O documento discute a formação e identidade do pedagogo. Apresenta definições de pedagogia e discute o significado de ser um pedagogo escolar, enfatizando a dimensão política dos processos educativos e o compromisso com a dignidade humana. Também aborda a importância da esperança e alegria no ensino e do respeito à autonomia do educando.
Simulado com 12 questões sobre o livro pedagogia da autonomiaLeandro Alves
I. O documento apresenta 12 questões sobre o livro "Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa" de Paulo Freire.
II. As questões abordam temas como a promoção da criticidade, a identidade cultural dos educandos, a relação entre teoria e prática, e os saberes necessários para a prática docente democrática.
III. Freire defende uma pedagogia crítica que promova a autonomia dos estudantes e rejeite a mera transmissão de conhecimentos, exigindo dos professores comprom
O documento resume os principais pontos do capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Freire discute que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para os alunos construírem seu próprio conhecimento. Ele também enfatiza a importância da reflexão crítica da prática pedagógica, da pesquisa, do respeito aos saberes dos alunos e do pensamento crítico.
O documento discute os saberes necessários à prática educativa de acordo com Paulo Freire. Ele descreve que ensinar exige: pesquisa, respeito aos saberes do educando, criticidade, estética e ética, segurança profissional, compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo, e reconhecer o caráter ideológico da educação.
Este documento resume o capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa", de Paulo Freire. O capítulo discute diversos aspectos essenciais da prática educativa, como a necessidade de rigor metódico, respeito pelos saberes dos estudantes, criticidade, ética e mais.
1. O documento resume a vida e obra de Paulo Freire, importante pedagogo brasileiro que desenvolveu uma pedagogia crítica e libertadora. 2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, respeito aos saberes dos alunos, e reflexão crítica sobre a prática pedagógica. 3. Para Freire, educar significa formar sujeitos capazes de pensar criticamente e transformar o mundo.
O documento discute concepções de educação e do aluno, comparando perspectivas clássicas e progressistas. Também aborda desafios de usar uma metodologia progressista baseada em temas geradores e a importância de refletir sobre que tipo de sociedade, escola e sujeitos queremos formar.
O documento discute os princípios da pedagogia crítica de Paulo Freire. Ele argumenta que docência e discência são processos dialógicos e interdependentes onde tanto professores quanto alunos aprendem e ensinam mutuamente. Freire defende uma educação problematizadora, crítica e transformadora que respeita a experiência dos alunos e os envolve como sujeitos ativos na construção do conhecimento.
Resumo do livro de paulo freire pedagogia da autonomiaJoka Luiz
1. O documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, que discute a importância da reflexão crítica na prática docente e da relação entre ensinar e aprender. 2. Freire argumenta que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para os alunos construírem seu próprio conhecimento. 3. Uma pedagogia democrática exige respeito aos saberes dos alunos, pesquisa, criticidade e a corporeização da palavra pelo exemplo.
Simulado com 12 questões sobre o livro pedagogia da autonomiaLeandro Alves
I. O documento apresenta 12 questões sobre o livro "Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa" de Paulo Freire.
II. As questões abordam temas como a promoção da criticidade, a identidade cultural dos educandos, a relação entre teoria e prática, e os saberes necessários para a prática docente democrática.
III. Freire defende uma pedagogia crítica que promova a autonomia dos estudantes e rejeite a mera transmissão de conhecimentos, exigindo dos professores comprom
O documento resume os principais pontos do capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Freire discute que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para os alunos construírem seu próprio conhecimento. Ele também enfatiza a importância da reflexão crítica da prática pedagógica, da pesquisa, do respeito aos saberes dos alunos e do pensamento crítico.
O documento discute os saberes necessários à prática educativa de acordo com Paulo Freire. Ele descreve que ensinar exige: pesquisa, respeito aos saberes do educando, criticidade, estética e ética, segurança profissional, compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo, e reconhecer o caráter ideológico da educação.
Este documento resume o capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa", de Paulo Freire. O capítulo discute diversos aspectos essenciais da prática educativa, como a necessidade de rigor metódico, respeito pelos saberes dos estudantes, criticidade, ética e mais.
1. O documento resume a vida e obra de Paulo Freire, importante pedagogo brasileiro que desenvolveu uma pedagogia crítica e libertadora. 2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, respeito aos saberes dos alunos, e reflexão crítica sobre a prática pedagógica. 3. Para Freire, educar significa formar sujeitos capazes de pensar criticamente e transformar o mundo.
O documento discute concepções de educação e do aluno, comparando perspectivas clássicas e progressistas. Também aborda desafios de usar uma metodologia progressista baseada em temas geradores e a importância de refletir sobre que tipo de sociedade, escola e sujeitos queremos formar.
O documento discute os princípios da pedagogia crítica de Paulo Freire. Ele argumenta que docência e discência são processos dialógicos e interdependentes onde tanto professores quanto alunos aprendem e ensinam mutuamente. Freire defende uma educação problematizadora, crítica e transformadora que respeita a experiência dos alunos e os envolve como sujeitos ativos na construção do conhecimento.
Resumo do livro de paulo freire pedagogia da autonomiaJoka Luiz
1. O documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, que discute a importância da reflexão crítica na prática docente e da relação entre ensinar e aprender. 2. Freire argumenta que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para os alunos construírem seu próprio conhecimento. 3. Uma pedagogia democrática exige respeito aos saberes dos alunos, pesquisa, criticidade e a corporeização da palavra pelo exemplo.
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, no qual ele apresenta propostas de práticas pedagógicas que estimulem a autonomia dos estudantes. Freire discute princípios como respeitar a diversidade de saberes, estimular a autonomia e a criatividade dos alunos, e enxergar os estudantes como protagonistas de sua aprendizagem. Ele também critica práticas autoritárias e defende que o conhecimento seja construído de forma colaborativa entre professores e alunos.
O documento discute os componentes essenciais de um professor comprometido. Um professor deve ter segurança profissional através da formação contínua, generosidade para respeitar os alunos, e ética para ensinar responsabilidade. Um professor comprometido deve demonstrar capacidade de analisar, comparar e avaliar, enquanto ajuda os alunos a buscar conhecimento através de práticas pedagógicas que permitam diferentes saberes.
1. Paulo Freire discute a importância da relação entre teoria e prática na educação, onde ambas se explicam mutuamente. Ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim um processo no qual tanto o professor quanto o aluno aprendem e ensinam conjuntamente.
2. Um bom professor deve estimular a curiosidade e a capacidade crítica dos estudantes, respeitando seus saberes e experiências. Ele também deve se engajar constantemente em pesquisa para produzir novos conhecimentos.
3. Uma educação de qualidade exige reflexão cr
O documento discute os conceitos de docência e discência segundo Paulo Freire. Freire acreditava que não há docência sem discência, ou seja, os professores precisam ser constantemente alunos para ensinar. Ele também enfatizou a importância da pesquisa, da reflexão crítica sobre a prática e do respeito pelos saberes dos estudantes.
