O documento discute a relação entre natureza e cultura no ser humano. Afirma que o homem é uma síntese entre ambos, possuindo características naturais herdadas biologicamente e características culturais adquiridas socialmente.
Material impresso filosofia 1 ano - ensino regular - Pro. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute a singularidade do ser humano e sua natureza política segundo Aristóteles. Apresenta que o ser humano é singular por sua racionalidade, condição psicológica, capacidade técnica e espiritualidade, podendo transformar a natureza. Aristóteles argumenta que o homem é um animal político por sua necessidade de comunidade para alcançar a completude, e que aqueles fora da cidade são degradados ou sobre-humanos.
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHAProf. Noe Assunção
1) O documento discute os diferentes significados do conceito de cultura na antropologia desde o século XIX. 2) Franz Boas foi pioneiro em afirmar que cada cultura tem uma história própria que não pode ser julgada por outras. 3) A antropologia procura estudar a diversidade cultural entre os povos e questiona se raça e meio ambiente influenciam as definições culturais.
O documento discute os principais conceitos e desenvolvimentos da antropologia. Começa com as origens da antropologia e seu foco no estudo do homem de forma biológica e cultural. Explora as abordagens evolucionistas de Tylor e Morgan e o relativismo cultural de Boas. Também examina o funcionalismo de Malinowski e a antropologia estrutural de Lévi-Strauss.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, apresentando suas principais características e composição, incluindo elementos intelectuais, racionais, emocionais e afetivos. Também aborda como o etnocentrismo leva a distorções na percepção de outros grupos e a importância do relativismo cultural para uma compreensão não-etnocêntrica das diferenças culturais.
O caráter culturalmente construído da humanidadeMaira Conde
O documento discute como a cultura humana é socialmente construída ao longo do tempo. Explica que nossas diferenças culturais, e não nossas semelhanças, nos unem como seres humanos. Também destaca que nossos comportamentos e valores são produtos de nossa socialização cultural, e não algo inato ou natural.
O documento discute os conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural. 1) O etnocentrismo é a tendência de supervalorizar a própria cultura em detrimento de outras. 2) O relativismo propõe que as culturas devem ser entendidas dentro de seus próprios contextos históricos, sem hierarquizá-las. 3) Para superar o etnocentrismo, é necessário aceitar as diferenças culturais e enxergar o outro em seu contexto.
Este documento resume uma aula sobre cultura e sociedade. Aborda os significados de cultura, a relação entre cultura e identidade, etnocentrismo versus relativismo cultural, as perspectivas de autores clássicos da sociologia sobre cultura, a relação entre cultura e ideologia, e a indústria cultural e a Escola de Frankfurt.
O documento discute os conceitos fundamentais da antropologia cultural, incluindo: 1) A definição de cultura como um sistema de significados compartilhados que é aprendido socialmente; 2) Os primeiros antropólogos como Tylor e Boas que desenvolveram conceitos de cultura; 3) A importância do relativismo cultural e da etnografia para entender cada cultura em seus próprios termos.
Material impresso filosofia 1 ano - ensino regular - Pro. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute a singularidade do ser humano e sua natureza política segundo Aristóteles. Apresenta que o ser humano é singular por sua racionalidade, condição psicológica, capacidade técnica e espiritualidade, podendo transformar a natureza. Aristóteles argumenta que o homem é um animal político por sua necessidade de comunidade para alcançar a completude, e que aqueles fora da cidade são degradados ou sobre-humanos.
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHAProf. Noe Assunção
1) O documento discute os diferentes significados do conceito de cultura na antropologia desde o século XIX. 2) Franz Boas foi pioneiro em afirmar que cada cultura tem uma história própria que não pode ser julgada por outras. 3) A antropologia procura estudar a diversidade cultural entre os povos e questiona se raça e meio ambiente influenciam as definições culturais.
O documento discute os principais conceitos e desenvolvimentos da antropologia. Começa com as origens da antropologia e seu foco no estudo do homem de forma biológica e cultural. Explora as abordagens evolucionistas de Tylor e Morgan e o relativismo cultural de Boas. Também examina o funcionalismo de Malinowski e a antropologia estrutural de Lévi-Strauss.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, apresentando suas principais características e composição, incluindo elementos intelectuais, racionais, emocionais e afetivos. Também aborda como o etnocentrismo leva a distorções na percepção de outros grupos e a importância do relativismo cultural para uma compreensão não-etnocêntrica das diferenças culturais.
O caráter culturalmente construído da humanidadeMaira Conde
O documento discute como a cultura humana é socialmente construída ao longo do tempo. Explica que nossas diferenças culturais, e não nossas semelhanças, nos unem como seres humanos. Também destaca que nossos comportamentos e valores são produtos de nossa socialização cultural, e não algo inato ou natural.
O documento discute os conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural. 1) O etnocentrismo é a tendência de supervalorizar a própria cultura em detrimento de outras. 2) O relativismo propõe que as culturas devem ser entendidas dentro de seus próprios contextos históricos, sem hierarquizá-las. 3) Para superar o etnocentrismo, é necessário aceitar as diferenças culturais e enxergar o outro em seu contexto.
