O documento descreve a conquista e colonização da América pelos europeus no século XVI. Os conquistadores espanhóis, portugueses, ingleses e franceses objetivavam explorar as colônias para obter lucro para as metrópoles. Eles dominaram civilizações como os astecas e incas, matando e escravizando os povos nativos.
1) Os governadores gerais centralizaram o poder nas colônias brasileiras para controlar o mercantilismo e defender de invasores, incentivando engenhos de açúcar e arrecadando impostos.
2) Jesuítas como Manuel da Nóbrega chegaram em 1549 para catequizar índios e combater hereges, fundando escolas, enquanto divergiam dos colonos que queriam escravizar índios.
3) A economia colonial portuguesa se baseou na lavoura de cana-de-açúcar com
O documento descreve os principais ciclos econômicos da colônia brasileira: o ciclo da cana-de-açúcar, que se baseava na monocultura de cana e trabalho escravo para exportação, e o ciclo do ouro, que levou ao crescimento de vilas e cidades com a extração de ouro. A sociedade colonial era dividida entre senhores brancos, escravos negros e indígenas, e livres mestiços. Eventualmente, a crise desses sistemas e a vinda da família real port
1) O documento descreve a presença portuguesa e holandesa na América portuguesa, com foco no Nordeste brasileiro.
2) Os holandeses invadiram duas vezes o Nordeste açucareiro do Brasil no século XVII, visando controlar a produção e o comércio de açúcar.
3) A sociedade colonial nordestina era hierárquica e baseada na produção de açúcar por meio do trabalho escravo.
O documento descreve a produção de cana-de-açúcar no Brasil colonial, que foi baseada no latifúndio, monocultura e trabalho escravo. Isso levou ao desenvolvimento de grandes fazendas chamadas engenhos, onde os escravos viviam e trabalhavam em condições extremamente precárias e eram submetidos à violência e maus-tratos.
O documento discute a sociedade indígena, a chegada dos portugueses e o período pré-colonial, a colonização portuguesa no Brasil através do sistema de capitanias hereditárias, a escravidão, o projeto agrícola baseado na cana-de-açúcar e a sociedade açucareira, as invasões holandesas e queda da economia açucareira, e a religião colonial no Brasil.
Dois fatores se fizeram presentes para que Portugal necessitasse iniciar a colonização do Brasil:
A presença de invasores nas suas terras americanas, em especial os franceses;
A perda do monopólio da exploração nas Índias Orientais.
A solução mercantilista para o início da colonização foi o estabelecimento do Plantation e a instalação do sistema de Capitanias Hereditárias.
A Coroa Portuguesa, com recursos limitados, delegou a tarefa de colonização e exploração de determinadas áreas a particulares, através da doação de lotes de terra, sistema utilizado inicialmente com sucesso na exploração das ilhas atlânticas.
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Gabriel Resende
1) No período de 1500 a 1808, a industrialização no Brasil foi proibida devido ao monopólio comercial imposto por Portugal. Apenas pequenas indústrias para consumo interno eram permitidas.
2) O ciclo da cana-de-açúcar representou o período de maior desenvolvimento econômico colonial, com foco na exportação de açúcar para a Europa.
3) Após a queda da produção de açúcar, o ciclo do ouro trouxe nova fase de prosperidade com a exploração de ouro nas
O documento descreve o período colonial brasileiro entre 1500 e meados do século XVII. Portugal inicialmente não se importou com o Brasil recém-descoberto, focando na exploração da madeira pau-brasil. Posteriormente, iniciou a colonização oficial em 1530 visando ocupar o território e encontrar uma solução econômica, optando pelo cultivo de cana-de-açúcar com mão-de-obra escrava. O sistema econômico baseado nos engenhos de açúcar se expandiu principalmente no Nordeste, enquant
1) Os governadores gerais centralizaram o poder nas colônias brasileiras para controlar o mercantilismo e defender de invasores, incentivando engenhos de açúcar e arrecadando impostos.
2) Jesuítas como Manuel da Nóbrega chegaram em 1549 para catequizar índios e combater hereges, fundando escolas, enquanto divergiam dos colonos que queriam escravizar índios.
3) A economia colonial portuguesa se baseou na lavoura de cana-de-açúcar com
O documento descreve os principais ciclos econômicos da colônia brasileira: o ciclo da cana-de-açúcar, que se baseava na monocultura de cana e trabalho escravo para exportação, e o ciclo do ouro, que levou ao crescimento de vilas e cidades com a extração de ouro. A sociedade colonial era dividida entre senhores brancos, escravos negros e indígenas, e livres mestiços. Eventualmente, a crise desses sistemas e a vinda da família real port
1) O documento descreve a presença portuguesa e holandesa na América portuguesa, com foco no Nordeste brasileiro.
