Este documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco, geralmente causada pela redução do fluxo sanguíneo coronariano. Detalha os sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção do IAM, bem como a angina de peito e suas características.
O infarto agudo do miocárdio ocorre quando há redução do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco, geralmente causado pelo rompimento de uma placa aterosclerótica e formação de um coágulo. Os sintomas incluem dor no peito irradiada para os braços e costas, e o diagnóstico envolve ECG e exames de sangue. O tratamento tem como objetivo reduzir o tamanho do infarto através de medicamentos e procedimentos como angioplastia
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
A angina de peito é caracterizada por dor no peito causada por falta de oxigênio no músculo cardíaco. Existem três tipos: estável, instável e variante. A angina estável é a mais comum e ocorre durante esforço físico, enquanto a instável é perigosa e requer tratamento de emergência. A principal causa é aterosclerose, e o tratamento inclui medicamentos e, em casos graves, cirurgia.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio. O IAM é geralmente causado pela ruptura de placa aterosclerótica, levando à redução do fluxo sanguíneo e isquemia miocárdica. Historicamente, o IAM apresenta necrose coagulativa do miocárdio, inflamação e reparação tecidual por tecido fibroso. O diagnóstico é clínico
Angina Peito e Enfarte Agudo do MiocárdioFábio Simões
O documento discute angina de peito e enfarte agudo do miocárdio. A angina de peito é uma dor no peito causada por falta de oxigênio no músculo cardíaco, geralmente durante esforço físico. Já o enfarte agudo do miocárdio ocorre quando há oclusão de uma artéria coronária, matando parte do músculo cardíaco. O documento descreve os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, abordando seu conceito, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui fibrinolíticos, nitratos, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueadores, analgésicos, angioplastia e ponte de safena.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como um processo que pode levar à necrose do músculo cardíaco por falta de suprimento de oxigênio e nutrientes. Ele também discute a epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, complicações pós-infarto e tratamento do IAM.
O infarto agudo do miocárdio ocorre quando há redução do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco, geralmente causado pelo rompimento de uma placa aterosclerótica e formação de um coágulo. Os sintomas incluem dor no peito irradiada para os braços e costas, e o diagnóstico envolve ECG e exames de sangue. O tratamento tem como objetivo reduzir o tamanho do infarto através de medicamentos e procedimentos como angioplastia
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
A angina de peito é caracterizada por dor no peito causada por falta de oxigênio no músculo cardíaco. Existem três tipos: estável, instável e variante. A angina estável é a mais comum e ocorre durante esforço físico, enquanto a instável é perigosa e requer tratamento de emergência. A principal causa é aterosclerose, e o tratamento inclui medicamentos e, em casos graves, cirurgia.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio. O IAM é geralmente causado pela ruptura de placa aterosclerótica, levando à redução do fluxo sanguíneo e isquemia miocárdica. Historicamente, o IAM apresenta necrose coagulativa do miocárdio, inflamação e reparação tecidual por tecido fibroso. O diagnóstico é clínico
Angina Peito e Enfarte Agudo do MiocárdioFábio Simões
O documento discute angina de peito e enfarte agudo do miocárdio. A angina de peito é uma dor no peito causada por falta de oxigênio no músculo cardíaco, geralmente durante esforço físico. Já o enfarte agudo do miocárdio ocorre quando há oclusão de uma artéria coronária, matando parte do músculo cardíaco. O documento descreve os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, abordando seu conceito, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui fibrinolíticos, nitratos, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueadores, analgésicos, angioplastia e ponte de safena.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como um processo que pode levar à necrose do músculo cardíaco por falta de suprimento de oxigênio e nutrientes. Ele também discute a epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, complicações pós-infarto e tratamento do IAM.
O documento discute a crise hipertensiva, abordando seu conceito e classificações, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Apresenta as principais complicações relacionadas ao sistema cardiovascular e o papel da enfermagem no manejo e cuidados de pacientes com crise hipertensiva.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento discute várias condições cardiovasculares, incluindo angina, infarto do miocárdio, pericardite e insuficiência cardíaca congestiva. Ele descreve os sintomas, causas e tratamentos de cada condição, com foco nos cuidados de enfermagem necessários.
