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O EDUCADOR ATRAENTE E A METODOLOGIA DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
Natalino das Neves1
INTRODUÇÃO
As faixas etárias da EBD - Escola Bíblica Dominical – são diferenciadas
e carecem de cuidados especiais devido às suas particularidades. As faixas
etárias são bem próximas, mas os comportamentos de cada uma se alteram de
forma significativa. Isto pode ser observado nos conteúdos específicos no
currículo elaborado pela CPAD.
O corpo docente de qualquer instituição, que atua nesta área, precisa
de atenção especial no planejamento de suas aulas. Conhecer bem essas
características é fundamental para a elaboração dos objetivos a serem
alcançados, bem como a forma de alcançar estes objetivos, a metodologia de
ensino, como no devido acompanhamento dos resultados alcançados.
Nesta oportunidade será abordado a segunda etapa, como alcançar os
objetivos traçados por meio da aplicabilidade de metodologia de ensino e ser
um (a) professor(a) atraente e motivador(a).
Por conseguinte, esta abordagem tem como objetivos principais:
1
Pastor, membro da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Estado do
Paraná – CIEADEP; Comentarista das Lições Bíblicas da CPAD – Jovens; Doutor em Teologia
pela PUC-PR, Mestre em Teologia pela PUC-PR, Bacharel em Teologia pela Faculdade
Teológica Batista do Paraná (FTBP); Mestre em Tecnologia pela Universidade Tecnológica
Federal do Paraná (UTFPR); Licenciado em Contabilidade e Estatística pela Universidade
Paranaense (UNIPAR); Especialista em Planejamento, Operação e Comercialização na
Indústria de Energia Elétrica pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e em Contabilidade
Gerencial pela Universidade Estadual do Centro-oeste (UNICENTRO); Autor de diversos livros
como: Justiça e Graça: um Estudo da Doutrina da Salvação em Romanos, publicado pela
CPAD em 2015; Educação Cristã Libertadora, publicado pela Fonte Editorial em 2013, também
de 03 livros didáticos utilizados no curso de Bacharel em Teologia pela Faculdade de
Administração Ciências e Letras – FACEL (Livros Poéticos, Apocalipse e Filosofia da Religião);
02 capítulos de livros (Editora Reflexão – educação cristã; Paulinas - Miqueias); diversos
artigos de teologia e tecnologia em revistas especializadas (Qualis). Foi Coordenador Geral de
EBD do Campo Ministerial da IEADC de 2005 a 2010, superintendente de EBD da IEADC-
Sede (2007 a 2012), Coordenador Geral de Discipulado e Reunião Devocional no Lar da
IEADSJP (2015-2016); professor nos cursos de Administração, Contábeis, Tecnologia e
Teologia da FACEL, professor no curso de bacharel em Teologia da Faculdade Cristã de
Curitiba. Atuou em diversos cargos gerenciais da Copel e foi membro do Conselho de
Administração da Copel em três mandatos.
2
 Orientar os(as) educadores(as), no planejamento das ações, com vistas
à melhoria de resultados do ensino e aprendizagem;
 Oferecer ferramentas que contribuam para o processo de
autoaprendizagem de estratégias, técnicas e métodos para o alcance da
atenção dos educandos;
 Estimular competências e habilidades dos(as) educadores(as) na
aplicação de métodos participativos e eficazes, tornando as escolas
bíblicas dominicais mais atrativas.
1. O(A) EDUCADOR(A) E O PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
Algumas pessoas podem se perguntar: qual a importância de se refletir
sobre métodos de ensino? O método não é o mesmo para crianças, jovens e
adultos? Ao elaborar o planejamento, a adequação de métodos deve ser
prevista?
Conhecer o conceito de método possibilita o entendimento de que para
cada faixa etária são necessários além de conteúdos específicos, também
métodos, técnicas e tecnologias apropriadas. Desta forma, destaco três
componentes essenciais do processo ensino e aprendizagem: o método
(procedimento didático para a eficácia do ensino aprendizagem), a técnica
(meio operacional para alcance dos objetivos propostos) e a criatividade de
quem executa a aula (utilização dos conhecimentos e experiências práticas
para dinamização e alcance de melhores resultados).
A palavra método tem sua origem do grego “methodos” que significa
“caminho” ou “via”, que se utiliza para chegar a determinado fim. A palavra
método pode referir-se a diversos conceitos e é aplicada em várias áreas do
conhecimento, mas para simplificar, método é o caminho a ser seguido para
alcançar o objetivo proposto.
Assim sendo, primeiro deve ser definido o objetivo a ser alcançado,
depois se verifica qual a metodologia que proporcionará o melhor resultado,
3
que deverá ser o caminho a ser percorrido para que os objetivos sejam
alcançados e com os melhores resultados possíveis. Outros fatores também
são importantes serem observados, como exemplo: número e idade dos
educandos, local onde será ministrada a aula, equipamentos e instalações
disponíveis, tempo, entre outros.
