Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.
Florestan Fernandes foi um sociólogo e político brasileiro. Foi deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores, tendo participado da Assembleia Nacional Constituinte.
Nascimento: 22 de julho de 1920, São Paulo, São Paulo
Falecimento: 10 de agosto de 1995, São Paulo, São Paulo
Pais: Maria Fernandes
Formação: Universidade de São Paulo (1951)
Esta obra expõe a vida de David Emile Durkheim, o pai da sociologia, assim como efetua um estudo de cada uma de suas obras, metodologia, teorias, importância, influência e o contexto histórico o qual vivia, também mostrando a influência deste para a vida e obra de Durkheim. Sua história influência diretamente em suas principais obras e são elas que irão caracterizá-lo como o primeiro sociólogo a valer-se de métodos sociológicos para analisar a sociedade. Neste relatório serão abordados os principais conceitos e metodologias desenvolvidas por Durkheim para a Pedagogia e Educação. Este relatório, orientado pela professora Eliane Navarro, baseia-se nas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), sendo objeto de avaliação parcial da 1º unidade no Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia da Bahia, Coordenação de Automação e Controle Industrial.
Os principais representantes da sociologia no Brasil.
Geração de 30: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda.
Segunda Geração: Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Paulo Freire.
Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.
Florestan Fernandes foi um sociólogo e político brasileiro. Foi deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores, tendo participado da Assembleia Nacional Constituinte.
Nascimento: 22 de julho de 1920, São Paulo, São Paulo
Falecimento: 10 de agosto de 1995, São Paulo, São Paulo
Pais: Maria Fernandes
Formação: Universidade de São Paulo (1951)
Esta obra expõe a vida de David Emile Durkheim, o pai da sociologia, assim como efetua um estudo de cada uma de suas obras, metodologia, teorias, importância, influência e o contexto histórico o qual vivia, também mostrando a influência deste para a vida e obra de Durkheim. Sua história influência diretamente em suas principais obras e são elas que irão caracterizá-lo como o primeiro sociólogo a valer-se de métodos sociológicos para analisar a sociedade. Neste relatório serão abordados os principais conceitos e metodologias desenvolvidas por Durkheim para a Pedagogia e Educação. Este relatório, orientado pela professora Eliane Navarro, baseia-se nas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), sendo objeto de avaliação parcial da 1º unidade no Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia da Bahia, Coordenação de Automação e Controle Industrial.
Os principais representantes da sociologia no Brasil.
Geração de 30: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda.
Segunda Geração: Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Paulo Freire.
• Conceituar Política e Poder;
• Relacionar as três formas do poder social;
• Conhecer a origem e a função do Estado;
• Relacionar e distinguir os regimes políticos;
• Conhecer o pensamento político na história.
Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles, ideias socráticas, caverna de Platão, Aristóteles, Ética aristotélica, Filosofia Grega, Grandes pensadores gregos,ÉTICA, LÓGICA ARISTOTÉLICA, POLÍTICA GRÉCIA ANTIGA,
• Conceituar Política e Poder;
• Relacionar as três formas do poder social;
• Conhecer a origem e a função do Estado;
• Relacionar e distinguir os regimes políticos;
• Conhecer o pensamento político na história.
Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles, ideias socráticas, caverna de Platão, Aristóteles, Ética aristotélica, Filosofia Grega, Grandes pensadores gregos,ÉTICA, LÓGICA ARISTOTÉLICA, POLÍTICA GRÉCIA ANTIGA,
Apresentação de artigo científico de Jordano Santos Cerqueira perante a banca de professores do Colegiado do Curso de Direito da Faculdade de Ensino Superior de Linhares. Aprovado com nota 9.
Princípio da Proteção
Princípio da Condição mais benéfica
Princípio da Norma mais Favorável
Princípio do in dúbio pro operário
Princípio da Irrenunciabilidade dos Direitos
Princípio da Imperatividade das Normas
Princípio da Primazia da Realidade
Relação de emprego
Art. 3º da CLT (BRASIL, 1943) “considera-se empregado toda e qualquer pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário”.
Subordinação;
Não eventualidade;
Onerosidade;
Pessoalidade.
