Este trabalho visa refletir sobre a prática docente da filosofia como disciplina no Ensino Médio, na tentativa de melhor entender como a filosofia pode contribuir para a formação intelectual de cada aluno em particular...
O documento discute o que é filosofia e filosofia para crianças. A filosofia é a reflexão sobre questões fundamentais sobre o mundo e o ser humano. A filosofia para crianças visa desenvolver o pensamento crítico, criativo e autônomo de crianças por meio de diálogos filosóficos. O programa teve início nos Estados Unidos na década de 1960 e desde então tem se espalhado para outros países.
Práticas performáticas nas relações educativaseduviecorr
O documento discute a importância da filosofia na escola segundo as visões de Yves de La Taille e Matthew Lipman. La Taille defende aulas de filosofia no ensino médio para desenvolver o juízo moral dos estudantes. Lipman propõe o programa "Filosofia para Crianças" com base no diálogo investigativo para cultivar o pensamento crítico desde o ensino fundamental.
O documento discute os objetivos do ensino de filosofia no ensino médio brasileiro de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Ele explora como a filosofia deve desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de resposta dos alunos às questões da vida, ao invés de apenas transmitir conteúdo. Também discute diferentes abordagens para o ensino da filosofia e atividades que podem ser usadas em sala de aula.
O documento resume os principais pontos do capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Freire discute que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para os alunos construírem seu próprio conhecimento. Ele também enfatiza a importância da reflexão crítica da prática pedagógica, da pesquisa, do respeito aos saberes dos alunos e do pensamento crítico.
Pesquisa como principio cientifico e educativoDébora Madalena
O documento discute os desafios da educação, incluindo a necessidade de pesquisa, teoria e prática estarem interligadas, e de os educadores "aprenderem a aprender". Também aborda limitações como ensino mecânico e falta de questionamento crítico, defendendo que a escola deve promover emancipação por meio da pesquisa.
Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire - apresentação críticaMiguel Martins
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, discutindo três capítulos centrais sobre ensinar e aprender, a formação docente, e conceitos como diálogo e esperança. Ele também reflete sobre implicações pedagógicas como a importância da curiosidade e autonomia do estudante.
O documento discute os conceitos de docência e discência segundo Paulo Freire. Freire acreditava que não há docência sem discência, ou seja, os professores precisam ser constantemente alunos para ensinar. Ele também enfatizou a importância da pesquisa, da reflexão crítica sobre a prática e do respeito pelos saberes dos estudantes.
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educaçãoSimoneHelenDrumond
O documento discute as concepções filosóficas da educação e a influência do positivismo na educação brasileira. As principais concepções filosóficas são a humanista tradicional, focada no intelecto; a humanista moderna, focada no aluno; a analítica, focada na análise da linguagem; e a dialética, que vê o homem como produto do contexto histórico. O positivismo influenciou a educação brasileira a priorizar o ensino científico e a preparação para papéis sociais definidos
O documento discute o que é filosofia e filosofia para crianças. A filosofia é a reflexão sobre questões fundamentais sobre o mundo e o ser humano. A filosofia para crianças visa desenvolver o pensamento crítico, criativo e autônomo de crianças por meio de diálogos filosóficos. O programa teve início nos Estados Unidos na década de 1960 e desde então tem se espalhado para outros países.
Práticas performáticas nas relações educativaseduviecorr
O documento discute a importância da filosofia na escola segundo as visões de Yves de La Taille e Matthew Lipman. La Taille defende aulas de filosofia no ensino médio para desenvolver o juízo moral dos estudantes. Lipman propõe o programa "Filosofia para Crianças" com base no diálogo investigativo para cultivar o pensamento crítico desde o ensino fundamental.
O documento discute os objetivos do ensino de filosofia no ensino médio brasileiro de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Ele explora como a filosofia deve desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de resposta dos alunos às questões da vida, ao invés de apenas transmitir conteúdo. Também discute diferentes abordagens para o ensino da filosofia e atividades que podem ser usadas em sala de aula.
O documento resume os principais pontos do capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Freire discute que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para os alunos construírem seu próprio conhecimento. Ele também enfatiza a importância da reflexão crítica da prática pedagógica, da pesquisa, do respeito aos saberes dos alunos e do pensamento crítico.
Pesquisa como principio cientifico e educativoDébora Madalena
O documento discute os desafios da educação, incluindo a necessidade de pesquisa, teoria e prática estarem interligadas, e de os educadores "aprenderem a aprender". Também aborda limitações como ensino mecânico e falta de questionamento crítico, defendendo que a escola deve promover emancipação por meio da pesquisa.
Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire - apresentação críticaMiguel Martins
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, discutindo três capítulos centrais sobre ensinar e aprender, a formação docente, e conceitos como diálogo e esperança. Ele também reflete sobre implicações pedagógicas como a importância da curiosidade e autonomia do estudante.
O documento discute os conceitos de docência e discência segundo Paulo Freire. Freire acreditava que não há docência sem discência, ou seja, os professores precisam ser constantemente alunos para ensinar. Ele também enfatizou a importância da pesquisa, da reflexão crítica sobre a prática e do respeito pelos saberes dos estudantes.
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educaçãoSimoneHelenDrumond
O documento discute as concepções filosóficas da educação e a influência do positivismo na educação brasileira. As principais concepções filosóficas são a humanista tradicional, focada no intelecto; a humanista moderna, focada no aluno; a analítica, focada na análise da linguagem; e a dialética, que vê o homem como produto do contexto histórico. O positivismo influenciou a educação brasileira a priorizar o ensino científico e a preparação para papéis sociais definidos
Resumo do livro de paulo freire pedagogia da autonomiaJoka Luiz
1. O documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, que discute a importância da reflexão crítica na prática docente e da relação entre ensinar e aprender. 2. Freire argumenta que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para os alunos construírem seu próprio conhecimento. 3. Uma pedagogia democrática exige respeito aos saberes dos alunos, pesquisa, criticidade e a corporeização da palavra pelo exemplo.
1) O documento discute a pesquisa como um princípio científico e educativo, destacando que ela deve fazer parte do processo de ensino-aprendizagem.
2) Defende que pesquisa não deve ser reservada apenas a alguns especialistas, mas sim fazer parte do processo educativo de todos os alunos.
3) Argumenta que professores devem se aperfeiçoar continuamente por meio da pesquisa e motivar alunos a também desenvolverem trabalhos de pesquisa.
Simulado com 12 questões sobre o livro pedagogia da autonomiaLeandro Alves
I. O documento apresenta 12 questões sobre o livro "Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa" de Paulo Freire.
II. As questões abordam temas como a promoção da criticidade, a identidade cultural dos educandos, a relação entre teoria e prática, e os saberes necessários para a prática docente democrática.
III. Freire defende uma pedagogia crítica que promova a autonomia dos estudantes e rejeite a mera transmissão de conhecimentos, exigindo dos professores comprom
Este documento resume o capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa", de Paulo Freire. O capítulo discute diversos aspectos essenciais da prática educativa, como a necessidade de rigor metódico, respeito pelos saberes dos estudantes, criticidade, ética e mais.