Este documento resume os principais pontos defendidos por Paulo Freire em seu livro "Pedagogia da Autonomia" sobre a prática educativa. Freire defende que (1) ensinar exige uma postura crítica e reflexiva do educador, respeito pelos saberes dos alunos e reconhecimento da identidade cultural; (2) ensinar não é transferir conhecimento, mas sim respeitar a autonomia dos alunos; (3) a educação é uma forma de intervenção no mundo e cabe ao educador compreender isso de forma comprometida.
Este documento resume os principais pontos da Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire. Ele defende que educar é construir conhecimento de forma conjunta entre professor e aluno, rejeitando a mera transmissão de informações. Também enfatiza a importância da ética, coerência, respeito e afetividade no processo educativo.
Este documento discute práticas pedagógicas progressistas para educação, enfatizando a importância da reflexão crítica, do respeito aos saberes dos alunos, e do reconhecimento da identidade cultural. Defende que ensinar exige pesquisa, criticidade, estética e ética, além de respeito e aceitação do novo.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...Carolina Cândido
O documento discute a importância da formação de professores segundo Paulo Freire em seu livro "Pedagogia da Autonomia". Ele argumenta que a formação deve enfatizar a aquisição de saberes essenciais para favorecer a autonomia dos alunos, como o respeito aos saberes dos estudantes, a reflexão crítica, a pesquisa contínua e o compromisso com a mudança e a justiça social.
Este documento discute os conceitos-chave da obra "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. 1) A autonomia dos educandos deve ser estimulada através de experiências que promovam decisão e responsabilidade. 2) Ensinar exige respeito pelos saberes dos educandos, criticidade e compromisso com a mudança social. 3) Educação e ensino devem estimular a autonomia, e não a mera transferência de conhecimento.
Este documento resume os principais pontos de vista do educador brasileiro Paulo Freire sobre a pedagogia. Ele discute que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas exige respeito aos alunos, curiosidade, e a convicção de que a mudança é possível através da educação. Freire defende que ensinar requer humildade, comprometimento com a justiça social, e a crença de que professores e alunos podem aprender juntos.
Ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar as condições para que os alunos o construam por si mesmos. Um bom professor deve reconhecer que está em constante aprendizagem, respeitar a autonomia dos alunos e ensinar com alegria, esperança e convicção de que é possível mudar o mundo.
- Paulo Freire defende uma pedagogia que cria autonomia nos educandos, respeitando suas culturas e conhecimentos prévios.
- O educador deve ensinar pensando criticamente e servir de exemplo, não apenas transmitir conteúdo de forma "bancária".
- Ensinar e aprender são processos dialógicos onde tanto educador quanto educando aprendem e ensinam mutuamente buscando compreender a realidade.
Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire - apresentação críticaMiguel Martins
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, discutindo três capítulos centrais sobre ensinar e aprender, a formação docente, e conceitos como diálogo e esperança. Ele também reflete sobre implicações pedagógicas como a importância da curiosidade e autonomia do estudante.
O livro discute os três temas centrais da Pedagogia da Autonomia: 1) não há docência sem discência, 2) ensinar não é transferir conhecimento e 3) ensinar é uma especificidade humana. Freire defende novas práticas pedagógicas que proporcionem autonomia aos alunos, respeitando sua cultura e perspectiva do mundo, e propõe que os educadores se posicionem criticamente para incentivar os estudantes a pensar e reivindicar seus direitos.
Paulo Freire - cap 2 de Pedagogia da AutonomiaAkarynaA
Ensinar requer pensamento crítico e não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar as condições para que os alunos construam seu próprio conhecimento. Um bom professor reconhece que tanto ele quanto os alunos estão em constante processo de aprendizagem e que a mudança é possível através do diálogo e do respeito mútuo.
O capítulo discute a importância da não transferência de conhecimento na docência, mas sim a criação de condições para a construção do conhecimento pelos estudantes. Um professor deve estar aberto às indagações e curiosidades dos alunos. Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática e reconhecimento do ser humano como ser inacabado e condicionado, mas não determinado.
Este documento discute os saberes necessários para a prática educativa de acordo com Paulo Freire. Ele afirma que ensinar não é transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para sua produção e construção. Um bom educador deve ser aberto às perguntas dos alunos, servir de exemplo, e envolver os alunos na construção do conhecimento de forma conjunta. A prática educativa exige consciência do inacabamento, reconhecimento de que somos seres históricos e passíveis de mudança, e respeito à autonomia e
Este documento resume os principais pontos da obra "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Freire discute como os educadores devem conduzir a educação de forma consciente, possuindo humildade e ética para estimular a liberdade dos alunos por meio da disciplina. Ele também enfatiza que a autonomia é um processo contínuo de amadurecimento ao longo da vida.
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu uma abordagem socioconstrutivista da educação. Ele defendia que os alunos devem ser sujeitos ativos na construção do próprio conhecimento, em diálogo com professores e com a realidade social. Freire também enfatizava a importância da alfabetização de adultos e da educação como ferramenta de transformação social.
1. O documento descreve a vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire, conhecido por seu método de alfabetização de adultos e livro Pedagogia do Oprimido.
2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, pesquisa, respeito pelos saberes dos alunos, criticidade, ética e estética.
3. Ele também argumenta que ensinar requer ouvir os alunos, ter esperança no processo de aprendizagem e reconhecer que nenhum conhecimento é definitivo.
Este documento fornece um resumo dos principais marcos da Educação de Jovens e Adultos no Brasil em 3 frases: (1) A EJA foi desenvolvida para pagar uma dívida social e qualificar a mão de obra, mas ainda é vista como educação de segunda classe. (2) Leis foram criadas na década de 1970 para garantir o direito à educação básica gratuita para jovens e adultos. (3) Apesar dos avanços, ainda há desafios como alto analfabetismo funcional e falta de investimento em vagas
O documento resume três capítulos de um livro sobre a pedagogia da autonomia de Paulo Freire. O capítulo 1 discute como o ensino e aprendizagem são processos recíprocos. O capítulo 2 explica que ensinar não é simplesmente transferir conhecimento, mas criar possibilidades para sua construção. O capítulo 3 argumenta que a educação é uma especificidade humana como um ato de intervenção no mundo.
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, no qual ele apresenta propostas de práticas pedagógicas que estimulem a autonomia dos estudantes. Freire discute princípios como respeitar a diversidade de saberes, estimular a autonomia e a criatividade dos alunos, e enxergar os estudantes como protagonistas de sua aprendizagem. Ele também critica práticas autoritárias e defende que o conhecimento seja construído de forma colaborativa entre professores e alunos.