Não reconhecimento:
Min. Ives Gandra afirmou que existe "autonomia ampla do motorista para escolher dia, horário e forma de trabalhar, podendo desligar o aplicativo a qualquer momento e pelo tempo que entender necessário, sem nenhuma vinculação a metas determinadas pela Uber" julgado TST-RR- 10555-54.2019.5.03.0179, 4ª Turma, rel. Min. Ives Gandra Martins Filho, julgado em 2/3/2021 (BRASIL, 2021);
Habitualidade afastada: Inexiste frequência mínima;
Subordinação afastada: MEI; desligar do app; códigos para manter a confiabilidade do mercado.
Onerosidade afastada: Custos do veículo pelo motorista; cota do motorista (75% a 80%) serem altos em parcerias, mas não suficientes.
Reconhecimento:
No julgado TST-RR-100353-02.2017.5.01.0066, 3ª Turma, julgado em 06/04/2022, o Min Rel. Godinho lembrou que não há legislação que regular a questão de motoristas de aplicativo, visando assegurar direitos a essa categoria e “Cabe, portanto, ao magistrado fazer o enquadramento das normas no fato” (BRASIL, 2022).
Afirmou estarem presentes os requisitos necessários para o vínculo. “Todos eles [...], estão fortemente comprovados no caso. [...]” (BRASIL, 2022).
BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm>. Acesso em: 13 jun. 2022.
______. TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. 4ª Turma. Recurso de Revista N° 10555-54.2019.5.03.0179. Rel. Ives Gandra Martins Filho. DJ 05 mar. 2021, Brasília. Disponível em: <https://tst.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/1212487793/recurso-de-revista-rr-105555420195030179/inteiro-teor-1212487921>. Acesso em: 14 jun. 2022.
______. TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. 3°. Turma. Recurso de Revista N° 100353-02.2017.5.01.0066. Rel. Mauricio Godinho Delgado. DJ 11 abr. 2022, Brasília. Disponível em: <https://tst.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/1456803327/recurso-de-revista-rr-1003530220175010066/inteiro-teor-1456803857>. Acesso em: 14 jun. 2022.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 14. ed. São Paulo: LTr, 2015.
______. ______. 15. ed. São Paulo: LTr, 2016.
______. ______. 18. ed. São Paulo: LTr, 2019.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MINAS GERAIS. 33ª Vara do
3. ANTROPOLOGIA - CONCEITO
A antropologia é o "estudo do ser
humano" ou, mais especificamente, "a
ciência da cultura humana", ou, como
Kroeber a define, é "a ciência dos grupos
humanos, seu comportamento e suas
produções". É a Ciência da humanidade e
da cultura.
Objeto de estudo: o Homem e suas obras
4. ANTROPOLOGIAANTROPOLOGIA
Como ciência da humanidade, ela se
preocupa em conhecer cientificamente
o ser humano em sua totalidade, o que
lhe confere um tríplice aspecto:
CIÊNCIA SOCIAL – propõe conhecer o homem enquanto
integrante de grupos organizados
CIÊNCIA HUMANA – volta-se especificamente para o homem
como um todo: história, crenças, usos e costumes, filosofia,
linguagem, etc...
CIÊNCIA NATURAL – interessa-se pelo conhecimento
psicossomático do homem e sua evolução
5. ANTROPOLOGIA - ORIGEM
É a ciência preocupada em estudar o homem e
a humanidade de maneira totalizante, ou seja,
abrangendo todas as suas dimensões .
A antropologia se empenha em responder à
indagação: o que é o Homem?
6. ANTROPOLOGIA - ORIGEM
Pode-se afirmar que há poucas décadas a
antropologia conquistou seu lugar entre as
ciências.
Primeiramente, foi considerada como a
história natural e física do homem e do seu
processo evolutivo, no espaço e no tempo.
Se por um lado essa concepção vinha
satisfazer o significado literal da palavra, por
outro restringia o seu campo de estudo às
características do homem físico.
7. ANTROPOLOGIA - ORIGEM
Essa postura marcou e limitou os
estudos antropológicos por largo
tempo, privilegiando a
antropometria, ciência que trata
das mensurações do homem
fóssil e do homem vivo.
8. OBJETO DE ESTUDO
O objeto da antropologia engloba as formas físicas
primitivas e atuais Do homem e suas manifestações
culturais. Interessa-se pelo grupos simples culturalmente
diferenciados, e também pelo conhecimento de todas
as sociedades humanas, letradas ou ágrafas, extintas ou
vivas, existentes nas Várias regiões da Terra.