Aula iejo d om_valentino_ pedagogia da autonomiaNadia Leal
O documento discute a formação e identidade do pedagogo. Apresenta definições de pedagogia e discute o significado de ser um pedagogo escolar, enfatizando a dimensão política dos processos educativos e o compromisso com a dignidade humana. Também aborda a importância da esperança e alegria no ensino e do respeito à autonomia do educando.
Este documento discute práticas pedagógicas progressistas para educação, enfatizando a importância da reflexão crítica, do respeito aos saberes dos alunos, e do reconhecimento da identidade cultural. Defende que ensinar exige pesquisa, criticidade, estética e ética, além de respeito e aceitação do novo.
O documento discute os saberes necessários à prática educativa de acordo com Paulo Freire. Ele descreve que ensinar exige: pesquisa, respeito aos saberes do educando, criticidade, estética e ética, segurança profissional, compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo, e reconhecer o caráter ideológico da educação.
Slides utilizados em palestra sobre a pesquisa, na visão de Pedro Demo. Estudos estes que fazem parte do GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, coordenado pela Prof. Andréa Kochhann, pela Universidade Estadual de Goiás, desde 2006.
- Paulo Freire defende uma pedagogia que cria autonomia nos educandos, respeitando suas culturas e conhecimentos prévios.
- O educador deve ensinar pensando criticamente e servir de exemplo, não apenas transmitir conteúdo de forma "bancária".
- Ensinar e aprender são processos dialógicos onde tanto educador quanto educando aprendem e ensinam mutuamente buscando compreender a realidade.
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, no qual ele apresenta propostas de práticas pedagógicas que estimulem a autonomia dos estudantes. Freire discute princípios como respeitar a diversidade de saberes, estimular a autonomia e a criatividade dos alunos, e enxergar os estudantes como protagonistas de sua aprendizagem. Ele também critica práticas autoritárias e defende que o conhecimento seja construído de forma colaborativa entre professores e alunos.
1) O documento discute formas metodológicas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem em sala de aula com alunos do EJA. 2) Ele descreve a metodologia de Paulo Freire de usar a realidade dos alunos para tornar a aprendizagem mais significativa e contextualizada. 3) Também discute a importância de usar diferentes tipos de leitura e atividades interdisciplinares para motivar os alunos.
O livro discute os três temas centrais da Pedagogia da Autonomia: 1) não há docência sem discência, 2) ensinar não é transferir conhecimento e 3) ensinar é uma especificidade humana. Freire defende novas práticas pedagógicas que proporcionem autonomia aos alunos, respeitando sua cultura e perspectiva do mundo, e propõe que os educadores se posicionem criticamente para incentivar os estudantes a pensar e reivindicar seus direitos.
1. Paulo Freire discute a importância da relação entre teoria e prática na educação, onde ambas se explicam mutuamente. Ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim um processo no qual tanto o professor quanto o aluno aprendem e ensinam conjuntamente.
2. Um bom professor deve estimular a curiosidade e a capacidade crítica dos estudantes, respeitando seus saberes e experiências. Ele também deve se engajar constantemente em pesquisa para produzir novos conhecimentos.
3. Uma educação de qualidade exige reflexão cr
Este documento resume os principais pontos da Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire. Ele defende que educar é construir conhecimento de forma conjunta entre professor e aluno, rejeitando a mera transmissão de informações. Também enfatiza a importância da ética, coerência, respeito e afetividade no processo educativo.
1. O documento resume a vida e obra de Paulo Freire, importante pedagogo brasileiro que desenvolveu uma pedagogia crítica e libertadora. 2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, respeito aos saberes dos alunos, e reflexão crítica sobre a prática pedagógica. 3. Para Freire, educar significa formar sujeitos capazes de pensar criticamente e transformar o mundo.
1) O documento discute o papel do tutor em ambientes de aprendizagem interativos, destacando a importância de promover a autonomia dos alunos, as relações interpessoais e a aprendizagem colaborativa.
2) Um bom tutor deve estimular a participação dos alunos, valorizar diferentes opiniões e mediar debates de forma a desenvolver o raciocínio crítico.
3) A autonomia é desenvolvida através da interatividade, que permite aos alunos co-construírem conhecimento, enquant
Slide share pesquisa, princípio científco e educativoKatiucef
Este documento discute a importância da pesquisa para a educação. Afirma que a pesquisa é essencial para evitar a mera reprodução de conhecimento e promover a criatividade e emancipação. Também argumenta que a pesquisa deve estar presente em todos os níveis educacionais e não se limitar ao ambiente acadêmico. Defende uma união indissolúvel entre teoria e prática na educação mediada pela pesquisa.
O documento discute os princípios da pedagogia crítica de Paulo Freire. Ele argumenta que docência e discência são processos dialógicos e interdependentes onde tanto professores quanto alunos aprendem e ensinam mutuamente. Freire defende uma educação problematizadora, crítica e transformadora que respeita a experiência dos alunos e os envolve como sujeitos ativos na construção do conhecimento.
Este documento resume os principais pontos da obra "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Freire discute como os educadores devem conduzir a educação de forma consciente, possuindo humildade e ética para estimular a liberdade dos alunos por meio da disciplina. Ele também enfatiza que a autonomia é um processo contínuo de amadurecimento ao longo da vida.
A pesquisa como princípio científico e educativoalinezarth
O documento discute a importância da pesquisa na educação. Primeiro, define pesquisa como a capacidade de questionamento, necessária para o desenvolvimento do conhecimento. Segundo, argumenta que as universidades precisam se concentrar mais na pesquisa para formar professores-pesquisadores, ao invés de apenas repetidores de conteúdo. Por fim, defende que a educação desde cedo deve incentivar o espírito crítico e a capacidade de questionamento dos estudantes para sua emancipação intelectual.
Para que Filosofia - Introdução do livro Convite á Filosofia de Marilena ChauíContatonalua
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações de ponta a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado global de smartphones.
Os fundamentos da filosofia gilberto cotrinandre barbosa
Este documento é um resumo de notas de aula sobre filosofia marxista ministradas por Georges Politzer na Universidade Operária. O documento aborda tópicos como idealismo versus materialismo, dialética, materialismo histórico e ideologias. O professor usava exemplos simples e discussões para tornar a filosofia marxista acessível aos trabalhadores.
Resumo do livro de paulo freire pedagogia da autonomiaJoka Luiz
1. O documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, que discute a importância da reflexão crítica na prática docente e da relação entre ensinar e aprender. 2. Freire argumenta que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para os alunos construírem seu próprio conhecimento. 3. Uma pedagogia democrática exige respeito aos saberes dos alunos, pesquisa, criticidade e a corporeização da palavra pelo exemplo.
1) O documento discute a pesquisa como um princípio científico e educativo, destacando que ela deve fazer parte do processo de ensino-aprendizagem.
2) Defende que pesquisa não deve ser reservada apenas a alguns especialistas, mas sim fazer parte do processo educativo de todos os alunos.
3) Argumenta que professores devem se aperfeiçoar continuamente por meio da pesquisa e motivar alunos a também desenvolverem trabalhos de pesquisa.
Simulado com 12 questões sobre o livro pedagogia da autonomiaLeandro Alves
I. O documento apresenta 12 questões sobre o livro "Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa" de Paulo Freire.