O documento discute os componentes essenciais de um professor comprometido. Um professor deve ter segurança profissional através da formação contínua, generosidade para respeitar os alunos, e ética para ensinar responsabilidade. Um professor comprometido deve demonstrar capacidade de analisar, comparar e avaliar, enquanto ajuda os alunos a buscar conhecimento através de práticas pedagógicas que permitam diferentes saberes.
1. Paulo Freire discute a importância da relação entre teoria e prática na educação, onde ambas se explicam mutuamente. Ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim um processo no qual tanto o professor quanto o aluno aprendem e ensinam conjuntamente.
2. Um bom professor deve estimular a curiosidade e a capacidade crítica dos estudantes, respeitando seus saberes e experiências. Ele também deve se engajar constantemente em pesquisa para produzir novos conhecimentos.
3. Uma educação de qualidade exige reflexão cr
O documento discute os conceitos de docência e discência segundo Paulo Freire. Freire acreditava que não há docência sem discência, ou seja, os professores precisam ser constantemente alunos para ensinar. Ele também enfatizou a importância da pesquisa, da reflexão crítica sobre a prática e do respeito pelos saberes dos estudantes.
Este documento resume os principais pontos defendidos por Paulo Freire em seu livro "Pedagogia da Autonomia" sobre a prática educativa. Freire defende que (1) ensinar exige uma postura crítica e reflexiva do educador, respeito pelos saberes dos alunos e reconhecimento da identidade cultural; (2) ensinar não é transferir conhecimento, mas sim respeitar a autonomia dos alunos; (3) a educação é uma forma de intervenção no mundo e cabe ao educador compreender isso de forma comprometida.
Este documento resume os principais pontos da Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire. Ele defende que educar é construir conhecimento de forma conjunta entre professor e aluno, rejeitando a mera transmissão de informações. Também enfatiza a importância da ética, coerência, respeito e afetividade no processo educativo.
Este documento discute práticas pedagógicas progressistas para educação, enfatizando a importância da reflexão crítica, do respeito aos saberes dos alunos, e do reconhecimento da identidade cultural. Defende que ensinar exige pesquisa, criticidade, estética e ética, além de respeito e aceitação do novo.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...Carolina Cândido
O documento discute a importância da formação de professores segundo Paulo Freire em seu livro "Pedagogia da Autonomia". Ele argumenta que a formação deve enfatizar a aquisição de saberes essenciais para favorecer a autonomia dos alunos, como o respeito aos saberes dos estudantes, a reflexão crítica, a pesquisa contínua e o compromisso com a mudança e a justiça social.
Este documento discute os conceitos-chave da obra "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. 1) A autonomia dos educandos deve ser estimulada através de experiências que promovam decisão e responsabilidade. 2) Ensinar exige respeito pelos saberes dos educandos, criticidade e compromisso com a mudança social. 3) Educação e ensino devem estimular a autonomia, e não a mera transferência de conhecimento.
Este documento resume os principais pontos de vista do educador brasileiro Paulo Freire sobre a pedagogia. Ele discute que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas exige respeito aos alunos, curiosidade, e a convicção de que a mudança é possível através da educação. Freire defende que ensinar requer humildade, comprometimento com a justiça social, e a crença de que professores e alunos podem aprender juntos.
Ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar as condições para que os alunos o construam por si mesmos. Um bom professor deve reconhecer que está em constante aprendizagem, respeitar a autonomia dos alunos e ensinar com alegria, esperança e convicção de que é possível mudar o mundo.
- Paulo Freire defende uma pedagogia que cria autonomia nos educandos, respeitando suas culturas e conhecimentos prévios.
- O educador deve ensinar pensando criticamente e servir de exemplo, não apenas transmitir conteúdo de forma "bancária".
- Ensinar e aprender são processos dialógicos onde tanto educador quanto educando aprendem e ensinam mutuamente buscando compreender a realidade.
Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire - apresentação críticaMiguel Martins
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, discutindo três capítulos centrais sobre ensinar e aprender, a formação docente, e conceitos como diálogo e esperança. Ele também reflete sobre implicações pedagógicas como a importância da curiosidade e autonomia do estudante.
O livro discute os três temas centrais da Pedagogia da Autonomia: 1) não há docência sem discência, 2) ensinar não é transferir conhecimento e 3) ensinar é uma especificidade humana. Freire defende novas práticas pedagógicas que proporcionem autonomia aos alunos, respeitando sua cultura e perspectiva do mundo, e propõe que os educadores se posicionem criticamente para incentivar os estudantes a pensar e reivindicar seus direitos.
Paulo Freire - cap 2 de Pedagogia da AutonomiaAkarynaA
Ensinar requer pensamento crítico e não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar as condições para que os alunos construam seu próprio conhecimento. Um bom professor reconhece que tanto ele quanto os alunos estão em constante processo de aprendizagem e que a mudança é possível através do diálogo e do respeito mútuo.
O capítulo discute a importância da não transferência de conhecimento na docência, mas sim a criação de condições para a construção do conhecimento pelos estudantes. Um professor deve estar aberto às indagações e curiosidades dos alunos. Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática e reconhecimento do ser humano como ser inacabado e condicionado, mas não determinado.
Este documento discute os saberes necessários para a prática educativa de acordo com Paulo Freire. Ele afirma que ensinar não é transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para sua produção e construção. Um bom educador deve ser aberto às perguntas dos alunos, servir de exemplo, e envolver os alunos na construção do conhecimento de forma conjunta. A prática educativa exige consciência do inacabamento, reconhecimento de que somos seres históricos e passíveis de mudança, e respeito à autonomia e
Este documento resume os principais pontos da obra "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Freire discute como os educadores devem conduzir a educação de forma consciente, possuindo humildade e ética para estimular a liberdade dos alunos por meio da disciplina. Ele também enfatiza que a autonomia é um processo contínuo de amadurecimento ao longo da vida.
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu uma abordagem socioconstrutivista da educação. Ele defendia que os alunos devem ser sujeitos ativos na construção do próprio conhecimento, em diálogo com professores e com a realidade social. Freire também enfatizava a importância da alfabetização de adultos e da educação como ferramenta de transformação social.
1. O documento descreve a vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire, conhecido por seu método de alfabetização de adultos e livro Pedagogia do Oprimido.
2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, pesquisa, respeito pelos saberes dos alunos, criticidade, ética e estética.
3. Ele também argumenta que ensinar requer ouvir os alunos, ter esperança no processo de aprendizagem e reconhecer que nenhum conhecimento é definitivo.
Este documento fornece um resumo dos principais marcos da Educação de Jovens e Adultos no Brasil em 3 frases: (1) A EJA foi desenvolvida para pagar uma dívida social e qualificar a mão de obra, mas ainda é vista como educação de segunda classe. (2) Leis foram criadas na década de 1970 para garantir o direito à educação básica gratuita para jovens e adultos. (3) Apesar dos avanços, ainda há desafios como alto analfabetismo funcional e falta de investimento em vagas
O documento resume três capítulos de um livro sobre a pedagogia da autonomia de Paulo Freire. O capítulo 1 discute como o ensino e aprendizagem são processos recíprocos. O capítulo 2 explica que ensinar não é simplesmente transferir conhecimento, mas criar possibilidades para sua construção. O capítulo 3 argumenta que a educação é uma especificidade humana como um ato de intervenção no mundo.
