaco.
54. Suporte Básico de Vida
com DEA - RESGATE
Quando iniciar o transporte do
paciente?
_ Quando o DEA não indicar o
choque depois de qualquer análise
do ritmo cardíaco.
Se apresentar sinais vitais: prossiga na
análise primária e tratamento;
Se tiver em parada cardíaca: inicie e
mantenha a RCP até o hospital.
55. Suporte Básico de Vida
com DEA - RESGATE
ATENÇÃO! LEMBRE-SE!
O DEA poderá não indicar o choque
logo no início da análise do ritmo
cardíaco.
Sempre que o DEA NÃO INDICAR O
CHOQUE e a vítima NÃO APRESENTAR
OS SINAIS DE CIRCULAÇÃO a RCP deve
ser iniciada e mantida até que a vítima
receba assistência médica.
58. Aparência de um tórax com marcapasso cardíaco
implantado
Portador de
marcapasso cardíaco
externo
59. Risco de danos ao equipamento e queimaduras na
pele se o eletrodo for aplicado sobre o
marcapasso
O marcapasso está sendo
implantado no lado direito do
paciente.
Portador de
marcapasso cardíaco
externo
60. Posição antero-posterior dos eletrodos
Efetuar o rolamento da vítima e aplicar
PRIMEIRAMENTE o eletrodo da parte
posterior do tórax.
* Eletrodo direito na região posterior;
eletrodo da região média axilar na parte
anterior do corpo.
Portador de
marcapasso cardíaco
externo
62. Riscos no uso do DEA
Superfícies molhadas
Transporte a vítima para local seco, seque o
corpo da vítima antes de aderir os eletrodos e
aplicar o choque.
63. Riscos no uso do DEA
Comburente + calor = risco de incêndio.
Desligue ou afaste fontes de oxigênio durante o
uso do DEA.
64. Contato com metais
Riscos no uso do DEA
Remova metais das proximidades dos
eletrodos.
Cuidado com partes do corpo da vítima em
contato com metais da maca.
65. Riscos no uso do DEA
Vazamento de gás e derramamento de combustível
Risco de explosão ambiental pela emissão de
calor do choque de desfibrilação.
66. É necessário pelo menos 15 segundos sem
movimentação do paciente para a leitura
adequada do ritmo cardíaco.
Interferências no uso
do DEA
Movimentação de piso
67. Interferências no uso
do DEA
Rádios e celulares
Não devem ser usados durante a análise do
ritmo cardíaco numa distância inferior a 2
metros.
68. Contatar a
parada
cardíaca e
iniciar a RCP
Interferências no uso
do DEA
Dispersão de energia no piso
Pode interferir na leitura do DEA, inclusive a
eletricidade estática gerada por corpos em
movimentos.
69. Tema XVI
Prática de SBV+DEA
1.Bombeiro atuando isolado;
2.Bombeiro atuando com apoio.