II. As questões abordam temas como a promoção da criticidade, a identidade cultural dos educandos, a relação entre teoria e prática, e os saberes necessários para a prática docente democrática.
III. Freire defende uma pedagogia crítica que promova a autonomia dos estudantes e rejeite a mera transmissão de conhecimentos, exigindo dos professores comprom
Este documento resume o capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa", de Paulo Freire. O capítulo discute diversos aspectos essenciais da prática educativa, como a necessidade de rigor metódico, respeito pelos saberes dos estudantes, criticidade, ética e mais.
Aula iejo d om_valentino_ pedagogia da autonomiaNadia Leal
O documento discute a formação e identidade do pedagogo. Apresenta definições de pedagogia e discute o significado de ser um pedagogo escolar, enfatizando a dimensão política dos processos educativos e o compromisso com a dignidade humana. Também aborda a importância da esperança e alegria no ensino e do respeito à autonomia do educando.
Este documento discute práticas pedagógicas progressistas para educação, enfatizando a importância da reflexão crítica, do respeito aos saberes dos alunos, e do reconhecimento da identidade cultural. Defende que ensinar exige pesquisa, criticidade, estética e ética, além de respeito e aceitação do novo.
O documento discute os saberes necessários à prática educativa de acordo com Paulo Freire. Ele descreve que ensinar exige: pesquisa, respeito aos saberes do educando, criticidade, estética e ética, segurança profissional, compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo, e reconhecer o caráter ideológico da educação.
Slides utilizados em palestra sobre a pesquisa, na visão de Pedro Demo. Estudos estes que fazem parte do GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, coordenado pela Prof. Andréa Kochhann, pela Universidade Estadual de Goiás, desde 2006.
- Paulo Freire defende uma pedagogia que cria autonomia nos educandos, respeitando suas culturas e conhecimentos prévios.
- O educador deve ensinar pensando criticamente e servir de exemplo, não apenas transmitir conteúdo de forma "bancária".
- Ensinar e aprender são processos dialógicos onde tanto educador quanto educando aprendem e ensinam mutuamente buscando compreender a realidade.
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, no qual ele apresenta propostas de práticas pedagógicas que estimulem a autonomia dos estudantes. Freire discute princípios como respeitar a diversidade de saberes, estimular a autonomia e a criatividade dos alunos, e enxergar os estudantes como protagonistas de sua aprendizagem. Ele também critica práticas autoritárias e defende que o conhecimento seja construído de forma colaborativa entre professores e alunos.
1) O documento discute formas metodológicas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem em sala de aula com alunos do EJA. 2) Ele descreve a metodologia de Paulo Freire de usar a realidade dos alunos para tornar a aprendizagem mais significativa e contextualizada. 3) Também discute a importância de usar diferentes tipos de leitura e atividades interdisciplinares para motivar os alunos.
O livro discute os três temas centrais da Pedagogia da Autonomia: 1) não há docência sem discência, 2) ensinar não é transferir conhecimento e 3) ensinar é uma especificidade humana. Freire defende novas práticas pedagógicas que proporcionem autonomia aos alunos, respeitando sua cultura e perspectiva do mundo, e propõe que os educadores se posicionem criticamente para incentivar os estudantes a pensar e reivindicar seus direitos.
1. Paulo Freire discute a importância da relação entre teoria e prática na educação, onde ambas se explicam mutuamente. Ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim um processo no qual tanto o professor quanto o aluno aprendem e ensinam conjuntamente.
2. Um bom professor deve estimular a curiosidade e a capacidade crítica dos estudantes, respeitando seus saberes e experiências. Ele também deve se engajar constantemente em pesquisa para produzir novos conhecimentos.
3. Uma educação de qualidade exige reflexão cr
Este documento resume os principais pontos da Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire. Ele defende que educar é construir conhecimento de forma conjunta entre professor e aluno, rejeitando a mera transmissão de informações. Também enfatiza a importância da ética, coerência, respeito e afetividade no processo educativo.
1. O documento resume a vida e obra de Paulo Freire, importante pedagogo brasileiro que desenvolveu uma pedagogia crítica e libertadora. 2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, respeito aos saberes dos alunos, e reflexão crítica sobre a prática pedagógica. 3. Para Freire, educar significa formar sujeitos capazes de pensar criticamente e transformar o mundo.
1) O documento discute o papel do tutor em ambientes de aprendizagem interativos, destacando a importância de promover a autonomia dos alunos, as relações interpessoais e a aprendizagem colaborativa.
2) Um bom tutor deve estimular a participação dos alunos, valorizar diferentes opiniões e mediar debates de forma a desenvolver o raciocínio crítico.
3) A autonomia é desenvolvida através da interatividade, que permite aos alunos co-construírem conhecimento, enquant
Slide share pesquisa, princípio científco e educativoKatiucef
Este documento discute a importância da pesquisa para a educação. Afirma que a pesquisa é essencial para evitar a mera reprodução de conhecimento e promover a criatividade e emancipação. Também argumenta que a pesquisa deve estar presente em todos os níveis educacionais e não se limitar ao ambiente acadêmico. Defende uma união indissolúvel entre teoria e prática na educação mediada pela pesquisa.
O documento discute os princípios da pedagogia crítica de Paulo Freire. Ele argumenta que docência e discência são processos dialógicos e interdependentes onde tanto professores quanto alunos aprendem e ensinam mutuamente. Freire defende uma educação problematizadora, crítica e transformadora que respeita a experiência dos alunos e os envolve como sujeitos ativos na construção do conhecimento.
Este documento resume os principais pontos da obra "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Freire discute como os educadores devem conduzir a educação de forma consciente, possuindo humildade e ética para estimular a liberdade dos alunos por meio da disciplina. Ele também enfatiza que a autonomia é um processo contínuo de amadurecimento ao longo da vida.
A pesquisa como princípio científico e educativoalinezarth
O documento discute a importância da pesquisa na educação. Primeiro, define pesquisa como a capacidade de questionamento, necessária para o desenvolvimento do conhecimento. Segundo, argumenta que as universidades precisam se concentrar mais na pesquisa para formar professores-pesquisadores, ao invés de apenas repetidores de conteúdo. Por fim, defende que a educação desde cedo deve incentivar o espírito crítico e a capacidade de questionamento dos estudantes para sua emancipação intelectual.
Para que Filosofia - Introdução do livro Convite á Filosofia de Marilena ChauíContatonalua
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações de ponta a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado global de smartphones.
Os fundamentos da filosofia gilberto cotrinandre barbosa
Este documento é um resumo de notas de aula sobre filosofia marxista ministradas por Georges Politzer na Universidade Operária. O documento aborda tópicos como idealismo versus materialismo, dialética, materialismo histórico e ideologias. O professor usava exemplos simples e discussões para tornar a filosofia marxista acessível aos trabalhadores.
A Experiência Filosófica - Capítulo 1 - FilosofandoAbraão Carvalho
O documento resume conceitos filosóficos como estranhamento, admiração e pensamento. Discute diferentes abordagens para a filosofia, incluindo filosofia de vida e o trabalho de filósofos especialistas. Também define distinções entre informação, conhecimento e sabedoria, e descreve métodos de diálogo filosófico como ironia e maieútica.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
1) O documento apresenta o programa da disciplina de Filosofia, abordando seus objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação.