Ex.: estudos do homem fóssil, brancos e negros e sua
Linguagem, os grupos indígenas, etc...
9. DIVISÕES E CAMPO
• A Antropologia, sendo a ciência da humanidade
e da cultura, tem um campo de investigação
extremamente vasto: abrange, no espaço,
toda a terra habitada;
• no tempo, pelo menos dois milhões de anos, e
todas as populações socialmente
organizadas.
• Divide-se em duas grandes áreas de estudo,
com objetivos definidos e interesses teóricos
próprios: a Antropologia Física (ou Biológica)
e a Antropologia Cultural,
• que se centram no desejo do homem de
conhecer a sua origem, a capacidade que ele
tem de se conhecer, nos costumes e no
instinto.
11. Estudo do homem
enquanto ser
biológico, dotado de
um aparato físico e
uma carga genérica,
com um percurso
evolutivo definido e
relações específicas
com outras ordens e
espécies de seres
vivos.
Antropologia Biológica
ou Antropologia Física):
12. Estudo da cultura. Estudo
do homem enquanto
produtor e transformador
da natureza, enquanto
membro de uma
sociedade e de um dado
sistema de valores. A
perspectiva da sociedade
humana enquanto um
conjunto de ações
ordenadas de acordo
com um plano e regras
que ela própria inventou
e que é capaz de
reproduzir e projetar em
tudo aquilo que fabrica
(p. 32)
Antropologia Cultural
13. CIÊNCIAS SOCIAIS
Propõe conhecer o homem enquanto
elemento integrante de grupos
organizados.
ONG’S, IGREJAS, PARTIDOS POLÍTICOS,
SINDICATOS, ESCOLAS, CATEGORIAS
PROFISSIONAIS, MEIOS DE COMUNICAÇÃO,
MOVIMENTOS SOCIAIS, CARTEL, MÁFIA,
AL QAEDA, HAMAS ETC...
14. CIÊNCIAS SOCIAIS
É o estudo das origens, do desenvolvimento, da
organização e do funcionamento das sociedades e culturas
humanas. O cientista social estuda os fenômenos, as
estruturas e as relações que caracterizam as organizações
sociais e culturais. Ele analisa os movimentos e os conflitos
populacionais, a construção de identidades e a formação
das opiniões. Pesquisa costumes e hábitos e investiga as
relações entre indivíduos, famílias, grupos e instituições.
Desenvolve e utiliza um conjunto variado de técnicas e
métodos de pesquisa para o estudo das coletividades
humanas e interpreta os problemas da sociedade, da
política e da cultura.
15. Ciências Sociais:
Estudam fenômenos
complexos, situados
em planos de
causalidade e
determinações
complicadas. Estes
fenômenos não podem
ser reproduzidos em
condições controladas.
Fazem reconstruções
parciais dos
fenômenos estudados.
Lento processo de
acumulação de
conhecimentos.
16. CIÊNCIAS NATURAIS
1. Ciências Naturais – interessa-se pelo
conhecimento psicossomático do homem e sua
evolução
A psicossomática é uma ciência interdisciplinar que integra
diversas especialidades da medicina e da psicologia para
estudar os efeitos de fatores sociais e psicológicos sobre
processos orgânicos do corpo e sobre o bem-estar das
pessoas.
17. O termo também pode ser compreendido como "uma ideologia
sobre a saúde, o adoecer e sobre as práticas de saúde, é um
campo de pesquisas sobre estes fatos e, ao mesmo tempo, uma
prática de uma medicina integral“.
Tanto a medicina quanto a psicologia estão percebendo que não
existe separação ideal entre mente e corpo que transitam nos
contextos sociais, familiares, profissionais e relacionais.
CIÊNCIAS NATURAIS
18. CIÊNCIA HUMANA
3. Ciência Humana - volta-se especificamente
para o homem como um todo: sua história,
suas crenças, usos e costumes, filosofia e
linguagem
19. CIÊNCIAS SOCIAIS X CIÊNCIAS NATURAIS
nas CIÊNCIAS NATURAIS a natureza não
pode falar diretamente com o investigador;
esse faz inferências a partir da observação,
ao passo que cada sociedade humana
conhecida
é um espelho onde a nossa própria existência
se reflete.”