O documento lista três discentes e duas docentes envolvidas em uma disciplina de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Primária da Universidade Federal de Pernambuco. Também fornece informações sobre a definição, sinais e sintomas, fatores de risco e tratamento do acidente vascular cerebral.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento descreve o que é um infarto, suas causas, sintomas e tratamentos. Um infarto ocorre quando há obstrução do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, podendo ser fatal se não tratado. Fatores de risco incluem idade avançada, tabagismo, hipertensão e colesterol alto. O tratamento envolve medicamentos e possivelmente procedimentos como angioplastia. Mudanças no estilo de vida também são importantes para prevenção.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua função de transportar oxigênio e nutrientes para as células e remover resíduos. Ele é constituído pelo coração, que bombeia o sangue através de artérias, capilares e veias. O documento também discute o infarto agudo do miocárdio, suas causas, sintomas e tratamento inicial.
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento apresenta os objetivos e procedimentos básicos de Suporte Básico de Vida e Desfibrilação Externa Automatizada. Os objetivos incluem saber avaliar uma vítima de parada cardiorrespiratória, executar respiração de resgate e compressão torácica, e operar um desfibrilador externo automatizado. Os procedimentos descrevem a cadeia de sobrevivência, incluindo checagem de resposta, grito de socorro, abertura de vias aéreas, checagem de respiração, massagem cardí
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
A angina pectoris é caracterizada pela dor no peito que ocorre devido a falta de oxigênio no músculo cardíaco. Pode ser classificada como sendo instável, estável ou de prinzmetal (variável) e o tipo mais grave é a instável.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
Este documento discute a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como uma síndrome que torna o coração incapaz de oferecer oxigênio em taxa adequada aos tecidos. Aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, classificação e manifestações clínicas da IC, destacando a importância de identificar fatores de risco modificáveis para desenvolver estratégias de prevenção.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
O documento discute o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), caracterizado pela interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco. O IAM é diagnosticado através de sinais clínicos, eletrocardiograma e níveis elevados de marcadores de necrose. A fisioterapia é importante na reabilitação cardíaca após o IAM para prevenir complicações e recuperar a capacidade funcional.
A hipertensão ocorre quando a pressão arterial está igual ou maior que 14 por 9. Ela pode ser causada por estreitamento dos vasos sanguíneos ou fatores de risco como obesidade, estresse e consumo de sal. A hipertensão é classificada em estágios e pode ser tratada através de mudanças no estilo de vida ou medicamentos.
O documento discute a história da enfermagem e sua evolução, com foco em Florence Nightingale. Ela fundou a primeira escola de enfermagem moderna e projetou a enfermagem como uma profissão. O documento também descreve os principais sinais vitais e procedimentos de enfermagem, incluindo como medir temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
O documento discute hemorragia, definida como a perda de sangue para dentro ou fora do corpo. Detalha os tipos de hemorragia (interna, externa), classificações e causas. Descreve sinais e sintomas de hemorragia e medidas para promover a hemostasia e tratar hemorragias internas e externas.
[1] A angina de pectoris é uma dor no peito causada por diminuição temporária do fluxo sanguíneo para o coração, enquanto o infarto agudo do miocárdio ocorre quando há obstrução completa de uma artéria coronária. [2] O diagnóstico da angina e do infarto envolvem exames como eletrocardiograma, cintilografia e cateterismo. [3] Os procedimentos odontológicos em pacientes que tiveram infarto requerem cuidados como monitoramento vital, sessões
O documento discute sobre emergências cardiovasculares, incluindo infarto agudo do miocárdio e acidente vascular encefálico. Ele fornece detalhes sobre a fisiopatologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento do infarto do miocárdio, bem como uma breve introdução sobre acidente vascular encefálico.
