A seca de 2014 e janeiro de 2015 prejudicaram as lavouras de café no Brasil, comprometendo a safra deste ano e a próxima. Os cafezais estão com menos ramos e flores, o que resultará em menor produção. Além disso, as altas temperaturas pioraram os efeitos da estiagem. Muitos produtores terão queda de 10-15% na safra de 2015/2016.
O documento discute a liberação de mais R$ 594 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para bancos que operam com recursos na safra de 2014, o aumento de 0,70% no custo total da cafeicultura no segundo trimestre de 2014 devido ao preço dos fertilizantes, e a perspectiva de quebra de 20% na produção de café arábica em Araxá (MG) por causa da seca.
1) Uma prolongada seca em janeiro e fevereiro está prejudicando a produção de café em diversas regiões do Brasil, podendo causar perdas maiores do que o esperado.
2) A seca está afetando principalmente os cafezais mais jovens e de sequeiro, com grãos menores e vazios, além de reduzir o crescimento das plantas.
3) A produção de 2015 pode ser ainda mais impactada caso a estiagem continue, já que a floração ocorre entre setembro e outubro.
As chuvas recentes em regiões produtoras de café em São Paulo, Minas Gerais e Paraná foram insuficientes para melhorar a umidade das lavouras segundo um agrometeorologista. A estiagem vem impulsionando os preços do café que subiram mais de 50% desde o início do ano. Algumas regiões podem ter perdas de até 20% na safra deste ano e também na próxima devido à falta de chuva.
O documento discute: 1) A forte seca que atinge as regiões produtoras de café no Brasil deve provocar quebras nas safras de 2015 e 2016; 2) O CNC contratou a Fundação Procafé para fazer um levantamento do tamanho real da produção e dos impactos da estiagem; 3) Os primeiros resultados indicam que a safra de 2015 será menor, com redução da produtividade em muitas propriedades devido à falta de chuva.
1) As vendas de mudas e sementes de café no Brasil devem registrar mais um ano de queda em 2014, entre 25% a 90% em comparação a 2013, devido à cautela dos produtores em investir em novas lavouras.
2) As exportações de café da Etiópia tiveram queda de 8,79% em volume e 15,8% em receita nos últimos 10 meses em relação ao ano anterior, afetadas por interrupções de energia e flutuações de preços.
3) Cuba produziu apenas um quarto do café que consome
O documento discute a evolução atípica e agressiva da ferrugem no Sul de Minas Gerais, que atingiu mais de 95% de algumas lavouras. Também menciona a queda na produção de café no Espírito Santo devido à estiagem, estimada em 4 milhões de sacas, e um prejuízo de R$1,2 bilhões para a economia do estado. Além disso, relata a queda de 50% na safra de café conilon em São Gabriel da Palha no ES.
A seca afetou severamente as lavouras de café no Brasil, prejudicando as safras de 2014/2015 e possivelmente 2016/2017. As altas temperaturas também aumentaram a incidência de doenças como a ferrugem tardia. Algumas técnicas como irrigação e plantio intercalar podem ajudar os produtores a mitigar os efeitos da seca nas próximas safras.
O documento discute a liberação de mais R$ 594 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para bancos que operam com recursos na safra de 2014, o aumento de 0,70% no custo total da cafeicultura no segundo trimestre de 2014 devido ao preço dos fertilizantes, e a perspectiva de quebra de 20% na produção de café arábica em Araxá (MG) por causa da seca.
1) Uma prolongada seca em janeiro e fevereiro está prejudicando a produção de café em diversas regiões do Brasil, podendo causar perdas maiores do que o esperado.
2) A seca está afetando principalmente os cafezais mais jovens e de sequeiro, com grãos menores e vazios, além de reduzir o crescimento das plantas.
3) A produção de 2015 pode ser ainda mais impactada caso a estiagem continue, já que a floração ocorre entre setembro e outubro.
As chuvas recentes em regiões produtoras de café em São Paulo, Minas Gerais e Paraná foram insuficientes para melhorar a umidade das lavouras segundo um agrometeorologista. A estiagem vem impulsionando os preços do café que subiram mais de 50% desde o início do ano. Algumas regiões podem ter perdas de até 20% na safra deste ano e também na próxima devido à falta de chuva.
O documento discute: 1) A forte seca que atinge as regiões produtoras de café no Brasil deve provocar quebras nas safras de 2015 e 2016; 2) O CNC contratou a Fundação Procafé para fazer um levantamento do tamanho real da produção e dos impactos da estiagem; 3) Os primeiros resultados indicam que a safra de 2015 será menor, com redução da produtividade em muitas propriedades devido à falta de chuva.
1) As vendas de mudas e sementes de café no Brasil devem registrar mais um ano de queda em 2014, entre 25% a 90% em comparação a 2013, devido à cautela dos produtores em investir em novas lavouras.
2) As exportações de café da Etiópia tiveram queda de 8,79% em volume e 15,8% em receita nos últimos 10 meses em relação ao ano anterior, afetadas por interrupções de energia e flutuações de preços.
3) Cuba produziu apenas um quarto do café que consome
O documento discute a evolução atípica e agressiva da ferrugem no Sul de Minas Gerais, que atingiu mais de 95% de algumas lavouras. Também menciona a queda na produção de café no Espírito Santo devido à estiagem, estimada em 4 milhões de sacas, e um prejuízo de R$1,2 bilhões para a economia do estado. Além disso, relata a queda de 50% na safra de café conilon em São Gabriel da Palha no ES.
A seca afetou severamente as lavouras de café no Brasil, prejudicando as safras de 2014/2015 e possivelmente 2016/2017. As altas temperaturas também aumentaram a incidência de doenças como a ferrugem tardia. Algumas técnicas como irrigação e plantio intercalar podem ajudar os produtores a mitigar os efeitos da seca nas próximas safras.
Cocatrel, chuva, café, Sul de Minas, estoques finais, Brasil, agricultores, café conilon, Espírito Santo, Incaper, IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, Procafé, Varginha, Minas Gerais, USDA, Costa Rica, El Niño, alimentos
O Brasil terá a maior queda na produção de café desde 1965 devido à prolongada estiagem. A colheita deste ano deve cair 18% e a do próximo ano pode ser ainda menor, criando um déficit global na oferta. Os preços do café devem continuar subindo por causa da escassez provocada pelos problemas climáticos no Brasil.
As projeções divergentes para a safra de café robusta no Brasil variando de 12 a 16 milhões de sacas estão afetando os preços do café arábica. A falta de estimativas precisas para a produção de robusta inflam as projeções totais do Brasil, levando a distorções nos mercados. Uma colhedora desenvolvida na UFV pode revolucionar a cafeicultura ao permitir a colheita mecanizada em terrenos íngremes.