2) Os holandeses invadiram duas vezes o Nordeste açucareiro do Brasil no século XVII, visando controlar a produção e o comércio de açúcar.
3) A sociedade colonial nordestina era hierárquica e baseada na produção de açúcar por meio do trabalho escravo.
O documento descreve a produção de cana-de-açúcar no Brasil colonial, que foi baseada no latifúndio, monocultura e trabalho escravo. Isso levou ao desenvolvimento de grandes fazendas chamadas engenhos, onde os escravos viviam e trabalhavam em condições extremamente precárias e eram submetidos à violência e maus-tratos.
O documento discute a sociedade indígena, a chegada dos portugueses e o período pré-colonial, a colonização portuguesa no Brasil através do sistema de capitanias hereditárias, a escravidão, o projeto agrícola baseado na cana-de-açúcar e a sociedade açucareira, as invasões holandesas e queda da economia açucareira, e a religião colonial no Brasil.
Dois fatores se fizeram presentes para que Portugal necessitasse iniciar a colonização do Brasil:
A presença de invasores nas suas terras americanas, em especial os franceses;
A perda do monopólio da exploração nas Índias Orientais.
A solução mercantilista para o início da colonização foi o estabelecimento do Plantation e a instalação do sistema de Capitanias Hereditárias.
A Coroa Portuguesa, com recursos limitados, delegou a tarefa de colonização e exploração de determinadas áreas a particulares, através da doação de lotes de terra, sistema utilizado inicialmente com sucesso na exploração das ilhas atlânticas.
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Gabriel Resende
1) No período de 1500 a 1808, a industrialização no Brasil foi proibida devido ao monopólio comercial imposto por Portugal. Apenas pequenas indústrias para consumo interno eram permitidas.
2) O ciclo da cana-de-açúcar representou o período de maior desenvolvimento econômico colonial, com foco na exportação de açúcar para a Europa.
3) Após a queda da produção de açúcar, o ciclo do ouro trouxe nova fase de prosperidade com a exploração de ouro nas
O documento descreve o período colonial brasileiro entre 1500 e meados do século XVII. Portugal inicialmente não se importou com o Brasil recém-descoberto, focando na exploração da madeira pau-brasil. Posteriormente, iniciou a colonização oficial em 1530 visando ocupar o território e encontrar uma solução econômica, optando pelo cultivo de cana-de-açúcar com mão-de-obra escrava. O sistema econômico baseado nos engenhos de açúcar se expandiu principalmente no Nordeste, enquant
- O Brasil passou por diferentes estruturas político-administrativas durante o período colonial português, como a criação das capitanias hereditárias, o Governo Geral e a chegada da corte portuguesa no Rio de Janeiro.
- A economia colonial brasileira esteve voltada para a exploração de produtos para Portugal, como o pau-brasil, açúcar e mineração, utilizando mão de obra indígena e escrava.
- O Brasil sofreu ataques e invasões de potências rivais de Portugal,
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
O documento descreve o Ciclo do Açúcar no Brasil Colonial, que foi um período entre os séculos XVI e XVIII no qual a produção de açúcar voltada para a exportação nos engenhos do Nordeste foi a principal atividade econômica. O açúcar brasileiro era produzido principalmente em Pernambuco, Bahia e São Paulo usando mão de obra escrava africana. A economia açucareira entrou em crise no século XVII com a concorrência holandesa e no século XVIII com o surgimento
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822. Detalha as razões para a colonização, as diferentes formas de colonização e a sociedade colonial que se desenvolveu, marcada pela agricultura de exportação baseada no trabalho escravo e na grande propriedade de terra.
O documento descreve a economia colonial brasileira, baseada em monoculturas exportadas como cana-de-açúcar produzida por latifúndios utilizando mão-de-obra escrava. Após o declínio do açúcar, a economia se diversificou com o cultivo de algodão, tabaco e mineração de ouro, que atraíram migrantes e estimularam novas atividades como pecuária e agricultura. O café foi introduzido no século 18, mas só se desenvolveu no século 19.
Sistema colonial europeu na américa- HaitiEsposaDoDanny
O documento descreve o sistema colonial europeu nas Américas, no qual as colônias eram exploradas economicamente para enriquecer as metrópoles européias, principalmente por meio do comércio de escravos e da produção destinada à exportação.