Este documento resume uma aula sobre cultura e sociedade. Aborda os significados de cultura, a relação entre cultura e identidade, etnocentrismo versus relativismo cultural, as perspectivas de autores clássicos da sociologia sobre cultura, a relação entre cultura e ideologia, e a indústria cultural e a Escola de Frankfurt.
O documento discute os conceitos fundamentais da antropologia cultural, incluindo: 1) A definição de cultura como um sistema de significados compartilhados que é aprendido socialmente; 2) Os primeiros antropólogos como Tylor e Boas que desenvolveram conceitos de cultura; 3) A importância do relativismo cultural e da etnografia para entender cada cultura em seus próprios termos.
O documento discute os conceitos de determinismo cultural, relativismo cultural e etnocentrismo. Apresenta que culturas são construções sociais e históricas, sem padrões universais, e que julgamentos de valores dependem do contexto cultural. No entanto, certas práticas que violem direitos humanos devem ser repudiadas.
O documento discute como a cultura humana permitiu que a espécie se adaptasse e sobrevivesse, moldando o comportamento através de regras sociais em vez de instintos. A cultura é definida como um conjunto de conhecimentos e hábitos aprendidos em sociedade, e a socialização é o processo pelo qual os indivíduos internalizam os padrões culturais.
Homen e Sociedade - Cultura e Antropologia Aula 3admunip2013
O documento discute os conceitos de cultura e determinismo cultural de acordo com a antropologia. Apresenta as visões de antropólogos como Tylor, Lévi-Strauss e Geertz sobre cultura, refutando determinismos biológicos, geográficos e mostrando que cultura é um sistema de símbolos aprendidos socialmente que condiciona a visão de mundo dos indivíduos.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é o julgamento de outras culturas segundo os padrões e valores da própria cultura. O etnocentrismo leva a ver o próprio grupo como referência absoluta ("eu") e os outros como estranhos ou primitivos ("outro"). Isso afeta a representação dos diferentes grupos, como dos índios nos livros didáticos brasileiros, que os retratavam de forma estereotipada. Uma alternativa é a relativização cultural, entendendo cada um segundo seus próprios valores.
O documento discute as visões do homem na antropologia. Inicialmente, define o homem como um ser racional e igual por natureza, apesar das diferenças culturais. Posteriormente, debate se as diferenças humanas são biológicas ou culturais e reconhece o homem como produtor e transformador de cultura. Finalmente, conclui que o homem compartilha normas através da razão, mas também reinventa sua cultura de forma comunitária ou individual.
I. Os quilombos surgiram como forma de resistência dos negros escravizados antes da abolição da escravatura no Brasil.
II. A ideia de democracia racial foi criticada por intelectuais durante a ditadura militar, mas os negros continuaram sofrendo dupla exclusão social e racial.
III. O tombamento preserva bens culturais importantes para a memória social e identidade cultural brasileira, registrando-os em Livros de Tombo.
Este documento discute os conceitos de cultura e diversidade cultural. Resume que cultura refere-se aos comportamentos, crenças e valores compartilhados por membros de uma sociedade, e que cada cultura tem suas próprias tradições em áreas como língua, história, religião e artefatos. Além disso, destaca que embora as culturas sejam diversas, o diálogo e o respeito podem superar preconceitos e promover a igualdade.
O documento discute etnocentrismo e relativismo cultural. O etnocentrismo é julgar outras culturas com base nos próprios valores culturais, levando a preconceitos. O relativismo cultural, proposto por Franz Boas, defende avaliar cada cultura nos próprios termos, sem impor valores externos. O documento também menciona formas de racismo como a escravidão no Brasil.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é quando uma cultura se vê como superior às demais e julga outras culturas como bárbaras ou selvagens. Ao longo da história, a cultura européia adotou uma visão etnocêntrica ao colonizar outros continentes, considerando povos como os indígenas como inferiores. O etnocentrismo levou a conflitos e tentativas de impor valores europeus às culturas conquistadas.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A relação entre antropologia e educação e como a antropologia pode fornecer uma perspectiva ampla sobre a educação;
2) A educação como um processo amplo de reprodução sociocultural e como as escolas refletem a diversidade cultural da sociedade;
3) Como a antropologia pode contribuir para pensar a educação, relativizando práticas e saberes e reconhecendo a diversidade sociocultural no âmbito escolar.
1) O documento discute a antropologia urbana e seus objetivos de aprendizagem, que incluem problematizar a questão da antropologia urbana nos âmbitos individual e social com base no conceito de comportamentos desviantes e identificar as novas identidades religiosas e práticas ritualísticas no contexto urbano.
2) A antropologia urbana é apresentada como um subcampo da antropologia que se consolidou na década de 1960 para estudar fenômenos urbanos complexos nas grandes metrópoles.
3) Comportamentos des
Este documento discute o conceito de cultura na antropologia em três frases:
1) Cultura refere-se aos padrões de comportamento, crenças e símbolos compartilhados que são transmitidos socialmente dentro de uma sociedade.
2) A cultura condiciona a visão de mundo dos indivíduos e influencia aspectos biológicos como alimentação e estilo de vida.
