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O Ensino de Música na Escola: uma Investigação a partir das
Opiniões de Estudantes da Educação Básica

Sophia Dessotti (PIBID/CAPES/UERGS)
Orientadora: Profª Drª Cristina Rolim Wolffenbüttel (PIBID/CAPES/UERGS)
Resumo: Esta comunicação apresenta a pesquisa em andamento sobre concepções
de estudantes quanto ao ensino de música escolar. Partiu dos questionamentos:
Quais as concepções dos estudantes sobre as aulas de música na escola? Em que
medida os saberes e a cultura experiencial dos estudantes são considerados na
elaboração dos currículos de música? Qual o grau de participação dos estudantes na
elaboração de seus currículos de música? O objetivo desta pesquisa é investigar as
concepções dos estudantes sobre as aulas de música na escola. A metodologia
utilizada é a abordagem qualitativa, o método o estudo com entrevistas qualitativas e a
técnica de coleta dos dados entrevistas semiestruturadas. Como lócus da investigação
foram selecionadas três escolas de Educação Básica da Região do Vale do Caí,
sendo entrevistados estudantes das respectivas escolas. Com estes resultados pensase ser possível contribuir para a inserção e desenvolvimento da música nas escolas.
Palavras-chave: educação musical, concepções sobre ensino de música, pesquisa
com estudantes.

Introdução
Esta pesquisa trata das possibilidades de interlocução entre os saberes
dos estudantes - presentes em suas práticas musicais cotidianas - e o ensino
de música escolar. Trabalha na perspectiva de que ambas instâncias possam
participar do ambiente escolar, entendendo a necessidade de as práticas
pedagógicas

escolares

atenderem

aos

desafios

apresentados

na

contemporaneidade (FREIRE, 1996; PÉREZ GÓMEZ, 2001). Adicionalmente,
esta pesquisa entende a importância de a educação musical “tornar
experienciável as inúmeras possibilidades da experiência musical cotidiana”
(SOUZA, 2000, p.37).
A música se encontra presente em variados momentos nas escolas,
tanto no que diz respeito às práticas pedagógicas desenvolvidas por
professores de música em disciplina curricular e extracurricular, quanto às
1º ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DO PIBID-UERGS/2º ENCONTRO INSTITUCIONAL DO PIBIDUERGS/2º SEMINÁRIO ARTE E EDUCAÇÃO NA UERGS
14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS
manifestações espontâneas livremente praticadas pelos estudantes em
momentos outros que não os inseridos no currículo escolar (KRAEMER 2000;
SOUZA, 2000).
Em pesquisa de mestrado, Wolffenbüttel (2004) pode conhecer
preferências e vivências musicais de estudantes, transversalizando-as às
informações sobre o ensino de música na escola. Alguns dos resultados dessa
investigação apontaram as preferências musicais dos estudantes, as quais são
constituídas pelo repertório veiculado pelos programas da mídia, tais como
novelas, seriados e videoclipes.
Atualmente, algumas abordagens educacionais procuram entender o
cotidiano escolar de uma forma mais ampla, considerando a diversidade, a
cultura experiencial, a pesquisa e o trabalho escolar como um cruzamento das
culturas (PÉREZ GÓMEZ, 2001).
É importante, sob este ponto de vista, que a escola reflita sobre si
mesma para poder se oferecer como plataforma educativa, a qual tenta aclarar
o sentido e os mecanismos através dos quais exerce a ação da influência
sobre as novas gerações (PÉREZ GÓMEZ, 2001).
Com base nestes pressupostos, surgiram algumas indagações, tendo
em vista as práticas de ensino da música nas escolas e a cultura experiencial
dos estudantes:
•

Quais são as concepções dos estudantes sobre as aulas de música na
escola?

•

Em que medida os saberes e a cultura experiencial dos estudantes são
considerados na elaboração dos currículos de música nas escolas?

