O documento discute o termo "despotismo esclarecido" utilizado para descrever governos entre 1750-Revolução Francesa. Georges Gusdorf argumenta que o termo é contraditório, pois um déspota não poderia ser esclarecido. O texto lista exemplos de governantes iluministas como Pedro, o Grande, Catarina II da Rússia e Carlos III da Espanha que promoveram reformas inspiradas nos ideais iluministas.