O(a) educador(a) deve conhecer o público para quem vai falar, bem
como também as leis específicas, quando aplicável. Por exemplo, no caso das
crianças e adolescentes, o(a) educador(a) precisa conhecer, no mínimo, o
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que foi instituído pela Lei 8.069
de 13 de julho de 1990, em substituição ao chamado Código de Menores, que
fora instituído em 1979. O ECA considera criança, a pessoa até doze anos de
idade incompletos, e adolescente a pessoa entre doze e dezoito anos de idade.
Excepcionalmente, nos casos expressos em lei, aplica-se às pessoas entre
dezoito e vinte e um anos de idade.
Com a instituição do ECA, as crianças e adolescentes passaram a ser
considerados cidadãos, com direitos pessoais e sociais garantidos. O ECA tem
um conjunto de normas que tem como objetivo proteger a integridade da
criança e do adolescente no Brasil. Ele resgata juridicamente a atenção
universalizada a todas as crianças e adolescentes, inclusive com respeito à
Declaração dos Direitos da Criança da ONU (Resolução 1.386, de 20 de
novembro de 1959). O(a) educador(a) deve ensinar a Palavra de Deus, mas
também demonstrar na prática que respeita as leis.
Entender como ocorre o processo de aprendizagem das crianças e
adolescentes é de suma importância para o(a) educador(a) cristão, pois
segundo estatísticas “85% de todos os crentes aceitaram a Jesus Cristo antes
de completarem 18 anos” (GANGEL; HENDRICKS, 2005, p. 117).
O(a) educador(a) necessita conhecer, no mínimo, como se dá o
desenvolvimento da inteligência da criança (sensação, atenção, percepção,
memoria, simbolização e conceituação), bem como o desenvolvimento
cognitivo da criança (habilidades características de cada faixa etária), além dos
estilos de aprendizagem característicos para identificar a(s) metodologia(s)
mais adequada para cada faixa etária.
4
Jesus é o maior exemplo bíblico de um educador que estava atento ao
processo de aprendizagem de seus ouvintes. Pastor Antônio Gilberto,
apresenta algumas características do ensino de Jesus que merece nossa
atenção (GILBERTO, 1981, p. 165-166):
a) Jesus conhecia a matéria que ensinava (Lc 24:27) – abrangência
para dois alunos; Mt 4:4, 7,10 – citações das Escrituras);
b) Jesus conhecia os seus alunos – andava com eles e os visitava (Mt
13; Lc 15:8-10; Jo 21);
c) Jesus reconhecia o que havia de bom em seus alunos (Jo 1:47) –
exemplos citados por Paulo (Rm 16; Fp 2:20-25);
d) Jesus ensinava as verdades bíblicas de modo simples e claro –
usava o conhecimento comum para ensinar verdades eternas (Lc 5:17-
26; 13:3; Jo 14:6; Mt 9:16; 11:16);
e) Jesus variava o método de ensino conforme a ocasião e o tipo de
ouvintes – Com a mulher samaritana, usou o método de perguntas;
com os discípulos, usou o de preleção;
f) Jesus ensinava através do exemplo – sua própria vida (Jo 13:15; AT
1:1; 1 Pe 2:21).
O resultado alcançado pelo ensino de Jesus repercute para além de
nossos dias, pois soube valorizar as pessoas e os conhecimentos que já
possuíam, adaptando os métodos de acordo com as situações e pessoas. Por
isso, a importância de entendermos os métodos e suas aplicações.
O(a) educador(a) tem a oportunidade de transformar seu(ua) aluno(a)
em uma obra prima. Afinal, o processo ensino e aprendizagem é uma arte,
como afirma Lemov (2011, p. 18):
“O bom ensino é uma arte. Em outras artes – pintura, escultura,
literatura - grandes mestres alavancavam seu talento com
ferramentas básicas para transformar o material mais cru (pedra,
papel, tinta) no patrimônio mais valioso da sociedade”.
Tuler (2005, p. 27) argumenta que o método didático é imprescindível
para um ensino participativo e destaca cinco princípios fundamentais na sua
utilização, são eles:
5
1. Princípio da finalidade – a eficácia do método depende de objetivos
claros, distintos e atingíveis. Os objetivos propostos pelas revistas
servem como modelo para o(a) educador(a), que deverá adaptá-los à
realidade de sua comunidade, região, classe, entre outros.
2. Princípio da ordenação – o conteúdo, os auxílios didáticos e os
procedimentos de ensino devem ser planejados antecipadamente e
ordenados de forma adequada e lógica.
3. Princípio da adequação – o conteúdo deve ser adequado à realidade
dos educandos, considerando meio em que estão inseridos, bem como
suas limitações.
4. Princípio da economia – a definição de um método claro, com objetivos
bem definidos reduz as dificuldades do processo de aprendizagem e,
consequentemente, o tempo necessário para sua aplicação.
5. Princípio da orientação – o método didático orientado para cada faixa
etária explora corretamente os mecanismos mentais, desencadeando as
ideias dos educandos de maneira lógica e coerente.
O conhecimento do desenvolvimento da aprendizagem auxilia na escolha do
método mais apropriado para cada publico alvo.