3) Embora imersos em uma cultura, os indivíduos participam dela de forma parcial e selecionada, e as culturas são dinâmicas
Politeia e virtude_as_origens_do_pensamento_republicano_classicoMarinara Moreira
1) O documento discute o pensamento político anterior a Maquiavel, focando na noção de virtude em Sócrates, Platão e Aristóteles.
2) Esses filósofos viam a virtude como o objetivo final da pólis e do homem, e acreditavam que os governantes deveriam ser os mais virtuosos.
3) No entanto, reconheciam aspectos irracionais da natureza humana que dificultavam a realização de governos perfeitos baseados apenas na virtude.
O documento descreve a evolução do pensamento antropológico de Tylor, Boas e Malinowski. Tylor defendia um evolucionismo cultural universalista, enquanto Boas pregava o particularismo cultural, destacando as singularidades de cada povo. Já Malinowski fundou a antropologia funcionalista, analisando o papel de cada elemento cultural no conjunto da sociedade.
Este documento apresenta uma introdução sobre o desenvolvimento da Antropologia como campo científico. Apresenta alguns marcos históricos importantes, como Heródoto no século V a.C, que já fazia observações sobre diferentes povos, e destaca o surgimento da Antropologia como ciência no final do século XVIII. Explica também que, embora a curiosidade sobre o ser humano seja antiga, foi necessário um processo de organização do conhecimento para a constituição da Antropologia como estudo sistemático do homem.
1) O texto descreve Sócrates, um filósofo grego que questionava as crenças estabelecidas em Atenas por meio do diálogo. 2) Em seguida, fala sobre Platão, discípulo de Sócrates que desenvolveu a teoria das Formas e defendia que os filósofos deveriam governar. 3) Por fim, apresenta Aristóteles, outro grande filósofo grego que estudou na Academia de Platão e sistematizou os saberes produzidos na Grécia Antiga.
O documento discute etnocentrismo versus relativismo cultural, abordando: 1) Etnocentrismo surge do choque cultural e vê a própria cultura como absoluta, arriscando violências; 2) Relativismo cultural propõe enxergar outras culturas em seu próprio contexto, sem um centro, mas também recebe críticas; 3) É necessário um equilíbrio entre os dois para evitar extremismos e promover diálogos interculturais.
O documento discute a antropologia, definindo-a como o estudo do desenvolvimento do pensamento sobre outras culturas. Apresenta as principais ramificações da antropologia ao longo da história, incluindo o evolucionismo social, a escola sociológica francesa, o funcionalismo e o culturalismo norte-americano. Também discute brevemente o estruturalismo e o desenvolvimento da antropologia nas últimas décadas.
Este documento discute a evolução da antropologia como disciplina científica, passando do evolucionismo e etnocentrismo da sociologia do século XIX para o relativismo cultural defendido por Franz Boas e Bronislaw Malinowski. Eles propuseram estudar cada cultura em seus próprios termos, rejeitando comparações e julgamentos com base em valores externos. Isso levou ao método da observação participante, vivenciando a cultura por dentro.
O documento apresenta questões de um simulado de filosofia e sociologia, com questões sobre mitos, filósofos pré-socráticos, sofistas e outros temas. As questões abordam conceitos como mito, racionalismo vs empirismo, pensamento de filósofos como Platão, Aristóteles, Tomás de Aquino e outros.
O documento discute os conceitos de determinismo cultural, relativismo cultural e etnocentrismo. Apresenta que culturas são construções sociais e históricas, sem padrões universais, e que julgamentos de valores dependem do contexto cultural. No entanto, certas práticas que violem direitos humanos devem ser repudiadas.
O documento discute como a cultura humana permitiu que a espécie se adaptasse e sobrevivesse, moldando o comportamento através de regras sociais em vez de instintos. A cultura é definida como um conjunto de conhecimentos e hábitos aprendidos em sociedade, e a socialização é o processo pelo qual os indivíduos internalizam os padrões culturais.
Homen e Sociedade - Cultura e Antropologia Aula 3admunip2013
O documento discute os conceitos de cultura e determinismo cultural de acordo com a antropologia. Apresenta as visões de antropólogos como Tylor, Lévi-Strauss e Geertz sobre cultura, refutando determinismos biológicos, geográficos e mostrando que cultura é um sistema de símbolos aprendidos socialmente que condiciona a visão de mundo dos indivíduos.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é o julgamento de outras culturas segundo os padrões e valores da própria cultura. O etnocentrismo leva a ver o próprio grupo como referência absoluta ("eu") e os outros como estranhos ou primitivos ("outro"). Isso afeta a representação dos diferentes grupos, como dos índios nos livros didáticos brasileiros, que os retratavam de forma estereotipada. Uma alternativa é a relativização cultural, entendendo cada um segundo seus próprios valores.
O documento discute as visões do homem na antropologia. Inicialmente, define o homem como um ser racional e igual por natureza, apesar das diferenças culturais. Posteriormente, debate se as diferenças humanas são biológicas ou culturais e reconhece o homem como produtor e transformador de cultura. Finalmente, conclui que o homem compartilha normas através da razão, mas também reinventa sua cultura de forma comunitária ou individual.
I. Os quilombos surgiram como forma de resistência dos negros escravizados antes da abolição da escravatura no Brasil.
II. A ideia de democracia racial foi criticada por intelectuais durante a ditadura militar, mas os negros continuaram sofrendo dupla exclusão social e racial.