•

Qual o grau de participação dos estudantes na elaboração de seus
currículos de música na escola?
Desse modo, iniciou-se o empreendimento desta pesquisa, a qual se

encontra em andamento, com vistas a investigar as concepções dos
estudantes sobre as aulas de música na escola.
Para alcançar este objetivo, estruturou-se uma metodologia que, no
nosso entendimento, é adequado para tal finalidade.

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14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS
Referencias Teóricos
É significativo o número de investigações na área da educação
musical, incluindo os espaços formais, não formais e informais de ensino de
música, tanto na perspectiva do professor de música quanto do aluno
(ALMEIDA, 2005; ARROYO, 1999; DEL BEN, 2001; FREIRE, 2001;
MACHADO, 2003; OLIVEIRA, 2004; WILLE, 2003). Porém, nota-se um número
reduzido de estudos que pretendam investigar as concepções dos estudantes
sobre aulas de música nas escolas, bem como suas participações em se
tratando do currículo escolar.
Assim, investigar concepções de estudantes sobre aulas de música,
poderá auxiliar na construção de propostas de educação musical que incluam
uma multiplicidade cultural existente na sala de aula, oportunizando que
diversas

“vozes

silenciadas”

sejam

ouvidas

no

contexto

educacional

(JORGENSEN, 2003, p.6).
Metodologia
Para a realização desta investigação está sendo utilizada a abordagem
qualitativa (BOGDAN; BIKLEN, 1994), sendo selecionado o estudo com
entrevistas qualitativas como método (DEMARRAIS, 2004).
As entrevistas, que estão sendo realizadas com estudantes de
escolas de Educação Básica, de diferentes faixas etárias, são gravadas a fim
de, posteriormente, serem transcritas, constituindo-se cadernos de informações
sobre as concepções dos estudantes da educação básica sobre aulas de
música.
As transcrições das entrevistas realizadas com os estudantes servirão
de base para a elaboração de uma análise comparativa quanto às concepções
dos estudantes sobre aula de música na escola.
Objetiva-se, nessa análise de dados, transversalizar os dados obtidos,
na busca de uma interlocução entre as concepções dos estudantes e o
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referencial teórico adotado, buscando apontar semelhanças e diferenças no
processo educativo, servindo de base para proposições de currículos de
música que contemplem concepções de estudantes da Educação Básica sobre
aulas de música.
Resultados Preliminares
A partir de uma amostragem com alunos de 10 a 15 anos, foram
obtidos resultados preliminares que já podem contribuir para a análise dos
dados.
Para a realização da entrevista foi construído roteiro simplificado, o
qual viabilizou a coleta dos dados sobre as concepções dos estudantes sobre
aula de música. No roteiro, que poderiam ser acrescidas ou suprimidas as
questões, caso pertinente, constavam as seguintes questões:
•

Você tem aula de música na escola?

•

O que pensa que deveria ser ensinado nas aulas de música?

•

Como você gostaria que fossem as aulas de música?

•

O que você faria se fosse professor de música na escola?

•

Você gosta de cantar? Toca algum instrumento?

•

Como são as aulas de artes na sua escola?

•

Nas aulas de artes, vocês realizam alguma atividade de música?

•

Nas aulas de música de sua escola, você participa da seleção dos
conteúdos a serem ensinados? Em algum momento o (a) professor (a)
solicita sua colaboração? Caso afirmativo, como isto ocorre?
A partir destas questões foram obtidas algumas respostas que já

podem ser apresentadas.
Quanto ao tipo de utilização da música na aula, um dos entrevistados
mencionou a utilização de um aparelho de rádio, o qual ficava ligado durante as
atividades.
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No ano passado a professora [de artes] deixava o rádio ligado
para a gente ter alguma inspiração para desenhar, mas agora
não mais. (ESTUDANTE J. D. C.).