O documento discute o papel social do educador em promover a transformação da sociedade através da educação. Ele argumenta que a educação permite modificar percepções de realidade e é um fator de esperança e mudança, desde que o educador oriente os alunos a expressarem suas ideias e a verem o mundo de maneiras diferentes. A educação deve formar cidadãos capazes de pensar criticamente e criar coisas novas, não apenas repetir o que foi feito antes.
O documento discute os requisitos para ensinar de forma efetiva segundo a pedagogia de Paulo Freire. Ensinar exige rigor metodológico, pesquisa, respeito aos alunos, criticidade, ética e estética. Também requer reflexão crítica, reconhecimento cultural e respeito à autonomia dos alunos. A educação deve buscar a mudança e compreender que é uma forma de intervenção no mundo.
O documento discute a interdisciplinaridade em universidades, abordando tópicos como:
1) As definições de uni, multi e interdisciplinaridade;
2) Exemplos de como a integração de diferentes áreas do conhecimento gera novos insights;
3) Os desafios de institucionalizar a interdisciplinaridade, como a estrutura disciplinar tradicional de universidades.
O documento discute a pedagogia da autonomia de acordo com Freire, enfatizando a formação permanente do educador, o diálogo entre educador e aluno, e ensinar como uma ação política que promove a autonomia e construção coletiva do conhecimento, em oposição à mera transferência de conhecimento.
Este documento discute as tendências pedagógicas tradicionais no Brasil, desde a chegada dos jesuítas em 1549 até o século XIX. A educação jesuítica se baseava no método expositivo e memorização, representando a pedagogia tradicional religiosa. A Reforma Pombalina introduziu a pedagogia tradicional laica, visando atender os interesses burgueses. No século XIX, a educação passou a ser vista como direito de todos, porém mantendo os objetivos da pedagogia tra
O capítulo discute a importância da não transferência de conhecimento na docência, mas sim a criação de condições para a construção do conhecimento pelos estudantes. Um professor deve estar aberto à curiosidade e dúvidas dos alunos. Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática para melhorá-la. A inconclusão do ser humano fundamenta a educação como um processo permanente.
O documento discute os saberes necessários para um coordenador pedagógico baseado na pedagogia de Paulo Freire. Ele destaca a importância da pesquisa, reflexão e comprometimento para identificar as necessidades da escola e buscar soluções com os educadores. O coordenador deve ter expectativas de atender os educadores oferecendo orientação e respeitando suas ideias.
Este documento descreve a obra "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Freire defende uma educação libertadora que promova a autonomia do estudante, rejeitando métodos "bancários" de ensino. Ele argumenta que o professor deve criar oportunidades para os alunos construírem conhecimento, em vez de simplesmente transmiti-lo, e deve assumir também o papel de estudante.
Fichamento de conteúdo do livro paulo freire (do subtópico 3 ao 6) pedagogia...Miloka2
Este documento resume trechos de um capítulo do livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Discute-se a importância de (1) respeitar os saberes dos alunos, (2) ensinar com criticidade, e (3) incorporar ética e estética no ensino através do exemplo.
Paulo Freire acreditava que a educação deve ser um diálogo entre educador e educando, onde ambos aprendem e se educam mutuamente. Ele defendia uma pedagogia problematizadora e construtivista, focada no aluno, que valoriza os conhecimentos e experiências prévias do estudante. Projetos de aprendizagem que partem dos interesses dos alunos podem mantê-los motivados, desenvolvendo autonomia e responsabilidade.
O documento discute o conceito de ética e sua importância para os professores. A ética é definida como um conjunto de valores e princípios morais que guiam a conduta humana na sociedade. Um professor ético respeita os alunos e colegas, trata a todos de forma igual e justa, e serve como modelo ao passar princípios éticos para os estudantes. A ausência de ética pode levar a problemas como a violência escolar.
1. O documento resume a vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire, conhecido por seu método de alfabetização de adultos e sua pedagogia crítica. 2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, pesquisa, respeito aos saberes dos alunos, criticidade, ética e estética. 3. Para ele, a educação deve promover a autonomia e identidade cultural dos alunos através do diálogo e da reflexão crítica sobre a prática pedagógica.
1. O documento resume dois livros sobre educação de Paulo Freire e Antonio Zabala.
2. No resumo do livro de Paulo Freire "Ação Cultural para a Liberdade", destaca-se que ele defende uma educação comprometida com a realidade do aluno e com sua autonomia para transformar a sociedade.
3. No resumo do livro de Antonio Zabala "A Prática Educativa: Como Ensinar", explica-se que ele analisa a prática educativa considerando variáveis como as atividades didáticas, os papéis do professor
O documento discute os fundamentos da pedagogia construtivista. A pedagogia construtivista concebe a aprendizagem como um processo de construção de conhecimentos pela criança através da interação com professores e outros. Ela defende que as estruturas mentais são construídas através da atividade e comunicação social da criança, ao invés de serem impostas de fora. Além disso, a pedagogia construtivista enfatiza a importância do diálogo, da liberdade e do respeito à individualidade da criança
O documento discute a evolução histórica da psicologia e da educação, desde a Revolução Industrial até tendências pedagógicas modernas. Aborda temas como positivismo, behaviorismo, construtivismo, entre outros, comparando abordagens tradicionais versus construtivistas.
O documento discute a obra Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire, enfatizando a importância de uma prática docente embasada na teoria crítica e na reflexão sobre a prática. Argumenta que ensinar não é transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para a produção coletiva do saber. Também discute a necessidade de o professor respeitar a autonomia dos alunos e exercer uma autoridade democrática no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a importância da filosofia para a educação. A filosofia da educação fornece uma reflexão sobre problemas educacionais e conceitos como educação, ensino e aprendizagem. Ela questiona visões de mundo subjacentes a métodos e teorias pedagógicas. Também explora como a educação pode ser usada para manutenção ou transformação social.
O documento discute conceitos de filosofia e sociologia relacionados à educação. Aborda definições de Aristóteles sobre o que é o bem e a felicidade, além de discutir o papel social da educação, tipos de educação formal e informal, e a escola como grupo social e instituição.