O documento discute a crise hipertensiva, abordando seu conceito e classificações, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Apresenta as principais complicações relacionadas ao sistema cardiovascular e o papel da enfermagem no manejo e cuidados de pacientes com crise hipertensiva.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento discute várias condições cardiovasculares, incluindo angina, infarto do miocárdio, pericardite e insuficiência cardíaca congestiva. Ele descreve os sintomas, causas e tratamentos de cada condição, com foco nos cuidados de enfermagem necessários.
O documento lista três discentes e duas docentes envolvidas em uma disciplina de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Primária da Universidade Federal de Pernambuco. Também fornece informações sobre a definição, sinais e sintomas, fatores de risco e tratamento do acidente vascular cerebral.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento descreve o que é um infarto, suas causas, sintomas e tratamentos. Um infarto ocorre quando há obstrução do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, podendo ser fatal se não tratado. Fatores de risco incluem idade avançada, tabagismo, hipertensão e colesterol alto. O tratamento envolve medicamentos e possivelmente procedimentos como angioplastia. Mudanças no estilo de vida também são importantes para prevenção.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua função de transportar oxigênio e nutrientes para as células e remover resíduos. Ele é constituído pelo coração, que bombeia o sangue através de artérias, capilares e veias. O documento também discute o infarto agudo do miocárdio, suas causas, sintomas e tratamento inicial.
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento apresenta os objetivos e procedimentos básicos de Suporte Básico de Vida e Desfibrilação Externa Automatizada. Os objetivos incluem saber avaliar uma vítima de parada cardiorrespiratória, executar respiração de resgate e compressão torácica, e operar um desfibrilador externo automatizado. Os procedimentos descrevem a cadeia de sobrevivência, incluindo checagem de resposta, grito de socorro, abertura de vias aéreas, checagem de respiração, massagem cardí
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
A angina pectoris é caracterizada pela dor no peito que ocorre devido a falta de oxigênio no músculo cardíaco. Pode ser classificada como sendo instável, estável ou de prinzmetal (variável) e o tipo mais grave é a instável.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
Este documento discute a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como uma síndrome que torna o coração incapaz de oferecer oxigênio em taxa adequada aos tecidos. Aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, classificação e manifestações clínicas da IC, destacando a importância de identificar fatores de risco modificáveis para desenvolver estratégias de prevenção.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
O documento discute o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), caracterizado pela interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco. O IAM é diagnosticado através de sinais clínicos, eletrocardiograma e níveis elevados de marcadores de necrose. A fisioterapia é importante na reabilitação cardíaca após o IAM para prevenir complicações e recuperar a capacidade funcional.
A hipertensão ocorre quando a pressão arterial está igual ou maior que 14 por 9. Ela pode ser causada por estreitamento dos vasos sanguíneos ou fatores de risco como obesidade, estresse e consumo de sal. A hipertensão é classificada em estágios e pode ser tratada através de mudanças no estilo de vida ou medicamentos.
O documento discute a história da enfermagem e sua evolução, com foco em Florence Nightingale. Ela fundou a primeira escola de enfermagem moderna e projetou a enfermagem como uma profissão. O documento também descreve os principais sinais vitais e procedimentos de enfermagem, incluindo como medir temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
O documento discute hemorragia, definida como a perda de sangue para dentro ou fora do corpo. Detalha os tipos de hemorragia (interna, externa), classificações e causas. Descreve sinais e sintomas de hemorragia e medidas para promover a hemostasia e tratar hemorragias internas e externas.
[1] A angina de pectoris é uma dor no peito causada por diminuição temporária do fluxo sanguíneo para o coração, enquanto o infarto agudo do miocárdio ocorre quando há obstrução completa de uma artéria coronária. [2] O diagnóstico da angina e do infarto envolvem exames como eletrocardiograma, cintilografia e cateterismo. [3] Os procedimentos odontológicos em pacientes que tiveram infarto requerem cuidados como monitoramento vital, sessões
O documento discute sobre emergências cardiovasculares, incluindo infarto agudo do miocárdio e acidente vascular encefálico. Ele fornece detalhes sobre a fisiopatologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento do infarto do miocárdio, bem como uma breve introdução sobre acidente vascular encefálico.