2. ESCOLHENDO O MÉTODO ADEQUADO
O exemplo de Jesus demonstra que a utilização de métodos de acordo
com o público e as circunstâncias é fator preponderante para a eficácia do
ensino. O método deve adaptar a lição ao aluno e não o contrário. O fato de um
determinado método ter dado bons resultados ao ser aplicado para
determinado público não garante que dará certo para todos os demais públicos.
A diferença entre o saber e o saber expor não pode ser ignorado no
processo do ensino e aprendizagem, o diferencial é ter conhecimento e saber
expô-lo, por meio do método mais adequado. O ensino de uma aula não pode
6
ficar limitado a um único método, mas sim deve ter dois ou mais métodos em
uma mesma situação.
A escolha do método, bem como sua combinação depende de fatores
como: grupo de idade, capacidade de compreensão e o grau de envolvimento
do aluno, tipos de interesses do aluno, recursos materiais a serem utilizados,
tempo de duração da aula, o preparo e conhecimento do professor, a
infraestrutura do local, entre outros (GILBERTO, 1981, p.167; AYRES, 1994, p.
65).
Apresentarei abaixo alguns métodos de ensino, existem outros, mas
levando em consideração o tempo para aplicação do conteúdo e a realidade
das escolas dominicais, entendo que estes são os mais exequíveis:
a) Método expositivo, exposição oral ou de preleção – deve ser
diversificado com outro para ser mais produtivo. “Sozinho tem mais
desvantagem do que vantagem” (GILBERTO, 1981, p. 168). Segundo
Ayres (1994, p. 66) “é o método mais criticado, mas também mais
utilizado”. Não é adequado para as crianças, principalmente, sem a
combinação com outros métodos.
b) Método de perguntas e respostas, catequético ou socrático – exige
da habilidade do professor. Este método foi utilizado desde a
antiguidade por grandes pensadores como exemplo de Sócrates.
Consiste na utilização de perguntas desafiadoras, que conduzem o
aluno a pensar, mexendo com sua motivação. Um dos métodos mais
eficazes, se utilizado por um professor habilitado e experiente.
c) Método de discussão ou debate orientado – se bem conduzido,
tende a mobilizar toda a sala, pois o assunto principal e seus tópicos
são colocados para ser discutidos entre os membros dos grupos e
entre grupos. O professor deve possuir um bom domínio de turma para
utilizar este método, atuando como moderador das discussões para
inibir a falta de respeito mútuo e a perda de controle. A sequência
lógica do procedimento deste método é: pergunta, argumentação,
análise e resposta.
7
d) Método de estudo de caso ou narrativo – A Bíblia está repleta de
exemplos de utilização deste método, o próprio Jesus usou muito ele
em seus ensinos. Consiste na utilização de um texto narrativo que
apresenta um caso a ser estudado, com intuito de evidenciar uma
verdade. Pode ser utilizado para contemplar toda a lição ou partes dela
(introdução ou como ilustração em determinado estágio da lição).
e) Método audiovisual – Este método permite ao ouvinte também ver
imagens, se bem cominado com outros métodos trazem grandes
contribuições para o aprendizado, pois além de reter a atenção dos
alunos permitem uma boa retenção do conteúdo. De grande valia,
principalmente, para o público infantil. Exemplo das civilizações da
antiguidade e o uso de desenhos.
f) Método de Leitura – consiste na indicação de leituras selecionadas
em textos bíblicos ao aluno, com objetivo de trazer lições específicas.
g) Método de Tarefas – Pr. Antônio Gilberto (GILBERTO, 1981, p.170)
classifica-o como “um grande método – aprender fazendo” e considera-
o “ideal para crianças desde a mais tenra idade”. Se bem instruída pelo
professor, com instruções bem claras e objetivas, a criança aprende
fazer a lição com tarefas como: trabalhos de pesquisa, trabalhos de
redação, trabalhos manuais (desenhos, esboços, enigmas, palavras
cruzadas, entre outras).
h) Método da dramatização – indicado para todas as faixas etárias,
mesmos os adultos. Segundo Tuler (2005, p. 32) a dramatização “faz
com que histórias, ideias e princípios ganhem vida, colocando o aluno
no contexto da lição”, apropriada para a solução de problemas
rotineiros de nosso dia a dia, pois podemos nos identificar com os
personagens, “e aceitar que as soluções propostas pelos personagens
possam ser aplicadas à nossa vida em situações idênticas”.
i) Jogos bíblicos – auxiliam a eficácia na retenção de conteúdos. As
crianças tem uma facilidade para lembrar verdades específicas
ensinadas por meio de jogos bíblicos. Eles conseguem manter a
8
atenção delas, de forma divertida e agradável. “Várias editoras
oferecem jogos bíblicos que podem ser usados para revisar e reforçar
a lição bíblica” (GANGEL; HENDRICKS, 2005, p. 142).
j) Júri simulado – consiste na divisão da classe em dois grupos: um de
defesa e outro de acusação. O tema da lição e os textos bíblicos
específicos são distribuídos para os grupos, que deverão argumentar
de acordo com suas funções. O professor atua como o juiz e deverá
dar o veredicto final, com base na Bíblia.