III. O tombamento preserva bens culturais importantes para a memória social e identidade cultural brasileira, registrando-os em Livros de Tombo.
Este documento discute os conceitos de cultura e diversidade cultural. Resume que cultura refere-se aos comportamentos, crenças e valores compartilhados por membros de uma sociedade, e que cada cultura tem suas próprias tradições em áreas como língua, história, religião e artefatos. Além disso, destaca que embora as culturas sejam diversas, o diálogo e o respeito podem superar preconceitos e promover a igualdade.
O documento discute etnocentrismo e relativismo cultural. O etnocentrismo é julgar outras culturas com base nos próprios valores culturais, levando a preconceitos. O relativismo cultural, proposto por Franz Boas, defende avaliar cada cultura nos próprios termos, sem impor valores externos. O documento também menciona formas de racismo como a escravidão no Brasil.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é quando uma cultura se vê como superior às demais e julga outras culturas como bárbaras ou selvagens. Ao longo da história, a cultura européia adotou uma visão etnocêntrica ao colonizar outros continentes, considerando povos como os indígenas como inferiores. O etnocentrismo levou a conflitos e tentativas de impor valores europeus às culturas conquistadas.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A relação entre antropologia e educação e como a antropologia pode fornecer uma perspectiva ampla sobre a educação;
2) A educação como um processo amplo de reprodução sociocultural e como as escolas refletem a diversidade cultural da sociedade;
3) Como a antropologia pode contribuir para pensar a educação, relativizando práticas e saberes e reconhecendo a diversidade sociocultural no âmbito escolar.
1) O documento discute a antropologia urbana e seus objetivos de aprendizagem, que incluem problematizar a questão da antropologia urbana nos âmbitos individual e social com base no conceito de comportamentos desviantes e identificar as novas identidades religiosas e práticas ritualísticas no contexto urbano.
2) A antropologia urbana é apresentada como um subcampo da antropologia que se consolidou na década de 1960 para estudar fenômenos urbanos complexos nas grandes metrópoles.
3) Comportamentos des
Este documento discute o conceito de cultura na antropologia em três frases:
1) Cultura refere-se aos padrões de comportamento, crenças e símbolos compartilhados que são transmitidos socialmente dentro de uma sociedade.
2) A cultura condiciona a visão de mundo dos indivíduos e influencia aspectos biológicos como alimentação e estilo de vida.
3) Embora imersos em uma cultura, os indivíduos participam dela de forma parcial e selecionada, e as culturas são dinâmicas
Politeia e virtude_as_origens_do_pensamento_republicano_classicoMarinara Moreira
1) O documento discute o pensamento político anterior a Maquiavel, focando na noção de virtude em Sócrates, Platão e Aristóteles.
2) Esses filósofos viam a virtude como o objetivo final da pólis e do homem, e acreditavam que os governantes deveriam ser os mais virtuosos.
3) No entanto, reconheciam aspectos irracionais da natureza humana que dificultavam a realização de governos perfeitos baseados apenas na virtude.
O documento descreve a evolução do pensamento antropológico de Tylor, Boas e Malinowski. Tylor defendia um evolucionismo cultural universalista, enquanto Boas pregava o particularismo cultural, destacando as singularidades de cada povo. Já Malinowski fundou a antropologia funcionalista, analisando o papel de cada elemento cultural no conjunto da sociedade.
Este documento apresenta uma introdução sobre o desenvolvimento da Antropologia como campo científico. Apresenta alguns marcos históricos importantes, como Heródoto no século V a.C, que já fazia observações sobre diferentes povos, e destaca o surgimento da Antropologia como ciência no final do século XVIII. Explica também que, embora a curiosidade sobre o ser humano seja antiga, foi necessário um processo de organização do conhecimento para a constituição da Antropologia como estudo sistemático do homem.
1) O texto descreve Sócrates, um filósofo grego que questionava as crenças estabelecidas em Atenas por meio do diálogo. 2) Em seguida, fala sobre Platão, discípulo de Sócrates que desenvolveu a teoria das Formas e defendia que os filósofos deveriam governar. 3) Por fim, apresenta Aristóteles, outro grande filósofo grego que estudou na Academia de Platão e sistematizou os saberes produzidos na Grécia Antiga.
O documento discute etnocentrismo versus relativismo cultural, abordando: 1) Etnocentrismo surge do choque cultural e vê a própria cultura como absoluta, arriscando violências; 2) Relativismo cultural propõe enxergar outras culturas em seu próprio contexto, sem um centro, mas também recebe críticas; 3) É necessário um equilíbrio entre os dois para evitar extremismos e promover diálogos interculturais.
O documento discute a antropologia, definindo-a como o estudo do desenvolvimento do pensamento sobre outras culturas. Apresenta as principais ramificações da antropologia ao longo da história, incluindo o evolucionismo social, a escola sociológica francesa, o funcionalismo e o culturalismo norte-americano. Também discute brevemente o estruturalismo e o desenvolvimento da antropologia nas últimas décadas.