Esta forma de utilização da música e de elementos musicais tem sido
referida na literatura em educação musical. Quanto a este uso, Wolffenbüttel
(2004) explica o seguinte:
em geral as aulas de música aconteciam com a utilização de
aparelhos de som, principalmente o de CD. Em raras ocasiões
o rádio também era usado. Segundo informações dos alunos,
esses eram os equipamentos que o professor utilizava para
reproduzir as músicas que pretendia trabalhar com os alunos.
Quando o rádio era utilizado, normalmente os alunos pediam
que o professor sintonizasse nas emissoras de suas
preferências. Se houvesse a utilização do aparelho de CD,
segundo os alunos, normalmente era o professor quem levava
os CDs para serem escutados nas aulas. (WOLFFENBÜTTEL,
2004).

As aulas de música nas escolas, muitas vezes, têm sido desenvolvidas
inseridas nas aulas de artes. Desse modo, em algumas situações podem ser
observados trabalhos polivalentes, através da inclusão de outras subáreas das
artes, como a dança e as artes visuais. É o que se infere, a partir das respostas
de dois estudantes:
A gente só dança, dança do ventre (...) só algumas meninas.
(ESTUDANTE L. S. S.).
Alguma coisinha, assim, tipo desenhos. Eu tive que desenhar
umas notas musicais e uma menina cantando. Quando a gente
faz desenho livre ela põe umas músicas, às vezes é rock, às
vezes clássica. (ESTUDANTE B. F. A.).

Em outras respostas, já foi possível coletar alguns desejos dos
estudantes quanto às aulas de música. Apareceram alusões a alguns gêneros
musicais, ao ensino de instrumentos musicais, bem como atividades a serem
desenvolvidas. Pode-se relacionar aos estudos de Kraemer (2000), lembrandonos que a educação musical se dá na relação das pessoas com as músicas.
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Eu ensaiaria músicas legais para apresentar. (ESTUDANTE L.
S. S.).
Eu faria assim: a gente começa cantando, aprende a tocar e
com o tempo vai dificultando as músicas. Deixaria os alunos
escolherem as músicas. (ESTUDANTE T. A.).
Eu gosto de música sertaneja, poderia aprender mais sobre
música sertaneja. (ESTUDANTE V. A.).
Eu acho que a gente deveria conhecer músicas diferentes,
porque a gente não pode ficar tendo (aula de música) só nas
aulas de artes. (ESTUDANTE E. G.).
Ensaiar, fazer shows, tipo uns shows beneficentes, aprender
uns instrumentos, cantar as músicas que todos gostassem, né?
Mas, nem sempre dá pra agradar todos. (ESTUDANTE E. G).

Por fim, ao serem inquiridos sobre sua participação no
planejamento das aulas de música, fica aparente que esta forma não se dá de
modo muito democrático, mas parcialmente aberto.
Às vezes ela mostrava as opções que tinha pra gente fazer e a
gente escolhia. (ESTUDANTE N. W.).

Percebe-se que, ainda, a participação de estudantes nos tempos e
espaços escolares se apresenta de forma reduzida. Os ambientes escolares,
ao que parece, ao menos até o presente momento, necessitam um incremento
quanto ao aprofundamento dos processos de democratização escolar.
Considerações Finais
Até o presente momento esta investigação tem demonstrado a
importância de uma reflexão quanto à presença da música nos espaços
escolares e os desdobramentos oriundos desta inserção.
Para além de uma mera introdução de conteúdos musicais nas
escolas, é preciso que sejam empreendidas práticas mais democráticas de
trabalho pedagógico-musical, como, de resto, estes procedimentos também
deveriam ser efetivados com maior frequência em toda a escola.
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Assim, investigar concepções de estudantes sobre aulas de música,
poderá auxiliar na construção de propostas de educação musical que incluam
uma multiplicidade cultural existente na sala de aula, oportunizando que
diversas

“vozes

silenciadas”

sejam

ouvidas

no

contexto

educacional

(JORGENSEN, 2003, p.6).