Conforme já mencionado, esta lista não finaliza todos os métodos de
ensino, mas considero os principais, levando em consideração o público e o
ambiente da escola dominical.
Gangel e Hendricks (2005, p. 199) apresentam seis normas cruciais
para a seleção de métodos de ensino criativos:
1. Certifique-se de que o método ou atividade combina com o nível de
habilidade e maturidade dos alunos.
2. Disponibilize várias opções de atividades para estimular o interesse do
estudante.
3. Forneça variedade para manter o interesse dos alunos e prevenir o
enfado.
4. Insira orientações claras para assegurar o sucesso do estudante.
5. Inclua perguntas planejadas que ajudem o aluno a refletir nos níveis de
conhecimento, compreensão e aplicação.
6. Proporcione direção e incentivo que sustentem o interesse e a
motivação do estudante.
Observe estas orientações e escolha o(s) método(s), bem como a
combinação destes, que mais sejam adequados para seu público alvo e verás
a melhoria nos resultados de suas aulas.
Sugiro que a preferência seja para as metodologias participativas, pois
contribuem para uma maior atuação efetiva dos envolvidos no processo da
aprendizagem, como participantes e detentores de saber e conhecimentos, não
9
como meros receptores de conhecimento, como defende o grande educador
Paulo Freire (NEVES, 2013, p. 47-74).
Metodologias participativas valorizam as experiências dos
participantes, envolvendo-os na discussão, identificação e busca de soluções
para as problemáticas de cada lição. Os educandos se sentem incluídos no
processo, emitindo opiniões e tendo confiança na busca de novos
conhecimentos e na interação entre os demais participantes. A utilização de
várias técnicas grupais e individuais incentivam a opinião e o engajamento
coletivo.
Metodologias participativas, além de propiciar uma melhor abordagem
individual e coletiva, permite uma organização de vários saberes, incluindo o
saber da experiência familiar, permite também um processo avaliativo
permanente a partir de diferentes olhares, visando o aprimoramento das
potencialidades dos educandos.
Uma reportagem sobre o ensino para adolescentes da revista
Ensinador Cristão (2011, p. 45) com o título “Professor repelente X professor
atraente” algumas características de um(a) educador(a) atraente:
 Conhece e gosta dos alunos;
 Planeja positivamente aulas;
 Procura surpreender e cativar os alunos;
 Utiliza recursos didáticos;
 Avalia para ensinar melhor.
A análise dessas características e a aplicação das metodologias
expostas anteriormente certamente contribuirão de forma significativa na
melhoria da prática de ensino aprendizagem na EBD de nossas igrejas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ficou evidenciado que um(a) educador(a) não pode abrir mão de um
bom planejamento de aulas para o exercício de suas atividades, muito menos o
líder das crianças e adolescentes, cujo impacto repercutirá para toda uma vida.
10
Os métodos de ensino são essenciais para uma boa aprendizagem,
eles não são um fim em si mesmo, mas devem ser utilizados com vistas atingir
os objetivos da lição. Nunca devem ser empregados solitariamente, mas a
combinação de métodos se mostra como a melhor alternativa.
Fica a sugestão para a aplicação de métodos que incentivem a maior
participação possível dos educandos, lembrando que os métodos existem para
ser usados, mas seu melhor aproveitamento depende da criatividade e a
melhor aplicação do(a) educador(a).
Seja você também um(a) educador(a) atraente e
motivador(a)!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, Claudionor de. Teologia da educação cristã. Rio de Janeiro:
CPAD, 2014.
AYRES, Antônio Tadeu. Como tornar o ensino eficaz. Rio de Janeiro: CPAD,
1994.
COSTA, Ivanilson. Novas tecnologias e aprendizagem. Rio de Janeiro: Wak,
2014.
ENSINADOR CRISTÃO. Professor repelente X professor atraente. Revista
Ensinador Cristão, número 47, Ano 12, 2011, CPAD.
GANGEL, Kenneth O.; HENDRICKS, Howard G. Manual de Ensino para o
educador Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2005
GILBERTO, Antônio. A Escola Dominical. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
GILBERTO, Antônio. Manual da Escola Dominical. Rio de Janeiro: CPAD,
1997.
GRIGGS, Donald. Manual do professor eficaz. São Paulo: Cultura Cristã,
2015.
11
LEMOV, Doug. Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão
de audiência. São Paulo: Da Boa Prosa & Fundação Leman, 2011.
MARCHIORE, Rogério Lacerda. Os desafios da Educação Cristã na Escola
Bíblica Dominical do Século 21. Revista Ensaios Teológicos, vl 2, nº 2, Dez.
2016
MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica.
Campinas: Papirus, 2015.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São
Paulo: Cortez, 2011.
NEVES, Natalino das. Educação Cristã Libertadora: a caminho de uma
pedagogia humanizadora na igreja. São Paulo: Fonte Editorial, 2013.