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...GustavoWallaceAlvesd
O documento discute vários distúrbios cardiovasculares incluindo aneurisma, varizes, flebite, trombose, choque cardiogênico, choque hipovolêmico e choque séptico. Fornece detalhes sobre causas, sinais e sintomas e tratamento de cada condição. A enfermagem deve proporcionar cuidados que promovam a recuperação e bem-estar dos pacientes com esses distúrbios.
O documento discute acidentes cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio e acidente vascular encefálico. Ele fornece detalhes sobre a fisiopatologia, sintomas, diagnóstico e tratamento do infarto, incluindo angioplastia e desobstrução de artérias. Também aborda causas, sinais e prevenção de acidentes vasculares cerebrais.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. O IAM ocorre quando parte do músculo cardíaco morre devido à obstrução das artérias coronárias, geralmente causada pelo acúmulo de placas de gordura. O tratamento precoce é essencial e envolve medicamentos para relaxar as artérias e dissolver coágulos, além de procedimentos como angioplastia para desobstruir as artérias obstruídas
O documento discute a doença arterial coronariana, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos. A doença ocorre quando as artérias que fornecem sangue ao coração se estreitam devido a depósitos de gordura. Isso pode levar a angina, infarto agudo do miocárdio ou síndrome coronariana aguda. O tratamento envolve medicamentos para aliviar sintomas, prevenir coágulos sanguíneos e reduzir o estresse no coração.
O documento descreve o que é um infarto, suas causas, sintomas e tratamento. Um infarto ocorre quando há obstrução de uma artéria coronária, impedindo o fluxo sanguíneo para parte do músculo cardíaco. Isso é geralmente causado pela ruptura de uma placa de gordura na parede da artéria. Sintomas incluem dor no peito. O diagnóstico envolve eletrocardiograma e exames de sangue, e o tratamento imediato é crucial para limitar danos ao coração.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, causando dor no peito e outros sintomas. As principais causas incluem hábitos de vida não saudáveis e fatores de risco como diabetes e pressão alta. O tratamento envolve medicamentos para aliviar a dor e aumentar o fluxo sanguíneo para o coração no hospital. A prevenção inclui estilo de vida saudável e controle de condições médicas.
O documento discute vários tópicos relacionados a afecções cardiovasculares, incluindo a estrutura e função do coração, insuficiência cardíaca congestiva, angina, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio, arritmias cardíacas, varizes e um caso clínico de paciente com HAS, DM e histórico de AVC.
Sociedade portuguesa-de-cardiologia-kit-cidadao-o-que-sabe-sobre-o-seu-coracaoMARIA DIAS
O documento discute as doenças cardiovasculares, definindo-as como doenças que afetam o coração e os vasos sanguíneos. Detalha os principais fatores de risco como hipertensão, colesterol elevado, obesidade, tabagismo e sedentarismo. Fornece também informações sobre as doenças cardiovasculares mais comuns como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca.
O documento discute várias afecções do sistema cardiovascular, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, angina, infarto agudo do miocárdio e arritmias cardíacas. Fornece detalhes sobre as causas, sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
DoençAs Do Sistema Cardio RespiratóRio Para ApresentarEduardo Gomes
1) O documento descreve o 1o Congresso Português de Cardio-Pneumologia de Portugal 2010, que ocorreu em 15 de Março de 2010 em Portela de Sacavém.
2) Detalha as principais doenças do sistema cardiorrespiratório, incluindo aterosclerose, enfarto do miocárdio, insuficiência respiratória, embolia pulmonar e insuficiência cardíaca.
3) Fornece informações sobre a constituição e funcionamento do sistema cardiorrespiratório, causas, sintomas e
O documento discute sistemas corporais como o cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem.
O documento discute o sistema cardiovascular, doenças cardiovasculares como aterosclerose coronariana, infarto agudo do miocárdio e angina pectoris. Ele fornece definições, anatomia, fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento destas condições. A enfermagem deve avaliar sinais vitais, dor torácica e administrar tratamentos como trombolíticos de acordo com protocolos médicos para estas patologias.
