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O ESTADO CONTEMPORÂNEO 
Prof. Ítalo Colares
 O QUE É UM ESTADO SECULAR? 
• Vamos 
primeiro 
entender 
o que 
significa a 
palavra 
secular!
• O ESTADO SECULAR controla 
certo número de recursos 
essenciais para a sobrevivência 
das classes sociais que vivem 
sob sua orientação e que... 
... foram, na verdade, as responsáveis pela criação dele. 
Livre das pressões religiosas, o Estado tem melhores 
condições para atuar como um agente pacificador e que 
procura garantir uma convivência melhor entre seus 
membros.
 MEDIADOR DE CONFLITOS 
• O Estado é, portanto, um mediador de conflitos entre 
indivíduos e entre classes sociais. 
• O Estado secular organiza-se em termos de Estado de 
direito, já que a lei representa uma vontade maior, acima 
da vontade individual dos cidadãos e necessária para 
garantir a harmonia social.
• Os agentes governamentais são responsáveis pela 
aplicação de políticas de coordenação, de ação e de 
decisão da administração pública, a qual executa 
políticas públicas. 
• A escolha dos agentes governamentais se dá por meio: 
 Hereditariedade; 
 Mérito; 
 Sistema eletivo.
• Ao se falar em sistema 
eletivo, os partidos 
políticos disputam o 
controle do governo, 
consequentemente do 
Estado. 
• Os partidos políticos NÃO são os únicos que interferem 
na organização estatal, os movimentos sociais colaboram 
na DEMOCRATIZAÇÃO DA ESFERA POLÍTICA.
 PODER ESPIRITUAL E PODER TEMPORAL 
• Desde do surgimento do ESTADO é possível identificar 
duas influências: 
 Teocrática: caracteriza-se pela interferência de forças 
divinas no plano político. 
 Secular: marcada pelo predomínio das decisões 
desvinculadas do interesse religioso.
• O conflito entre igreja e estado marca o contraponto 
entre essas duas forças, iniciando no século XIII e indo 
até o séc. XVIII com contribuições... 
A reforma Protestante; 
 O Renascimento; 
 e a Criação do Estado 
Nacional.
CARÁTER IMPESSOAL 
• Os Estados Seculares defendem a institucionalização da 
liberdade religiosa. 
• O comportamento da sociedade 
também difere nesses dois mode-los 
estatais. 
• Em uma sociedade 
teocrática o indivíduo 
submete-se ao Estado 
por causa da punição 
ou da recompensa 
• Em uma sociedade secular 
são formadas por 
indivíduos que buscam 
interesses próprios e 
assim se aproximam e 
criam os grupos sociais.
 A SECULARIZAÇÃO DO ESTADO 
• Inicia-se com o desenvolvimento comercial a partir do 
séc. XIII. As necessidades da expansão do capitalismo 
aproximaram os burgueses do rei. 
• O monarca impôs sua autoridade, 
substituindo os poderes pessoais 
dos nobres pelo poder da Coroa, 
de caráter amplo e nacional.
• A habilidade do rei em 
manipular as classes 
sociais, posicionando-se 
como árbitro entre 
o clero, a nobreza e a 
burguesia.
• Nicolau Maquiavel na obra O príncipe, propõe a 
separação entre a esfera temporal e a espiritual, 
afirmando que os interesses do Estado cabem aos 
homens e, em especial, ao Príncipe.
 NATURALIZAÇÃO DA ECONOMIA 
• A naturalização da esfera econômica explica a exclusão 
política da maioria da população. 
• Ao defender o voto censitário, o Estado liberal foi 
contestado pelo movimento operário do séc. XIX, que se 
organizou em sindicatos e partidos políticos para forçar 
a democratização do poder público. 
• A conquista do voto universal 
masculino abriu caminho para 
a democratização da esfera 
política, na medida em que as 
diferenças sociais não fossem 
mais barreiras à participação.
 A BUROCRATIZAÇÃO DO ESTADO 
• Este processo foi concomitante à centralização do poder 
político e mostrou-se fundamental para o sucesso deste 
processo.
 A IMPESSOALIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO 
• Ao excluir a nobreza das tarefas de administração do 
Estado, seguiu-se a introdução dos funcionários 
públicos de carreira. 
• A escolha desses indivíduos se dá por meio da aplicação 
de avaliações e testes que selecionam os mais capazes. 
• Essa relação impessoal legitima o poder do Estado, já 
que o funcionário é 
treinado e remune-rado 
para agir racio-nalmente.
 O RISCO DA BUROCRATIZAÇÃO EXCESSIVA 
• O aparelhamento do ESTADO, passa a ser 
demasiadamente oneroso. Isso é comum em Estados 
marcos pelo nepotismo e por políticas oligárquicas. 
• A inclusão de parentes e compadrios no serviço público 
torna-o ineficiente: 
Parte do corpo burocrático se instala no sistema apenas 
pela remuneração, sem exercer suas funções; 
 Não existem mecanismos que exijam produtividade do 
funcionário.