PRICE, J.M. A pedagogia de Jesus: o mestre por excelência. Tradução de
Waldemar W. Wey. 5.ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1986.
TULER, Marcos. Ensino Participativo na Escola Dominical: Rio de Janeiro:
CPAD, 2005.
TULER, Marcos. Manual do professor de Escola Dominical. Rio de Janeiro:
CPAD, 2012.
Contato com o autor:
Natalino das Neves
Fones: (41) 98409-8094.
E-mail: natalino6612@gmail.com

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  • 1. 1 O EDUCADOR ATRAENTE E A METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Natalino das Neves1 INTRODUÇÃO As faixas etárias da EBD - Escola Bíblica Dominical – são diferenciadas e carecem de cuidados especiais devido às suas particularidades. As faixas etárias são bem próximas, mas os comportamentos de cada uma se alteram de forma significativa. Isto pode ser observado nos conteúdos específicos no currículo elaborado pela CPAD. O corpo docente de qualquer instituição, que atua nesta área, precisa de atenção especial no planejamento de suas aulas. Conhecer bem essas características é fundamental para a elaboração dos objetivos a serem alcançados, bem como a forma de alcançar estes objetivos, a metodologia de ensino, como no devido acompanhamento dos resultados alcançados. Nesta oportunidade será abordado a segunda etapa, como alcançar os objetivos traçados por meio da aplicabilidade de metodologia de ensino e ser um (a) professor(a) atraente e motivador(a). Por conseguinte, esta abordagem tem como objetivos principais: 1 Pastor, membro da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Estado do Paraná – CIEADEP; Comentarista das Lições Bíblicas da CPAD – Jovens; Doutor em Teologia pela PUC-PR, Mestre em Teologia pela PUC-PR, Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Batista do Paraná (FTBP); Mestre em Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR); Licenciado em Contabilidade e Estatística pela Universidade Paranaense (UNIPAR); Especialista em Planejamento, Operação e Comercialização na Indústria de Energia Elétrica pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e em Contabilidade Gerencial pela Universidade Estadual do Centro-oeste (UNICENTRO); Autor de diversos livros como: Justiça e Graça: um Estudo da Doutrina da Salvação em Romanos, publicado pela CPAD em 2015; Educação Cristã Libertadora, publicado pela Fonte Editorial em 2013, também de 03 livros didáticos utilizados no curso de Bacharel em Teologia pela Faculdade de Administração Ciências e Letras – FACEL (Livros Poéticos, Apocalipse e Filosofia da Religião); 02 capítulos de livros (Editora Reflexão – educação cristã; Paulinas - Miqueias); diversos artigos de teologia e tecnologia em revistas especializadas (Qualis). Foi Coordenador Geral de EBD do Campo Ministerial da IEADC de 2005 a 2010, superintendente de EBD da IEADC- Sede (2007 a 2012), Coordenador Geral de Discipulado e Reunião Devocional no Lar da IEADSJP (2015-2016); professor nos cursos de Administração, Contábeis, Tecnologia e Teologia da FACEL, professor no curso de bacharel em Teologia da Faculdade Cristã de Curitiba. Atuou em diversos cargos gerenciais da Copel e foi membro do Conselho de Administração da Copel em três mandatos.
  • 2. 2  Orientar os(as) educadores(as), no planejamento das ações, com vistas à melhoria de resultados do ensino e aprendizagem;  Oferecer ferramentas que contribuam para o processo de autoaprendizagem de estratégias, técnicas e métodos para o alcance da atenção dos educandos;  Estimular competências e habilidades dos(as) educadores(as) na aplicação de métodos participativos e eficazes, tornando as escolas bíblicas dominicais mais atrativas. 1. O(A) EDUCADOR(A) E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Algumas pessoas podem se perguntar: qual a importância de se refletir sobre métodos de ensino? O método não é o mesmo para crianças, jovens e adultos? Ao elaborar o planejamento, a adequação de métodos deve ser prevista? Conhecer o conceito de método possibilita o entendimento de que para cada faixa etária são necessários além de conteúdos específicos, também métodos, técnicas e tecnologias apropriadas. Desta forma, destaco três componentes essenciais do processo ensino e aprendizagem: o método (procedimento didático para a eficácia do ensino aprendizagem), a técnica (meio operacional para alcance dos objetivos propostos) e a criatividade de quem executa a aula (utilização dos conhecimentos e experiências práticas para dinamização e alcance de melhores resultados). A palavra método tem sua origem do grego “methodos” que significa “caminho” ou “via”, que se utiliza para chegar a determinado fim. A palavra método pode referir-se a diversos conceitos e é aplicada em várias áreas do conhecimento, mas para simplificar, método é o caminho a ser seguido para alcançar o objetivo proposto. Assim sendo, primeiro deve ser definido o objetivo a ser alcançado, depois se verifica qual a metodologia que proporcionará o melhor resultado,