2) O programa é dividido em unidades que cobrem tópicos como origens e desenvolvimento histórico da Filosofia, racionalidade, ética e reflexão filosófica no cotidiano.
3) A avaliação dos estudantes inclui trabalhos discursivos, provas objetivas, participação em sala de aula e avaliação interdisciplinar.
1) A filosofia é o amor pela sabedoria, tendo sido criado o termo por Pitágoras de Samos no século VI a.C.
2) A filosofia nasceu na Grécia antiga com pensadores como Tales de Mileto e Sócrates, que desafiavam crenças estabelecidas e pregavam a busca por sabedoria e autoconhecimento.
3) A filosofia serve para questionar nossas perspectivas sobre a realidade e buscar entendê-la de forma mais profunda, como ilustrado pelo
O documento discute o surgimento da filosofia na Grécia Antiga. A filosofia surgiu como uma resposta dos gregos a problemas reais, considerando influências de outras culturas mas adaptando seus conteúdos. Os primeiros filósofos questionavam sobre temas como nascimento, morte e mudança no mundo. A filosofia se diferencia do mito por buscar explicações naturais e racionais em vez de narrativas sobrenaturais. Condições históricas como viagens, moeda e escrita contribuíram para o surg
[1] O documento discute os limites e possibilidades do ensino de filosofia, com foco no papel do professor de filosofia.
[2] Três pontos elementares do ensino de filosofia são discutidos: objetivo, teoria e quem é direcionado. O professor deve ser bem formado, motivador de reflexão e aprendizado mútuo entre alunos e professores.
[3] As possibilidades de ensinar filosofia incluem desenvolver metodologias para construção de sentido dos estudos filosóficos para
[1] O documento discute os limites e possibilidades do ensino de filosofia, com foco no papel do professor de filosofia.
[2] Três pontos elementares do ensino de filosofia são discutidos: objetivo, teoria e quem é direcionado. O professor deve ser bem formado, motivador de reflexão e aprendizado mútuo entre alunos e professores.
[3] As possibilidades de ensinar filosofia incluem desenvolver uma metodologia para construção de sentido dos estudos filosóficos para
[1] O documento discute os limites e possibilidades do ensino de filosofia, com foco no papel do professor de filosofia.
[2] Três pontos elementares do ensino de filosofia são discutidos: objetivo, teoria e quem é direcionado. O professor deve ser bem formado, motivador de reflexão e aprendizado mútuo entre alunos e professores.
[3] As possibilidades de ensinar filosofia incluem desenvolver uma metodologia para construção de sentido dos estudos filosóficos para
Projeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.docJocilaine Moreira
Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará – UFC – como requisito parcial para a realização de dissertação no Mestrado em Filosofia.
Linha de pesquisa: Ensino de Filosofia.
A filosofia como atividade de criação de conceitos (salvo automaticamente)Claudemir Barbosa
O documento discute a relação entre filosofia e o ato de filosofar, argumentando que os dois são indissociáveis. Também defende que o ensino de filosofia deve promover a experiência filosófica, com o professor atuando como um filósofo que estimula o pensamento crítico e a produção de conceitos pelos alunos.
Este documento fornece orientações teórico-metodológicas para o ensino de filosofia no ensino médio. Ele discute como a filosofia pode ajudar os estudantes a compreender melhor quem eles são e como vivem através do desenvolvimento de habilidades como pensamento crítico, argumentação e organização de raciocínios. Ele também apresenta os objetivos e temas de quatro unidades do curso de filosofia, cobrindo tópicos como a natureza da filosofia, antropologia, linguagem, liberdade,
Este documento fornece orientações teórico-metodológicas para o ensino de filosofia no ensino médio. Ele discute como o ensino de filosofia pode ajudar os estudantes a desenvolverem o pensamento crítico e autônomo e a compreenderem melhor a si mesmos e o mundo. O documento também apresenta os objetivos e temas de quatro unidades do curso de filosofia, cobrindo tópicos como a natureza da filosofia, antropologia, linguagem, liberdade, ética e política.
Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará – UFC – como requisito parcial para a realização de dissertação no Mestrado em Filosofia.
Linha de pesquisa: Ensino de Filosofia.
A autonomia, filosofia e aprendizagem significativaAndréa Kochhann
O documento discute como a filosofia e a aprendizagem significativa podem contribuir para a construção da autonomia do pensamento. Ele apresenta a teoria da aprendizagem significativa de Ausubel e argumenta que ensinar filosofia para crianças desde cedo pode estimular o pensamento crítico e reflexivo, levando à emancipação do indivíduo. A pesquisa qualitativa analisou textos sobre o tema e concluiu que o ato de filosofar e metodologias variadas promovem a autonomia do pensamento.
A filosofia como atividade de criação de conceitos (salvo automaticamente)Claudemir Barbosa
Este documento discute a relação entre filosofia e o ato de filosofar, argumentando que os dois são indissociáveis. Também defende que o ensino de filosofia nas escolas deve ser uma experiência filosófica que promova o pensamento autônomo e criativo dos estudantes, e que o professor de filosofia deve ser um filósofo capaz de modelar o ato de filosofar.
O documento discute as ideias de vários educadores históricos como Fernando Hernándes, Jean Piaget, e Paulo Freire. Freire acreditava que a educação deve ensinar os alunos a pensar criticamente sobre o mundo para transformá-lo, em vez de simplesmente transmitir informações. Piaget via a educação como estimular a atividade dos alunos para que eles descubram por si mesmos. Hernándes defendia projetos de trabalho em sala de aula para ajudar os alunos a pensar criticamente.
O documento discute a importância da filosofia na educação. A filosofia é essencial na escola pois estimula o pensamento crítico, questionador e a reflexão. A filosofia torna as pessoas mais livres ao conhecerem diferentes perspectivas. Sua inclusão na educação básica pode levar à formação de cidadãos mais completos.
Este documento discute a metodologia dialética em sala de aula como uma alternativa à metodologia expositiva tradicional. A metodologia dialética enfatiza a construção ativa do conhecimento pelos alunos através da mobilização, análise e síntese, em oposição à mera transmissão passiva de informações. O documento explica os três momentos-chave da metodologia dialética: 1) mobilização para o conhecimento, 2) construção do conhecimento, e 3) elaboração da síntese do conhe
PESQUISA: PRINCÍPIO CIENTÍFICO E EDUCATIVOAnaly Ramires
O documento discute a importância da pesquisa no contexto educativo. Afirma que sem pesquisa não há ensino e que a função da aula é motivar a pesquisa dos alunos. Defende que os professores devem servir como motivadores para a emancipação dos alunos através da pesquisa, em vez de impor um pacote didático pronto. A pesquisa é fundamental para o desenvolvimento da consciência crítica e questionadora dos alunos.
Este documento propõe uma proposta curricular para a disciplina de Filosofia no Ensino Médio. A disciplina abordará seis conteúdos estruturantes ao longo de três anos letivos utilizando uma metodologia baseada em quatro momentos: mobilização, problematização, investigação e criação de conceitos. A avaliação será diagnóstica e levará em conta a capacidade dos alunos de construírem novos conceitos e posições filosóficas.