- A pesquisa deve ser vista como um princípio educativo e científico, não como um ritual reservado a poucos. Deve-se reconhecer a importância de diferentes horizontes na pesquisa, incluindo teoria, método e prática, além de dados empíricos. - Um bom pesquisador é capaz de dialogar e socializar conhecimentos, questionando criticamente diferentes pontos de vista. - A pesquisa deve estar presente em todo o currículo escolar, e os professores devem ser vistos principalmente como pesquisadores, não apenas como transmissores de
Este documento discute a pesquisa como princípio científico e educativo. Argumenta que a pesquisa deve ser introduzida desde a educação básica como uma atividade processual ao longo da vida. Também defende que professores devem ser pesquisadores, motivando os alunos a fazer elaborações próprias em vez de apenas reproduzir conhecimento. A pesquisa é vista como diálogo criativo com a realidade.
O documento discute a relação entre o saber e o sujeito. Aprender envolve mais do que apenas adquirir conhecimento, envolve também a identidade e as relações sociais da pessoa. A relação com o saber envolve três dimensões - epistêmica, identitária e social - e não pode ser compreendida separando essas dimensões.
1º sieif – seminário internacional de educação integralAdail Sobral
1) O documento discute concepções de educação integral na fronteira Brasil-Uruguai, com foco em alteridade, diversidade cultural e cidadania.
2) Vários autores são citados para fundamentar uma abordagem dinâmica de educação integral que parte da realidade do aluno e das culturas envolvidas.
3) Defende-se que toda educação deveria ser integral e que os professores devem assumir o papel de "pedagogos", facilitando o acesso dos alunos à cultura.
1) O documento discute a importância da mediação escolar de pares para promover a paz entre jovens, ensinando habilidades como escuta ativa, respeito mútuo e diálogo pacífico.
2) Argumenta que somos seres em relação e que a linguagem e comunicação nos aproximam ou afastam, podendo levar a conflitos, e que diálogo e mediação podem ajudar a resolver disputas de forma construtiva.
3) Relata pesquisa com jovens que mostrou preocupação com o contexto social,
O documento discute a importância da música como instrumento lúdico de transformação no processo de ensino-aprendizagem. A música pode ser usada para despertar o interesse das crianças e tornar o aprendizado mais significativo, contribuindo para a formação global da criança. O documento defende que práticas inovadoras e lúdicas, como a música, devem fazer parte da educação para atender às especificidades de cada criança.
1) O documento discute a pesquisa como um princípio científico e educativo, destacando que ela deve fazer parte do processo de ensino-aprendizagem.
2) Defende que pesquisa não deve ser reservada apenas a alguns especialistas, mas sim fazer parte do processo educativo de todos os alunos.
3) Argumenta que professores devem se aperfeiçoar continuamente por meio da pesquisa e motivar alunos a também desenvolverem trabalhos de pesquisa.
O documento discute o paradigma educacional emergente, criticando o ensino mecanizado e propondo uma educação focada no aluno de forma holística. Ele argumenta que a escola deve considerar as necessidades e características individuais de cada estudante ao invés de um ensino padronizado. A aprendizagem é vista como uma construção ativa do conhecimento pelo aluno, não uma transmissão passiva.
Este documento resume os principais aspectos da filosofia educacional de Paulo Freire, incluindo sua visão do ser humano como um ser em relação com o mundo, a educação como um ato de conhecimento onde as pessoas são sujeitos do processo, e a educação como sempre política que pode ser libertadora ou domesticadora.
O documento apresenta um plano de aula para a Educação de Jovens e Adultos que tem como objetivo comparar preços de itens de uma cesta básica em diferentes supermercados utilizando tabelas e cálculos. O plano propõe atividades como pesquisar preços de mercado, preencher tabelas comparativas, calcular o total gasto em cada estabelecimento e refletir sobre estratégias de cálculo.
O documento discute conceitos de cidadania e educação. A cidadania é entendida como o acesso aos direitos e deveres previstos na Constituição e o exercício dos direitos políticos e sociais. A educação deve preparar os estudantes para o exercício da cidadania de forma crítica e transformadora, levando-os a compreender as raízes históricas da desigualdade social. Além disso, o documento aborda conceitos como dignidade, dialogicidade e autonomia relacionados à educação e cidadania.
O documento discute conceitos de cidadania e educação. A cidadania é entendida como o acesso aos direitos e deveres previstos na Constituição e o exercício pleno desses direitos. A educação deve preparar as pessoas para o exercício da cidadania de forma crítica e reflexiva, fazendo de cada pessoa um agente de transformação social. Além disso, discute-se a necessidade de superar abordagens educacionais bancárias e adotar uma perspectiva problematizadora, contextualizada e globalizadora do conhecimento.
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênioTania Braga
O documento discute os desafios do sistema educacional brasileiro, incluindo problemas sociais como má distribuição de renda e fragilidade das estruturas familiares que afetam o desempenho dos estudantes. Também aborda a crescente indisciplina nas escolas e a sobrecarga de responsabilidades colocadas sobre os professores. Finalmente, defende uma abordagem construtivista e dialógica na educação.
Semelhante a Aula iejo d om_valentino_ pedagogia da autonomia (20)
O documento apresenta seis questões éticas sobre relacionamentos no ambiente de trabalho, como se deve ou não avisar o chefe sobre as ações de colegas e amigos, se é aceitável mentir ou desobedecer ordens, e se é apropriado usar o horário de trabalho para ganhos pessoais.
O documento contém exercícios de leitura e escrita para vários alunos de uma escola. Os exercícios incluem ligar palavras iguais, colorir palavras e separar sílabas de palavras como "papo", "pipa" e "papai".
Este documento descreve o casamento religioso de Wilker e Seyla, incluindo as orações, cânticos e rituais realizados durante a cerimônia, como acolhida, ato penitencial, troca de alianças, comunhão e ação de graças.
Como elaborar projeto de trabalho apostilaNadia Leal
1. O documento apresenta um manual para elaboração de projetos de pesquisa para monografias no curso de Licenciatura Plena em Pedagogia do Instituto Educacional José Orleans. 2. O manual descreve a estrutura e os elementos necessários no projeto de pesquisa, incluindo tema, título, introdução, referencial teórico, metodologia e cronograma. 3. A formatação do projeto deve seguir as normas da ABNT para garantir rigor científico.
Este documento discute conceitos de planejamento pedagógico. Ele contém 5 perguntas sobre planejamento, incluindo a importância do envolvimento dos atores na ação, como um bom projeto para a Educação Infantil deve dar oportunidade para aprender, e o significado de planejar com flexibilidade. A última pergunta discute o significado e importância do projeto político-pedagógico para a escola.
A Escola Djanira Neiva de Freitas convida os pais para o "Arraiá do Clube" no dia 13 de junho às 18h na Escola APAE, localizada na Travessa Vanda Vieira, próximo ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barra do Corda, para apresentação de danças pelos alunos.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
3. Para reflexão...
“Não há teoria da educação sem teoria da
finalidade da educação.”
“Toda a minha ideia consiste em criar uma
teoria da educação que não seja teórica, no
sentido em que fica desfigurada como teoria, e
sim corrigida pela prática da aula, pelo próprio
ato de ensinar.”