Sistema cardiovascular O conjunto dos sistemas vasculares Tecoluca Luiz
Este documento resume o sistema cardiovascular, incluindo sua definição, funções, componentes principais como o coração e os vasos sanguíneos, e doenças cardiovasculares como o enfarte agudo do miocárdio.
Cardiopatias discutidas no documento incluem insuficiência cardíaca congestiva, cardiopatia hipertensiva, cardiopatia chagásica, cor pulmonale e cardiopatia isquêmica. A insuficiência cardíaca congestiva surge como complicação de várias doenças e causa distúrbios fisiopatológicos. A cardiopatia hipertensiva ocorre devido a lesões causadas pela pressão arterial elevada ao longo do tempo. A cardiopatia chagásica é causada pela infecção pelo Trypanosoma cruzi. O cor
O documento discute hemorragias, classificando-as em externas e internas. Detalha os principais tipos de hemorragias como epistaxe, hematêmese e melena. Também aborda condutas para contenção de hemorragias como compressão direta, elevação de membros e uso de torniquete. Explana sobre estado de choque e classificação deste de acordo com sua etiologia.
Assistência de enfermagem nas doenças do aparelho circulatório.pptxKethelyMotta
O documento discute sobre assistência de enfermagem em doenças do aparelho circulatório, incluindo:
1) Insuficiência cardíaca congestiva, suas causas, sinais e sintomas e tratamento;
2) Infarto agudo do miocárdio, suas causas, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento;
3) Cuidados de enfermagem para pacientes com essas doenças.
Semelhante a INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRIS (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. DEFINIÇÃO
IAM é a necrose das células miocárdicas devido a oferta inadequada
de oxigênio ao músculo cardíaco. E causado pela redução do fluxo
sanguíneo coronariano de magnitude e duração suficiente para não ser
compensado pelas reservas orgânicas, levando a isquemia e por
consequências a necrose.
Isquemia cardíaca é caracterizada pela diminuição da passagem de
sangue pelas artérias coronárias. Geralmente, é causada pela presença de
placas de gordura em seu interior, que quando não são devidamente
tratadas, podem romper e entupir o vaso, causando angina e infarto.
4. A isquemia cardíaca pode ser classificada como
sendo:
• Isquemia cardíaca crônica:
caracterizada pelo acúmulo de placas de gordura no interior das artérias,
cujo principal sintoma é a dor no peito que surge inicialmente, durante
esforços e, com o tempo, passa a surgir até mesmo em repouso;
• Isquemia cardíaca transitória:
caracterizada pela dor no peito que surge quando o indivíduo encontra-se
sob estresse emocional ou estresse físico, e diminui em repouso; Comum
em mulheres jovens.
• Isquemia silenciosa:
pode não gerar sintomas e afetar o indivíduo descansando, sentado, deitado
ou dormindo.
Geralmente é diagnosticado durante exames de rotina.
5. FISIOPATOLOGIA
• O IAM é resultante da ruptura ou erosão de uma placa
aterosclerótica, desencadeando um processo em cascata, o qual
reduz de forma critica o fluxo sanguíneo na artéria coronária por
espasmo coronário ou formação de trombo. Desencadeando
isquemia cardíaca e por fim necrose e fibrose do tecido.
6.
7. IDADES AFETADAS
• 0-2 Muito raro
• 3-5 Muito raro
• 6-13 Muito raro
• 14-18 Muito raro
• 19-40 Raro
• 41-60 Comum
• 60+ Comum
8. CAUSAS
A presença de placas de gordura no sangue é chamada
de Aterosclerose (placa de colesterol). O paciente que possui placas de
aterosclerose com algum grau de obstrução na luz de uma artéria tem a
chamada DAC – doença arterial coronariana. Conforme a placa de
gordura (ateroma) cresce, ela leva à obstrução cada vez maior da
coronária e pode levar ao sintoma de dor no peito aos esforços (angina).
Em geral, uma pessoa tem sintoma de dor no peito aos esforços quando a
obstrução é maior que 70%.