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Referências
ALMEIDA, C. M. G. de. Educação musical não-formal e atuação profissional:
um survey em oficinas de música de Porto Alegre-RS. 2005. Dissertação
(Mestrado em Música) – Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado
em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Porto Alegre, 2005.
ARROYO, M. Representações sociais sobre práticas de ensino e
aprendizagem musical: um estudo etnográfico entre congadeiros, professores e
estudantes de música. Tese. 1999. (Doutorado em Música) – Programa de
Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Música, Instituto de Artes,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1999.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma
introdução à teoria e aos métodos. Tradução de Maria João Alvarez, Sara
Bahia dos Santos e Temo Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora Ltda., 1994.
DEL BEN, L. M. Concepções e ações de educação musical escolar: três
estudos de caso. 2001. Tese (Doutorado em Música) – Programa de PósGraduação Mestrado e Doutorado em Música, Instituto de Artes, Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001.
DEMARRAIS, K. Qualitative interview studies: learning through experience. In:
DEMARRAIS, K.; LAPAN, S. D. (ed.). Foundations for research methods of
inquiry in education and the social sciences. London, Mahwah, New Jersey:
Lawrece Erlbaum Associates, 2004, p.51-68.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra S/A, 1996.
FREIRE, V. L. B. Educação musical, música e espaços atuais. In: Anais do X
Encontro Anual da Associação Brasileira de Educação Musical. Uberlândia,
outubro de 2001, p. 11-18.
JORGENSEN, E. R. Transforming music education. Bloomington, Indiana:
Indiana University Press, 2003.
KRAEMER, R. Dimensões e funções do conhecimento pedagógico-musical. In:
Em Pauta, Porto Alegre, V.11, n. 16/17, abr./nov., p.50-73, 2000.
MACHADO, D. D. Competências docentes para a prática pedagógico-musical
no ensino fundamental e médio: visão dos professores de música. 2003.
Dissertação (Mestrado em Música) –Programa de Pós-Graduação Mestrado e
Doutorado em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande
do Sul, Porto Alegre, 2003.
1º ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DO PIBID-UERGS/2º ENCONTRO INSTITUCIONAL DO PIBIDUERGS/2º SEMINÁRIO ARTE E EDUCAÇÃO NA UERGS
14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS
OLIVEIRA, A. Pontes educacionais em música: relações entre o formal e o
informal. In: Anais do 18º Seminário Nacional de Arte e Educação. Montenegro:
Ed. da FUNDARTE, 2004, p. 72-87.
PÉREZ GÓMEZ, A. I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Tradução de
Ernani Rosa. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001.
SOUZA, J. Cotidiano e educação musical: abordagens teóricas e
metodológicas. In: SOUZA, J. (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto
Alegre: Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da
UFRGS, 2000. p. 15-57.
WILLE, R. B. As vivências musicais formais, não-formais e informais dos
adolescentes: três estudos de caso. 2003. Dissertação (Mestrado em Música) –
Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Música, Instituto de
Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003.
WOLFFENBÜTTEL, C. R. Vivências e concepções de folclore e música
folclórica: um survey com estudantes de 9 a 11 anos do ensino fundamental.
2004. Dissertação (Mestrado em Música) – Programa de Pós-Graduação
Mestrado e Doutorado em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004. (Mestrado em Educação Musical) –
Instituto de Artes/PPG-Música, UFRGS, 2004.

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OLIVEIRA, A. Pontes educacionais em música: relações entre o formal e o
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Ed. da FUNDARTE, 2004, p. 72-87.
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UFRGS, 2000. p. 15-57.
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O ensino de música na escola, uma investigação a partir das opiniões de estudantes da educação básica