O Conselho Nacional do Café (CNC) reitera que a safra de café do Brasil em 2015 deverá sofrer queda em comparação com o volume esperado, devido às adversidades climáticas de 2014 e início de 2015. O CNC só terá uma estimativa precisa da quebra no final de fevereiro, quando pesquisas de campo serão finalizadas. As chuvas recentes vieram em volumes abaixo da média e não foram suficientes para recuperar a umidade do solo.
O Brasil deverá colher 42,15 milhões de sacas de café em 2015, uma redução de 7% em relação ao ano anterior. A produção de café arábica deve cair 3,1% e a de conilon deve cair 16,7%, principalmente devido à estiagem no Espírito Santo. A área plantada com café no país caiu 0,4% em relação ao ano passado.
O documento discute as condições climáticas adversas no Brasil em dezembro de 2014 e janeiro de 2015 e seus impactos na safra de café de 2015. Chuvas abaixo da média histórica e altas temperaturas prejudicaram o desenvolvimento das plantas e reduziram a estimativa da safra em estados como Minas Gerais e Espírito Santo. As perdas podem chegar a 50% da produção em algumas regiões.
O documento discute a desuniformidade produtiva entre cafeeiros, especialmente da variedade Catuaí. A produtividade varia entre plantas do mesmo talhão devido a fatores como controle diferenciado de pragas e aplicação irregular de adubos. A desuniformidade afeta a produtividade geral e dificulta a realização de tratos culturais. Podas podem ajudar a equalizar a produção entre plantas.
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O documento resume notícias sobre a colheita de café no Brasil e no mundo. A colheita na região da Cooxupé atingiu 49,7% e está mais avançada do que nos anos anteriores. Chuvas atrasaram a colheita no centro-oeste de SP. Mecanização é alternativa para falta de mão de obra na colheita na Bahia.
1) O ministro da Agricultura, Neri Geller, coloca o reforço do Plano Agrícola e Pecuário como prioridade para a safra 2014/2015, com foco em culturas de maior risco como uva e laranja.
2) A estiagem afeta a safra de café 2014/2015 na região de Franca, SP, reduzindo as expectativas em até 20% e prejudicando a qualidade dos grãos.
3) O preço do café atinge o maior nível em 17 anos devido à seca, bienalidade da cultura e falta de invest
1) O dólar alto tem compensado a queda na produção de café no Brasil em 2015, mantendo os lucros dos exportadores. No entanto, há expectativa de nova queda na produção de 5% a 11% devido à seca.
2) O Conselho Nacional do Café (CNC) estima que a produção brasileira caia entre 5% a 11% em 2015, com volumes entre 40,3 e 43,2 milhões de sacas. Minas Gerais pode ter queda de até 5% ou alta de 1,3%, dependendo das condições climáticas.
3)
Exportação mundial de café cai 8,1% em abril de 2016 ante o mesmo mês do ano anterior. Seca afeta safra de café no ES, com quebra de mais de 70% esperada na região de Rio Bananal. Produtores de Minas Gerais enfrentam problemas com grãos verdes, podendo comprometer entrega de café negociado.
1) A produção de café em Minas Gerais deve ter uma queda de 25% devido à seca, prejudicando a próxima safra.
2) Estoques atuais garantem exportações em alta de 35% em 2014, mas podem não ser suficientes para 2015.
3) Seca reduziu a produtividade das lavouras e prejudicou o desenvolvimento dos cafeeiros para a próxima safra.
1) A produção de café em Minas Gerais deve ter uma queda de 25% devido à seca, prejudicando a próxima safra.
2) Estoques brasileiros permitiram aumento de 35% nas exportações em 2014, mas podem não ser suficientes para 2015.
3) Seca comprometeu até 65% da safra do Noroeste do Paraná e reduziu o potencial produtivo para a safra de 2016.
Epamig, reaproveitamento da água, cafeicultura, chuvas, colheita, cana, café, seca, capixaba, Climatempo, Patos de Minas, exportação, Secex, Porto de Santos, São Paulo, agronegócio, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais
A colheita de café dos cooperados da Cooxupé atingiu 17,56% do total projetado, ligeiramente atrasada em relação ao ano passado devido às chuvas. A produção total de café no Brasil deve aumentar em 2017, impulsionada pelo crescimento das lavouras no sul da Bahia e em Rondônia. O consumo mundial de café deve crescer 14% até 2020, com potencial de aumento na China.
Este documento describe los trastornos de la voz y la resonancia. Explica que la disfonía y la afonía son alteraciones de la voz causadas por trastornos orgánicos o uso inadecuado. Detalla algunas patologías como laringofonías, rinofonías y disfonías orgánicas y funcionales. Además, ofrece recomendaciones para el hogar, la escuela y los maestros para prevenir y tratar trastornos de la voz.
Ámsterdam se fundó en el siglo XII como un pequeño pueblo pesquero y ahora es la capital y ciudad más grande de los Países Bajos, así como un importante centro financiero y cultural internacional. Ubicada entre el río Amstel y la bahía del IJ, la ciudad tiene un clima moderado influenciado por el Océano Atlántico, con inviernos fríos y veranos cálidos pero húmedos. El transporte público en Ámsterdam incluye metro, tranvía y autobuses, además de ser muy popular
Cocatrel, chuva, café, Sul de Minas, estoques finais, Brasil, agricultores, café conilon, Espírito Santo, Incaper, IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, Procafé, Varginha, Minas Gerais, USDA, Costa Rica, El Niño, alimentos
O Brasil terá a maior queda na produção de café desde 1965 devido à prolongada estiagem. A colheita deste ano deve cair 18% e a do próximo ano pode ser ainda menor, criando um déficit global na oferta. Os preços do café devem continuar subindo por causa da escassez provocada pelos problemas climáticos no Brasil.
As projeções divergentes para a safra de café robusta no Brasil variando de 12 a 16 milhões de sacas estão afetando os preços do café arábica. A falta de estimativas precisas para a produção de robusta inflam as projeções totais do Brasil, levando a distorções nos mercados. Uma colhedora desenvolvida na UFV pode revolucionar a cafeicultura ao permitir a colheita mecanizada em terrenos íngremes.
O Conselho Nacional do Café (CNC) reitera que a safra de café do Brasil em 2015 deverá sofrer queda em comparação com o volume esperado, devido às adversidades climáticas de 2014 e início de 2015. O CNC só terá uma estimativa precisa da quebra no final de fevereiro, quando pesquisas de campo serão finalizadas. As chuvas recentes vieram em volumes abaixo da média e não foram suficientes para recuperar a umidade do solo.