1) O documento discute a prática docente na sala de aula do ensino superior, enfatizando a importância de se ter um objetivo claro, dominar saberes pedagógicos e se atualizar continuamente.
2) Defende que a sala de aula universitária deve ser um espaço para discussão, leitura e construção do conhecimento de forma colaborativa.
3) Aponta que o perfil desejado para professores universitários inclui dominar métodos de pesquisa, ter formação contínua e incentivar a produção cientí
Paulo Freire acreditava que a educação deve ser um diálogo entre educador e educando, onde ambos aprendem e se educam mutuamente. Ele defendia uma pedagogia problematizadora e construtivista, focada no aluno, que valoriza os conhecimentos e experiências prévias do estudante. Projetos de aprendizagem que partem dos interesses dos alunos podem mantê-los motivados, desenvolvendo autonomia e responsabilidade.
Filosofia pratica de ensino - 4 sem provaEdilson Jose
O documento discute abordagens para ensinar filosofia, incluindo como processo de questionamento ou como produto pronto. Também apresenta métodos didáticos como expositivo, interrogativo e diálogo para envolver os alunos na reflexão filosófica.
A educação ajuda o sujeito a desenvolver suas capacidades para alcançar a plenitude. A filosofia envolve a investigação e reflexão de ideias. A educação é uma consequência da filosofia, que nos permite analisar criticamente a história da educação.
O documento apresenta o planejamento anual de um professor de ensino médio para o ano de 2017. Ele descreve a concepção pedagógica de Educação Popular de Paulo Freire que será utilizada, com o aluno como protagonista na busca pelo conhecimento. Também lista diversas ferramentas pedagógicas que serão empregadas, como aulas expositivas, rodas temáticas, oficinas sociológicas e seminários. Por fim, apresenta boas práticas como a leitura conjunta dos textos do livro didático.
Semelhante a O Ensino da Filosofia no Ensino Médio. (20)
Este documento resume uma tese de doutorado sobre os conceitos de Deus absconditus e aposta no pensamento de Blaise Pascal. Apresenta o contexto filosófico e teológico do século XVII na França, analisa a visão trágica do homem após a queda e a distância criada entre homem e Deus, e discute como a aposta na existência de Deus é a única possibilidade racional segundo Pascal.
O documento discute modelos de ensino religioso e diversidade religiosa em sala de aula. Apresenta três modelos principais: o modelo confessional/catequético, o modelo teológico e o modelo da Ciência da Religião. Argumenta que o modelo da Ciência da Religião é o mais adequado para respeitar a diversidade religiosa dos estudantes e promover valores como tolerância e respeito.
O documento discute a história da filosofia da religião, desde seus antecedentes até seu desenvolvimento no mundo anglo-saxão e continental. Apresenta os principais pensadores e correntes que contribuíram para o estudo filosófico da religião ao longo dos séculos, como a distinção entre religião e filosofia, as primeiras reflexões sobre o tema, e o amadurecimento do campo no mundo moderno.
"Aprender, ensinar, saberes e práticas, um processo com
orgânico e com vida própria, singular, que desafia e nos enfrenta"a cada jornada. Assim é a aprendizagem, é um processo por meio do qual uma nova informação se relaciona aos diversos saberes de maneira substantiva e não arbitrária, considerando os aspectos relevantes da atualidade. Além disso, proporciona a reflexão sobre as práticas significativas aplicadas no contexto da educação formal e não formal como, por exemplo, em esferas como as da Educação Básica até as do Ensino Superior ou, ainda, em instituições não governamentais. Nesse sentido, buscamos reunir nessa
obra relatos de experiência e estudos teóricos a fim de proporcionar e disseminar o conhecimento por meio de ações educativas que contribuam para o ensino e a aprendizagem em nosso país.
Este documento apresenta uma coletânea de sete artigos acadêmicos escritos por Arlindo Nascimento Rocha sobre diversos temas como filosofia política, religião, ciência política, filosofia da cultura e filosofia antiga. Os artigos foram originalmente produzidos no contexto de estudos de pós-graduação entre 2012-2016 e agora foram reunidos e publicados nesta obra para uma divulgação mais ampla.
A formação cultural e social do Brasil como um país multirreligioso deve-se, em parte, à presença de vários povos com suas respetivas religiões. Os especialistas não têm dúvidas sobre a importância que os africanos tiveram nessa formação, mas, ainda existem muitos preconceitos que precisam ser desmistificados. Isso só será possível a partir do momento que o sistema educativo brasileiro integrar no currículo matérias que visam abordar de forma sistemática aspetos relativos às religiões de matriz africana, visando colocá-los em pé de igualdade com as outras que foram introduzidas no Brasil. O objetivo desse artigo é analisar o
estatuto atual das religiões afro-brasileiras dentro e fora das escolas e seu respetivo impacto na formação religiosa do país. Para isso, usaremos como suporte a revisão bibliográfica para
que possamos trazer de forma sistematizada diversas posições de autores que se dedicam ao estudo do tema.
Análise dos discursos de parlamentares durante sessão solene de 190 anos do Parlamento brasileiro. Os discursos se concentraram em representações do passado, presente e futuro do Parlamento de forma ritualizada, colocando o poder simbólico acima do poder político e enfatizando a história, desafios atuais e futuro da instituição.
Este artigo aborda a construção política e social na filosofia de Blaise Pascal, focando em como ele via a ordem civil como emergindo da concupiscência humana. O artigo analisa os fragmentos sobre política espalhados na obra Pensées de Pascal e os Discursos Sobre a Condição dos Grandes para mostrar como Pascal concebia a política a partir da natureza humana.
Este artigo discute os conceitos pascalianos de desejo e divertimento como categorias antropológicas que ajudam a entender a necessidade humana de escapar da própria condição insustentável. Pascal via o divertimento como estratégias para desviar os pensamentos das misérias existenciais e insuficiências humanas. Ele também pode ser visto como uma condição essencial que impede o homem de alcançar a eternidade. Portanto, o divertimento é interpretado como a fuga do homem de si mesmo.
Lotando igrejas há vários anos com um grupo que reza o terço de forma bastante incomum, Pedro Siqueira conversa com santos, anjos e Nossa Senhora. Lançou seu primeiro livro, “a pedido de Nossa Senhora”, o segundo como continuação do primeiro, embora de um ângulo diferente e o terceiro para falar sobre sua vida: infância, família, amigos e sua missão, como instrumento de ligação entre o mundo espiritual e as pessoas de boa fé. Esse presente trabalho tem como objetivo apresentar, uma figura carismática que nos últimos 24 anos têm arrastado multidões para a Igreja onde tem levado a cabo sua missão, principalmente nas sessões de terço que tem realizado, com número crescente de fiéis à medida que o tempo passa, e que, sua mensagem faz eco no coração das pessoas que estão a procura de viver sua espiritualidade ou que estão a procurar curas e bênçãos para os males que os afligem.
Este documento discute o processo de conversão ao judaísmo e se ser judeu é uma herança genética transmitida apenas pelo sangue. O autor apresenta definições de termos-chave como judeu, judaísmo e conversão e discute perspectivas diferentes sobre conversão entre movimentos judaicos. O foco principal é se qualquer um pode se converter ao judaísmo ou se a conversão deve ser aceita por um rabino ortodoxo.