O documento descreve a história da conquista portuguesa da América, incluindo as grandes navegações entre os séculos 15 e 16, a exploração inicial do pau-brasil, as primeiras expedições, a expedição colonizadora de 1530-1531, o sistema de capitanias hereditárias e o governo geral estabelecido em 1548.
A economia colonial brasileira foi baseada na produção de açúcar com mão de obra escrava. Os holandeses dominaram parte do nordeste brasileiro por algumas décadas, promovendo o desenvolvimento da região, antes de serem expulsos pelos portugueses. Posteriormente, o ouro das Minas Gerais impulsionou a interiorização do país e o crescimento de vilas e cidades.
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
1) Várias nações europeias tentaram invadir e colonizar o Brasil, incluindo franceses e holandeses.
2) Os holandeses controlaram por 25 anos a região de Pernambuco, modernizando Recife, mas foram expulsos pela Insurreição Pernambucana.
3) A expansão da pecuária e a busca por recursos naturais no interior estimularam a ocupação do território brasileiro pelos bandeirantes paulistas.
Este documento resume o período pré-colonial e colonial do Brasil em três fases: 1) Período pré-colonial caracterizado pelo extrativismo vegetal e exploração indígena; 2) Introdução do período colonial com foco na colonização e economia açucareira baseada em latifúndios, monocultura e escravidão; 3) Descrição da sociedade colonial rural, estratificada, patriarcal, escravista e miscigenada, com o engenho como centro das relações políticas e sociais.
O documento descreve o ciclo do ouro na economia colonial brasileira entre os séculos XVII e XVIII, quando a extração de ouro foi a principal atividade econômica. Detalha as técnicas de mineração utilizadas por escravos africanos e os altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa sobre a produção de ouro. Também discute a importância do comércio do ouro para a mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro.
FORMAÇÃO E OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO.pptxJailsonRD
O documento descreve a formação e ocupação do território brasileiro desde a chegada dos portugueses em 1500 até o século XXI. Resume os principais povos que habitavam o Brasil na época do descobrimento, a exploração inicial do pau-brasil, o início do povoamento e cultivo da cana-de-açúcar, a expansão da pecuária e mineração, a imigração européia e a diversificação econômica ao longo dos séculos.
1) O período entre a chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500 e a expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza em 1531 é conhecido como pré-colonial, quando a região teve um papel secundário na economia portuguesa.
2) Durante a União Ibérica, de 1580 a 1640, houve invasões holandesas e espanholização do Brasil.
3) A descoberta de ouro em Minas Gerais no século 18 levou ao auge da economia colonial brasileira.
O documento descreve a Lisboa do século XVI, quando a cidade cresceu muito sob os reinados de D. João II e D. Manuel I. Muitos edifícios importantes foram construídos nesta época, como a Casa dos Bicos, a Alfândega Nova e a Casa da Índia. A maioria dos produtos que chegavam a Lisboa eram para exportação para a Europa através de Flandres.
1) No final do século XVII, os bandeirantes começaram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, o que trouxe uma nova fonte de renda para Portugal.
2) O Quilombo dos Palmares foi um importante reduto de resistência à escravidão formado por negros fugidos, localizado na Serra da Barriga entre os séculos XVI e XVII.
3) Ouro Preto se desenvolveu como um importante centro urbano e cultural no século XVIII devido à riqueza proporcionada
O documento descreve a história do município de Poções na Bahia, Brasil. A ocupação do território data da segunda metade do século XVIII por expedições bandeirantes lideradas por André da Rocha Pinto, visando inicialmente a descoberta de ouro. Posteriormente estabeleceram-se fazendas na região para pecuária e agricultura. Os primeiros habitantes eram os índios Mongoiós, que sofreram violência dos colonizadores portugueses.
Este documento contém questões sobre a colonização portuguesa na América, características da colonização no Brasil como o latifúndio monocultor de cana-de-açúcar e a escravidão, além de trechos históricos sobre a ação dos jesuítas e sobre o tráfico de escravos.
slide sobre linguagem cinematográfica em pdfElizeu filho
O documento discute como a narrativa e imagem em movimento no cinema são condicionadas por fatores como enquadramento, tipos de plano, ângulos de filmagem e movimentos de câmera. Estes elementos podem ter funções descritivas ou expressivas para comunicar significados psicológicos. O uso de elipses e metáforas também ajuda a contar histórias de forma concisa no cinema.
- O Brasil passou por diferentes estruturas político-administrativas durante o período colonial português, como a criação das capitanias hereditárias, o Governo Geral e a chegada da corte portuguesa no Rio de Janeiro.