Este documento discute a evolução da antropologia como disciplina científica, passando do evolucionismo e etnocentrismo da sociologia do século XIX para o relativismo cultural defendido por Franz Boas e Bronislaw Malinowski. Eles propuseram estudar cada cultura em seus próprios termos, rejeitando comparações e julgamentos com base em valores externos. Isso levou ao método da observação participante, vivenciando a cultura por dentro.
O documento apresenta questões de um simulado de filosofia e sociologia, com questões sobre mitos, filósofos pré-socráticos, sofistas e outros temas. As questões abordam conceitos como mito, racionalismo vs empirismo, pensamento de filósofos como Platão, Aristóteles, Tomás de Aquino e outros.
O Ser Humano e sua Dimensão Cultural (1).pdfLuziane Santos
O documento discute a natureza e a cultura humanas em três pontos principais:
1) Os seres humanos são seres biológicos produzidos pela natureza, mas também são seres culturais capazes de transformar a natureza por meio da linguagem, do pensamento e do trabalho.
2) A cultura é o conjunto de características adquiridas por meio da comunicação e interação social, variando no tempo e espaço.
3) É importante evitar julgar outras culturas com base nos padrões da própria cultura e reconhecer
1 conceito de cultura - laraia cultura-um_conceito_antropologicocrissgrancio
O documento discute o conceito antropológico de cultura. Apresenta diferentes teorias sobre cultura ao longo da história, desde o evolucionismo cultural até teorias modernas. Argumenta que cultura não é determinada biologicamente, mas sim aprendida e varia entre grupos de acordo com fatores históricos. A visão de mundo de uma pessoa é moldada por sua herança cultural.
O documento discute a natureza e a cultura humanas. Resume que os seres humanos são seres biológicos produzidos pela natureza, mas também são seres culturais por sua capacidade de transformar a natureza através da linguagem, do pensamento e do trabalho. A cultura varia no tempo e espaço e influencia o modo de ser, pensar e agir dos indivíduos e grupos.
O documento discute as bases filosóficas do comportamentalismo, começando com Descartes e seu dualismo entre corpo e mente, e abordando teorias subsequentes como o inatismo, empirismo, positivismo e behaviorismo. O texto também descreve as contribuições de pensadores como Watson, Thorndike e Skinner para o desenvolvimento do behaviorismo.
O documento discute os objetivos da antropologia social e como o comportamento humano é orientado pela cultura. Aprendemos padrões de comportamento através da socialização e compartilhamos valores culturais que nos permitem viver em sociedade. A cultura inclui tudo o que é aprendido coletivamente e passado de geração em geração.
1) O documento discute a importância do toque entre pais e filhos em todas as fases da vida, desde bebês até adultos.
2) É enfatizado que o carinho, abraços e afagos transmitem segurança, amor e dizem o que os pais sentem.
3) O texto defende que pais devem demonstrar afeto físico com seus filhos em todas as idades, pois isso é importante para o desenvolvimento emocional e bem-estar das crianças e jovens.
Microsoft power point valores e cultura[1]Julia Martins
1) O documento discute a diversidade cultural e os desafios do multiculturalismo, propondo várias atitudes possíveis como etnocentrismo, relativismo cultural e diálogo intercultural.
2) Defende que o diálogo intercultural, que promove a tolerância e os direitos humanos, é a melhor abordagem para sociedades plurais, ao invés de atitudes como etnocentrismo ou relativismo cultural.
3) Inclui exemplos de como diferentes culturas podem ver temas como gravidez pré-marital de forma distinta, destacando a
1. Para Aristóteles, política e ética fazem parte da mesma unidade filosófica.
2. A política se preocupa com a felicidade coletiva da pólis, investigando quais formas de governo e instituições podem assegurar isso.
3. Aristóteles acredita que o ser humano é naturalmente um "animal político", com instinto inato de sociabilidade que o leva a participar da sociedade.
O documento discute o etnocentrismo e como ele se transformou em racismo com a mistura dos povos. Afirma que o racismo surgiu como uma doutrina para justificar a dominação européia sobre outros povos durante o período colonial, ao argumentar que existiam diferenças biológicas naturais entre as raças que determinavam sua capacidade de evoluir.
1. O documento discute a construção social e como as sociedades se organizam de forma hierárquica;
2. Na Grécia Antiga, apenas uma pequena parte da população tinha direitos de cidadania, enquanto escravos, mulheres e estrangeiros não tinham;
3. Aristóteles acreditava que os seres humanos são naturaismente sociais e políticos e que a hierarquização é natural na organização das sociedades.
O documento discute as visões antropológicas sobre o conceito de homem desde os iluministas até perspectivas modernas. Apresenta que os iluministas viam o homem como um ser universal e racional, capaz de criar civilização, ao contrário dos animais. Também discute as noções de selvagem versus civilizado e a individualidade humana. Por fim, resume que a antropologia vê o homem como um ser cultural e social que se define por sua história e envolvimento comunitário.
O documento discute a noção de cultura e como ela diferencia os seres humanos. Apresenta várias definições de cultura ao longo da história e discute teorias que tentam explicar a diversidade cultural entre as sociedades humanas, rejeitando determinismos biológicos ou geográficos. Também aborda como a cultura condiciona a visão de mundo dos indivíduos.