  • 1. O Ensino de Música na Escola: uma Investigação a partir das Opiniões de Estudantes da Educação Básica Sophia Dessotti (PIBID/CAPES/UERGS) Orientadora: Profª Drª Cristina Rolim Wolffenbüttel (PIBID/CAPES/UERGS) Resumo: Esta comunicação apresenta a pesquisa em andamento sobre concepções de estudantes quanto ao ensino de música escolar. Partiu dos questionamentos: Quais as concepções dos estudantes sobre as aulas de música na escola? Em que medida os saberes e a cultura experiencial dos estudantes são considerados na elaboração dos currículos de música? Qual o grau de participação dos estudantes na elaboração de seus currículos de música? O objetivo desta pesquisa é investigar as concepções dos estudantes sobre as aulas de música na escola. A metodologia utilizada é a abordagem qualitativa, o método o estudo com entrevistas qualitativas e a técnica de coleta dos dados entrevistas semiestruturadas. Como lócus da investigação foram selecionadas três escolas de Educação Básica da Região do Vale do Caí, sendo entrevistados estudantes das respectivas escolas. Com estes resultados pensase ser possível contribuir para a inserção e desenvolvimento da música nas escolas. Palavras-chave: educação musical, concepções sobre ensino de música, pesquisa com estudantes. Introdução Esta pesquisa trata das possibilidades de interlocução entre os saberes dos estudantes - presentes em suas práticas musicais cotidianas - e o ensino de música escolar. Trabalha na perspectiva de que ambas instâncias possam participar do ambiente escolar, entendendo a necessidade de as práticas pedagógicas escolares atenderem aos desafios apresentados na contemporaneidade (FREIRE, 1996; PÉREZ GÓMEZ, 2001). Adicionalmente, esta pesquisa entende a importância de a educação musical “tornar experienciável as inúmeras possibilidades da experiência musical cotidiana” (SOUZA, 2000, p.37). A música se encontra presente em variados momentos nas escolas, tanto no que diz respeito às práticas pedagógicas desenvolvidas por professores de música em disciplina curricular e extracurricular, quanto às 1º ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DO PIBID-UERGS/2º ENCONTRO INSTITUCIONAL DO PIBIDUERGS/2º SEMINÁRIO ARTE E EDUCAÇÃO NA UERGS 14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS
  • 2. manifestações espontâneas livremente praticadas pelos estudantes em momentos outros que não os inseridos no currículo escolar (KRAEMER 2000; SOUZA, 2000). Em pesquisa de mestrado, Wolffenbüttel (2004) pode conhecer preferências e vivências musicais de estudantes, transversalizando-as às informações sobre o ensino de música na escola. Alguns dos resultados dessa investigação apontaram as preferências musicais dos estudantes, as quais são constituídas pelo repertório veiculado pelos programas da mídia, tais como novelas, seriados e videoclipes. Atualmente, algumas abordagens educacionais procuram entender o cotidiano escolar de uma forma mais ampla, considerando a diversidade, a cultura experiencial, a pesquisa e o trabalho escolar como um cruzamento das culturas (PÉREZ GÓMEZ, 2001). É importante, sob este ponto de vista, que a escola reflita sobre si mesma para poder se oferecer como plataforma educativa, a qual tenta aclarar o sentido e os mecanismos através dos quais exerce a ação da influência sobre as novas gerações (PÉREZ GÓMEZ, 2001). Com base nestes pressupostos, surgiram algumas indagações, tendo em vista as práticas de ensino da música nas escolas e a cultura experiencial dos estudantes: • Quais são as concepções dos estudantes sobre as aulas de música na escola? • Em que medida os saberes e a cultura experiencial dos estudantes são considerados na elaboração dos currículos de música nas escolas? • Qual o grau de participação dos estudantes na elaboração de seus currículos de música na escola? Desse modo, iniciou-se o empreendimento desta pesquisa, a qual se encontra em andamento, com vistas a investigar as concepções dos estudantes sobre as aulas de música na escola. Para alcançar este objetivo, estruturou-se uma metodologia que, no nosso entendimento, é adequado para tal finalidade. 1º ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DO PIBID-UERGS/2º ENCONTRO INSTITUCIONAL DO PIBIDUERGS/2º SEMINÁRIO ARTE E EDUCAÇÃO NA UERGS 14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS
  • 3. Referencias Teóricos É significativo o número de investigações na área da educação musical, incluindo os espaços formais, não formais e informais de ensino de música, tanto na perspectiva do professor de música quanto do aluno (ALMEIDA, 2005; ARROYO, 1999; DEL BEN, 2001; FREIRE, 2001; MACHADO, 2003; OLIVEIRA, 2004; WILLE, 2003). Porém, nota-se um número reduzido de estudos que pretendam investigar as concepções dos estudantes sobre aulas de música nas escolas, bem como suas participações em se tratando do currículo escolar. Assim, investigar concepções de estudantes sobre aulas de música, poderá auxiliar na construção de propostas de educação musical que incluam uma multiplicidade cultural existente na sala de aula, oportunizando que diversas “vozes silenciadas” sejam ouvidas no contexto educacional (JORGENSEN, 2003, p.6). Metodologia Para a realização desta investigação está sendo utilizada a abordagem qualitativa (BOGDAN; BIKLEN, 1994), sendo selecionado o estudo com entrevistas qualitativas como método (DEMARRAIS, 2004). As entrevistas, que estão sendo realizadas com estudantes de escolas de Educação Básica, de diferentes faixas etárias, são gravadas a fim de, posteriormente, serem transcritas, constituindo-se cadernos de informações sobre as concepções dos estudantes da educação básica sobre aulas de música. As transcrições das entrevistas realizadas com os estudantes servirão de base para a elaboração de uma análise comparativa quanto às concepções dos estudantes sobre aula de música na escola. Objetiva-se, nessa análise de dados, transversalizar os dados obtidos, na busca de uma interlocução entre as concepções dos estudantes e o 1º ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DO PIBID-UERGS/2º ENCONTRO INSTITUCIONAL DO PIBIDUERGS/2º SEMINÁRIO ARTE E EDUCAÇÃO NA UERGS 14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS
  • 4. referencial teórico adotado, buscando apontar semelhanças e diferenças no processo educativo, servindo de base para proposições de currículos de música que contemplem concepções de estudantes da Educação Básica sobre aulas de música. Resultados Preliminares A partir de uma amostragem com alunos de 10 a 15 anos, foram obtidos resultados preliminares que já podem contribuir para a análise dos dados. Para a realização da entrevista foi construído roteiro simplificado, o qual viabilizou a coleta dos dados sobre as concepções dos estudantes sobre aula de música. No roteiro, que poderiam ser acrescidas ou suprimidas as questões, caso pertinente, constavam as seguintes questões: • Você tem aula de música na escola? • O que pensa que deveria ser ensinado nas aulas de música? • Como você gostaria que fossem as aulas de música? • O que você faria se fosse professor de música na escola? • Você gosta de cantar? Toca algum instrumento? • Como são as aulas de artes na sua escola? • Nas aulas de artes, vocês realizam alguma atividade de música? • Nas aulas de música de sua escola, você participa da seleção dos conteúdos a serem ensinados? Em algum momento o (a) professor (a) solicita sua colaboração? Caso afirmativo, como isto ocorre? A partir destas questões foram obtidas algumas respostas que já podem ser apresentadas. Quanto ao tipo de utilização da música na aula, um dos entrevistados mencionou a utilização de um aparelho de rádio, o qual ficava ligado durante as atividades. 1º ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DO PIBID-UERGS/2º ENCONTRO INSTITUCIONAL DO PIBIDUERGS/2º SEMINÁRIO ARTE E EDUCAÇÃO NA UERGS 14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS
  • 5. No ano passado a professora [de artes] deixava o rádio ligado para a gente ter alguma inspiração para desenhar, mas agora não mais. (ESTUDANTE J. D. C.). Esta forma de utilização da música e de elementos musicais tem sido referida na literatura em educação musical. Quanto a este uso, Wolffenbüttel (2004) explica o seguinte: em geral as aulas de música aconteciam com a utilização de aparelhos de som, principalmente o de CD. Em raras ocasiões o rádio também era usado. Segundo informações dos alunos, esses eram os equipamentos que o professor utilizava para reproduzir as músicas que pretendia trabalhar com os alunos. Quando o rádio era utilizado, normalmente os alunos pediam que o professor sintonizasse nas emissoras de suas preferências. Se houvesse a utilização do aparelho de CD, segundo os alunos, normalmente era o professor quem levava os CDs para serem escutados nas aulas. (WOLFFENBÜTTEL, 2004). As aulas de música nas escolas, muitas vezes, têm sido desenvolvidas inseridas nas aulas de artes. Desse modo, em algumas situações podem ser observados trabalhos polivalentes, através da inclusão de outras subáreas das artes, como a dança e as artes visuais. É o que se infere, a partir das respostas de dois estudantes: A gente só dança, dança do ventre (...) só algumas meninas. (ESTUDANTE L. S. S.). Alguma coisinha, assim, tipo desenhos. Eu tive que desenhar umas notas musicais e uma menina cantando. Quando a gente faz desenho livre ela põe umas músicas, às vezes é rock, às vezes clássica. (ESTUDANTE B. F. A.). Em outras respostas, já foi possível coletar alguns desejos dos estudantes quanto às aulas de música. Apareceram alusões a alguns gêneros musicais, ao ensino de instrumentos musicais, bem como atividades a serem desenvolvidas. Pode-se relacionar aos estudos de Kraemer (2000), lembrandonos que a educação musical se dá na relação das pessoas com as músicas. 1º ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DO PIBID-UERGS/2º ENCONTRO INSTITUCIONAL DO PIBIDUERGS/2º SEMINÁRIO ARTE E EDUCAÇÃO NA UERGS 14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS
  • 6. Eu ensaiaria músicas legais para apresentar. (ESTUDANTE L. S. S.). Eu faria assim: a gente começa cantando, aprende a tocar e com o tempo vai dificultando as músicas. Deixaria os alunos escolherem as músicas. (ESTUDANTE T. A.). Eu gosto de música sertaneja, poderia aprender mais sobre música sertaneja. (ESTUDANTE V. A.). Eu acho que a gente deveria conhecer músicas diferentes, porque a gente não pode ficar tendo (aula de música) só nas aulas de artes. (ESTUDANTE E. G.). Ensaiar, fazer shows, tipo uns shows beneficentes, aprender uns instrumentos, cantar as músicas que todos gostassem, né? Mas, nem sempre dá pra agradar todos. (ESTUDANTE E. G). Por fim, ao serem inquiridos sobre sua participação no planejamento das aulas de música, fica aparente que esta forma não se dá de modo muito democrático, mas parcialmente aberto. Às vezes ela mostrava as opções que tinha pra gente fazer e a gente escolhia. (ESTUDANTE N. W.). Percebe-se que, ainda, a participação de estudantes nos tempos e espaços escolares se apresenta de forma reduzida. Os ambientes escolares, ao que parece, ao menos até o presente momento, necessitam um incremento quanto ao aprofundamento dos processos de democratização escolar. Considerações Finais Até o presente momento esta investigação tem demonstrado a importância de uma reflexão quanto à presença da música nos espaços escolares e os desdobramentos oriundos desta inserção. Para além de uma mera introdução de conteúdos musicais nas escolas, é preciso que sejam empreendidas práticas mais democráticas de trabalho pedagógico-musical, como, de resto, estes procedimentos também deveriam ser efetivados com maior frequência em toda a escola. 1º ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DO PIBID-UERGS/2º ENCONTRO INSTITUCIONAL DO PIBIDUERGS/2º SEMINÁRIO ARTE E EDUCAÇÃO NA UERGS 14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS
  • 7. Assim, investigar concepções de estudantes sobre aulas de música, poderá auxiliar na construção de propostas de educação musical que incluam uma multiplicidade cultural existente na sala de aula, oportunizando que diversas “vozes silenciadas” sejam ouvidas no contexto educacional (JORGENSEN, 2003, p.6). 1º ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DO PIBID-UERGS/2º ENCONTRO INSTITUCIONAL DO PIBIDUERGS/2º SEMINÁRIO ARTE E EDUCAÇÃO NA UERGS 14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS
  • 8. Referências ALMEIDA, C. M. G. de. Educação musical não-formal e atuação profissional: um survey em oficinas de música de Porto Alegre-RS. 2005. Dissertação (Mestrado em Música) – Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005. ARROYO, M. Representações sociais sobre práticas de ensino e aprendizagem musical: um estudo etnográfico entre congadeiros, professores e estudantes de música. Tese. 1999. (Doutorado em Música) – Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1999. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Tradução de Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Temo Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora Ltda., 1994. DEL BEN, L. M. Concepções e ações de educação musical escolar: três estudos de caso. 2001. Tese (Doutorado em Música) – Programa de PósGraduação Mestrado e Doutorado em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001. DEMARRAIS, K. Qualitative interview studies: learning through experience. In: DEMARRAIS, K.; LAPAN, S. D. (ed.). Foundations for research methods of inquiry in education and the social sciences. London, Mahwah, New Jersey: Lawrece Erlbaum Associates, 2004, p.51-68. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra S/A, 1996. FREIRE, V. L. B. Educação musical, música e espaços atuais. In: Anais do X Encontro Anual da Associação Brasileira de Educação Musical. Uberlândia, outubro de 2001, p. 11-18. JORGENSEN, E. R. Transforming music education. Bloomington, Indiana: Indiana University Press, 2003. KRAEMER, R. Dimensões e funções do conhecimento pedagógico-musical. In: Em Pauta, Porto Alegre, V.11, n. 16/17, abr./nov., p.50-73, 2000. MACHADO, D. D. Competências docentes para a prática pedagógico-musical no ensino fundamental e médio: visão dos professores de música. 2003. Dissertação (Mestrado em Música) –Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003. 1º ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DO PIBID-UERGS/2º ENCONTRO INSTITUCIONAL DO PIBIDUERGS/2º SEMINÁRIO ARTE E EDUCAÇÃO NA UERGS 14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS
  • 9. OLIVEIRA, A. Pontes educacionais em música: relações entre o formal e o informal. In: Anais do 18º Seminário Nacional de Arte e Educação. Montenegro: Ed. da FUNDARTE, 2004, p. 72-87. PÉREZ GÓMEZ, A. I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001. SOUZA, J. Cotidiano e educação musical: abordagens teóricas e metodológicas. In: SOUZA, J. (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000. p. 15-57. WILLE, R. B. As vivências musicais formais, não-formais e informais dos adolescentes: três estudos de caso. 2003. Dissertação (Mestrado em Música) – Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003. WOLFFENBÜTTEL, C. R. Vivências e concepções de folclore e música folclórica: um survey com estudantes de 9 a 11 anos do ensino fundamental. 2004. Dissertação (Mestrado em Música) – Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004. (Mestrado em Educação Musical) – Instituto de Artes/PPG-Música, UFRGS, 2004. 1º ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DO PIBID-UERGS/2º ENCONTRO INSTITUCIONAL DO PIBIDUERGS/2º SEMINÁRIO ARTE E EDUCAÇÃO NA UERGS 14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS
  • 10. OLIVEIRA, A. Pontes educacionais em música: relações entre o formal e o informal. In: Anais do 18º Seminário Nacional de Arte e Educação. Montenegro: Ed. da FUNDARTE, 2004, p. 72-87. PÉREZ GÓMEZ, A. I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001. SOUZA, J. Cotidiano e educação musical: abordagens teóricas e metodológicas. In: SOUZA, J. (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000. p. 15-57. WILLE, R. B. As vivências musicais formais, não-formais e informais dos adolescentes: três estudos de caso. 2003. Dissertação (Mestrado em Música) – Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003. WOLFFENBÜTTEL, C. R. Vivências e concepções de folclore e música folclórica: um survey com estudantes de 9 a 11 anos do ensino fundamental. 2004. Dissertação (Mestrado em Música) – Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004. (Mestrado em Educação Musical) – Instituto de Artes/PPG-Música, UFRGS, 2004. 1º ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DO PIBID-UERGS/2º ENCONTRO INSTITUCIONAL DO PIBIDUERGS/2º SEMINÁRIO ARTE E EDUCAÇÃO NA UERGS 14, 15, 16 de março de 2013 – MONTENEGRO/RS