  • 3. 3 que deverá ser o caminho a ser percorrido para que os objetivos sejam alcançados e com os melhores resultados possíveis. Outros fatores também são importantes serem observados, como exemplo: número e idade dos educandos, local onde será ministrada a aula, equipamentos e instalações disponíveis, tempo, entre outros. O(a) educador(a) deve conhecer o público para quem vai falar, bem como também as leis específicas, quando aplicável. Por exemplo, no caso das crianças e adolescentes, o(a) educador(a) precisa conhecer, no mínimo, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que foi instituído pela Lei 8.069 de 13 de julho de 1990, em substituição ao chamado Código de Menores, que fora instituído em 1979. O ECA considera criança, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente a pessoa entre doze e dezoito anos de idade. Excepcionalmente, nos casos expressos em lei, aplica-se às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade. Com a instituição do ECA, as crianças e adolescentes passaram a ser considerados cidadãos, com direitos pessoais e sociais garantidos. O ECA tem um conjunto de normas que tem como objetivo proteger a integridade da criança e do adolescente no Brasil. Ele resgata juridicamente a atenção universalizada a todas as crianças e adolescentes, inclusive com respeito à Declaração dos Direitos da Criança da ONU (Resolução 1.386, de 20 de novembro de 1959). O(a) educador(a) deve ensinar a Palavra de Deus, mas também demonstrar na prática que respeita as leis. Entender como ocorre o processo de aprendizagem das crianças e adolescentes é de suma importância para o(a) educador(a) cristão, pois segundo estatísticas “85% de todos os crentes aceitaram a Jesus Cristo antes de completarem 18 anos” (GANGEL; HENDRICKS, 2005, p. 117). O(a) educador(a) necessita conhecer, no mínimo, como se dá o desenvolvimento da inteligência da criança (sensação, atenção, percepção, memoria, simbolização e conceituação), bem como o desenvolvimento cognitivo da criança (habilidades características de cada faixa etária), além dos estilos de aprendizagem característicos para identificar a(s) metodologia(s) mais adequada para cada faixa etária.
  • 4. 4 Jesus é o maior exemplo bíblico de um educador que estava atento ao processo de aprendizagem de seus ouvintes. Pastor Antônio Gilberto, apresenta algumas características do ensino de Jesus que merece nossa atenção (GILBERTO, 1981, p. 165-166): a) Jesus conhecia a matéria que ensinava (Lc 24:27) – abrangência para dois alunos; Mt 4:4, 7,10 – citações das Escrituras); b) Jesus conhecia os seus alunos – andava com eles e os visitava (Mt 13; Lc 15:8-10; Jo 21); c) Jesus reconhecia o que havia de bom em seus alunos (Jo 1:47) – exemplos citados por Paulo (Rm 16; Fp 2:20-25); d) Jesus ensinava as verdades bíblicas de modo simples e claro – usava o conhecimento comum para ensinar verdades eternas (Lc 5:17- 26; 13:3; Jo 14:6; Mt 9:16; 11:16); e) Jesus variava o método de ensino conforme a ocasião e o tipo de ouvintes – Com a mulher samaritana, usou o método de perguntas; com os discípulos, usou o de preleção; f) Jesus ensinava através do exemplo – sua própria vida (Jo 13:15; AT 1:1; 1 Pe 2:21). O resultado alcançado pelo ensino de Jesus repercute para além de nossos dias, pois soube valorizar as pessoas e os conhecimentos que já possuíam, adaptando os métodos de acordo com as situações e pessoas. Por isso, a importância de entendermos os métodos e suas aplicações. O(a) educador(a) tem a oportunidade de transformar seu(ua) aluno(a) em uma obra prima. Afinal, o processo ensino e aprendizagem é uma arte, como afirma Lemov (2011, p. 18): “O bom ensino é uma arte. Em outras artes – pintura, escultura, literatura - grandes mestres alavancavam seu talento com ferramentas básicas para transformar o material mais cru (pedra, papel, tinta) no patrimônio mais valioso da sociedade”. Tuler (2005, p. 27) argumenta que o método didático é imprescindível para um ensino participativo e destaca cinco princípios fundamentais na sua utilização, são eles:
  • 5. 5 1. Princípio da finalidade – a eficácia do método depende de objetivos claros, distintos e atingíveis. Os objetivos propostos pelas revistas servem como modelo para o(a) educador(a), que deverá adaptá-los à realidade de sua comunidade, região, classe, entre outros. 2. Princípio da ordenação – o conteúdo, os auxílios didáticos e os procedimentos de ensino devem ser planejados antecipadamente e ordenados de forma adequada e lógica. 3. Princípio da adequação – o conteúdo deve ser adequado à realidade dos educandos, considerando meio em que estão inseridos, bem como suas limitações. 4. Princípio da economia – a definição de um método claro, com objetivos bem definidos reduz as dificuldades do processo de aprendizagem e, consequentemente, o tempo necessário para sua aplicação. 5. Princípio da orientação – o método didático orientado para cada faixa etária explora corretamente os mecanismos mentais, desencadeando as ideias dos educandos de maneira lógica e coerente. O conhecimento do desenvolvimento da aprendizagem auxilia na escolha do método mais apropriado para cada publico alvo. 2. ESCOLHENDO O MÉTODO ADEQUADO O exemplo de Jesus demonstra que a utilização de métodos de acordo com o público e as circunstâncias é fator preponderante para a eficácia do ensino. O método deve adaptar a lição ao aluno e não o contrário. O fato de um determinado método ter dado bons resultados ao ser aplicado para determinado público não garante que dará certo para todos os demais públicos. A diferença entre o saber e o saber expor não pode ser ignorado no processo do ensino e aprendizagem, o diferencial é ter conhecimento e saber expô-lo, por meio do método mais adequado. O ensino de uma aula não pode