 A MODERNA BUROCRACIA ESTATAL 
• O modelo burocrático ideal é o que se prende a níveis 
elevados de produtividade que se traduzem na 
facilidade de acesso do cidadão ao Estado. Um elemento 
fundamental para essa transformação estatal é a 
informação.
 FORMAS CONTEMPORÂNEAS DO ESTADO 
SECULAR 
• ESTADO LIBERAL – reserva-se uma quantidade mínima de 
funções perante a sociedade. Assim, responde pela 
segurança, pela saúde e pela educação, gratuita e universal, 
para garantir condições adequadas aos indivíduos na 
competição dentro do mercado. 
• ESTADO INTERVENCIONISTA – assume as características 
de um Estado regulador; Estado de bem-estar social; Estado 
totalitário e Estado Populista. 
• ESTADO NEOLIBERAL – Após a crise de 1970, surge a 
proposta de redução do tamanho do Estado e do fim de sua 
intervenção sobre os agentes econômicos. Utiliza-se das 
privatizações e da desregulamentações para recuperar o 
vigor do mercado.
 O PODER DO ESTADO E NO ESTADO 
• A visão do Estado como uma instituição que 
monopoliza o uso legítimo das formas existentes de 
violência é defendida por um dos clássicos da 
Sociologia, o pensador alemão MaxWeber. 
• A legitimação do monopólio da força é precedida pela 
centralização e pela impersonalização do poder político, 
quando a decisória migra do rei para o Parlamento, que 
representa o povo.
Esse processo é acompanhado por dois 
outros movimentos: 
• I) A separação entre o quadro administrativo e o 
restante da classe trabalhadora. 
• II) A expropriação das tropas dos senhores feudais, 
com a cooptação de parte de sua estrutura militar 
pelo Estado, que sustenta o exército nacional.
 TRÊS TIPOS DE DOMINAÇÃO LEGÍTIMA 
DE MAX WEBER. 
• DOMINAÇÃO LEGAL – é a dominação burocrática. Qualquer 
direito pode ser criado e modificado mediante um estatuto 
sancionado corretamente quanto a forma. Segue um 
estatuto. 
• DOMINAÇÃO TRADICIONAL – é a dominação patriarcal. O 
“senhor” manda os “servos” obedecem. 
• DOMINAÇÃO CARISMÁTICA – é a dominação do profeta, do 
herói guerreiro, do grande demagogo, do líder. Em virtude 
da devoção afetiva à pessoa do ‘senhor’ devido alguma 
atribuição carismática.

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O estado contemporaneo

  • 1. O ESTADO CONTEMPORÂNEO Prof. Ítalo Colares
  • 2.  O QUE É UM ESTADO SECULAR? • Vamos primeiro entender o que significa a palavra secular!
  • 3. • O ESTADO SECULAR controla certo número de recursos essenciais para a sobrevivência das classes sociais que vivem sob sua orientação e que... ... foram, na verdade, as responsáveis pela criação dele. Livre das pressões religiosas, o Estado tem melhores condições para atuar como um agente pacificador e que procura garantir uma convivência melhor entre seus membros.
  • 4.  MEDIADOR DE CONFLITOS • O Estado é, portanto, um mediador de conflitos entre indivíduos e entre classes sociais. • O Estado secular organiza-se em termos de Estado de direito, já que a lei representa uma vontade maior, acima da vontade individual dos cidadãos e necessária para garantir a harmonia social.
  • 5. • Os agentes governamentais são responsáveis pela aplicação de políticas de coordenação, de ação e de decisão da administração pública, a qual executa políticas públicas. • A escolha dos agentes governamentais se dá por meio:  Hereditariedade;  Mérito;  Sistema eletivo.
  • 6. • Ao se falar em sistema eletivo, os partidos políticos disputam o controle do governo, consequentemente do Estado. • Os partidos políticos NÃO são os únicos que interferem na organização estatal, os movimentos sociais colaboram na DEMOCRATIZAÇÃO DA ESFERA POLÍTICA.
  • 7.  PODER ESPIRITUAL E PODER TEMPORAL • Desde do surgimento do ESTADO é possível identificar duas influências:  Teocrática: caracteriza-se pela interferência de forças divinas no plano político.  Secular: marcada pelo predomínio das decisões desvinculadas do interesse religioso.
  • 8. • O conflito entre igreja e estado marca o contraponto entre essas duas forças, iniciando no século XIII e indo até o séc. XVIII com contribuições... A reforma Protestante;  O Renascimento;  e a Criação do Estado Nacional.
  • 9. CARÁTER IMPESSOAL • Os Estados Seculares defendem a institucionalização da liberdade religiosa. • O comportamento da sociedade também difere nesses dois mode-los estatais. • Em uma sociedade teocrática o indivíduo submete-se ao Estado por causa da punição ou da recompensa • Em uma sociedade secular são formadas por indivíduos que buscam interesses próprios e assim se aproximam e criam os grupos sociais.