O objetivo desse artigo é analisar as críticas de Pascal ao pensamento racional que pretendia legitimar a verdade, baseando-se apenas na razão. Ele inicia seu percurso
científico ainda criança, inspirado pelas discussões no círculo dos eruditos, e, por ter tido desde cedo a orientação do pai, seu único professor que lhe introduziu no estudo da geometria e da matemática. Mais tarde, ele viria a dedicar-se ao estudo das Sagradas Escrituras. Como prova de sua fé, escreveu uma Apologia ao cristianismo. Após sua morte, amigos e familiares reuniram os fragmentos que foram publicados sob o título de Pensées. Nessa obra, Pascal aproxima-se do ceticismo fideísta ao apontar os limites da razão e a incerteza do conhecimento racional que só podem ser superadas pela fé. Ele elabora o tema da contradição da natureza humana, presente na discussão moderna desde as suas raízes do humanismo renascentista e retomado por ele a partir de Montaigne.
Vários argumentos sobre a existência do mal foram apresentados em diversas épocas, podendo ser traduzidos em duas alternativas: uma visão centrada em Deus e outra no homem. No primeiro caso, pode-se apontar três possibilidades: Deus é bom, tudo o que existe é bom e o mal não existe; o mal existe e Deus está empenhado na batalha contra o mal; Deus não pode agir errado e, portanto, tudo o que Ele faz é bom. Enquanto que no segundo, afirma-se que, a bondade seria de menor valor, se fosse parte inalienável da natureza do homem. O objetivo deste artigo é apresentar a visão pascaliana sobre o mal, ou seja, o pecado original que determinou a entrada do mal no mundo, e, consequentemente a ocultação de Deus.
Seminário apresentado pelo doutorando Arlindo Rocha; Elaine Honorato; Marco Antônio Sá; Bernardete Marcelino na disciplina Grandes Temas de Ciência da Religião - PUCSP - 11/06/2018.
Este documento discute os desafios da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Aborda a história da gestão democrática no Brasil, os novos paradigmas propostos e os obstáculos encontrados. Defende uma liderança democrática e participativa que promova a igualdade na educação pública.
A condição humana no Judaísmo depende da relação com Deus estabelecida na Torá. A felicidade vem do cumprimento dos mandamentos, enquanto o pecado e a desobediência levam ao sofrimento. Embora os seres humanos tenham uma inclinação ao mal, a responsabilidade última pelo pecado recai sobre as escolhas humanas, não sobre Deus. A tradição rabínica debate a responsabilidade divina versus humana pelo bem e pelo mal, e propõe a obediência à Torá e o arrependimento como formas
1. O documento descreve os cinco pilares do Islã, que são os princípios fundamentais da fé muçulmana: o testemunho da fé, a oração, o zakat (imposto de caridade), o jejum durante o mês de Ramadã e a peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida.
2. Detalha cada um dos pilares, incluindo os requisitos e significados de cada um.
3. Também discute a formação da lei islâmica a partir do Alcorão e das tradições do prof
Rig Veda ou Rigveda, Livro dos Hinos, é o Primeiro Veda e é o mais importante veda, pois todos os outros derivaram dele. Rig Veda é o Veda mais antigo e, ao mesmo tempo, o documento mais antigo da literatura hindu, composto de hinos, rituais e oferendas às divindades. Possui 1.028 hinos, sendo que a maioria se refere a oferendas de sacrifícios, algumas sem relação com o culto. Independentemente do valor interno, o Primeiro Veda é valiosíssimo pela antiguidade(...)
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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1. 1
O Ensino da Filosofia no Ensino Médio
Uma reflexão necessária para uma melhor docência
Arlindo Nascimento Rocha1
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“O que justifica a presença da filosofia como disciplina no
Ensino Médio é a oportunidade que ela oferece aos jovens
estudantes de desenvolverem um pensamento critico e
autônomo. Em outras palavras, a filosofia permite que eles
experimentem um pensar por si mesmos”. Sílvio Gallo
Geralmente o Ensino Médio é considerado como uma fase de consolidação da
personalidade do aluno, seus desejos, seus anseios, suas dúvidas, seus
questionamentos, sua vontade de mudar o mundo... Nesse aspeto a Filosofia
desempenha um papel importante e fundamental no sentido da emancipação
intelectual do aluno, uma vez que a Filosofia permite ao aluno a desenvolver
um conjunto de competências indispensáveis para formação do seu capital
cultural.
A Filosofia é bastante questionada enquanto disciplina, é necessário que os
professores, pais, alunos e sociedade e geral conscientizem de que o ensino
não deve ser considerado como uma disciplina a mais no currículo.
O ideal é que o professor da disciplina tenha em mente o quanto é necessário
fazer com que seus alunos não fiquem dependentes de livros didáticos e nem
de ideias dogmatizadas. É preciso desenvolver o espírito reflexivo
questionador, que favoreça a formação de alunos capazes de desenvolver seu
próprio pensamento, formando cidadãos capacitados para enfrentar as
diversas situações que poderão surgir em suas vidas. A Filosofia é fundamental
na vida de todo ser humano, visto que proporciona a prática de análise,
reflexão e crítica em benefício do encontro do conhecimento do mundo e do
homem.
De forma geral o ensino da Filosofia no Ensino Médio tem sido efetuado com o
acento em seu ensino e não no ato de aprender. Mas o que os professores
transmitem quando “ensinam” a filosofia? Transmitem uma tradição, uma
postura ou um conhecimento?
1 Graduado em filosofia pela Universidade Pública de Cabo Verde e diplomado em Pedagogia
pelo Instituto Pedagógico de Cabo Verde.
Arlindo Nascimento Rocha
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2. 2
A conclusão mais óbvia, é que os professores limitam a transmitir a tradição do
pensamento filosófico, ou seja, aquilo que foi pensado e produzido pelos
filósofos ao longo dos tempos, através de textos filosóficos, uma vez que, não
se ensina a tradição filosófica sem recursos aos textos filosóficos. Porém, nem
todos os pensadores acreditam que a mera transmissão seja suficiente para
oferecer aos jovens o desenvolvimento de um pensamento crítico e autônomo.
O exemplo mais eminente é o de Jacques Rancière, (1940) filósofo francês,
professor de filosofia na Escola Europeia de Pós-Graduação em Saas-Fee e
professor Emérito de Filosofia da Universidade de Paris (Saint-Denis) que
dirigindo aos professores franceses afirmou que: “o papel da filosofia nas
escolas deveria o de promover uma experiência de ignorância” coisa que
nenhuma outra disciplina é capaz de fazer. A aula de filosofia não pode ser
mais o mero contato que os estudantes têm com esse conhecimento
transmitido, mediado pelo professor. Então, torna-se necessário colocar ênfase
no aprender como processo, e dessa forma, é que o aluno participa e
desenvolve a experiência filosófica.