Antigamente acreditava-se que o infarto agudo do miocárdio ocorria
quando estas placas cresciam progressivamente até fechar
completamente o vaso. Hoje sabemos que não é isso que ocorre. O
fechamento do vaso ocorre devido a uma ruptura na parede da placa de
gordura, levando à formação de um coágulo que obstrui a artéria e
ocasiona o IAM.
9.
10.
11. FATORES DE RISCO
Fatores de risco de infarto incluem:
Idade: homens acima dos 45 anos e mulheres com 55 anos ou mais tem
maior propensão ao infarto
• Tabagismo;
• Idade;
• Hipertensão;
• Colesterol elevado;
• Diabetes;
• Histórico familiar de infarto;
• Sedentarismo;
• Obesidade;
• Estresse;
• Alcoolismo;
• Uso de drogas ilegais estimulantes, como cocaína.
12. CLASSIFICAÇÃO
A dor do infarto pode ser atípica ou atípica.
Dor atípica podem ser mais difíceis de caracterizar. Em geral se diz
que a dor do infarto pode se alojar em qualquer local entre o lábio
inferior e a cicatriz umbilical.
Dor típica tem como características ser no meio do peito, em
aperto, espalhando para o braço esquerdo, acompanhada de
sudorese, náusea e palidez cutânea.
As características do infarto em mulheres são muito menos
típicas, com queixas de queimação ou agulhadas no peito ou
ainda falta de ar sem dor.
13. CONSEQUÊNCIAS DO INFARTO
As consequências do infarto vão depender da gravidade do quadro. Quando
o infarto afeta somente uma pequena área do coração, a possibilidade de
não haver nenhuma consequência é maior, contudo, na maior parte dos
casos, a principal consequência do infarto é a alteração na contração do
músculo cardíaco.
Pode ser classificada como:
• Disfunção sistólica normal;
• Disfunção sistólica leve;
• Disfunção sistólica moderada
• Disfunção sistólica importante/grave.
Outras possíveis consequências do infarto são:
• Arritmias cardíacas ;
• Distúrbio no funcionamento da valva mitral, provocando insuficiência mitral.
14. Qualquer dor nessas regiões que se mantêm por mais de 20 minutos
deve ser investigada e considerada doença grave, especialmente se
associada aos seguintes sintomas:
• Vômitos;
• Suor frio;
• Fraqueza Intensa;
• Palpitações;
• Falta de ar;
• Sensação de ansiedade;
• Fadiga;
• Sonolência;
• Tontura ou vertigem.
SINTOMAS
15. DIAGNÓSTICO E EXAMES
Exame Clínico:
• Alterações eletrocardiográficas;
• Elevação Enzimática: - Creatinoquinase ( CK )
- Isoenzimas – CK
- Mioglobina cardíaca
- Troponinas Cardioespecíficas
16.
17. Estes exames incluem:
• Eletrocardiograma (ECG);
• Exames de sangue.
Você também pode passar por esses exames adicionais:
• Radiografia do tórax;
• Ecocardiograma;
• Cateterização coronariana (angiografia);
• Teste ergométrico, após o quadro estar estabilizado;
• Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética.
18. TRATAMENTO
• Oxigenoterapia: melhora a oxigenação para o músculo
cardíaco isquêmico.
• Controle da dor:
Terapia analgésica por opiáceo;
Terapia vasodilatadora;
Terapia ansiolítica
Terapia Farmacológica – trombolíticos
- anti- trombínicos
- antiplaquetários
- Anti-isquemicos
• Angioplastia Coronariana
19. PROCEDIMENTOS
Além de medicamentos, você pode passar por um dos seguintes
procedimentos para o tratamento de seu ataque cardíaco:
Angioplastia coronária com implante de stent .
20. CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA
• Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização da
cirurgia de ponte de safena, que normalmente é feita cerca de 3 a
7 dias após o ataque cardíaco.
• Essa cirurgia consiste na retirada de um pedaço da veia safena,
localizada na perna, para substituir a parte obstruída da artéria do
coração, reativando o fluxo sanguíneo normal para o órgão.