Fonte: PINTO, Álvaro Vieira.Sete lições sobre educação de adultos. 2 ed. São Paulo,
Autores Associados: Cortez, 1984.
4. Significado original da pedagogia
“...originalmente, pedagogia está ligada
ao ato de condução ao saber. E, de fato,
a pedagogia tem, até hoje, a
preocupação com os meios, com as
formas e maneiras de levar o indivíduo
ao conhecimento.”[1]
[1] GHIRALDELLI Jr. Paulo. O que é Pedagogia. São Paulo: Brasiliense, 6 ed.
1991.
5. Ser PEDAGOGO ESCOLAR é...
...assumir a dimensão essencialmente política de
processos educativos que se inscrevam no seio
da prática social global no sentido de se somar
ao intuito de oferecer resistência ao modelo de
sociedade em que vivemos, no que ele tem de
opressivo e aviltante da condição humana.
6. Ser PEDAGOGO ESCOLAR é...
...assumir a área da educação,
numa perspectiva coletiva,
como uma militância a favor da
dignidade humana.
7. Ser PEDAGOGO ESCOLAR é...
...comprometer-se politicamente e
associar-se organicamente às
classes populares, buscando, junto a
elas, recriar, reinventar os processos
educativos na direção de seus
interesses.
8. Ser PEDAGOGO ESCOLAR é...
...como diz o apóstolo Paulo, não se conformar com
o presente século e perceber a importância de se
juntar aos que ainda resistem a toda forma de
opressão de um mundo desumanizado; juntar-se
aos que sabem ser impossível a neutralidade e
ainda se levantam e se posicionam pelo que é
verdadeiro, respeitável, justo, puro e amável. (Fp
4:8)
9. IEJO – Novo Currículo
A função do pedagogo pressupõe o domínio
da “ciência pedagógica” como princípio
central, que comporta e requer uma atuação
fundamentada nos seguintes princípios:
10. ...da compreensão do processo pedagógico em sua
amplitude e complexidade;
...da mediação no processo de aprendizagem no
âmbito das várias dimensões do trabalho
pedagógico: docência, organização e gestão,
pesquisa, produção e difusão de conhecimentos;
...da indissociabilidade não hierárquica entre as
dimensões consideradas e a construção de relações
horizontais e coletivas nos âmbitos de atuação;
11. da indissociabilidade entre teoria e prática, no
exercício de suas funções;
do desenvolvimento da competência teórica,
didático-pedagógica e política;
da compreensão do papel social e político do
processo educativo;
do compromisso político com a efetivação do
acesso aos bens culturais como direito de todos na
conquista da dignidade humana;
12. • da compreensão e assimilação crítica das
novas linguagens da comunicação e da
informação aplicadas aos processos
pedagógicos;
da compreensão e assimilação crítica das
novas demandas socioculturais.
13. FORMAÇÃO DO EDUCADOR
O modo como o educador se posiciona
diante da realidade, como participa da
história, como concebe o saber, a relação
que estabelece como seus educandos na
prática pedagógica refletem seus saberes,
sua cultura, adquiridos ao longo da sua
história de vida, a partir da influência da
família, da escola, da igreja, do trabalho, do
sindicato, do partido, enfim, de uma
determinada sociedade num determinado
tempo e espaço.
14. FUNÇÃO SOCIAL DO(A) EDUCADOR(A)
A CATEGORIA DE INTELECTUAL permite...
compreender as responsabilidades
pedagógicas e políticas do educador
clarificar sua participação na produção e
legitimação de interesses políticos, sociais,
econômicos, pedagógicos,
compreender o seu papel como dirigente,
como organizador do saber e da cultura, a
partir de determinadas opções
15.
16. Cap. 1 Não há
docência sem
discência
Ensinar exige pesquisa
17.
18. Uma de suas tarefas primordiais é trabalhar com os
educandos a rigorosidade metódica com que devem se
"aproximar" dos abjetos cognoscíveis. E esta
rigorosidade metódica não tem nada que ver com o
discurso "bancário" meramente transferido do perfil
do objeto ou do conteúdo.
19. Ao ser produzido, o conhecimento novo supera outro
antes que foi novo e se fez velho e se "dispõe" a ser
ultrapassado por outro amanhã. Daí que seja tão
fundamental conhecer o conhecimento existente
quanto saber que estamos abertos e aptos à produção
do conhecimento ainda não existente.
20.
21. Ensinar, aprender e pesquisar lidam com dois
momentos do ciclo gnosiológico:
- o em que se ensina e se aprende o conhecimento já
existente e
- o em que se trabalha a produção do conhecimento
ainda não existente.
A "dodiscência" - docência-discência - e a pesquisa,
indicotomizáveis, são assim práticas requeridas por estes
momentos do ciclo
• O saber de pura experiência feito.
22.
23. Porque não discutir com os alunos a
realidade concreta a que se deva associar a
disciplina cujo conteúdo se ensina, a
realidade agressiva em que a violência é a
constante e a convivência das pessoas é
muito maior com a morte do que com a
vida?
24. Porque não estabelecer uma
necessária "intimidade" entre
os saberes curriculares
fundamentais aos alunos e a
experiência social que eles
têm como indivíduos?
25.
26. É superar a curiosidade ingênua, sem
deixar de ser curiosidade, pelo
contrário, continuando a ser
curiosidade, se criticiza. Ao criticizar-se,
tornando-se então, curiosidade
epistemológica, metodicamente
"rigorizando-se" na sua aproximação ao
objeto, percebe a sua relação com os
demais dados e objetos e encontra cada
vez maior exatidão.
27.
28. • A necessária promoção da
ingenuidade a criticidade não pode ou
não deve ser feita a distância de uma
rigorosa formação ética ao lado
sempre da estética.
• Decência e boniteza de mãos dadas.
• Estar sendo é a condição, entre nós,
para ser.
29.
30. O professor que realmente ensina,
quer dizer, que trabalha os conteúdos
no quadro da rigorosidade do pensar
certo, nega, como falsa, a fórmula
farisaica do "faça o que mando e não o
que eu faço". Quem pensa certo está
cansado de saber que as palavras a
que falta corporeidade do exemplo
pouco ou quase nada valem. Pensar
certo é fazer certo.
31.
32. É próprio do pensar certo a disponibilidade
ao risco, a aceitação do novo que não pode
ser negado ou acolhido só porque é novo,
assim como o critério de recusa ao velho
não é apenas o cronológico. O velho que
preserva sua validade ou que encarna uma
tradição ou marca uma presença no tempo
continua novo.
33. Faz parte igualmente do pensar certo
a rejeição mais decidida qualquer
forma de discriminação. A prática
preconceituosa de raça, de gênero
ofende a substantividade do ser
humano e nega radicalmente a
democracia.
34.
35. • O pensar certo sabe, por exemplo, que não é partir
dele como um dado dado, que se conforma a
prática docente crítica, mas também que sem ele
não se funda aquela.