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Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
O documento descreve o Ciclo do Açúcar no Brasil Colonial, que foi um período entre os séculos XVI e XVIII no qual a produção de açúcar voltada para a exportação nos engenhos do Nordeste foi a principal atividade econômica. O açúcar brasileiro era produzido principalmente em Pernambuco, Bahia e São Paulo usando mão de obra escrava africana. A economia açucareira entrou em crise no século XVII com a concorrência holandesa e no século XVIII com o surgimento
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822. Detalha as razões para a colonização, as diferentes formas de colonização e a sociedade colonial que se desenvolveu, marcada pela agricultura de exportação baseada no trabalho escravo e na grande propriedade de terra.
O documento descreve a economia colonial brasileira, baseada em monoculturas exportadas como cana-de-açúcar produzida por latifúndios utilizando mão-de-obra escrava. Após o declínio do açúcar, a economia se diversificou com o cultivo de algodão, tabaco e mineração de ouro, que atraíram migrantes e estimularam novas atividades como pecuária e agricultura. O café foi introduzido no século 18, mas só se desenvolveu no século 19.
Sistema colonial europeu na américa- HaitiEsposaDoDanny
O documento descreve o sistema colonial europeu nas Américas, no qual as colônias eram exploradas economicamente para enriquecer as metrópoles européias, principalmente por meio do comércio de escravos e da produção destinada à exportação.
O documento descreve a história da conquista portuguesa da América, incluindo as grandes navegações entre os séculos 15 e 16, a exploração inicial do pau-brasil, as primeiras expedições, a expedição colonizadora de 1530-1531, o sistema de capitanias hereditárias e o governo geral estabelecido em 1548.
A economia colonial brasileira foi baseada na produção de açúcar com mão de obra escrava. Os holandeses dominaram parte do nordeste brasileiro por algumas décadas, promovendo o desenvolvimento da região, antes de serem expulsos pelos portugueses. Posteriormente, o ouro das Minas Gerais impulsionou a interiorização do país e o crescimento de vilas e cidades.
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
1) Várias nações europeias tentaram invadir e colonizar o Brasil, incluindo franceses e holandeses.
2) Os holandeses controlaram por 25 anos a região de Pernambuco, modernizando Recife, mas foram expulsos pela Insurreição Pernambucana.
3) A expansão da pecuária e a busca por recursos naturais no interior estimularam a ocupação do território brasileiro pelos bandeirantes paulistas.
Este documento resume o período pré-colonial e colonial do Brasil em três fases: 1) Período pré-colonial caracterizado pelo extrativismo vegetal e exploração indígena; 2) Introdução do período colonial com foco na colonização e economia açucareira baseada em latifúndios, monocultura e escravidão; 3) Descrição da sociedade colonial rural, estratificada, patriarcal, escravista e miscigenada, com o engenho como centro das relações políticas e sociais.
O documento descreve o ciclo do ouro na economia colonial brasileira entre os séculos XVII e XVIII, quando a extração de ouro foi a principal atividade econômica. Detalha as técnicas de mineração utilizadas por escravos africanos e os altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa sobre a produção de ouro. Também discute a importância do comércio do ouro para a mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro.
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O documento descreve a formação e ocupação do território brasileiro desde a chegada dos portugueses em 1500 até o século XXI. Resume os principais povos que habitavam o Brasil na época do descobrimento, a exploração inicial do pau-brasil, o início do povoamento e cultivo da cana-de-açúcar, a expansão da pecuária e mineração, a imigração européia e a diversificação econômica ao longo dos séculos.
1) O período entre a chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500 e a expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza em 1531 é conhecido como pré-colonial, quando a região teve um papel secundário na economia portuguesa.
2) Durante a União Ibérica, de 1580 a 1640, houve invasões holandesas e espanholização do Brasil.
3) A descoberta de ouro em Minas Gerais no século 18 levou ao auge da economia colonial brasileira.
O documento descreve a Lisboa do século XVI, quando a cidade cresceu muito sob os reinados de D. João II e D. Manuel I. Muitos edifícios importantes foram construídos nesta época, como a Casa dos Bicos, a Alfândega Nova e a Casa da Índia. A maioria dos produtos que chegavam a Lisboa eram para exportação para a Europa através de Flandres.
1) No final do século XVII, os bandeirantes começaram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, o que trouxe uma nova fonte de renda para Portugal.
2) O Quilombo dos Palmares foi um importante reduto de resistência à escravidão formado por negros fugidos, localizado na Serra da Barriga entre os séculos XVI e XVII.