21. FISIOTERAPIA APÓS INFARTO
O tratamento fisioterapêutico pós infarto deve ser iniciado ainda no
hospital, após a liberação do médico cardiologista, e costuma ser
composto por:
• Exercícios respiratórios para fortalecer os pulmões;
• Alongamentos musculares;
• Subir e descer escadas;
• Exercícios para melhorar o condicionamento do corpo.
A intensidade dos exercícios varia de acordo com a fase da reabilitação
que o paciente se encontra. Inicialmente sugere-se de 5 a 10 minutos
de exercícios 2 vezes por dia, que evolui até que o indivíduo consiga
realizar 1 hora de exercícios por dia, o que costuma acontecer 6 meses
após o infarto.
22. Dieta Equilibrada Exercícios Físicos Manter o Peso Ideal
Níveis de Colesterol e Triglicérides Acompanhar a Glicemia Aferir Pressão Arterial
Abandonar o Cigarro Reduzir o Estresse
COMO PREVINIR O IAM
23. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
A assistência de enfermagem no IAM é de grande
importância, devendo o enfermeiro estar atento:
• As alterações eletrocardiográficas;
• Pressão arterial;
• Frequência cardíaca e queixas de dor precordial;
• Deve-se manter no paciente a oxigênioterapia e um
acesso venoso calibroso.
24. Assistência de enfermagem após angioplastia:
•Orientar o paciente quanto ao repouso, cuidados com o curativo e dieta;
• Quando o procedimento for realizado pela via radial deve-se retirar o
introdutor assim que finalizado o procedimento e realizar curativo
compressivo mantendo-o por duas horas. Em seguida desapertá-lo e
verificar perfusão e pulso;
• Quando o procedimento for realizado por via femoral, o introdutor será
retirado após cinco horas, o paciente deve ser orientado quanto ao
repouso e manter restrição do membro durante esse período;
• Após cinco horas, retirar o introdutor e manter compressão manual por
aproximadamente vinte minutos para hemostasia, logo após, realizar
curativo compressivo em região inguinal, orientando o paciente à retirá-lo
no dia seguinte.
26. A angina, angina de peito, angina pectoris ou angor pectoris não é
uma doença, mas um conjunto de sintomas (uma síndrome) que
ocorre devido ao baixo suprimento de oxigênio ao músculo
cardíaco em razão de obstruções
ou espasmos das artérias coronarianas.
Essa insuficiência quase sempre é transitória e se verifica naquelas
condições em que o coração exige um desgaste maior de oxigênio
como esforços físicos ou excitações emocionais intensas e geralmente
cede em poucos minutos, sem deixar sequelas. Quase sempre é
indicativa de uma doença coronariana. Um de seus principais
componentes é uma dor no peito e o termo “angor pectoris” significa
algo como "estrangulamento do peito", que é a forma característica
como essa dor é sentida.
27. CAUSAS
• A angina ocorre quando as artérias coronárias ficam demasiado
estreitas para fornecerem sangue suficiente ao coração. A sua
principal causa é a aterosclerose das artérias cardíacas. Outras
causas menos comuns são, por exemplo, a compressão
das artérias por algo próximo às
mesmas, inflamações ou infecções das artérias e doenças nas
válvulas cardíacas.
• Os fumantes, os obesos, os sedentários e as pessoas
com colesterol ou pressão arterial alta têm mais probabilidade de
ter angina que as demais pessoas.
28. CLASSIFICAÇÃO DA DOR
A dor torácica pode ser classificada em 4 categorias a partir das suas
características clínicas, independente dos exames complementares.
29. Dor anginosa típica (tipo A):
Há características de angina do peito
típica e evidente, levando ao
diagnóstico de doença arterial
coronariana (angina do peito ou
infarto do miocárdio), mesmo sem o
resultado de qualquer exame
complementar.
Dor provavelmente anginosa
(tipo B):
Esse tipo de dor não possui
todas as características de uma
angina do peito típica, mas a
doença coronariana é a
principal suspeita diagnóstica.
Dor provavelmente não-anginosa
(tipo C):
É uma dor atípica, mas não é
possível excluir totalmente o
diagnóstico de doença arterial
coronariana sem a realização de
exames complementares.