• A prática docente crítica, implicante do pensar
certo, envolve o movimento dinâmico, dialético,
entre o fazer e o pensar sobre o fazer.
• O saber que a prática docente espontânea ou quase
espontânea, "desarmada", indiscutivelmente
produz é um saber ingênuo, um saber de
experiência feito, a que falta a rigorosidade
metódica que caracteriza a curiosidade
epistemológica do sujeito.
36. • É fundamental que, na prática da formação
docente, o aprendiz de educador assuma
que o indispensável pensar certo não é
presente dos deuses nem se acha nos guias
de professores que iluminados intelectuais
escrevem desde o centro do poder, mas, pelo
contrário, o pensar certo que supera o
ingênuo tem que ser produzido pelo próprio
aprendiz em comunhão com o professor
formador.
37.
38. • Assumir-se como sujeito porque capaz
de reconhecer-se como objeto.
• A assunção de nós mesmos não
significa a exclusão dos outros.
• É a "outredade" do "não eu", ou do tu,
que me faz assumir a radicalidade de
meu eu.
39. Cap. 2 Ensinar
não é
transferir
conhecimento
Ensinar exige respeito à
autonomia do ser do educando
Ensinar exige alegria e
esperança
40.
41.
42. • O inacabamento do ser ou sua inconclusão é
próprio da experiência vital.
• Onde há vida, há inacabamento.
• Mas só entre mulheres e homens o
inacabamento se tornou consciente.
• A invenção da existência a partir dos
materiais que a vida oferecia levou homens e
mulheres a promover o suporte em que os
outros animais continuam, em mundo. Não
percebem sua existência.
43. A invenção da existência envolve:
- a linguagem, a cultura, a comunicação
em níveis mais profundos e complexos
do que o que ocorria e ocorre no
domínio da vida, a "espiritualização" do
mundo, a possibilidade de embelezar
como enfear o mundo e tudo isso
inscreveria mulheres e homens como
seres éticos.
44.
45. Gosto de ser gente porque, inacabado,
sei que sou um ser condicionado mas,
consciente do inacabamento, sei que
posso ir mais além dele. Esta é a
diferença profunda entre o ser
condicionado e o ser determinado. A
diferença entre o inacabado que não
se sabe como tal e o inacabado que
histórica e socialmente alcançou a
possibilidade de saber-se inacabado.
46. Na verdade, seria uma contradição se, inacabado e
consciente do inacabamento, o ser humano não se
inserisse movimento de busca. É neste sentido que,
para mulheres e homens, estar no mundo
necessariamente significa estar com o mundo e com
os outros.
47. NÃO É POSSÍVEL: estar no mundo sem história,
sem por ela ser feito, sem cultura, sem "tratar"
sua própria presença no mundo, sem sonhar
sem cantar, sem musicar, sem pintar, sem
cuidar da terra, das águas, sem usar as mãos,
sem esculpir, sem filosofar, sem pontos de vista
sobre o mundo, sem fazer ciência, ou teologia,
sem assombro em face do mistério, sem
aprender, sem ensinar, sem ideias de formação,
sem politizar.
48.
49. • O respeito à autonomia e à dignidade de cada
um é um imperativo ético e não um favor que
podemos ou não conceder uns aos outros.
Transgride os princípios fundamentalmente
éticos de nossa existência, o professor que:
• desrespeita a curiosidade do educando, o seu
gosto estético, a sua inquietude, a sua
linguagem, mais precisamente, a sua sintaxe e
a sua prosódia;
• Ironiza o aluno, que minimiza, que manda que
"ele se ponha em seu lugar" ao mais tênue
sinal de sua rebeldia legitima
50.
51. A vigilância do meu bom senso tem uma
importância enorme na avaliação que, a todo
instante, devo fazer de minha prática.
É o meu bom senso que me adverte de exercer a
minha autoridade de professor na classe, tomando
decisões, orientando atividades, estabelecendo
tarefas, cobrando a produção individual e coletiva
do grupo não é sinal de autoritarismo de minha
parte. É a minha autoridade cumprindo o seu
dever.
52.
53. • O combate em favor da dignidade da
prática docente é tão parte dela mesma
quanto dela faz o respeito que o
professor deve ter à identidade do
educando, à sua pessoa, a seus direito de
ser.
• O meu respeito de professor à pessoa
do educando, à sua curiosidade, à sua
timidez, que não devo agravar com
procedimentos inibidores exige de mim o
cultivo da humildade e da tolerância.
54.
55. • Mulheres e homens, somos os únicos seres que,
social e historicamente, nos tornamos capazes
de aprender. Por isso, somos os únicos em que
aprender é uma aventura criadora, algo, por
isso mesmo, muito mais rico do que meramente
repetir a lição dada.
• Aprender para nós é construir, reconstruir,
constatar para mudar, o que não se faz sem
abertura ao risco e à aventura do espírito.
56. • Toda prática educativa demanda a existência de
sujeitos, um que, ensinando, aprende, outro que,
aprendendo, ensina, daí o seu cunho gnosiológico;
• a existência de objetos, conteúdos a serem
ensinados e aprendidos; envolve o uso de métodos,
de técnicas, de materiais; implica, em função de seu
caráter diretivo, objetivo, sonhos, utopias, ideais.
• A sua politicidade, qualidade que tem a prática
educativa de ser política, de não poder ser neutra.
57.
58. A esperança é uma espécie de ímpeto
natural possível e necessário, a
desesperança é o aborto deste ímpeto. A
esperança é um condimento indispensável
à experiência histórica. Sem ela, não
haveria História, mas puro determinismo.
Só há História onde há tempo
problematizado e não pré- dado.
59. “como motivação de minha briga porque,
histórico, vivo a Historia como tempo de
possibilidade e não de determinação. Se a
realidade fosse assim porque estivesse dito que
assim teria de ser não haveria sequer por que ter
raiva. Meu direito à raiva pressupõe que, na
experiência histórica da qual participo, o amanhã
não é algo pré-datado, mas um desafio, um
problema. A minha raiva, minha justa ira, se
funda na minha revolta em face da negação do
direito de "ser mais" inscrito na natureza dos
seres humanos”
60.
61. • É o saber da História como
possibilidade e não como
determinação.
• O mundo não é. O mundo está sendo.
• Como subjetividade curiosa, inteligente,
interferidora na objetividade com que
dialeticamente me relaciono, meu
papel no mundo não é só o de quem
constata o que ocorre mas também o
de quem intervém como sujeito de
ocorrências.
62. • Não sou apenas objeto da História
mas seu sujeito igualmente.
• No mundo da História, da cultura,
da política, constato não para me
adaptar mas para mudar.
63.
64. • Se há uma prática exemplar como negação
da experiência formadora é a que dificulta
ou inibe a curiosidade do educando e, em
consequência, a do educador.