3) Ouro Preto se desenvolveu como um importante centro urbano e cultural no século XVIII devido à riqueza proporcionada
O documento descreve a história do município de Poções na Bahia, Brasil. A ocupação do território data da segunda metade do século XVIII por expedições bandeirantes lideradas por André da Rocha Pinto, visando inicialmente a descoberta de ouro. Posteriormente estabeleceram-se fazendas na região para pecuária e agricultura. Os primeiros habitantes eram os índios Mongoiós, que sofreram violência dos colonizadores portugueses.
Este documento contém questões sobre a colonização portuguesa na América, características da colonização no Brasil como o latifúndio monocultor de cana-de-açúcar e a escravidão, além de trechos históricos sobre a ação dos jesuítas e sobre o tráfico de escravos.
Semelhante a aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america_16101540.pdf (20)
slide sobre linguagem cinematográfica em pdfElizeu filho
O documento discute como a narrativa e imagem em movimento no cinema são condicionadas por fatores como enquadramento, tipos de plano, ângulos de filmagem e movimentos de câmera. Estes elementos podem ter funções descritivas ou expressivas para comunicar significados psicológicos. O uso de elipses e metáforas também ajuda a contar histórias de forma concisa no cinema.
As cores sempre fascinaram os humanos. Ao longo da história, filósofos e cientistas desenvolveram teorias sobre a natureza da cor, desde Aristóteles que acreditava que as cores eram propriedades dos objetos até Newton que provou que a cor é resultado da interação entre a luz e a matéria. Atualmente, o estudo da cor engloba aspectos físicos, fisiológicos e químicos.
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conquistadaamerica-110303103508-phpapp01.pdfElizeu filho
As três frases são:
1) A expansão marítima portuguesa no século 15 foi impulsionada pela busca de novas rotas comerciais para as Índias, pela escassez de metais preciosos e pela expansão do catolicismo.
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A Independência das 13 colônias inglesas na América.pptElizeu filho
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1. Conquista e Colonização da América
O processo de conquista e colonização da América pelos europeus
provocou significativa devastação ambiental e morte das populações nativas.
O objetivo dos conquistadores espanhóis, portugueses, ingleses e
franceses era explorar as suas colônias e proporcionar o maior lucro possível
para as metrópoles.
Em razão disso, apropriaram-se das terras, escravizaram, mataram,
destruíram. Duas grandes civilizações da América pré-colombiana, asteca e
inca, foram dominadas pelos espanhóis. O fabuloso Império Asteca foi
conquistado por Hernán Cortés. O responsável pela conquista do Peru foi
Francisco Pizarro.
No início do século XVI, Portugal e Espanha e, um pouco mais tarde, a
Inglaterra, a França e a Holanda promoveram a colonização das terras que
haviam conquistado na América.
A colonização criada estava ligada à expansão marítima e comercial da
Europa, ao fortalecimento das monarquias absolutistas e às práticas
econômicas do mercantilismo.
O monopólio do comércio colonial garantia à metrópole a aquisição de
todos os produtos coloniais a um preço mínimo, porém suficiente para
estimular a produção.
As colônias eram também um centro consumidor dos produtos
metropolitanos.
Tanto a Espanha como Portugal foram levados a colonizar suas
possessões americanas por causa das pressões políticas de alguns países
europeus, particularmente França e Inglaterra. Esses países só respeitavam as
terras efetivamente ocupadas, e não aquelas garantidas pelo Tratado de
Tordesilhas.
Exercícios:
1). Quais eram os objetivos dos colonizadores europeus?
a) ( ) Era explorar as suas colônias e proporcionar o maior lucro possível
para as metrópoles.
b) ( ) Era colonizar as colônias, para formarem futuros países.
c) ( ) Era não explorar, deixando as colônias para os nativos.
d) ( ) Era colonizar, desenvolvendo uma política de preservação ambiental
sem explorar as riquezas.
2) Quais foram as civilizações pré-colombianas dominadas pelos espanhóis?
a) ( ) Grega e romana.
b) ( ) Asteca e inca.
c) ( ) Asteca e maia.
d) ( ) Maia e inca.
e) ( ) Asteca e Tupi.
3) Quais os países que deram início à colonização da América no século XVI?
a) ( ) Portugal e Espanha.
b) ( ) França e Inglaterra.
c) ( ) Alemanha e Itália.
d) ( ) Holanda e Brasil.
e) ( ) França e Holanda.
Aula 02 – (...continuação da aula anterior).