O documento contém 10 questões de múltipla escolha sobre filosofia. As questões abordam tópicos como ética, moral, bullying, mitologia, diferenças entre senso comum, ciência e filosofia.
O documento descreve a evolução do pensamento antropológico de Tylor, Boas e Malinowski. Tylor defendia um evolucionismo cultural universalista, enquanto Boas pregava o particularismo cultural, destacando as singularidades de cada povo. Já Malinowski fundou a antropologia funcionalista, analisando o papel de cada elemento cultural no conjunto da sociedade.
Apresentacao de antropologia psicologia faculdade11
O documento discute a filosofia grega antiga, mencionando mitos, deuses e filósofos como Platão, Aristóteles e Sócrates. Aborda temas como a alma, o conhecimento, a educação e a sociedade ideal de acordo com cada pensador. Também apresenta breves menções ao empirismo e racionalismo.
1) A antropologia social estuda as diferenças entre as sociedades e como as pessoas se comportam de maneiras diferentes em culturas distintas.
2) O documento descreve costumes e tradições de culturas indiana, saudita e japonesa, incluindo práticas como casamentos precoces na Índia e restrições a mulheres na Arábia Saudita.
3) A antropologia social analisa como as sociedades são organizadas e as relações sociais entre as pessoas, não apenas os comportamentos individuais.
1) A antropologia social estuda as diferenças entre as sociedades e como as pessoas se comportam de maneiras diferentes em culturas distintas.
2) O documento descreve costumes e tradições de culturas indiana, saudita e japonesa, incluindo práticas relacionadas a gênero e banhos públicos.
3) A antropologia social analisa como as sociedades são organizadas e as relações sociais entre as pessoas, não apenas os comportamentos individuais.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. TRABALHO DE RECUPERAÇÃO - FILOSOFIA – JOSÉ LUCIANO – 1ª SÉRIE
1 “Alguns intelectuais consideram que o homem nasce com características próprias de sua espécie, denominadas
instintos, sendo que a cultura e o meio social determinam o seu caráter”. Tendo em vista a relação entre natureza e
cultura na compreensão do ser humano, assinale a opção correta.
a) O lado natural do homem determina seu lado cultural. O homem só vive em sociedade e só cria cultura por
possuir tais prerrogativas inscritas em seu instinto, ou seja, independente de viver em sociedade o homem
sempre apresentará os aspectos de seu modo cultura de existir.
b) A cultura só é importante para a existência humana enquanto define os padrões e limites de atuação do lado
natural ou da herança biológica, nesse sentido pode-se afirmar que a cultura é dispensável para a compreensão
do humano, bastando o elemento natural para tal fim.
c) O ser humano é uma síntese entre natureza e cultura. De um lado possui uma herança biológica que o
caracteriza como animal; do outro possui a cultura que o faz ser humano e viver em um meio social em
permanente construção e inovação.
d) Não é somente no homem que ocorre a síntese entre natureza e cultura. O mesmo fenômeno acontece também
em alguns animais evoluídos, portanto, não há nada que possa justificar certo destaque entre homens e
animais.
e) A síntese entre natureza e cultura nos animais está menos evoluída, pois os animais produzem uma cultura de
segunda categoria.
2 O que distingue o homem dos animais? Esse problema leva a questionamentos acerca de características que
decorrem da natureza e de outras que são adquiridas pelo homem no decorrer de sua vivência social. Tendo em
vista esse debate, assinale a opção correta.
a) O homem não nasce com características culturais e sociais tipicamente humanas, mas as adquiri devido ao
processo de socialização que decorre de sua integração em uma dada cultura.
b) O homem nasce com as características culturais e sociais, mas precisa desenvolvê-las em um espaço saudável
e propício. Ao contrário, as características naturais vão sendo construídas à medida que o homem amadurece.
c) O homem vai construindo suas características naturais e culturais tal como ocorre com os animais, afinal, dois
cachorros, por exemplo, não se comportam da mesma forma se forem criados por famílias que têm hábitos
diferentes.
d) O que caracteriza o homem é o conjunto de características culturais que ele traz consigo do útero materno, por
isso pode-se afirmar que uma criança, ao nascer, já possui todos os elementos culturais que irá desenvolver ao
longo de sua existência.
e) A única característica natural que o homem traz consigo é a religião.
3 “Com exceção do homem, os animais vivem em harmonia com sua natureza, agindo de acordo com seus
instintos, tornando possível a previsão de seu comportamento em diferentes situações”. Assinale a opção correta.
a) O texto defende que os animais, por viverem em harmonia com a natureza expressam uma compreensão de
liberdade superior à que o homem é capaz de apresentar.
b) Quando o texto afirma que é possível fazer uma previsão do comportamento dos animais deve-se compreender
que os animais exercem seu poder de criar cultura de forma previsível.
c) Esse texto indica que os animais agem segundo uma lógica de determinismo, ou seja, suas ações já estão
previstas em sua herança biológica.
d) Há uma contradição no texto no que se refere à ideia de harmonia, pois o homem vive de forma muito mais
harmoniosa com a natureza do que os animais.
e) A harmonia vivida pelos animais decorre de eles possuírem uma inteligência superior.