O Brasil deverá colher 42,15 milhões de sacas de café em 2015, uma redução de 7% em relação ao ano anterior. A produção de café arábica deve cair 3,1% e a de conilon deve cair 16,7%, principalmente devido à estiagem no Espírito Santo. A área plantada com café no país caiu 0,4% em relação ao ano passado.
O documento discute as condições climáticas adversas no Brasil em dezembro de 2014 e janeiro de 2015 e seus impactos na safra de café de 2015. Chuvas abaixo da média histórica e altas temperaturas prejudicaram o desenvolvimento das plantas e reduziram a estimativa da safra em estados como Minas Gerais e Espírito Santo. As perdas podem chegar a 50% da produção em algumas regiões.
O documento discute a desuniformidade produtiva entre cafeeiros, especialmente da variedade Catuaí. A produtividade varia entre plantas do mesmo talhão devido a fatores como controle diferenciado de pragas e aplicação irregular de adubos. A desuniformidade afeta a produtividade geral e dificulta a realização de tratos culturais. Podas podem ajudar a equalizar a produção entre plantas.
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O documento resume notícias sobre a colheita de café no Brasil e no mundo. A colheita na região da Cooxupé atingiu 49,7% e está mais avançada do que nos anos anteriores. Chuvas atrasaram a colheita no centro-oeste de SP. Mecanização é alternativa para falta de mão de obra na colheita na Bahia.
1) O ministro da Agricultura, Neri Geller, coloca o reforço do Plano Agrícola e Pecuário como prioridade para a safra 2014/2015, com foco em culturas de maior risco como uva e laranja.
2) A estiagem afeta a safra de café 2014/2015 na região de Franca, SP, reduzindo as expectativas em até 20% e prejudicando a qualidade dos grãos.
3) O preço do café atinge o maior nível em 17 anos devido à seca, bienalidade da cultura e falta de invest
1) O dólar alto tem compensado a queda na produção de café no Brasil em 2015, mantendo os lucros dos exportadores. No entanto, há expectativa de nova queda na produção de 5% a 11% devido à seca.
2) O Conselho Nacional do Café (CNC) estima que a produção brasileira caia entre 5% a 11% em 2015, com volumes entre 40,3 e 43,2 milhões de sacas. Minas Gerais pode ter queda de até 5% ou alta de 1,3%, dependendo das condições climáticas.
3)
Exportação mundial de café cai 8,1% em abril de 2016 ante o mesmo mês do ano anterior. Seca afeta safra de café no ES, com quebra de mais de 70% esperada na região de Rio Bananal. Produtores de Minas Gerais enfrentam problemas com grãos verdes, podendo comprometer entrega de café negociado.
1) A produção de café em Minas Gerais deve ter uma queda de 25% devido à seca, prejudicando a próxima safra.
2) Estoques atuais garantem exportações em alta de 35% em 2014, mas podem não ser suficientes para 2015.
3) Seca reduziu a produtividade das lavouras e prejudicou o desenvolvimento dos cafeeiros para a próxima safra.
1) A produção de café em Minas Gerais deve ter uma queda de 25% devido à seca, prejudicando a próxima safra.
2) Estoques brasileiros permitiram aumento de 35% nas exportações em 2014, mas podem não ser suficientes para 2015.
3) Seca comprometeu até 65% da safra do Noroeste do Paraná e reduziu o potencial produtivo para a safra de 2016.
Epamig, reaproveitamento da água, cafeicultura, chuvas, colheita, cana, café, seca, capixaba, Climatempo, Patos de Minas, exportação, Secex, Porto de Santos, São Paulo, agronegócio, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais
A colheita de café dos cooperados da Cooxupé atingiu 17,56% do total projetado, ligeiramente atrasada em relação ao ano passado devido às chuvas. A produção total de café no Brasil deve aumentar em 2017, impulsionada pelo crescimento das lavouras no sul da Bahia e em Rondônia. O consumo mundial de café deve crescer 14% até 2020, com potencial de aumento na China.
Este documento describe los trastornos de la voz y la resonancia. Explica que la disfonía y la afonía son alteraciones de la voz causadas por trastornos orgánicos o uso inadecuado. Detalla algunas patologías como laringofonías, rinofonías y disfonías orgánicas y funcionales. Además, ofrece recomendaciones para el hogar, la escuela y los maestros para prevenir y tratar trastornos de la voz.
Ámsterdam se fundó en el siglo XII como un pequeño pueblo pesquero y ahora es la capital y ciudad más grande de los Países Bajos, así como un importante centro financiero y cultural internacional. Ubicada entre el río Amstel y la bahía del IJ, la ciudad tiene un clima moderado influenciado por el Océano Atlántico, con inviernos fríos y veranos cálidos pero húmedos. El transporte público en Ámsterdam incluye metro, tranvía y autobuses, además de ser muy popular
Este documento presenta un proyecto de aprendizaje sobre el impacto del calentamiento global en el desarrollo de un país. El proyecto se llevará a cabo en 4 sesiones de 50 minutos cada una para estudiantes de primer grado de secundaria. Incluye información sobre los recursos tecnológicos necesarios como Word, Excel, PowerPoint y sitios web de colaboración. También proporciona enlaces a guías, tutoriales y bibliografía relacionada con el tema.
Este documento presenta la guía de aprendizaje para el Taller 2 del curso de Estadística Aplicada a la Educación. El taller cubrirá temas como el redondeo, tabulación de datos, e introducirá gráficos estadísticos como diagramas de puntos e histogramas. Los estudiantes completarán dos tareas y una evaluación para demostrar su comprensión de los conceptos cubiertos. El taller se llevará a cabo de forma virtual del 11 de marzo al 31 de marzo de 2013.
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La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo forma parte de un sexto paquete de sanciones y prohibirá la mayoría de las importaciones de petróleo ruso en la UE a finales de este año. Algunos estados miembros aún dependen en gran medida del petróleo ruso y se les ha concedido una exención, pero se espera que todo el petróleo ruso quede prohibido para fines de 2023.
El documento presenta los objetivos y alternativas del Plan Regulador Comunal de La Serena. Los objetivos principales son mejorar la accesibilidad, proteger los recursos naturales, controlar la exposición a riesgos naturales y fortalecer los valores culturales. Se describen dos alternativas de planificación: la conservadora mantiene un límite urbano mínimo y una zonificación mixta, mientras que la nucleada extiende el límite urbano y genera nuevas áreas residenciales con centros de equipamiento.