A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA
Após um período de 30 anos, durante o qual o Brasil ficou praticamente
abandonado, Portugal iniciou a colonização.
A primeira atividade econômica desenvolvida no Brasil foi a exploração
de pau-brasil, madeira da qual se extraía uma tinta de cor vermelha usada no
tingimento de tecidos. A partir de 1532, houve o desenvolvimento da economia
açucareira. As lavouras de cana, iniciadas na capitania de São Vicente,
conseguiram condições favoráveis para o seu desenvolvimento na Região
Nordeste.
ATIVIDADES DE ESTUDOS MONITORADOS 8ª QUINZENA –
DATA DE 23 DE NOVEMBRO A 31 de DEZEMBRO/2020
ALUNO:.....................................................................
PROFESSOR................................................................
ANO:7º.............TURMA:..........DISCIPLINA:HISTÓRIA Aula
01
2. A economia açucareira sustentou a colônia nos séculos XVI e XVII. Essa
economia desenvolveu-se com o trabalho dos escravos negros, trazidos por
traficantes portugueses, com o apoio de Portugal, que conseguiu bom lucro com
o tráfico.
No século XVIII, a economia brasileira baseou-se na exploração de
minérios nas regiões de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Mais uma vez, a
mão de obra usada foi a do escravo negro. A mineração levou ao
desenvolvimento do comércio interno, e a capital foi mudada para o Rio de
Janeiro.
Paralelamente a esses dois produtos, desenvolveram-se uma economia de
subsistência, com a plantação para consumo local, e a criação de gado.
BRASIL, COLÔNIA DE PORTUGAL
Quando os portugueses tomaram posse das terras americanas, Portugal
passou à condição de metrópole e o Brasil, à de colônia. A metrópole
estabelecia o monopólio comercial, isto é, determinava os itens a serem
produzidos pela colônia, e garantia para si a aquisição de todos os produtos
coloniais pagando por eles um preço mínimo, e ainda detinha a exclusividade na
comercialização dos produtos manufaturados europeus.
Essas medidas, adotadas por Portugal e Espanha, faziam parte de um
conjunto de ações destinadas a fortalecer o poder do Estado e a torna-lo cada
vez mais rico, denominado pelos historiadores do século XIX de mercantilismo.
ECONOMIA E SOCIEDADE CANAVIEIRA
O plantio da cana-de-açúcar no Brasil foi facilitado pelas condições
climáticas e o conhecimento de plantio e beneficiamento que os portugueses
adquiriram nas colônias da Ilha da Madeira e Cabo Verde.
Devido a alta rentabilidade obtida com a confecção do açúcar, e a
resistência dos indígenas ao trabalho imposto pelos colonizadores, o trabalho
de africanos escravizados passou a ser amplamente utilizado, e também mais
uma fonte de lucro para a Coroa.
Assim, a economia açucareira do Brasil caracterizou-se pela
monocultura, a grande propriedade e o trabalho escravo. O cultivo de outros
itens agrícolas como mandioca, milho, feijão hortaliças e frutas eram restrito
a atender a necessidade de subsistência. A criação de gado atendia as
necessidades de alimentação e foi auxiliar da economia canavieira sendo
utilizado para mover as moendas e como meio de transporte.
A pecuária, por ser uma atividade menos lucrativa, não ocupava as terras
férteis próximas ao litoral. O gado era criado solto, em pastagens naturais,
isso fazia com que os rebanhos se deslocassem constantemente e a ocupação
cada vez maior das terras. Entretanto, a atividade prosperou e vilas foram
criadas em função da comercialização de gado.
Contudo, a sociedade centrada na produção e beneficiamento da cana-
de-açúcar era escravista e rural, os demais produtos agrícolas eram
produzidos com o restrito intuito de atender as necessidades de subsistência.
Exercícios:
4) A primeira atividade econômica desenvolvida no Brasil foi a exploração de:
a) ( ) Minério.
b) ( ) Cana-de-açúcar.
c) ( ) Pau-brasil.
d) ( ) Café.
e) ( ) Trigo.
5) Quais medidas adotadas por Portugal e Espanha visava torna-los países mais
ricos?
a) ( ) Detinha a exclusividade na venda dos produtos manufaturados
europeus para a colônia.
b) ( ) Dava plena liberdade à produção da manufatura da colônia e a venda de
seus produtos à outros países.
c) ( ) Garantia para si a aquisição de todos os produtos coloniais pagando por
eles um alto preço.
d) ( ) Todas as alternativas anteriores.