  • 6. 6 ficar limitado a um único método, mas sim deve ter dois ou mais métodos em uma mesma situação. A escolha do método, bem como sua combinação depende de fatores como: grupo de idade, capacidade de compreensão e o grau de envolvimento do aluno, tipos de interesses do aluno, recursos materiais a serem utilizados, tempo de duração da aula, o preparo e conhecimento do professor, a infraestrutura do local, entre outros (GILBERTO, 1981, p.167; AYRES, 1994, p. 65). Apresentarei abaixo alguns métodos de ensino, existem outros, mas levando em consideração o tempo para aplicação do conteúdo e a realidade das escolas dominicais, entendo que estes são os mais exequíveis: a) Método expositivo, exposição oral ou de preleção – deve ser diversificado com outro para ser mais produtivo. “Sozinho tem mais desvantagem do que vantagem” (GILBERTO, 1981, p. 168). Segundo Ayres (1994, p. 66) “é o método mais criticado, mas também mais utilizado”. Não é adequado para as crianças, principalmente, sem a combinação com outros métodos. b) Método de perguntas e respostas, catequético ou socrático – exige da habilidade do professor. Este método foi utilizado desde a antiguidade por grandes pensadores como exemplo de Sócrates. Consiste na utilização de perguntas desafiadoras, que conduzem o aluno a pensar, mexendo com sua motivação. Um dos métodos mais eficazes, se utilizado por um professor habilitado e experiente. c) Método de discussão ou debate orientado – se bem conduzido, tende a mobilizar toda a sala, pois o assunto principal e seus tópicos são colocados para ser discutidos entre os membros dos grupos e entre grupos. O professor deve possuir um bom domínio de turma para utilizar este método, atuando como moderador das discussões para inibir a falta de respeito mútuo e a perda de controle. A sequência lógica do procedimento deste método é: pergunta, argumentação, análise e resposta.
  • 7. 7 d) Método de estudo de caso ou narrativo – A Bíblia está repleta de exemplos de utilização deste método, o próprio Jesus usou muito ele em seus ensinos. Consiste na utilização de um texto narrativo que apresenta um caso a ser estudado, com intuito de evidenciar uma verdade. Pode ser utilizado para contemplar toda a lição ou partes dela (introdução ou como ilustração em determinado estágio da lição). e) Método audiovisual – Este método permite ao ouvinte também ver imagens, se bem cominado com outros métodos trazem grandes contribuições para o aprendizado, pois além de reter a atenção dos alunos permitem uma boa retenção do conteúdo. De grande valia, principalmente, para o público infantil. Exemplo das civilizações da antiguidade e o uso de desenhos. f) Método de Leitura – consiste na indicação de leituras selecionadas em textos bíblicos ao aluno, com objetivo de trazer lições específicas. g) Método de Tarefas – Pr. Antônio Gilberto (GILBERTO, 1981, p.170) classifica-o como “um grande método – aprender fazendo” e considera- o “ideal para crianças desde a mais tenra idade”. Se bem instruída pelo professor, com instruções bem claras e objetivas, a criança aprende fazer a lição com tarefas como: trabalhos de pesquisa, trabalhos de redação, trabalhos manuais (desenhos, esboços, enigmas, palavras cruzadas, entre outras). h) Método da dramatização – indicado para todas as faixas etárias, mesmos os adultos. Segundo Tuler (2005, p. 32) a dramatização “faz com que histórias, ideias e princípios ganhem vida, colocando o aluno no contexto da lição”, apropriada para a solução de problemas rotineiros de nosso dia a dia, pois podemos nos identificar com os personagens, “e aceitar que as soluções propostas pelos personagens possam ser aplicadas à nossa vida em situações idênticas”. i) Jogos bíblicos – auxiliam a eficácia na retenção de conteúdos. As crianças tem uma facilidade para lembrar verdades específicas ensinadas por meio de jogos bíblicos. Eles conseguem manter a