20. EVOLUÇÃO DO COMPORTAMENTO HUMANO
Há um fenômeno de mudança na sociedade conhecido como SUICÍDIO SOCIAL,
que trata de algumas alterações do comportamento da civilização, dentre eles:
A FALTA DE UM IDEAL, perdendo-se o sentido da vida;
O FATALISMO CÍNICO, não se sensibilizando com a desgraça alheia;
VIOLÊNCIA , A violência, em seus mais variados contornos, é um fenômeno
histórico na constituição da sociedade brasileira. A escravidão (primeiro com os
índios e depois, e especialmente, com a mão de obra africana), a colonização
mercantilista, o coronelismo, as oligarquias antes e depois da independência,
somados a um Estado caracterizado pelo autoritarismo burocrático, contribuíram
enormemente para o aumento da violência que atravessa a história do Brasil.
BANALIZAÇÃO SEXUAL, Os jovens estão se expondo ao sexo cada vez mais
cedo. O ato sexual, muitas vezes explícito, está ao alcance dos olhos de qualquer
um por toda a parte: na internet, na TV, no cinema, nas revistas, nos outdoors
espalhados pelas ruas. Com isso, o sexo está se banalizando.
INDIVIDUALISMO, onde a pessoa só se interessa pelo próprio bem não se
importando com o outro ou com a falta de honestidade.
21. CIÊNCIAS AFINS
A Antropologia considerada a mais jovem das ciências teve que esperar
O desenvolvimento dos conhecimentos ligados à GEOLOGIA, GENÉTICA,
BIOLOGIA E SOCIOLOGIA para que pudesse se desenvolver
A Antropologia considerada a mais jovem das ciências teve que esperar
O desenvolvimento dos conhecimentos ligados à GEOLOGIA, GENÉTICA,
BIOLOGIA E SOCIOLOGIA para que pudesse se desenvolver
Mantém relações interdisciplinares mais íntimas com as ciências que centram
Seu interesse especialmente no estudo do Homem utilizando-se dos dados
Pesquisados e acumulados em relação a todos os aspectos da
Existência humana: SOCIOLOGIA, ECONOMIA, POLÍTICA, GEOGRAFIA
HUMANA, DIREITO, PSICOLOGIA E HISTÓRIA.
Mantém relações interdisciplinares mais íntimas com as ciências que centram
Seu interesse especialmente no estudo do Homem utilizando-se dos dados
Pesquisados e acumulados em relação a todos os aspectos da
Existência humana: SOCIOLOGIA, ECONOMIA, POLÍTICA, GEOGRAFIA
HUMANA, DIREITO, PSICOLOGIA E HISTÓRIA.
A Antropologia vem firmando-se como ciência do Homem e exige a cada cada
Vez mais a cooperação entre os especialistas e os de outras
Ciências, pois cada série de problema requer a utilização de
Métodos específicos altamente técnicos.
A Antropologia vem firmando-se como ciência do Homem e exige a cada cada
Vez mais a cooperação entre os especialistas e os de outras
Ciências, pois cada série de problema requer a utilização de
Métodos específicos altamente técnicos.
Pág. 8 item 1.5
22. ORIGEM DOS DADOS
Pág. 10 item 1.6
Na história da humanidade o homem sempre teve curiosidade a respeito
De si mesmo independentemente do seu nível de
Desenvolvimento cultural
Na história da humanidade o homem sempre teve curiosidade a respeito
De si mesmo independentemente do seu nível de
Desenvolvimento cultural
Na Idade Clássica os Gregos foram os que mais reuniram informações
Sobre povos diferentes, deixando substanciosos registros e relatos
Dessas culturas. Nasce assim, a Antropologia no Século V a.C
Com a figura de Heródoto, que descreveu minuciosamente as culturas
Circundantes. È considerado o “Pai” da Antropologia. Chineses e
Romanos também deixaram descrições de povos diferentes.
Na Idade Clássica os Gregos foram os que mais reuniram informações
Sobre povos diferentes, deixando substanciosos registros e relatos
Dessas culturas. Nasce assim, a Antropologia no Século V a.C
Com a figura de Heródoto, que descreveu minuciosamente as culturas
Circundantes. È considerado o “Pai” da Antropologia. Chineses e
Romanos também deixaram descrições de povos diferentes.