• O educador que, entregue a procedimentos
autoritários ou paternalistas que impedem
ou dificultam o exercício da curiosidade do
educando, termina por igualmente tolher
sua própria curiosidade.
65. • A construção ou a produção do conhecimento do
objeto implica o exercício da curiosidade, sua
capacidade crítica de "tomar distância" do objeto, de
observá-lo, de delimitá-lo, de cindi-lo, de "cercar" o
objeto ou fazer sua aproximação metódica, sua
capacidade de comparar, de perguntar.
• Estimular a pergunta, a reflexão crítica sobre a própria
pergunta, o que se pode pretender com esta ou com
aquela pergunta em lugar da passividade em face das
explicações discursivas do professor, espécies de
respostas a perguntas que não foram feitas.
68. • O professor que não leve a sério sua
formação, que não estuda, que não se
esforce para estar à altura de sua tarefa não
tem força moral para coordenar as
atividades de sua classe.
• Não significa, porém, que a opção e a prática
democrática do professor ou da professora
sejam determinadas por sua competência
científica.
69. • Há professoras cientificamente preparados mas
autoritários a toda prova. O que quero dizer é
que a incompetência profissional desqualifica a
autoridade do professor.
• Outra qualidade indispensável à autoridade em
suas relações com as liberdade é a
generosidade. Não há nada mais que inferiorize
mais a tarefa formadora da autoridade do a
mesquinhez com que se comporte.
70.
71. Não posso escapar à apreciação dos alunos. E a
maneira como eles me percebem tem
importância capital para o meu desempenho. Daí,
então, que uma de minhas preocupações centrais
deva ser a de procurar a aproximação cada vez
maior entre o que digo e o que faço, entre o que
pareço ser o que realmente estou sendo.
Assumo pesquisar ante aos questionamentos que
não sei de pronto.
72.
73. • Intervenção que além do conhecimento dos
conteúdos bem ou mal ensinados e/ou
aprendidos implica tanto o esforço de
reprodução da ideologia dominante quanto o
seu desmascaramento.
• Nem somos, mulheres e homens, seres
simplesmente determinados nem tampouco
livres de condicionamentos genéticos,
culturais, sociais, históricos, de classe, de
gênero, que nos marcam e a que nos
achamos referidos.
74. • Os reacionários vão dizer que não há outro
jeito a não ser a sua resignação. Há uum
fatalismo histórico.
• Mas, minha voz tem outra semântica, tem
outra música. Falo da resistência, da
indignação, da justa ira dos traídos e dos
enganados.
• Somos pois estamos sendo. Nossa
intervenção mesmo que queiramos nunca é
neutra
75.
76. A tensão entre autoridade e
liberdade sempre estará
presente e é importante que
esteja e de forma cada vez
mais consciente. Negar essa
tensão compromete o
aprendizado da autonomia,
pois é comum o exercício
legítimo da autoridade ser
confundido com
autoritarismo. O mesmo
acontece com a liberdade que
pode se confundir com
licenciosidade.
L
I
B
E
R
D
A
D
E
77.
78. A raiz mais profunda da politicidade da
educação se acha na educabilidade mesma
do ser humano, que se funda na sua
natureza inacabada e da qual se tornou
consciente.
Inacabado, histórico, necessariamente o ser
humano se faria um ser ético, um ser de
opção, de decisão.
79.
80. • Somente quem escuta paciente e criticamente o
outro, fala com ele, mesmo que, em certas
condições , precise de falar a ele. O que jamais faz
quem aprende a escutar para poder falar com é
falar impositivamente.
• Até quando, necessariamente, fala contra
posições ou concepções do outro, fala com ele
como sujeito da escuta de sua fala crítica e não
como objeto de seu discurso. O educador que
escuta aprende a difícil lição de transformar o seu
discurso, às vezes necessário, ao aluno, em uma
fala com ele.
81.
82. A capacidade de penumbrar a realidade, de nos
"miopizar", de nos ensurdecer que tem a
ideologia faz, por exemplo, a muitos de nós,
aceitar docilmente o discurso cinicamente
fatalista neo-liberal que proclama ser o
desemprego no mundo uma desgraça do fim do
século. Ou que os sonhos morreram e que o
válido hoje é o "pragmatismo" pedagógico, é o
treino técnico-científico do educando e não sua
formação de que já não se fala. Formação que,
incluindo a preparação técnico-científica, vai
mais além dela.
83.
84. • Minha segurança não repousa na falsa suposição de
que sei tudo, de que sou o "maior".
• Minha segurança se funda na convicção de que sei
algo e de que ignoro algo que se junta a certeza de
que posso saber melhor o que já sei e conhecer o
que ainda não sei.
• Minha segurança se alicerça no saber confirmado
pela própria existência de que, se minha
inconclusão, de que sou consciente, atesta, de um
lado, minha ignorância, me abre, de outro, o
caminho para conhecer.
85. O sujeito que se abre ao mundo e aos outros
inaugura com seu gesto a relação dialógica em que
se confirma como inquietação e curiosidade, como
inconclusão em permanente movimento na
História.
Falar e ouvir com a mesma paixão. Paixão que
transforma, que realiza.
86.
87. • A afetividade não se acha excluída da cognoscibilidade.
• O que não posso obviamente permitir é que minha
afetividade interfira no cumprimento ético de meu
dever de professor no exercício de minha autoridade.
• Não posso condicionar a avaliação do trabalho escolar
de um aluno ao maior ou menor bem querer que tenha
por ele.
• A minha abertura ao querer bem significa a minha
disponibilidade à alegria de viver.
• Justa alegria de viver, que, assumida plenamente, não
permite que me transforme num ser "adocicado" nem
tampouco num ser arestoso e amargo.
88. • E ensinar e aprender não podem dar-se fora
da procura, fora da boniteza e da alegria.
• É esta percepção do homem e da mulher
como seres "programados, mas para
aprender" e, portanto, para ensinar, para
conhecer, para intervir, que me faz entender
a prática educativa como um exercício
constante em favor da produção e do
desenvolvimento da autonomia de
educadores e educandos.
89. • Como prática estritamente humana jamais
pude entender a educação como uma
experiência fria, sem alma, em que os
sentimentos e as emoções, os desejos, os
sonhos devessem ser reprimidos por uma
espécie de ditadura reacionalista.
• Nem tampouco jamais compreendi a
prática educativa como uma experiência a
que faltasse o rigor em que se gera a
necessária disciplina intelectual.
92. Sujeito -
indivíduo
consciente
e capaz de
agir
autônoma
Assujeitado
Objeto
aquele que não tem
consciência, não age e é
manipulável.
(Ver "Alienação").
REIFICADO – TORNAR COISA - COISIFICAR
100. A teoria sem a prática vira
'verbalismo', assim como a
prática sem teoria, vira ativismo.
No entanto, quando se une a
prática com a teoria tem-se a
práxis, a ação criadora e
modificadora da realidade.
Paulo Freire