6) Identifique as causas que impulsionaram a utilização do trabalho do africano
escravizado na economia canavieira.
a) ( ) Devido a alta rentabilidade obtida com a confecção do açúcar.
b) ( ) A resistência dos indígenas ao trabalho imposto pelos colonizadores.
c) ( ) o comércio de africanos escravizados tornou-se uma fonte de lucro
para a Coroa.
d) ( ) Todas as alternativas anteriores.
Aula 03 – (...continuação da aula anterior.)
ECONOMIA E SOCIEDADE MINERADORA
3. Em torno das jazidas os povoados começaram a surgir. Inicialmente, os
exploradores reuniam-se em acampamentos, próximos às áreas das jazidas,
algumas rapidamente deixaram de existir com o início da escassez, outros
prosperaram, e se tornaram cidades. Uma das formas de os mineradores ricos
demonstrarem sua posição social era pela construção de igrejas, por isso,
nunca deixavam de construir uma capelinha ou uma suntuosa catedral.
A exploração do ouro provocou uma corrida emigratória, tanto que, o
governo português chegou a proibir temendo a escassez de mão de obra.
A vertiginosa rapidez de criação e crescimento das cidades influenciou
sua organização, nas ruas estreitas e tortuosas da cidade em que ficavam as
residências das pessoas livres e pobres, os pequenos estabelecimentos
comerciais, as hospedarias, os armazéns, os depósitos e as oficinas dos
artesãos.
O crescimento da população na área mineradora provocou aumento do
consumo. Para abastecer a toda a região mineira, era necessário grande
quantidade de produtos. Assim, nas proximidades das minas, surgiram pequenas
lavouras e também criações de porcos e galinhas. Contudo, a produção não era
suficiente e, por isso, os mineradores passaram a comprar víveres em outras
regiões, o que incentivou a atividade comercial.
Conforme crescia o povoamento na região das minas, estruturava-se uma
sociedade patriarcal e urbana. A camada alta era formada pelos donos das
minas, que possuíam grande número de escravos. A intermediária era composta
por comerciantes, ourives, entalhadores, artistas, para estes havia
oportunidade de mobilidade social, isto é, alguma possibilidade de ascender
socialmente com a riqueza obtida ou na mineração ou no comércio. E, a camada
inferior formada pelos escravos de origem africana.
Na mineração, os escravos enfrentavam péssimas condições de trabalho,
para extrair o ouro, abriam galerias, ficavam em lugares pouco ventilados, na
água ou atolados no barro, e permanentemente corriam risco de sofrerem
acidentes. A fiscalização dos feitores durante o trabalho era intensa,
passavam por revistas após a jornada diária e dormiam acorrentados, para
evitar roubo de pedras e do ouro extraído.
A Coroa portuguesa cobrava 20% de todo o ouro explorado; era o
imposto do quinto. Para fiscalizar a cobrança e evitar fraudes, a Coroa proibiu
a circulação de ouro em pó ou em pepitas e, em 1719, ordenou que fossem
instaladas as Casas de Fundição, os mineradores levariam o ouro, que seria
fundido em barras e já retirada a parte da Coroa. O descumprimento implicaria
em prisão ou confisco dos bens.
Em 1729, foram descobertos diamantes no Arraial do Tijuco (atual
Diamantina), em Minas Gerais). A região foi demarcada e isolada,
primeiramente a exploração de diamantes foi concedida a homens de posse,
que eram obrigados a pagar uma quantia anual fixa ao reino, mais tarde, a
exploração dos diamantes ficou sob o controle direto da metrópole.
Em meados do século XVIII, a mineração atingiu seu apogeu. O imposto
do quinto foi fixado em cem arrobas de ouro por ano, o que equivalia a 1500
quilos. Enquanto a mineração manteve uma alta produção, os impostos eram
pagos regularmente.
Contudo, no final do século, a mineração começou a declinar, pelas
dificuldades que os mineiros tinham para explorar o ouro em maior
profundidade. Como a quantidade de ouro explorada era menor, os mineradores
não conseguiam pagar as cotas estabelecidas.
O governo português cobrou os impostos atrasados, essa medida ficou
conhecida como derrama. Essa medida provocou profundo descontentamento,
gerando várias revoltas, dentre as quais se destaca a Inconfidência Mineira.
Os impostos recolhidos pelo governo português, não foram totalmente
destinados à Coroa, também foi utilizado para pagar importações de
manufaturas da Inglaterra, devido a acordos comerciais estabelecidos. A
acumulação de reservas de metais preciosos muito contribuiu para transformá-
la em grande potência.