Ver vídeo
23. MÉTODOS DA ANTROPOLOGIA
Método é, segundo Calderón (1971; p.165), um conjunto de
Regras úteis para a investigação, é um procedimento cuidadosamente
Elaborado, visando provocar respostas na natureza e na sociedade e,
Paulatinamente , descobrir sua lógica e leis.
Método é, segundo Calderón (1971; p.165), um conjunto de
Regras úteis para a investigação, é um procedimento cuidadosamente
Elaborado, visando provocar respostas na natureza e na sociedade e,
Paulatinamente , descobrir sua lógica e leis.
MÉTODO HISTÓRICO => investiga eventos do passado;
MÉTODO ESTATÍSTICO – investiga a variabilidade da população;
MÉTODO ETNOGRÁFICO – refere-se à análise descritiva das sociedades humanas
Principalmente das primitivas ou ágrafas.
"Sociedade ágrafa" é aquela que não desenvolveu por si mesma um sistema próprio
de escritura . Exemplo: os Incas foram uma civilização avançada, mas nunca tiveram
uma escritura ; eram ágrafos. Estudo dos índios do Alto Xingu e dos Yanomami ,
De Roraima.
24. MÉTODOS DA ANTROPOLOGIA
MÉTODO COMPARATIVO OU ETNOLÓGICO – utilizados pelos Antropólogos
Físicos e culturais, permite verificar as diferenças e semelhanças apresentadas pelo
Material coletado.
FÍSICA – investiga características anatômicas (cor dos olhos, da pele, do cabelo,
textura do cabelo, grossura dos lábios, índice cefálico.
Através dos estudos dos fósseis é possível verificar a evolução dos hominídeos, a
distinção entre o homem e o primata.
Análise das populações humanas vivas possibilitando constatar as diferenças raciais
CULTURAL – também chamado método etnológico, compara padrões,
costumes, estilos de vida, culturas do passado e do presente (ágrafas ou letradas)
Verifica diferenças e semelhanças a fim de obter melhor compreensão desses
Grupos. EX. Populações indígenas, rurais, família, religião, política, economia,
linguagem, usos e costumes, meios de habitação, de transporte, etc
25. MÉTODOS DA ANTROPOLOGIA
MÉTODO MONOGRÁFICO OU ESTUDO DE CASO – estuda em
Profundidade os grupos humanos sob todos os seus aspectos,
principalmente os grupos isolados, antes que desapareçam. Ex.: ìndios
Macuxi, de Roraima.
MÉTODO MONOGRÁFICO OU ESTUDO DE CASO – estuda em
Profundidade os grupos humanos sob todos os seus aspectos,
principalmente os grupos isolados, antes que desapareçam. Ex.: ìndios
Macuxi, de Roraima.
MÉTODO GENEALÓGICO – permite o estudo do parentesco com todas as
Suas implicações sociais: estrutura familiar, relacionamentos de marido
E mulher, pais e filhos, nascimentos, casamentos, morte
MÉTODO GENEALÓGICO – permite o estudo do parentesco com todas as
Suas implicações sociais: estrutura familiar, relacionamentos de marido
E mulher, pais e filhos, nascimentos, casamentos, morte
MÉTODO FUNCIONALISTA – estuda a funcionalidade de cada unidade da
cultura no contexto global descobrindo as conexões existentes e saber
Como funcionam.
MÉTODO FUNCIONALISTA – estuda a funcionalidade de cada unidade da
cultura no contexto global descobrindo as conexões existentes e saber
Como funcionam.
26. TÉCNICAS DE PESQUISA DA
ANTROPOLOGIA
OBSERVAÇÃO – o pesquisador utiliza os sentidos para obtenção dos
dados
OBSERVAÇÃO – o pesquisador utiliza os sentidos para obtenção dos
dados
ENTREVISTA – contato direto, face a face entre pesquisador e entrevistadoENTREVISTA – contato direto, face a face entre pesquisador e entrevistado
FORMULÁRIO - levantamento de dados através de uma série organizada
de perguntas escritas cujas respostas serão dadas pelo entrevistado - o
pesquisador faz as perguntas e preenche o formulário.
FORMULÁRIO - levantamento de dados através de uma série organizada
de perguntas escritas cujas respostas serão dadas pelo entrevistado - o
pesquisador faz as perguntas e preenche o formulário.