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Las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) permiten a las empresas comunicarse con clientes, gestionar pedidos, promocionar productos y relacionarse con la administración pública. El documento describe seis ventajas clave de utilizar las TIC e Internet para las empresas: 1) comunicaciones mejoradas, 2) mejor imagen de marca, 3) nuevos canales de servicio al cliente, 4) capacidad de realizar transacciones en línea, 5) generación de ahorros, y 6) oportunidades para la innovación. En conclusión, las
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
Prácticas del módulo ii de educación y sociedadclaracleur
Este documento contiene el resumen de las prácticas realizadas por Clara Clemente Urraca para su segundo curso de Grado en Educación Infantil. Incluye una autoevaluación de sus prácticas y tres prácticas realizadas: 1) un análisis sobre el uso de recursos didácticos y nuevas tecnologías, 2) un análisis de películas de Walt Disney, y 3) un análisis de publicidad televisiva.
Informe preceptivo del periodo consultas del Despido Colectivo en TragsatecCGT Tragsatec
El documento presenta el informe preceptivo de la Sección Sindical de CGT en Tragsatec en oposición al procedimiento de despido colectivo iniciado por la empresa. En 3 oraciones o menos, el resumen es: La sección sindical se opone al despido colectivo alegando que Tragsatec es una empresa pública cuya función es prestar servicios de interés social, y que la dirección no ha justificado adecuadamente las causas económicas alegadas ni ha considerado el valor social generado por la empresa.
Funcafé, CNC, Silas Brasileiro, café, audiência pública, PL 1.655, preservação do Funcafé,
governo, seguro rural, CEPEA, café robusta, BM&FBovespa, Bureau de Inteligência Competitiva do Café, Colômbia, broca do café, chuvas, El Salvador
en el mes de mayo 16 (viernes) se realizara el primer festival de talentos a nivel municipal. Y en la institución educativa Pbro. Julio Tamayo se realizara el 20 de mayo (martes). Donde se generara un espacio de expresión y comunicación por medio de todas las manifestaciones artísticas culturales tradicionales
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
Este documento apresenta uma proposta de currículo mínimo bimestralizado para o ensino médio na região de Aparecida de Goiânia. O currículo é dividido por bimestre e inclui os principais conteúdos a serem ensinados em cada disciplina, como biologia, para garantir a equidade educacional. A proposta será testada em 2012 e visa ajudar os professores a planejarem as aulas de forma flexível considerando a diversidade de alunos e escolas da região.
Una niña solía jugar en un parque cerca de su casa con su hermano y abuela, pero un día se cayó de la hamaca y un hombre la atrapó, asustándola. La niña le pidió a su abuela irse a casa por el susto. Después de unos días, regresó al parque pero jugó con más cuidado.
O projeto "Find me ifyoucan" tem como objetivo esconder objetos na cidade de Coimbra e divulgar pistas nas redes sociais para que os seguidores os encontrem. A primeira pista revela que o objeto está na Alta da cidade. Futuras pistas serão dadas em intervalos de tempo para manter o interesse dos participantes.
Este documento discute as principais fontes de recursos, estratégias de captação e sustentabilidade financeira de organizações da sociedade civil. Apresenta os tipos de recursos disponíveis, como humanos, financeiros e materiais, e estratégias para captação desses recursos, incluindo campanhas anuais, de capital e para projetos específicos. Também discute as principais fontes de financiamento como governos, empresas, doações de indivíduos e estratégias para engajar esses públicos como parcerias, editais
Professor Gil Motta - 7a série - Sexo e reprodução humanamestregil
O documento descreve as diferenças entre meninos e meninas desde o nascimento, as mudanças físicas e emocionais da puberdade, incluindo os órgãos sexuais e caracteres secundários. Também explica a reprodução humana, o sistema genital masculino e feminino, o ciclo menstrual, a fecundação, a gravidez e o parto.
O documento resume as atividades do Conselho Nacional do Café, incluindo apresentações sobre custos de produção do café e efeitos climáticos na safra. Também discute as floradas irregulares nos cafezais do Sul de Minas Gerais devido às chuvas pontuais e a incerteza sobre o tamanho da próxima safra diante dos efeitos da seca. Finalmente, relata a premiação de produtores dos melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro.
1) A seca severa nas principais regiões produtoras de café no Brasil está danificando as plantações e reduzindo as perspectivas para a safra de 2018.
2) Muitos produtores e cooperativas acreditam que a produção ficará abaixo dos 60 milhões de sacas previstos, com possibilidade de ficar perto de 50 milhões de sacas.
3) A falta de chuvas está causando desfolha prematura nas plantações e colocando em risco a primeira florada, impactando o potencial produtivo da pró
Seca, café, Brasil, safra 2016/17, tempo seco, Espírito Santo, sem chuva, escassez hídrica, reutilização de água, 41º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, Poços de Caldas-MG
O documento discute uma nova técnica chamada microterraceamento para facilitar o manejo de cafezais de montanha no Brasil. O microterraceamento envolve a construção de pequenos terraços na lavoura de café para controle da erosão e facilitação dos trabalhos na lavoura. A técnica está sendo testada com sucesso em propriedades no Rio de Janeiro, melhorando a produtividade e facilitando as atividades dos trabalhadores.
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
A seca que atinge a região de Araguari, no Cerrado Mineiro, vem prejudicando a produção de café. A falta de chuvas está levando à perda de folhas nos cafezais e dificultando o desenvolvimento dos grãos. Alguns produtores estimam uma redução de até 15% na próxima safra. Além disso, a estiagem favorece o surgimento de pragas e a escassez hídrica obriga a racionamento da irrigação.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
O Conselho Monetário Nacional aprovou a alocação de R$ 900 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para linhas de capital de giro para cooperativas e indústrias de café. A produção mundial de café deve diminuir 1% na safra 2014/15, principalmente devido à queda na produção brasileira. Pesquisadores estimam perdas de 15% a 30% na produção de café no Sul de Minas Gerais devido à seca.
O documento discute a preocupação de produtores de café com a falta de chuvas antes do período crucial de florada, que determinará o tamanho da safra de 2018. A estiagem pode comprometer a florada e reduzir a produção no próximo ano se não houver chuvas em breve. Além disso, ventos frios desfolharam os cafezais em excesso neste ano, o que também ameaça a florada e a safra de 2018.
O documento discute:
1) A tendência de cafezais de montanha em Minas Gerais desaparecerem nos próximos 10-20 anos devido aos altos custos de produção sem mecanização.