O filosofo francês Michel Foucault, por exemplo, caracterizou a atividade
filosófica como uma espécie de ‘exercício de si, no pensamento’. Isto é, como
um trabalho de pensar sobre si mesmo que faz com que cresçamos e nos
modifiquemos como pessoas. Sendo o ensino médio uma fase de consolidação
do jovem, de sua personalidade, de seus anseios, a filosofia tem ai um
importante papel e uma colaboração. (Gallo, pág. 43, 2009)
Por isso, os desafios postos pelo ensino da filosofia atualmente, tornam-se
necessários não apenas romper com certas práticas pedagógicas tradicionais,
mas também aderir a uma nova concepção de ensino que visa desviar a
centralidade da aula no professor, para ter como centro o próprio aluno. Uma
vez que só existe ensino se alguém aprende. O ensino da filosofia, não deve
gravitar em torno da sabedoria do professor que ensina. O ensino deve girar
em torno do aluno não no discurso do professor. Trata-se, portanto, de colocar
do ponto de vista de quem aprende a filosofar e não do ponto de vista de quem
sabe filosofar.
(...) Cada aula de filosofia procura provocar uma sacudidela nos alunos, fazelos “quebrar a cabeça”, derrubar suas certezas e provocar suas dúvidas, violar
suas “virgindades”, faze-los perder irrecuperavelmente as suas inocências...
Exercer violência para provocar no outro um movimento. Um movimento rumo
ao... Imprevisível. (...) Gallo et al., p. 95
O objetivo central do ensino da filosofia é introduzir o aluno à filosofia, ou seja,
levá-lo para dentro e inseri-lo numa forma específica de saber, então, a didática
do ensino da filosofia deve perseguir em termos gerais, uma dupla finalidade:
a) criar mediações pedagógicas que facilitam o processo de aprendizagem; b)
promover a transição para a construção da capacidade de pensar por conta
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3. 3
própria, de modo que o estudante consiga gradativamente dispensar
mediações com a filosofia.
Essas duas dimensões têm de ser obrigatoriamente indissociáveis num projeto
educativo que tenha como horizonte a autonomia intelectual. Como o aluno não
tem condições de alcança-la de imediato há necessidade de mediações. Nessa
etapa a função do professor de filosofia, é principalmente a de intermediário
entre o saber filosófico e os alunos que devem ter acesso a ele, mas que ainda
não tem competência suficiente para fazê-lo por conta própria.
Educar filosoficamente é desenvolver uma metodologia filosófica, considerando
a diversidade e a multiplicidade de metodologias. O ensino da filosofia deve ser
diverso e plural. Por isso os métodos socráticos, escolástico, dialético,
fenomenológico são possíveis de serem desenvolvidos no ensino médio o que
poderá possibilitar a ação filosofar. Educar filosoficamente remete a três
questões: a) o modelo de educação ao qual se pretende programar o exercício
do filosofar; b) a postura do professor, e, c) a forma de acesso ao filosofar. É
importante ter em mente que o papel do professor de filosofia, é filosofar para,
assim permitir os seus alunos a filosofarem...
Porém, o professor de filosofia enfrenta muitos obstáculos na sua tarefa.
Especificamente enfatizarei a “motivação do aluno”, uma vez que, é um
equivoco comum atribuir aos alunos o mesmo grau de interesse que ele próprio
possui para a sua área de conhecimento. Convém primeiro, indagar que
motivação pode ter o aluno do Ensino Médio pelo estudo da filosofia. Ao iniciar
o estudo na disciplina, o professor não pode contar com nenhum interesse
prévio do aluno pela filosofia, mas deve fazer com que o aluno adquira o gosto
pelas questões filosóficas, partindo dos aspetos concretos da sua vida,
refletindo e formando novos conceitos, que o levam a desenvolver um
pensamento cada vez mais abstrato.
Constata-se que o desinteresse pelas aulas de filosofia no Ensino Médio,
deriva em boa parte, da falta de compreensão dos conteúdos ou do fato, de
que, muitas vezes, o estudante não consegue encontrar significação nesse
conhecimento, por isso, o professor deve estar atento à prática de ensino que
adota para não favorecer ou alimentar o desinteresse e a indiferença pelas
aulas de filosofia. Na impossibilidade de com o interesse inicial do estudante
para a filosofia, deve-se reconhecer a necessidade de construí-lo. Mas, como
criar “um apetite que não existe”?
O interesse pela reflexão filosófica, só poderá ser despertado se os conteúdos
se revelarem significativos para o aluno, inscritos no horizonte pessoal de
experiências, conhecimentos e valores. Os pré-requisitos do aluno devem
funcionar como uma espécie de ponto de ancoragem para novas aquisições
cognitivas.
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4. 4
Para que o saber filosófico se torne significativo, motive e desperte interesse, é
preciso conceber estratégias didáticas capazes de estabelecer alguma forma
de relação entre esse saber e as referencias culturais e experiências de que os
alunos já são portadores ao ingressar na escola.
A sensibilização do aluno para a filosofia, a possibilidade de que ele se torne
receptivo a ela, não é tarefa fácil, mas também não é impossível. Parece que o
desafio inicialmente, mais importante consiste em descobrir aberturas que
favoreçam o acesso para os não-iniciados ingressam no campo filosófico. O
professor de filosofia, entre muitas outras tarefas, tem como objetivo peculiar, o
de desenvolver no aluno o gosto pela reflexão, o espírito crítico amadurecido, a
atenção as causas do que ocorre no nosso redor, tornando-os sensíveis à
dimensão ética de cada realidade.
Definindo educação como “aquisição da arte de utilizar os conhecimentos”
(Withehead, 1969, pag. 45) o filosofo inglês destacava o fato de que a mente
humana não é mero “depósito” de conhecimentos – precisa saber “utilizar”
aquilo que se aprende, uma vez que as ideias inertes provocam cegueira
espiritual, e esta redunda em frustração, ou seja, o conhecimento estéril
redunda em morte espiritual, morte cultural, morte civilizacional.
A importância do conhecimento filosófico está no seu uso, em nosso domínio
ativo sobre ele, quero dizer, reside na sabedoria. É convencional falar em mero
conhecimento, separado da sabedoria, como capaz de incutir uma dignidade
peculiar a seu possuidor. Não compartilho dessa reverência pelo conhecimento
como tal. Tudo depende de quem possui o conhecimento e do uso que faz
dele.
A pergunta sobre o porquê de se ensinar filosofia encontra suporte, por
exemplo, se pensarmos na relação da educação com a sociedade, pois a
filosofia é ponto central para a realização final do processo educativo de
encaminhar o indivíduo para a sua autonomia. A produção de uma consciência
verdadeira pressupõe a autonomia do indivíduo. Porém, há que se buscar um
caminho que seja caracterizado tanto pela adaptação quanto pela autonomia.
E a Filosofia se torna cada vez mais importante na medida em que o mercado
exige profissionais especializados, dificultando a reflexão, o levantamento de
questões acerca do meio em que vivem; uma vez que o Ensino Médio não
fornece, como afirma Silva (1992, p. 164-165), as bases para que o aluno
possa equilibrar as exigências do mercado com a sua formação cultural, estes
profissionais, cada vez mais, não se reconhecem na sociedade e se
transformam em meras peças de uma gigantesca máquina.