27. APLICAÇÃO DA
ANTROPOLOGIA
Os especialistas da antropologia teórica, que se dedicam
à investigação pura, buscam todo o conhecimento
possível que leve a melhor compreensão da humanidade
para desenvolver atividades práticas aplicando suas
experiências junto aos grupos simples, ágrafos, quase
sempre sujeitos a influências externas que possam
provocar mudanças.
28. APLICAÇÃO DA
ANTROPOLOGIA
Entre os conceitos consagrados pela Antropologia
Três são considerados básicos:
ACULTURAÇÃO,
RELATIVISMO CULTURAL,
ETNOCENTRISMO
29. ACULTURAÇÃO
O termo aculturação designa um processo pelo
qual duas ou mais culturas diferentes, entrando em
contacto contínuo entre si, originam mudanças
importantes numa delas ou em ambas.
Com o passar dos tempos essas culturas fundem-
se para formar uma sociedade e uma cultura nova.
Ex: a cultura brasileira resultou, em princípio, da
fusão das culturas europeia, africana e indígena
30. O termo aculturação vem
sendo empregado como fusão
de subculturas (grupos
regionais étnicos, castas e
classes sociais – cultura do
nordeste brasileiro
ACULTURAÇÃO
31. SINCRETISMO
O processo de aculturação inclui o processo de
sincretismo e a transculturação.
SINCRETISMO: em religião seria a fusão de
dois elementos culturais (crenças e práticas) de
Culturas distintas. EX: umbanda que contém
traços do catolicismo, fetichismo africano e
indígena e do espiritismo.
Na linguagem o sincretismo se manifesta
A fim de realçar funções de uma ou de outra.
Ex.: abacaxi (fruta ou problema) pão (alimento
ou rapaz bonito)
32. TRANSCULTURAÇÃO
É o processo que ocorre quando um indivíduo adota
uma cultura diferente da sua, a transculturação está
ligada á transformação de padrões culturais locais, a
partir da adoção de novos padrões vindos através
das fronteiras culturais, em encontros envolvendo
sempre diferentes etnias e elementos culturais.
A sociedade que sofre o processo de aculturação
modifica sua cultura ajustando seus padrões
culturais aos daquela que a domina, porém conserva
sempre algo da sua própria identidade.
Ex: os sírio-libaneses trouxeram o quibe e a esfiha
para o Brasil e adotaram o feijão com arroz
33. ENDOCULTURAÇÃO
É o processo de aprendizagem e
educação em uma cultura desde a
infância. É um processo que
estrutura o condicionamento da
conduta dando estabilidade à
cultura.
Ex.: a adoção de uma criança
Italiana por uma família do nordeste
.
34. RELATIVISMO CULTURAL
È um princípio que permite ao observador ter uma visão objetiva
das culturas, cujos padrões e valores são tidos como próprios e
convenientes aos seus integrantes.
Ensina que uma cultura deve ser compreendida e avaliada
Dentro dos seus próprios moldes e padrões, mesmo que estes
pareçam estranhos ou exóticos.
Assegura ao antropólogo atitudes mais justas e humanas o que
vem, muitas vezes, contrariar os interesses da cultura
dominantes que, quase sempre, nas situações de contato, não
leva em consideração alguns princípios humanitários
È um princípio que permite ao observador ter uma visão objetiva
das culturas, cujos padrões e valores são tidos como próprios e
convenientes aos seus integrantes.
Ensina que uma cultura deve ser compreendida e avaliada
Dentro dos seus próprios moldes e padrões, mesmo que estes
pareçam estranhos ou exóticos.
Assegura ao antropólogo atitudes mais justas e humanas o que
vem, muitas vezes, contrariar os interesses da cultura
dominantes que, quase sempre, nas situações de contato, não
leva em consideração alguns princípios humanitários
35. RELATIVISMO CULTURAL
O ensino do Cristianismo entre grupos tribais brasileiros durante a
Colonização foi uma violência;
Prática da antropofagia entre os antigos índios Tupi;
A nudez dos índios que foi abolida sendo obrigados a se
vestirem para conviver com o branco
EX.: no Brasil come-se a manteiga; na África ela serve para untar
o corpo; pescoços longos: mulheres girafas da Birmânia; lábios
Deformados: indígenas brasileiros; o gerontocídios esquimós
36. DIREITO A AUTONOMIA
TRIBAL
Os grupos humanos têm direito de possuir e fazer
desenvolver a sua própria cultura, sem interferência
externas.