2) Estiagens estão causando quebras na safra de café e outras culturas em Três Pontas (MG), levando o município a decretar estado de emergência.
3) Chuvas melhoraram a produção de café conilon no sul da Bahia nesta safra.
O documento discute o crescimento da produção de café no Cerrado mineiro e os desafios enfrentados pelos produtores devido à estiagem. Apesar de o Cerrado ter sofrido menos com a seca do que outras regiões, os cafeicultores estão preocupados com os baixos níveis de água para irrigar a safra de 2015. Além disso, a produção nacional de café deve ficar abaixo das estimativas iniciais devido aos efeitos da estiagem.
O documento discute vários tópicos relacionados à produção e exportação de café no Brasil e no mundo. As exportações mundiais de café aumentaram 7% em dezembro de 2016 em comparação com o mesmo mês de 2015. Cafeicultores de Minas Gerais foram os maiores tomadores de crédito rural em dezembro de 2016 para financiar a safra deste ano. Várias fazendas brasileiras estão adotando novas técnicas para elevar a produtividade do café, como colheita mecanizada, renovação de plantios e construção de terra
O documento resume notícias sobre o café no Brasil e no mundo, incluindo: a divulgação dos preços mínimos para a safra de 2015-2016, com aumento de 7% para o café conilon e manutenção do preço do arábica; início da colheita do conilon no ES, com projeção de queda de 30% na produção; e plano de El Salvador para renovar um terço de seus cafezais.
O IBGE prevê uma produção de café no Brasil em 2014 que será apenas 0,1% maior do que em 2013, ano de baixa produção. A produção de café arábica deve ser 1,4% menor do que o estimado em janeiro, enquanto a produção de café robusta deve ser 2,1% menor. A estiagem tem prejudicado as lavouras e reduzido a qualidade dos grãos em vários estados produtores como Minas Gerais.
Semelhante a nClipping cnc 18022015 versão de impressão (17)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 18/02/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Café: crônica de uma quebra de safra anunciada
Valor Econômico
18/02/2015
Carine Ferreira
Link: http://www.valor.com.br/agro/3913768/cronica-de-uma-quebra-de-safra-anunciada.
À primeira vista, as lavouras de café de Altinópolis, no
tradicional polo da Alta Mogiana Paulista, parecem
saudáveis. Com as chuvas recentes, estão bem verdes e
bonitas. Olhando mais de perto, contudo, é possível ver
que as plantas, por mais resistentes que sejam, acusam
os efeitos da seca de 2014 e de janeiro.
Os ramos estão pequenos e as folhas, queimadas. A
produtividade será mais baixa nesta safra, e o potencial da
próxima colheita, no ano que vem, já está comprometido.
Ainda que chova nas próximas semanas, já não é mais possível evitar o legado deixado pela falta de
água e pelo forte calor.
Em maior ou menor escala, cafezais de outras regiões produtoras de São Paulo, Minas Gerais e
Espírito Santo enfrentam o mesmo tipo de problema. E, como observa o engenheiro agrônomo
Marcelo Laurenti, da Cooperativa Regional dos Cafeicultores em São Sebastião do Paraíso
(Cooparaiso) – cuja área de atuação compreende o sul e o sudoeste de Minas e a Alta Mogiana
Paulista -, o cenário pode piorar. Se faltar chuva até o mês que vem, a maturação dos grãos para a
colheita deste ano será ainda mais prejudicada, e menos gemas se transformarão em flores e frutos
para o ciclo 2016/17.
Para a próxima temporada, estima-se perdas por conta do menor crescimento das plantas e de
distúrbios fisiológicos, como o aparecimento de flores fora de época e ramos laterais. Em períodos
inadequados, as flores não se transformam em grãos, explica Laurenti. E os ramos na haste principal
do pé de café acabam competindo com outros ramos produtivos, puxando mais energia da planta,
mas sem produzir. Isso sem contar os ramos secos.
Também engenheiro agrônomo, Emerson Tinoco (foto: Anna Carolina Negri/Valor), coordenador do
departamento técnico da Cooparaiso, afirma que, em 2014, a seca em São Sebastião do Paraíso, no
sudoeste mineiro, não foi tão intensa quanto no sul do Estado, por exemplo. As chuvas deste mês
estão mais volumosas que em fevereiro do ano passado, mas em janeiro as precipitações foram
baixas.
Segundo dados coletados pelas estações meteorológicas da Cooparaiso, em janeiro a média das
precipitações em sua área de atuação foi de 79 milímetros, ante os pífios 58,6 mm do mesmo mês de
2014 e os 348,1 mm de janeiro de 2013. Desde 1973, a média anual das precipitações para o período
alcança 296,9 milímetros.
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Mas o problema maior são as altas temperaturas, observa Tinoco. Acima de 32 graus Celsius, o
metabolismo da planta é afetado. Em 15 de outubro de 2014, por exemplo, a temperatura chegou a
35,4 graus, o que já foi um problema, enquanto a mínima foi de 20,6 graus. Para lavouras novas, a
combinação entre frio noturno e seca gera 65% de desfolha.
Como as chuvas foram escassas em setembro e outubro do ano passado, época das floradas, já
foram perdidos três meses do período em que a planta desenvolve os ramos para a produção do ano
seguinte (de setembro a março). Neste momento, nas plantações de São Sebastião e Altinópolis, as
plantas têm menos ramos que o desejado, como nesta mesma época de 2014. O ideal é que fossem
encontrados de oito a 12 internódios (gemas de crescimento do caule dos cafeeiros para a formação
dos grãos), mas, em geral, há entre quatro e oito.
Grãos chochos também podem ser encontrados nos cafezais, mas, nesse caso, a situação não é tão
grave como era em 2014. A planta não apresenta deficiência nutricional, mas não cresce. Os pés de
café deveriam formar um paredão, com os ramos crescendo e encostando na planta vizinha. Mas os
paredões não estão homogêneos. “Se tudo correr bem, teremos uma lavoura bonita em 2017 para
produzir bem em 2018″, afirma Tinoco.
Não bastasse esse triste roteiro, a seca também favoreceu a ocorrência de pragas. Há tempos o
bicho mineiro, uma larva que mata as folhas das plantas, não se divertia tanto na região. Tinoco
estima que a safra a ser colhida neste ano (2015/16) na região de atuação da Cooparaiso deverá ser
entre 10% e 15% menor que o volume previsto em dezembro – 2,6 milhões de sacas, ante 3,1
milhões em 2014/15.