Um dos pressupostos filosóficos em relação à educação é o de que educar
filosoficamente é uma forma de crescimento de dentro para fora, e crescer é
viver. Para que os alunos cresçam e vivam, precisam participar ativamente
desse processo. A teoria (em tese) produz prática. A escola “parte integrante da
própria vida” não pode, portanto, confinar-se em si mesma, considerando sua
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5. 5
principal função dar lições previamente fixadas por adultos, visando à cobrança
da resposta certa, com a prerrogativa da coação intelectual.
A finalidade da educação filosófica é levar o aluno a participação ativa no
sentido, nos valores, na conduta da sociedade a que pertence. O sentido da
educação, não é a educação. O sentido está sempre além. Transcende. E por
isso confere significado. O sentido da educação da aos educadores e
educandos a certeza de que vale a pena dedicar-se às tarefas exigidas na
busca de conhecimento.
O processo de emancipação do indivíduo cabe à Filosofia, a partir de sua
reflexão radical, rigorosa e de conjunto, utilizar essas ferramentas para que
seja, então, possível essa emancipação. Isso não significa afirmar que a
Filosofia está acima das outras disciplinas; ocorre que elas não têm como
potencialidade prioritária emancipar o sujeito, enquanto, em algum sentido, a
reflexão filosófica busca ativar essa potencialidade. De todo modo, a Filosofia
torna-se “inútil” quando as outras disciplinas não fornecem a base cultural para
que a Filosofia possa articulá-la, pensá-la e repensá-la.
E, pelo fato da Filosofia não ser fechada em si mesma, há – no que diz respeito
aos seus conteúdos – uma história de como as problemáticas foram surgindo,
ganhando formas, respostas e contra-respostas e a questão a ser colocada
agora é como essa história da Filosofia deve ser trabalhada. A implementação
de determinadas práticas de ensino, depende da concepção que se tenha do
processo ensiono-aprendizagem em geral e da filosofia em particular. A postura
tradicional ainda não foi inteiramente abandonada. Em oposição a essa
postura, passou a ser enfatizada uma conduta pedagógica mais centralizada
na aprendizagem, não apenas na aquisição de conteúdos, mas também no
desenvolvimento das capacidades e habilidades capacidades cognitivas.
A escolha consciente ou inconsciente de uma das duas lógicas de ensino
conduz a práticas pedagógicas bem diferenciadas. A primeira remete para uma
didática centrada na exposição centrada na exposição do professor, enquanto
que a segunda privilegia o processo ativo de construção do conhecimento com
base nas atividades do aluno e na interação com o professor e com colegas da
classe.
Concepções semelhantes estão de algum modo, implícitas na confiança que os
professores depositam na aula expositiva, como exercício pessoal de reflexão
diante dos alunos. Expressa uma crença didática muito antiga e arraigada na
classe docente, segundo o qual o aluno aprende a filosofar ouvindo o mestre.
Isso não quer dizer que a aula expositiva não tenha sentido ou não seja
necessária em muitos momentos. Ao contrário, ele permite explicitar o
envolvimento pessoal do professor com o processo educativo ao apresentar a
sua própria elaboração sobre o conhecimento filosófico.
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6. 6
O conteúdo filosófico em sala de aula não deve ser trabalhado somente a partir
textos filosóficos, mas também de filmes, anúncios, músicas, teatro, artes
visuais, de todos os materiais que podem ser coletados na Internet. É um
trabalho que precisa do auxílio das outras disciplinas, das outras matérias, uma
vez que se pode produzir muito mais “experiência de pensamento” com um
jovem usando a pichação que ele vê nas ruas, do que um livro da biblioteca,
com uma cena de uma telenovela ou mesmo um problema do cotidiano.
A aula pode ser um “campo de guerra” onde as armas são as ideias, os
argumentos e os contra-argumentos, ou um lugar de encontro de partilha,
pesquisa e de formação cidadã. Sob a orientação e supervisão do professor os
alunos precisam debater, conversar, discutir, refletir sobre o sentido de estar no
Ensino Médio e na sala de aula e, inclusive, de permanecer nela ou modificála.. É preciso desenvolver a consciência de que a escola é uma comunidade. A
ausência dessa consciência é nociva para a educação, para qualquer prática
que se torna, deste modo, irreflexiva, cega e perdida.
O professor de filosofia deve ensinar aos seus estudantes a prática mais
complexa de nossa época, e da qual a nossa sociedade é tão carente, a do
diálogo como elemento de qualquer método válido em filosofia. Por isso, é um
imperativo aplicar o diálogo em sala de aula sempre, porém, o diálogo só
acontece no processo do convite ao diálogo, ou seja, o professor deve
estimular a participação dos alunos por forma a adquirirem paulatinamente o
poder de organizar suas ideias e expô-las com propriedade.
Atualmente existe consenso entre os educadores na defesa do papel ativo do
estudante no processo de aprendizagem. É preciso opor à passividade do
aluno, por isso, torna-se necessário conceber estratégias interativas de ensino.
O ensino tradicional em que o aluno tinha um papel basicamente receptivo, não
atribui muita importância a participação ativa do aluno. Mesmo nas escolas de
hoje que pregoa o caráter ativo da aprendizagem, ainda é muito comum
restringir as atividades dos alunos à função da avaliação.
A participação ativa do aluno, principalmente na aula de filosofia, assume um
papel fundamental, por isso, o professor pode usar diferentes estratégias para
as suas aulas, tais como: o dialogo, a discussão, a disputa e o debate. Essas
estratégias ajudam a reforçar a elaboração de um pensamento não dogmático.
O diálogo é uma atividade espontânea, sem uma preparação antecipada; a
discussão possui um caráter informal e nela a preparação também tem um
papel secundário; a disputa tem como objetivo a defesa do próprio ponto de
vista, contra outras posições; o debate por sua vez, é mais estruturado que a
discussão e mais aberto ao confronto que a disputa. (Ruffaldi, 2004).
Uma das tarefas mais difícil é a avaliação utilizada como instrumento de
fiscalização da aprendizagem. Nas posturas pedagógicas menos tradicionais,
passou a entender a avaliação como meio educativo, resultando em propostas
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7. 7
inovadoras em relação aos seus vários aspetos: o que, como e para que
avaliar? Em filosofia, como em qualquer outra área é importante determinar
previamente os aspetos a serem avaliados, assim como os critérios , embora a
avaliação em filosofia deva ser mais flexível, uma vez que, a educação
filosófica é um investimento a longo prazo, cujos resultados imediatos não têm
tanta relevância.
Os professores, dentro da sala de aula, no Ensino Médio, precisam de aparatos
conceituais e experiências que justifiquem e orientem suas ações e seus
critérios avaliativos. E mais: que lhes garantam uma crítica consistente à
avaliação enquanto mero dispositivo institucional e a consequente possibilidade
de torná-la um modelo justo, constituído de concepções filosóficas e
educacionais também muito bem fundamentados.
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8. 8
Bibliografia:
SOFISTE, Gomes Joares “Sócrates e ensino da filosofia” – Uma investigação
para o Ensino da Filosofia. (Editoras Vozes)
PARISSÉ, Gabriel “Introdução à Filosofia da Educação”.
CERLETTI, A. O ensino de Filosofia: como problema filosófico. Rio de Janeiro:
Autêntica, 2009.
PIMENTA, A. O ensino de Filoso$ a no Brasil: um estudo introdutório sobre sua
história,
Arlindo Nascimento Rocha
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