Ex: grupos nativos do Brasil, da Austrália, da África
Que ainda não foram atingidos pela civilização, têm
direito à preservação de sua
Cultura original
37. VALORES CULTURAIS
As formas de pensar e agir de grupos diferentes devem
merecer o maior respeito possível e, por isso, seria
injusto a introdução deliberada de mudanças no interior
dessas culturas.
Ex: o ensino do cristianismo no Brasil, a prática da
antropofagia entre os índios Tupi, a nudez dos
indígenas
38. ETNOCENTRISMO
Deve-se considerar que há modos de vida bons para um grupo
Que jamais serviriam para outro.
Embora exista expressivas diferenças culturais, “outras culturas”
Não são necessariamente inferiores. Os Antropólogos defendem
O princípio de que as culturas não são superiores ou inferiores,
mas diferentes, com maiores ou menores recursos, com tecnologia
Mais ou menos desenvolvida.
Pode ser manifestado no comportamento agressivo ou em atitudes
De superioridade e até de hostilidade. A discriminação,
o proselitismo, a violência, a agressividade verbal são algumas
Formas de expressar o etnocentrismo.
PROSELITISMO - é o intento, zelo, diligência, empenho ativista
de converter uma ou várias pessoas a uma determinada causa, idéia
ou religião (proselitismo religioso).
39. ETNOCENTRISMO
Entretanto o etnocentrismo pode apresentar um aspecto positivo,
Ao ser agente de valorização do próprio grupo.
Seus integrantes passam a considerar e a aceitar o seu modo
De vida como o melhor, o mais saudável, o que favorece o
Bem estar individual e a integração social.
Ex: a cultura baiana
40. APLICAÇÃO DA ANTROPOLOGIA
O papel da Antropologia é bastante amplo, empenha-se na solução dessas
Situações procurando minimizar os desequilíbrios e tensões culturais e
Tentando fazer com que as culturas atingidas sejam menos molestadas e
seus Padrões e valores respeitados.
O papel da Antropologia é bastante amplo, empenha-se na solução dessas
Situações procurando minimizar os desequilíbrios e tensões culturais e
Tentando fazer com que as culturas atingidas sejam menos molestadas e
seus Padrões e valores respeitados.
COLONIALISMO – preocupa-se com os problemas gerados pelas situações
De do colonialismo e com a condição dos grupos sujeitos ao domínio
colonial.
Procura saber como beneficiar essas populações, impedindo valores
ocidentais (cultura dominantes) em detrimento dos padrões nativos.
COLONIALISMO – preocupa-se com os problemas gerados pelas situações
De do colonialismo e com a condição dos grupos sujeitos ao domínio
colonial.
Procura saber como beneficiar essas populações, impedindo valores
ocidentais (cultura dominantes) em detrimento dos padrões nativos.
41. APLICAÇÃO DA ANTROPOLOGIA
COEXISTÊNCIA POPULACIONAL – a coexistência das populações nativas
Com a população nacional requer políticas indigenistas adequadas
A cada realidade particular.
Ex: Fundação Nacional do índio – Funai – ver cap. 12
COEXISTÊNCIA POPULACIONAL – a coexistência das populações nativas
Com a população nacional requer políticas indigenistas adequadas
A cada realidade particular.
Ex: Fundação Nacional do índio – Funai – ver cap. 12
INDUSTRIALIZAÇÃO – solução de problemas decorrentes sobretudo os
referentes às relações de trabalho: baixos salários, greves, desemprego,
Injustiça social, excesso de trabalho.
Cabe ao Antropólogo indagar as causas das tensões e procurar
Estabelecer o equilíbrio social nessas e em outras relações.
INDUSTRIALIZAÇÃO – solução de problemas decorrentes sobretudo os
referentes às relações de trabalho: baixos salários, greves, desemprego,
Injustiça social, excesso de trabalho.
Cabe ao Antropólogo indagar as causas das tensões e procurar
Estabelecer o equilíbrio social nessas e em outras relações.
PROSELITISMO - é o intento, zelo, diligência, empenho ativista de converter uma ou várias pessoas a uma determinada causa, idéia ou religião (proselitismo religioso).