  • 8. 8 atenção delas, de forma divertida e agradável. “Várias editoras oferecem jogos bíblicos que podem ser usados para revisar e reforçar a lição bíblica” (GANGEL; HENDRICKS, 2005, p. 142). j) Júri simulado – consiste na divisão da classe em dois grupos: um de defesa e outro de acusação. O tema da lição e os textos bíblicos específicos são distribuídos para os grupos, que deverão argumentar de acordo com suas funções. O professor atua como o juiz e deverá dar o veredicto final, com base na Bíblia. Conforme já mencionado, esta lista não finaliza todos os métodos de ensino, mas considero os principais, levando em consideração o público e o ambiente da escola dominical. Gangel e Hendricks (2005, p. 199) apresentam seis normas cruciais para a seleção de métodos de ensino criativos: 1. Certifique-se de que o método ou atividade combina com o nível de habilidade e maturidade dos alunos. 2. Disponibilize várias opções de atividades para estimular o interesse do estudante. 3. Forneça variedade para manter o interesse dos alunos e prevenir o enfado. 4. Insira orientações claras para assegurar o sucesso do estudante. 5. Inclua perguntas planejadas que ajudem o aluno a refletir nos níveis de conhecimento, compreensão e aplicação. 6. Proporcione direção e incentivo que sustentem o interesse e a motivação do estudante. Observe estas orientações e escolha o(s) método(s), bem como a combinação destes, que mais sejam adequados para seu público alvo e verás a melhoria nos resultados de suas aulas. Sugiro que a preferência seja para as metodologias participativas, pois contribuem para uma maior atuação efetiva dos envolvidos no processo da aprendizagem, como participantes e detentores de saber e conhecimentos, não
  • 9. 9 como meros receptores de conhecimento, como defende o grande educador Paulo Freire (NEVES, 2013, p. 47-74). Metodologias participativas valorizam as experiências dos participantes, envolvendo-os na discussão, identificação e busca de soluções para as problemáticas de cada lição. Os educandos se sentem incluídos no processo, emitindo opiniões e tendo confiança na busca de novos conhecimentos e na interação entre os demais participantes. A utilização de várias técnicas grupais e individuais incentivam a opinião e o engajamento coletivo. Metodologias participativas, além de propiciar uma melhor abordagem individual e coletiva, permite uma organização de vários saberes, incluindo o saber da experiência familiar, permite também um processo avaliativo permanente a partir de diferentes olhares, visando o aprimoramento das potencialidades dos educandos. Uma reportagem sobre o ensino para adolescentes da revista Ensinador Cristão (2011, p. 45) com o título “Professor repelente X professor atraente” algumas características de um(a) educador(a) atraente:  Conhece e gosta dos alunos;  Planeja positivamente aulas;  Procura surpreender e cativar os alunos;  Utiliza recursos didáticos;  Avalia para ensinar melhor. A análise dessas características e a aplicação das metodologias expostas anteriormente certamente contribuirão de forma significativa na melhoria da prática de ensino aprendizagem na EBD de nossas igrejas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ficou evidenciado que um(a) educador(a) não pode abrir mão de um bom planejamento de aulas para o exercício de suas atividades, muito menos o líder das crianças e adolescentes, cujo impacto repercutirá para toda uma vida.
  • 10. 10 Os métodos de ensino são essenciais para uma boa aprendizagem, eles não são um fim em si mesmo, mas devem ser utilizados com vistas atingir os objetivos da lição. Nunca devem ser empregados solitariamente, mas a combinação de métodos se mostra como a melhor alternativa. Fica a sugestão para a aplicação de métodos que incentivem a maior participação possível dos educandos, lembrando que os métodos existem para ser usados, mas seu melhor aproveitamento depende da criatividade e a melhor aplicação do(a) educador(a). Seja você também um(a) educador(a) atraente e motivador(a)! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Claudionor de. Teologia da educação cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2014. AYRES, Antônio Tadeu. Como tornar o ensino eficaz. Rio de Janeiro: CPAD, 1994. COSTA, Ivanilson. Novas tecnologias e aprendizagem. Rio de Janeiro: Wak, 2014. ENSINADOR CRISTÃO. Professor repelente X professor atraente. Revista Ensinador Cristão, número 47, Ano 12, 2011, CPAD. GANGEL, Kenneth O.; HENDRICKS, Howard G. Manual de Ensino para o educador Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2005 GILBERTO, Antônio. A Escola Dominical. Rio de Janeiro: CPAD, 1999. GILBERTO, Antônio. Manual da Escola Dominical. Rio de Janeiro: CPAD, 1997. GRIGGS, Donald. Manual do professor eficaz. São Paulo: Cultura Cristã, 2015.
  • 11. 11 LEMOV, Doug. Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Da Boa Prosa & Fundação Leman, 2011. MARCHIORE, Rogério Lacerda. Os desafios da Educação Cristã na Escola Bíblica Dominical do Século 21. Revista Ensaios Teológicos, vl 2, nº 2, Dez. 2016 MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2015. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2011. NEVES, Natalino das. Educação Cristã Libertadora: a caminho de uma pedagogia humanizadora na igreja. São Paulo: Fonte Editorial, 2013. PRICE, J.M. A pedagogia de Jesus: o mestre por excelência. Tradução de Waldemar W. Wey. 5.ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1986. TULER, Marcos. Ensino Participativo na Escola Dominical: Rio de Janeiro: CPAD, 2005. TULER, Marcos. Manual do professor de Escola Dominical. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. Contato com o autor: Natalino das Neves Fones: (41) 98409-8094. E-mail: natalino6612@gmail.com