  • 10.
  • 11.  A SECULARIZAÇÃO DO ESTADO • Inicia-se com o desenvolvimento comercial a partir do séc. XIII. As necessidades da expansão do capitalismo aproximaram os burgueses do rei. • O monarca impôs sua autoridade, substituindo os poderes pessoais dos nobres pelo poder da Coroa, de caráter amplo e nacional.
  • 12. • A habilidade do rei em manipular as classes sociais, posicionando-se como árbitro entre o clero, a nobreza e a burguesia.
  • 13. • Nicolau Maquiavel na obra O príncipe, propõe a separação entre a esfera temporal e a espiritual, afirmando que os interesses do Estado cabem aos homens e, em especial, ao Príncipe.
  • 14.  NATURALIZAÇÃO DA ECONOMIA • A naturalização da esfera econômica explica a exclusão política da maioria da população. • Ao defender o voto censitário, o Estado liberal foi contestado pelo movimento operário do séc. XIX, que se organizou em sindicatos e partidos políticos para forçar a democratização do poder público. • A conquista do voto universal masculino abriu caminho para a democratização da esfera política, na medida em que as diferenças sociais não fossem mais barreiras à participação.
  • 15.  A BUROCRATIZAÇÃO DO ESTADO • Este processo foi concomitante à centralização do poder político e mostrou-se fundamental para o sucesso deste processo.
  • 16.  A IMPESSOALIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO • Ao excluir a nobreza das tarefas de administração do Estado, seguiu-se a introdução dos funcionários públicos de carreira. • A escolha desses indivíduos se dá por meio da aplicação de avaliações e testes que selecionam os mais capazes. • Essa relação impessoal legitima o poder do Estado, já que o funcionário é treinado e remune-rado para agir racio-nalmente.
  • 17.  O RISCO DA BUROCRATIZAÇÃO EXCESSIVA • O aparelhamento do ESTADO, passa a ser demasiadamente oneroso. Isso é comum em Estados marcos pelo nepotismo e por políticas oligárquicas. • A inclusão de parentes e compadrios no serviço público torna-o ineficiente: Parte do corpo burocrático se instala no sistema apenas pela remuneração, sem exercer suas funções;  Não existem mecanismos que exijam produtividade do funcionário.
  • 18.  A MODERNA BUROCRACIA ESTATAL • O modelo burocrático ideal é o que se prende a níveis elevados de produtividade que se traduzem na facilidade de acesso do cidadão ao Estado. Um elemento fundamental para essa transformação estatal é a informação.
  • 19.  FORMAS CONTEMPORÂNEAS DO ESTADO SECULAR • ESTADO LIBERAL – reserva-se uma quantidade mínima de funções perante a sociedade. Assim, responde pela segurança, pela saúde e pela educação, gratuita e universal, para garantir condições adequadas aos indivíduos na competição dentro do mercado. • ESTADO INTERVENCIONISTA – assume as características de um Estado regulador; Estado de bem-estar social; Estado totalitário e Estado Populista. • ESTADO NEOLIBERAL – Após a crise de 1970, surge a proposta de redução do tamanho do Estado e do fim de sua intervenção sobre os agentes econômicos. Utiliza-se das privatizações e da desregulamentações para recuperar o vigor do mercado.
  • 20.  O PODER DO ESTADO E NO ESTADO • A visão do Estado como uma instituição que monopoliza o uso legítimo das formas existentes de violência é defendida por um dos clássicos da Sociologia, o pensador alemão MaxWeber. • A legitimação do monopólio da força é precedida pela centralização e pela impersonalização do poder político, quando a decisória migra do rei para o Parlamento, que representa o povo.
  • 21. Esse processo é acompanhado por dois outros movimentos: • I) A separação entre o quadro administrativo e o restante da classe trabalhadora. • II) A expropriação das tropas dos senhores feudais, com a cooptação de parte de sua estrutura militar pelo Estado, que sustenta o exército nacional.
  • 22.  TRÊS TIPOS DE DOMINAÇÃO LEGÍTIMA DE MAX WEBER. • DOMINAÇÃO LEGAL – é a dominação burocrática. Qualquer direito pode ser criado e modificado mediante um estatuto sancionado corretamente quanto a forma. Segue um estatuto. • DOMINAÇÃO TRADICIONAL – é a dominação patriarcal. O “senhor” manda os “servos” obedecem. • DOMINAÇÃO CARISMÁTICA – é a dominação do profeta, do herói guerreiro, do grande demagogo, do líder. Em virtude da devoção afetiva à pessoa do ‘senhor’ devido alguma atribuição carismática.

Notas do Editor

  1. Insira um mapa do seu país.
  2. Inserira uma imagem de uma das características geográficas do seu país.
  3. Insira uma imagem que ilustre uma estação do ano no seu país.
  4. Insira a imagem de um animal e/ou planta que possa ser encontrada no seu país.
  5. Adicione pontos importantes da história do seu país à linha do tempo.