Mesmo em lavouras irrigadas, como a do produtor Daniel de Figueiredo Felippe, em Altinópolis, o
forte calor causou a escaldadura (queimadura) das folhas. E observando os cafeeiros, uma linha
plantada está mais afetada que outra. “Mesmo molhada, a planta não aguenta”, diz.
Felippe, que tem áreas próprias e arrendadas na região de Altinópolis, enfrentou menor
disponibilidade de água para irrigar. Ele tem outorga para usar a água de nascentes localizadas em
suas propriedades e que alimentam uma represa. Há dois anos, no fim de janeiro o produtor contava
com uma vazão de 30 mil litros por hora, mas hoje tem que se contentar com entre 4 mil e 5 mil litros.
No auge da seca, ficou com mil litros. “Imaginei que fosse secar. Não consegui irrigar direito”. Na
média, Felippe diz que jogou nas lavouras 40% menos água do que o ideal.
Nos últimos anos, a produtividade média dos cafezais de Felippe ficou em torno de 35 sacas por
hectare – acima da média no município entre 25 e 28 sacas, graças à irrigação. De 190 hectares
totais, o produtor irriga 80, com sistema de gotejamento. No mês passado, ele precisou irrigar as
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lavouras por cerca de 15 dias. Uma situação atípica, já que em janeiro normalmente chove o
suficiente.
Felippe acredita que, em virtude da atual crise hídrica, haverá restrições para novos financiamentos
para irrigação e maior dificuldade para a obtenção de outorga para o uso da água. Ele conta que
começou a irrigar seus cafezais para aumentar a produtividade, pois nunca havia registrado problema
sério de falta de água para as lavouras. Nos últimos anos, investiu cerca de R$ 400 mil em irrigação e
mais R$ 400 mil na aquisição de uma colhedora e de um trator. Se o mercado permitir, tem planos
para continuar renovando suas plantações.
A jornalista viajou a convite da Cooparaiso.
Café: dívidas sobrevivem à alta de preços
Valor Econômico
18/02/2015
Carine Ferreira
Link: http://www.valor.com.br/agro/3913770/dividas-sobrevivem-alta-de-precos
Pequenos produtores de café que dependem exclusivamente da atividade
na região de São Sebastião do Paraíso, no sudoeste mineiro dizem
amargar prejuízos há anos. Apesar de os preços da commodity terem
registrado alta expressiva desde o ano passado em razão da estiagem no
Centro-Sul do país, eles garantem que não conseguiram lucrar por conta
dos menores volumes colhidos.
Douglas de Oliveira Iza é um dos que reclamam dessa situação. Ele colheu 2,5 mil sacas de café em
2013 em seus 150 hectares entre terras próprias e arrendadas. Em 2014, a estiagem e o calor
contribuíram para reduzir a colheita para 2 mil sacas. "Gastamos 50% a mais de frutos colhidos para
fazer uma saca de café", diz. Neste ano, ele estima que vai colher em torno de 3 mil sacas. Não
fossem as intempéries, suas lavouras teriam potencial para 4,5 mil sacas.
Iza, que também é engenheiro agrônomo, afirma que as plantações estão com grãos chochos, mas
que ainda não é possível saber o tamanho das perdas nesta temporada (2015/16). E afirma que sua
conta não fecha. Em 2012, diz, uma saca de 60 quilos valia de R$ 240 a R$ 250, para um custo de
produção de R$ 350. Em 2014, o preço aumentou, mas não havia produto suficiente para aproveitar a
bonança. Em 2013, ele vendeu no mercado futuro 50% de sua safra a R$ 350 para entrega em 2014.
As cotações superaram esse valor, e o produtor lamenta que perdeu rentabilidade e teve que
carregar o prejuízo da safra anterior.
"Se o mercado não mantiver o nível atual [cerca de R$ 500 a saca], o produtor não atravessa 2015,
não terá rentabilidade", afirma Iza. Ele calcula que seu endividamento está em R$ 3 milhões e
amarga dificuldades para obter crédito rural com juros reduzidos. "Quando tinha café na mão, não
tinha preço. Quando teve preço, não tinha café", concorda Antonio Jacinto Caetano, presidente do
Sindicato Rural de São Sebastião do Paraíso e também cafeicultor na região.
De acordo com análise da Cooparaiso, o preço médio do café arábica entre 1994 e 2014 não
compensou o aumento de custos como salário mínimo, óleo diesel, adubo, energia e calcário. Além
disso, aponta o levantamento, o preço médio de venda nesses 20 anos foi inferior ao custo médio de
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produção, o que provocou o endividamento. No intervalo, o salário mínimo teve aumento de
1.247,8%, o óleo diesel de 765,1% e o adubo subiu 652,5%. Já o preço do café tipo 6 bebida dura
aumentou 245,9%.
O café é a principal atividade econômica de São Sebastião do Paraíso. As usinas sucroalcooleiras da
região fecharam suas portas há cerca de três anos, inviabilizadas pela crise no segmento.
Apesar dessa equação e dos recentes problemas climáticos, a situação podia ser pior. Caetano
observa que na região de São Sebastião do Paraíso a seca não foi implacável como em algumas
áreas do Sul de Minas. "Estamos no céu, naquela região tem muitas pessoas que estão entregando
suas propriedades aos bancos". Alguns têm deixado o campo em busca de emprego na cidade".
"A cada dia que passa estamos morrendo", diz Iza. Mas ele afirma que deixar a atividade não é algo
fácil. Por ser uma cultura perene e com alto custo de implantação, é difícil simplesmente abandonar o
café. "E se eu não plantar lavouras novas, como vou pagar minha dívida?", concorda Caetano.
Altinópolis (SP): mecanização substitui mão de obra no café
Valor Econômico
18/02/2015
Carine Ferreira
Link: http://www.valor.com.br/agro/3913772/mecanizacao-substitui-mao-de-obra
Em Altinópolis, município da Alta Mogiana Paulista, a mecanização das lavouras de café tem resistido
até agora às turbulências financeiras aprofundadas pela estiagem e continua avançando. Muitos
produtores estão abandonando áreas onde não é possível colher os grãos com as máquinas e
transferindo seus cafezais para regiões mais planas.
A mecanização surge como resposta a uma mão de obra cada vez mais escassa e cara e a novas
exigências da legislação trabalhista.
Daniel de Figueiredo Felippe, cafeicultor que mantém 190 hectares em propriedades próprias e áreas
arrendadas na região de Altinópolis, diz que em locais não muito aptos à mecanização apenas as
áreas "nobres" permanecem com lavouras de café. São as que têm produtividade muito elevada e
geram grãos para a produção de bebidas de boa qualidade. Os "espaços" deixados pela cafeicultura
são ocupados por eucalipto e pastos.
