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“a expressão despotismo esclarecido,
utilizada frequentemente pelos
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da Revolução Francesa, apresenta o
inconveniente de propor uma contradição
nos seus terrenos, pois um déspota não
poderia, por definição, ser esclarecido”
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1791
 Reformas com inspiração iluminista
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liberais, padres, comerciantes.
Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, uns
sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns
aconselham. Se a derrama for lançada, há levante
com certeza. Corre-se por essas ruas? Corta-se
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profere-se alguma arenga? Que bandeira se
desdobra? Com que figura ou legenda? Coisas da
maçonaria, do Paganismo ou da Igreja? A
SantíssimaTrindade? Um gênio a quebrar
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As Reformas Pombalinas e os movimentos Emancipacionistas

  • 1.
  • 2.
  • 3. “a expressão despotismo esclarecido, utilizada frequentemente pelos historiadores para designar o período que se estende mais ou menos de 1750 até o início da Revolução Francesa, apresenta o inconveniente de propor uma contradição nos seus terrenos, pois um déspota não poderia, por definição, ser esclarecido” Georges Gusdorf, Os princípios do pensamento da Europa das Luzes, 1791
  • 4.  Reformas com inspiração iluminista  Adoção de uma administração eficiente  Estímulo a uma arrecadação tributária  Combate à corrupção e a privilégios particulares  Relativa flexibilização das liberdades religiosas
  • 5.  Rússia: Pedro, o Grande e Catarina II - Medidas: Construção de São Petersburgo e fundação da Universidade de Moscou  Prússia: Frederico II - Protetor de filósofos, defesa da tolerância religiosa, reformas educacionais  Espanha: Carlos III - Restrição ao poder do Clero, suprimiu a Inquisição, expulsão dos Jesuítas, fortalecimento econômica
  • 6.  Portugal: - Sebastião José de Carvalho e Melo - Desenvolvimento comercial, enfrentamento com os jesuítas, reformas educacionais
  • 7.
  • 8. Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal de L. M van Loo e C. J.Vernet, 1766.
  • 9.  A situação econômica de Portugal  Os desgastes entre a colônia e a metrópole
  • 10.  O governo de Sebastião José de Carvalho e Melo (1750-1777)  Caráter das reformas
  • 11. MODERNIZAR A MÁQUINA ADMINISTRATIVA DINAMIZAR O COMÉRCIO COM OUTROS PAÍSES APERFEIÇOAR AS MANUFATURAS MAIOR CONTROLE DAS COLÔNIAS MELHORAR A RECEITA TRIBUTÁRIA
  • 12.  expulsão dos jesuítas  reforma educacional  reorganização das instituições  criação de companhias de comércio  transferência da capital  Extinção da escravização indígena  Elevação do Brasil à categoria deVice-Reinado
  • 13.
  • 14.  Crise de mineração  Influência do enciclopedismo e iluminismo  Planos de uma novo país: governo republicano, serviço militar obrigatório, aumento do soldo, estabelecimento da capital em São João del Rei, criação de fábricas, fundação de uma universidade emVila Rica, auxílio-natalidade e instituição de uma bandeira  Participantes: intelectuais, oficiais, profissionais liberais, padres, comerciantes.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, uns sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns aconselham. Se a derrama for lançada, há levante com certeza. Corre-se por essas ruas? Corta-se alguma cabeça? Do cimo de alguma escada, profere-se alguma arenga? Que bandeira se desdobra? Com que figura ou legenda? Coisas da maçonaria, do Paganismo ou da Igreja? A SantíssimaTrindade? Um gênio a quebrar algemas? (Romance XXIV ou Da Bandeira da Inconfidência.)
  • 18.
  • 19.
  • 20.  Movimento emancipacionista  Participação: escravos, pedreiro, sapateiros, negros libertos, alfaiates e intelectuais.  Defendiam a proclamação da República democrática, aumento de salários para os militares liberdade comercial e o fim da escravidão  A fundação da loja maçônica: Cavaleiros da Luz  Lideranças: Cipriano Barata, José da Silva Lisboa, padreAgostinho, os alfaiates João de Deus e Manoel Faustino  A repressão do governo português
  • 21.
  • 22.  Bandeira da Conjuração Baiana. as cores da bandeira do movimento (Azul, branca e vermelha) são até hoje as cores da Bahia.