Exercícios:
7). Qual a primeira consequência da exploração do ouro?
a).( ) Houve uma maior produção de alimentos, ocasionando a derrama que foi
o ato do governo de por fora os alimentos em excesso.
b) ( ) Houve a implementação do “quinto”, ou seja o quinto filho de cada
família deveria trabalhar nas minas de ouro.
c) ( ) Foi uma corrida emigratória, tanto que, o governo português chegou a
proibir temendo a escassez de mão de obra.
d) ( ) Foi a corrida de jegue pela serra mineira, em que o prêmio seria uma
taça banhada a ouro.
8) Como eram as condições de trabalho dos escravos na mineração?
a) ( ) Eram boas, havia um programa de saúde para os escravos que sofriam
acidentes.
b) ( ) Na mineração, os escravos enfrentavam péssimas condições de
trabalho,
4. c) ( ) Havia uma rotatividade de mão de obra, para que não sofressem os
efeitos da mineração.
d) ( ) Os escravos não eram utilizados na mineração.
Aula 04 – (...continuação da aula anterior)
A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA INGLESA.
No século XVII, as guerras político-religiosas na Inglaterra provocaram
o êxodo de parte da população, que, em busca de abrigo e paz, dirigiu-se para a
América com o objetivo de se estabelecer, provocando um povoamento efetivo.
As possessões inglesas na América do Norte estavam distribuídas em 13
colônias.
Desde o Período Colonial, os territórios que dariam origem aos Estados
Unidos que dariam origem aos Estados Unidos tiveram uma diversificação na
forma econômica de ocupação. O Norte e a parte da região central, pobres em
terrenos agrícolas e com uma estreita planície costeira, que dificultava a
exploração e impedia a aquisição de vastas extensões de terras, dedicaram-se
mais ao comércio e à manufatura do que à agricultura. Multiplicaram-se as
pequenas e médias explorações agrícolas, o comércio, o artesanato, as
empresas de pesca e a construção naval. Desenvolveu-se a vida urbana e
formou-se uma aristocracia comercial.
Já as colônias do Sul apresentavam terras férteis e clima ameno,
condições favoráveis ao desenvolvimento de uma intensa atividade agrícola.
Proliferaram as grandes fazendas, principalmente de algodão. Formou-se uma
poderosa aristocracia agrária, e o trabalho sustentava-se na mão de obra
escrava negra. A empresa agrocomercial do Sul proporcionava altos lucros para
a metrópole.
A COLONIZAÇÃO FRANCESA NA AMÉRICA
No século XVII, quando era ministro da França o cardeal Richelieu,
Samuel Champlain fundou a Companhia da Nova França e liderou uma expedição
colonizadora. Dessa expedição resultou a fundação da cidade de Québec de La
Salle, ainda procurando uma passagem para o Pacífico, adentrou o rio
Mississípi, percorrendo-o até o golfo do México. Tomou posse da região,
denominando-a Louisiana.
Ainda no século XVII, os franceses estabeleceram-se na América
Central.
Conquistaram as ilhas de São Domingos, Martinica, Guadalupe e
Dominica, nas quais introduziram a pecuária e, posteriormente, a plantação de
cana-de-açúcar.
Na América do Sul, além das tentativas de fundação, no Brasil, da
França Antártica (1555-1567) e da França Equinocial (1610-1614), os franceses
dominaram a Guiana e fundaram a cidade de Caiena.
Se o século XVII representou o auge das conquistas francesas, o século
XVIII significou a decadência do império colonial francês na América. Com a
derrota na Guerra dos Sete Anos, com a Inglaterra, a França perdeu o Canadá
e renunciou à posse dos territórios situados às margens do Mississípi.
Exercícios:
9) Por que a França perdeu o Canadá e os territórios situados às margens do
rio Mississípi?
a) ( ) Porque foi derrotada na Guerra dos Cem Anos contra a Inglaterra.
b) ( ) Porque venceu a Guerra dos Cem Anos contra a Inglaterra.
c) ( ) Porque venceu a guerra dos Sete Anos contra a Inglaterra.
d) ( ) Porque foi derrotada na Guerra dos Sete Anos contra a Inglaterra.
e) ( ) Porque foi derrotada na Guerra dos Emboabas contra o Haiti.
10) Na América do Sul, além das tentativas de fundação, no Brasil, da França
Antártica e da França Equinocial, os franceses fundaram a cidade de:
a) ( ) Caiena, na Guiana.
b) ( ) Québec, no Canadá.
c) ( ) Paris, na França.
d) ( ) Porto Príncipe, no Haiti.
e) ( ) Dom Feliciano, no Brasil.