Apesar do rearranjo das áreas de café diante do movimento da mecanização, não houve redução da
área de café. Pelo contrário, ela até aumentou, diz Felippe. Ele afirma que o município tinha
historicamente cerca de 7 mil hectares, e hoje tem perto de 8 mil hectares. Há cerca de 20 anos,
Altinópolis chegou a ter 12 mil hectares com cafezais, segundo João Abrão Filho, diretor do Sindicato
Rural de Altinópolis.
Abrão Filho acredita que existe espaço para que a área com a commodity cresça no município,
essencialmente agrícola. A cafeicultura é a atividade que gera mais renda para a cidade, embora a
área plantada seja inferior aos cerca de 20 mil hectares de cana-de-açúcar e os 20 mil de eucalipto.
Ele estima que se o preço do café continuar em patamares altos, a área com a cultura na região de
Altinópolis poderá crescer em torno de 5% ao ano.
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Para fazer frente aos recentes investimentos em mecanização, os cafeicultores precisam produzir um
volume maior para obter rentabilidade. Além disso, as lavouras têm de ser renovadas constantemente
em busca de maior produtividade.
O diretor do Sindicato Rural de Altinópolis estima que cada máquina para colheita nos cafezais
substitui 120 pessoas no campo. E, apesar da redução da mão de obra devido ao avanço da
mecanização, o município continua a receber migrantes do norte de Minas e da Bahia para trabalhar
na colheita do grão. A colheita de café ainda deve representar a geração de vagas temporárias para
1,5 mil a 2 mil pessoas por safra, mas há 15 anos eram cerca de 5 mil trabalhadores por ciclo.
O custo da colheita manual de café na região varia de R$ 100 a R$ 150 por saca. Na mecânica, esse
valor cai para entre R$ 20 e R$ 30, conforme Abrão Filho. A mecanização da colheita de café e a alta
produtividade são, para ele, condições para que a cafeicultura seja viável, principalmente quando os
preços da commodity ficam abaixo do custo de produção.
O cafeicultor Daniel de Figueiredo Felippe diz que, apesar da recuperação dos preços da commodity,
a rentabilidade ficou aquém do esperado por conta da quebra da safra provocada pela seca no ano
passado. Em 2013, Felippe vendeu uma parte de sua safra por R$ 310 a saca para entrega em 2014.
No ano passado, ele travou o preço por R$ 511 para entrega em 2015.
Cenário da cafeicultura preocupa produtores
Ascom FAEMG
18/02/2015
Produtores de café e representantes de
sindicatos rurais se reuniram, dia 12, na
Comissão Técnica de Café da FAEMG,
para discutir o cenário de quebra de
safra e falta de chuvas que o setor está
enfrentando em Minas Gerais.
Os problemas com déficit hídrico nas
lavouras começaram ainda em 2013 e,
pela avaliação do diretor da FAEMG e
presidente da Comissão, Breno
Mesquita, a seca vai impactar nas safras 2015/16: “Nosso objetivo é levar as demandas para a
ministra Kátia Abreu, para contornar os impactos destes problemas na cafeicultura”.
Representantes do Sul de Minas, Matas de Minas, Cerrado Mineiro e Chapada apresentaram
demandas diferentes e atuais, que se complementam, reforçou Breno Mesquita. No rol dos pedidos
que figuraram na reunião está a liberação dos créditos do Funcafé (Fundo de Defesa da Economia
Cafeeira) no período adequado a cada região e melhoria do preço mínimo estabelecido pelo Governo
Federal. Outro ponto levantado, por representantes do Cerrado, é a solução para entraves na
legislação ambiental, quanto a realizar barramentos e retenção de água na propriedade. Há também
grande apreensão com a falta de água recorrente.
As lavouras mineiras passaram por três secas consecutivas, nos principais momentos de
desenvolvimento das plantas: Um veranico em 2014, seca na florada do mesmo ano e outro veranico
este ano, que vai impactar diretamente na qualidade das lavouras para 2016. Os reflexos já podem
ser percebidos nos cafezais espalhados pelo estado. Dos 853 municípios mineiros, 563 plantam café.
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Cerca de 200 deles, são responsáveis por 90% da produção e os 50 maiores respondem por quase
50% do volume do café mineiro.
A cafeicultura está enfrentando uma situação preocupante. “Custos altos e preços não condizentes
com a realidade levam o produtor a ficar descapitalizado. Com menos capital, o valor investido na
produção diminui e isso reflete diretamente na cultura. Uma de nossas metas é tentar reescalonar os
pagamentos atrasados e elaborar uma política de venda para os produtos, na qual os produtores
consigam equilibrar seus passivos”.
Pesquisa – Segundo o pesquisador da Fundação Procafé, Alysson Fagundes, a entidade está
preparando um levantamento para o início de março, a pedido do CNC (Conselho Nacional do Café),
sobre a safra em Minas. Como o grão possui um ciclo bienal, e o período de déficit hídrico ocorreu
em janeiro nos dois anos, no primeiro momento afetou o crescimento e, no segundo, a formação dos
frutos. Em grande parte dos cafezais mineiros os frutos estão mal formados, com espaços ou pretos.
Outro fator que vem atrapalhando o crescimento dos frutos no estado é a temperatura em algumas
regiões. De acordo com Alysson, 15 dias sem chuva em janeiro e fevereiro não é algo fora do normal,
porém quando a temperatura atinge 40 graus a situação é diferente. “O cafeicultor deve dobrar os
cuidados com as suas lavouras para que elas consigam suportar adversidades climáticas”.
De acordo com o engenheiro agrônomo da mesma entidade, Rodrigo Naves Paiva, os períodos mais
críticos ocasionados pelo déficit hídrico elevado ocorreram em janeiro, fevereiro, outubro e novembro
de 2014. Período que os cafezais estavam no momento de floração. “Para complicar ainda mais a
situação, janeiro de 2015 ficou sem chuvas, o que impactou na granação desta safra e poderá trazer
reflexos negativos para a safra de 2016.”
Sindicatos – Alguns municípios produtores de café estão em situação crítica por causa da estiagem
severa. Na região da cidade de Lajinha, não choveu por 45 dias. Em dezembro de 2014 houve
precipitação de 148 mm e, no mês seguinte, apenas 1,5 mm. Com esta drástica redução, associada a
altas temperaturas, a queda na produção deverá ser mais significativa em lavouras de 1ª ou 2ª safra,
afirmou o presidente do Sindicato de Lajinha, Evaldo Afonso Rodrigues.