4 No período 750-338 a.C., a Grécia antiga era composta por cidades-Estado, como por exemplo Atenas, Esparta,
Tebas, que eram independentes umas das outras, mas partilhavam algumas características culturais, como a língua
grega. No centro da Grécia, Delfos era um lugar de culto religioso frequentado por habitantes de todas as cidades-
Estado.
2. No período 1200-1600 d.C., na parte da Amazônia brasileira onde hoje está o Parque Nacional do Xingu, há
vestígios de quinze cidades que eram cercadas por muros de madeira e que tinham até dois mil e quinhentos
habitantes cada uma. Essas cidades eram ligadas por estradas a centros cerimoniais com grandes praças. Em
torno delas havia roças, pomares e tanques para a criação de tartarugas. Aparentemente, epidemias dizimaram
grande parte da população que lá vivia.
Folha de S.Paulo, ago. 2008 (adaptado).
Apesar das diferenças históricas e geográficas existentes entre as duas civilizações elas são semelhantes no
aspecto de que
a) As ruínas das cidades mencionadas atestam que grandes epidemias dizimaram suas populações.
b) As duas civilizações tinham cidades autônomas e independentes entre si.
c) As cidades do xingu desenvolveram a democracia, tal como foi concebida em tebas.
d) Os povos do xingu falavam uma mesma língua, tal como nas cidades-estado da grécia.
e) As cidades do xingu dedicavam-se à arte e à filosofia tal como na grécia.
5 A política foi, inicialmente, a arte de impedir as pessoas de se ocuparem do que lhes diz respeito. Posteriormente,
passou a ser a arte de compelir as pessoas a decidirem sobre aquilo de que nada entendem.
VALÉRY, P. Cadernos. Apud BENEVIDES, M. V. M. A cidadania ativa. São Paulo: Ática, 1996.
Nessa definição, o autor entende que a história da política está dividida em dois momentos principais: um primeiro,
marcado pelo autoritarismo excludente, e um segundo, caracterizado por uma democracia incompleta.
Considerando o texto, qual é o elemento comum a esses dois momentos da história política?
a) A distribuição equilibrada do poder.
b) O impedimento da participação popular.
c) A valorização das opiniões mais competentes.
d) A sistematização dos processos decisórios.
e) O controle das decisões por uma minoria.
6 O nascimento da reflexão filosófica na Grécia antiga está associado aos pensadores que antecederam a
Sócrates, os chamados pré-socráticos. As questões fundamentais propostas por esses filósofos são de âmbito
eminentemente:
a) moral, pois se preocupavam em estabelecer o padrão de condutas que deveriam ser seguidas a fim de que a
sociedade se mantivesse em ordem.
b) político, pois estavam voltados para a compreensão de como a democracia deveria se organizar.
c) cosmológico, pois estavam preocupados com a compreensão do funcionamento do cosmos.
d) educacional, pois desafiavam o modelo de educação tradicional e propunham uma nova forma de organizar a
educação.
e) religioso, pois questionavam os mitos e os deuses gregos oferecendo o conhecimento filosófico como mais
confiável que o conhecimento religioso.
7 Segundo Platão, as opiniões dos seres humanos sobre a realidade são quase sempre equivocadas, ilusórias e,
sobretudo, passageiras, já que eles mudam de opinião de acordo com as circunstâncias. Como agem baseados em
opiniões, sua conduta resulta quase sempre em injustiça, desordem e insatisfação, ou seja, na imperfeição da
sociedade.
Em seu livro A República, ele, então, idealizou uma sociedade capaz de alcançar a perfeição, desde que seu
governo coubesse exclusivamente
a) aos guerreiros, porque somente eles teriam força para obrigar todos a agirem corretamente.
b) aos tiranos, porque somente eles unificariam a sociedade sob a mesma vontade.
c) aos mais ricos, porque somente eles saberiam aplicar bem os recursos da sociedade.
d) aos demagogos, porque somente eles convenceriam a maioria a agir de modo organizado.
e) aos filósofos, porque somente eles disporiam de conhecimento verdadeiro e imutável.
8 Leia a música FILOSOFIA DE Noel Rosa e assinale a opção CORRETA:
O mundo me condena, e ninguém tem pena
Falando sempre mal do meu nome
Deixando de saber se eu vou morrer de sede
Ou se vou morrer de fome
Mas a filosofia hoje me auxilia
A viver indiferente assim
3. Nesta prontidão sem fim
Vou fingindo que sou rico
Pra ninguém zombar de mim
Não me incomodo que você me diga
Que a sociedade é minha inimiga
Pois cantando neste mundo
Vivo escravo do meu samba, muito embora vagabundo
Quanto a você da aristocracia
Que tem dinheiro, mas não compra alegria
Há de viver eternamente sendo escrava dessa gente
Que cultiva hipocrisia.
Estabelecendo uma relação coerente entre a música de Noel Rosa e a filosofia epicurista, assinale a opção correta.
a) É verdadeiro tanto o que vemos com os olhos como aquilo que apreendemos pela intuição mental.
b) Para se explicar os fenômenos naturais, não se deve recorrer nunca à divindade, mas se deve deixá-la livre de
todo encargo, em sua completa felicidade.
c) As leis existem para os sábios, não para impedir que cometam injustiças, mas para impedir que as sofram.
d) Para sermos felizes, o essencial é o que se passa em nosso interior, pois é deste que nós somos donos.
e) A natureza é a mesma para todos os seres, por isso ela não fez os seres humanos nobres ou ignóbeis, e, sim
suas ações e intenções.