Dor não-anginosa (tipo D):
É um tipo de dor com
características de origem não-
coronariana, onde outro
diagnóstico se sobrepõe
claramente à hipótese de
doença arterial coronariana.
30. SINTOMAS
• O sintoma principal da angina é a dor no peito. Na maioria das
pessoas ela é referida como um desconforto no peito, habitualmente
descrito como pressão, peso, aperto, ardor ou sensação de choque,
localizado principalmente no centro do peito, nas costas ou
no pescoço, no queixo ou nos ombros, com frequentes irradiações
para os braços (esquerdo principalmente).
• Em geral, é exacerbada pelo excesso de estresse emocional, pelo
esforço físico, pela digestão depois de uma refeição farta e por
temperaturas frias.
• Essa dor dura de um a cinco minutos e pode ser acompanhada por
suor e náuseas em alguns casos e é aliviada pelo repouso ou por
medicação específica.
31. DIAGNÓTICO
Nas anginas em que não haja dores no peito e em que não tenham
ocorrido problemas cardíacos anteriores, o eletrocardiograma é
tipicamente normal, mas modificações dele podem ser observadas
durante os episódios de dor.
Para se detectar eventuais deficiências circulatórias, usa-se fazer um
teste ergométrico tomando-se o eletrocardiograma enquanto o
paciente corre em uma esteira.
Em casos específicos, é necessária a realização de
uma angiografia coronariana a qual sugerirá o tratamento a ser
seguido, inclusive em casos cirúrgicos.
32. TRATAMENTO
O tratamento principal da angina deve visar três fatores:
• Aliviar os sintomas.
• Diminuir o ritmo de progressão da doença.
• Reduzir a ocorrência de complicações cardíacas futuras.
A nitroglicerina (potente vasodilatador) é usada comumente para tratar as dores
agudas da angina.
Doses baixas diárias de aspirina usadas por pacientes que não tenham problemas
com o seu uso são bastante úteis em pacientes com angina estável.
33. Algumas medicações com diferentes mecanismos de ação, à base
de nitrato, betabloqueadores, bloqueadores do canal de cálcio e
antiagregantes plaquetários são usados para aliviar
os sintomas da angina.
Torna-se ainda mais importante manter controle sobre os fatores de
risco para doenças cardíacas, como parar de fumar, perder peso,
fazer exames para o colesterol alto, controlar o diabetes e a
pressão alta, etc.
Diversas técnicas cirúrgicas, como a angioplastia, com ou sem a
colocação de stent ou uma revascularização cardíaca, podem estar
indicadas.
34. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• avaliar as características da dor no peito e sintomas associados.
• avaliar a respiração, a pressão sangüínea e freqüência cardíaca em
cada episódio de dor torácica.
• fazer um ECG, cada vez que a dor torácica surgir, para evidenciar
infarto posterior.
• monitorizar a resposta ao tratamento medicamentoso.
• avisar o médico se a dor não diminuir.
• identificar junto ao cliente as atividades que provoquem dor.
• prover um ambiente confortável e silencioso para o cliente/família.
• ajudar o paciente a identificar seus próprios fatores de risco.
• providenciar orientação nutricional ao cliente/família.
• esclarecer o cliente/família acerca dos medicamentos que deverão ser
tomados após a alta hospitalar.
• explicar a relação entre a dieta, atividades físicas e a doença.
O IAM é resultante da ruptura ou erosao de uma placa aterosclerotica, desencadeando um processo em cascasta, o qual reduz de forma critica o fluxo sanguineo na arteria coronaria por espasmo coronario ou formacao de trombo. Desencadeando isquemia cardiaca e por fim necorse e fibrose do tecido.
SINTOMAS
Oxigenoterapia: melhora a oxigenacao para o musculo cardiaco isquemico.
Controle da dor:
Terapia analgesica por opiáceo;
Terapia vasodilatadora;
Terapia ansiolitica
Terapia Farmacológica – trobolíticos
- anti- trombínicos
- antiplaquetários
- Anti-isquemicos
Angioplastia Coronariana