Em Boa Esperança, Sul de Minas, a situação não é diferente. Segundo o presidente do Sindicato
Rural, Manoel Joaquim da Costa, foi decretada situação de emergência no município. Nos
levantamentos preliminares, foi estimada quebra de safra da ordem de 30% na cultura do café. As
perdas também foram qualitativas, devido à má formação dos grãos, gerando um maior percentual na
catação do café beneficiado.
Chuva alivia, mas não resolve problema da cultura do café em MG
Globo Rural
18/02/2015
A volta das chuvas trouxe algum alívio para os produtores de café do sul de Minas Gerais, só que já
não dá mais para reverter o prejuízo provocado pela seca dos últimos meses.
No belo cenário do sul de Minas, Maria Clara Braga mantém 96 hectares de café no município de
Varginha. Filha e neta de agricultores, ela se diz apaixonada pelo cultivo, só que do ano passado
para cá, o prazer da atividade foi dando lugar a preocupação.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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Em 2014, Varginha recebeu apenas 698 milímetros de chuvas, 47% da média histórica para o
município, e a falta d’água prejudicou os cafezais. Algumas plantas ficaram com poucos frutos e
outras sem nada de produção.
Maria Clara conta que o aumento das chuvas nas últimas semanas foi muito importante para que os
grãos que sobraram nos pés possam completar o desenvolvimento até a fase de colheita, que
começa em maio. Mesmo assim, o que já foi perdido nos últimos meses, isso não tem mais volta.
A produtora faz parte de uma das maiores cooperativas de café da região. A Minas Sul reúne 5,2 mil
produtores médios, grandes e pequenos, todos prejudicados pela seca.
Agrônomo da cooperativa, Silvio de Almeida lembra que a queda na produção varia muito de uma
fazenda para outra, mas a estimativa de perda é de 20% do que seria produzido em um ano normal.
Além de reduzir a safra deste ano, a seca dos últimos meses também deve afetar a produção do ano
que vem. O agrônomo André Luís Garcia, da Fundação Procafé, explica que a falta de água
atrapalhou o crescimento dos ramos.
A queda na produção deste ano também deve provocar aumento nos custos da colheita. Marcos
Frota cultiva 40 hectares no município de Carmo da Cachoeira e explica que, com menos grãos nos
pés, a panha manual fica mais difícil e mais cara.
Os custos também poderão sofrer impacto da alta do dólar que vem ocorrendo nos últimos meses,
afinal, boa parte dos adubos e defensivos aplicados nas lavouras é importado ou contém ingredientes
importados. Outra dor de cabeça é a subida do preço do diesel, que torna mais caro o uso de tratores
e colheitadeiras.
A boa notícia é que nem tudo é problema na atividade. Um ponto positivo para os agricultores é que o
preço do café tem se mantido em patamares elevados nos últimos meses e pode até subir justamente
pela escassez do produto.
Falta de chuva prejudica formação dos grãos do café conilon no ES
Globo Rural
18/02/2015
Alessandro Bacheti
Em São Gabriel da Palha, no Espírito Santo, o maior produtor de café conilon do país, as perdas nos
cafezais levaram a prefeitura a decretar estado de calamidade pública.
O cafeicultor João Bastos tem 16 mil pés de café conilon em São Gabriel da Palha. A falta de chuva
nos últimos 60 dias e o sol forte prejudicaram a formação dos grãos. “O sol penetrou 100% em cima
desses grãos muito nele e as perdas chegam a 50%”, conta Bastos.
É o que o produtor chama de café "bombinha". Os cafeicultores não podem mais contar com a água
do Rio São José, o principal do município, para irrigar as lavouras. Ele está com apenas 15% da
vazão normal para o período.
8. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Muitos produtores têm reservatório de água para irrigar as lavouras de café, mas a água não é
suficiente. Os tanques estão secando e o jeito foi desligar as bombas de irrigação. “Estou há 50 dias
sem irrigar o café”, explica o produtor rural, João Bastos.
O cenário na lavoura influencia na comercialização dos grãos nos armazéns. Para a safra 2015 já é
esperado um café de qualidade ruim. Durante a semana voltou a chover, mas o café queimado pelo
sol não tem recuperação.
Por causa das perdas na cafeicultura, São Gabriel da Palha decretou estado de calamidade pública.
A Secretaria de Agricultura informa que já pediu aos bancos a prorrogação e a renegociação de
dívidas além da abertura de novas linhas de crédito para os produtores de café. Os bancos ainda não
responderam.
GCA: estoques de café verde dos EUA caem 216.964 sacas em janeiro
Agência SAFRAS
18/02/2015
Cândida Schaedler
Os estoques norte-americanos de café verde (em grão) caíram 216.964 sacas de
60 quilos em janeiro deste ano na comparação com dezembro de 2014, conforme
relatório mensal da Green Coffee Association (GCA). O total de café verde
depositado nos armazéns credenciados pela GCA em 31 de janeiro de 2015
chegava a 5.308.000 sacas, ante as 5.524.964 sacas em 31 de dezembro de 2014. Confira, abaixo,
quadro de estoques por praças depositárias nos EUA (por saca de 60 quilos). Veja também a
diferença em sacas de um mês para outro.
Camarões: exportação de café arábica tem leve queda na safra 2013/14
Agência Estado
18/02/2015
As exportações de café arábica por Camarões na safra 2013/14, encerrada em 30 de setembro,
atingiram 2.165 toneladas, ligeiramente abaixo das 2.175 toneladas de 2012/13 (-0,45%). Já a
produção cresceu de 2.734 toneladas para 2.849 toneladas entre os ciclos (+4%). Os números foram
apresentados pelo ministério do comércio do país. Fonte: Dow Jones Newswires.
Tanzânia: receita com exportação de café no acumulado da 2014/15 cai quase 30%
Agência Estado
18/02/2015
A receita da Tanzânia com exportação de café caiu 28,9% no acumulado da safra 2014/15, iniciada
em abril, até dezembro, para US$ 121,5 milhões. O Banco Central do país, que não informou o
volume de embarques, disse que a queda deveu-se à quebra de produção durante o ano por causa
de adversidades climáticas e doenças.
A expectativa é de que a Tanzânia exporte 40 mil toneladas de café na atual temporada, menos que
as 61,8 mil toneladas do ciclo anterior. A Tanzânia é o quarto maior produtor africano de café, atrás
de Etiópia, Uganda e Costa do Marfim. Praticamente toda a produção nacional é exportada. Fonte:
Dow Jones Newswires.