9 Leia o texto a seguir.
Para esclarecer o que seja a imitação, na relação entre poesia e o Ser, no Livro X de A
República, Platão parte da hipótese das ideias, as quais designam a unidade na pluralidade, operada pelo
pensamento. Ele toma como exemplo o carpinteiro que, por sua arte, cria uma mesa, tendo presente a ideia de
mesa, como modelo. Entretanto, o que ele produz é a mesa e não a sua ideia. O poeta pertence à mesma
categoria: cria um mundo de mera aparência.
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria das ideias de Platão, é correto afirmar:
a) Deus é o criador último da ideia, e o artífice, enquanto co-participante da criação divina,alcança a verdadeira
causa das coistas a partir do reflexo da ideia ou do simulacro que produz.
b) A participação das coisas às ideias permite admitir as realidades sensíveis como as causas verdadeiras
acessíveis à razão.
c) Os poetas são imitadores de simulacros e por intermédio da imitação não alcançam o conhecimento das ideias
como verdadeiras causas de todas as coisas.
d) As coisas belas se explicam por seus elementos físicos, como a cor e a figura, e na
materialidade deles encontram sua verdade: a beleza em si e por si.
e) A alma humana possui a mesma natureza das coisas sensíveis, razão pela qual se torna capaz de conhecê-las
como tais na percepção de sua aparência.
10 Segundo Agostinho, nem todos que interrogam as criaturas obtêm resposta, apenas os que as julgam.
Nessa perspectiva, está de acordo com a concepção agostiniana da relação entre fé e conhecimento a seguinte
afirmação:
a) Crer e conhecer são atividades que correspondem a dois domínios distintos da realidade, a moral e a filosofia,
respectivamente; de maneira que apenas a fé, e de modo algum o conhecimento, viabiliza uma vida beata.
b) Crer e conhecer são atividades inseparáveis, de maneira que quanto mais conheço a criatura mais creio no
Criador, sendo impossível conhecer sem a iluminação proveniente da fé em Deus.
c) A atividade filosófica inviabiliza, por princípio, a fé em Deus e, consequentemente, a vida beata, uma vez que a
vida beata é a finalidade do homem, e a filosofia é um exercício puramente negativo.
d) À medida que a teologia se distingue radicalmente da filosofia, a filosofia consiste na investigação do ser
enquanto ser, e não enquanto criatura de Deus, mesmo que a crença em Deus seja o princípio da teologia.
e) Sendo o conhecimento um privilégio de Deus, os mortais são capazes apenas de interpretar a criatura divina
desde as verdades reveladas, de modo que a teologia é a negação da filosofia.
11 O Filósofo Blaise Pascal afirma que o homem não passa de um caniço, mas um caniço pensante. Relacione
essa afirmação de Pascal aos conceitos de natureza e cultura.
12 Pensando nos conceitos de liberdade e determinismo, apresente duas razões que demonstrem que o homem é
mais livre que o pássaro.
13 Apresente uma razão que justifique o fato de a maioria das pessoas não gostarem de praticar a atitude filosófica.
4. 14 O conhecimento científico e o conhecimento religioso não constituem conhecimento filosófico, ou seja, ciência e
religião não são filosofia. Apresente duas razões que justifiquem essa afirmação.
15 Os pré-socráticos buscavam compreender o funcionamento da natureza. Explique em que essa postura dos
primeiros filósofos se opõe à explicação apresentada pelos mitos.
16 Para o Sofista Protágoras “o homem é a medida de todas as coisas”. Explique essa opinião do filósofo.
17 O que Sócrates pensa a respeito da verdade? Ele a trata como subjetiva ou objetiva?
18 Tendo em vista que o Estoicismo, o Epicurismo e o Cinismo são escolas do Helenismo. Explique o que é
Helenismo.
19 Os deuses de fato existem e é evidente o conhecimento que temos deles; já a imagem que deles faz a maioria
das pessoas, essa não existe: as pessoas não costumam preservar a noção que têm dos deuses. Ímpio não é
quem rejeita os deuses em que a maioria crê, mas sim quem atribui aos deuses os falsos juízos dessa maioria.
Com efeito, os juízos do povo a respeito dos deuses não se baseiam em noções inatas, mas em opiniões falsas.
Daí a crença de que eles causam os maiores malefícios aos maus e os maiores benefícios aos bons. Irmanados
pelas suas próprias virtudes, eles só aceitam a convivência com os seus semelhantes e consideram estranho tudo
que seja diferente deles.
EPICURO. Carta sobre a felicidade (a Meneceu). Com base na leitura desse trecho e considerando outros
conhecimentos sobre Epicurismo, EXPLIQUE em que medida a representação que se faz dos deuses influencia na
busca da felicidade.
20 Por que o fato de Santo Agostinho ser maniqueísta interferiu e supostamente atrasou no processo de sua
conversão ao cristianismo?