O documento discute uma nova técnica chamada microterraceamento para facilitar o manejo de cafezais de montanha no Brasil. O microterraceamento envolve a construção de pequenos terraços na lavoura de café para controle da erosão e facilitação dos trabalhos na lavoura. A técnica está sendo testada com sucesso em propriedades no Rio de Janeiro, melhorando a produtividade e facilitando as atividades dos trabalhadores.
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Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
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CLIPPING – 07/07/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
Nova técnica busca facilitar o manejo da lavoura do café de montanha
Globo Rural
07/07/2014
A cafeicultura de montanha no Brasil ocupa uma área
de aproximadamente 600 mil hectares. A produção
nesse tipo de relevo está concentrada nos estados de
Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São
Paulo, com algo em torno de 12 milhões de sacas por
ano. Isso corresponde a 25% de tudo o que se colhe
de café no país.
A beleza da paisagem contrasta com a dificuldade de
se trabalhar em um terreno irregular. Seja qual for a
tarefa na lavoura, o primeiro desafio é conseguir ficar em pé. Para o grão não descer morro abaixo, o
trabalhador improvisa até uma escora para segurar o pano de colheita.
A declividade nas montanhas produtoras de café sempre foi um obstáculo para o agricultor. É o que
ressalta o agrônomo José Braz Matiello, da Fundação Pró-Café. “Desde os tempos passados,
quando a colonização foi feita nessa região, o café veio parar na montanha. O terreno é bom, o clima
é bom, chove bem. Porque uma parte do dia pega sol, outra não pega. O café gosta dessa meia
sombra.”
Para poder mecanizar, a Fundação Pró-Café, juntamente com a Federação da Agricultura do Estado
do Rio de Janeiro, propõe a construção do que tecnicamente vem sendo chamado de
microterraceamento.
Na propriedade da família Degli Esposti, em Bom Jesus do Itabapoana, no noroeste do Estado do Rio
de Janeiro, todo café está plantado em curva de nível.
O personagem que mais faz força no microterraceamento é o boi. “É preciso ter tração animal,
porque se não seria muito mais difícil o acesso a essa lavoura”, explica Geraldo Degli Esposti,
agricultor.
A rua entre uma carreira e outra de café deve ter no mínimo três metros de largura. São pelo menos
quatro passadas até que o microterraceamento fique pronto. Como o boi anda em média dois
quilômetros por hora, o trabalho em um hectare demora em torno de três dias.
“O trabalhador pode fazer todos os tratos que ele quer fazer. Adubar, é uma facilidade para botar o
pano de colheita e além disso também segura a água da erosão. Toda água, todo adubo que coloca
aqui vai infiltrar e vai favorecer muito a lavoura.”, explica o agrônomo Matiello.
“O trator que a gente usa é estreito, ele tem um metro mais ou menos, então a bitola dele dá para
passar tranquila”, diz Matiello. Equipamentos pequenos já fazem parte da cafeicultura nacional,
mesmo em áreas planas, porque as lavouras têm ficado cada vez mais adensadas.
Nas áreas onde o trabalho é mais antigo, o agricultor notou diferença não só na facilidade de lidar
com a lavoura, mas também no vigor das plantas. “A gente vê nitidamente que as folhas estão
crescendo. Agora nesse período não é típico de brotação nova e aqui a gente nota nitidamente que
está saindo brotação nova”, explica o agricultor Fernando Degli Sposti. “Isso é sinal de produtividade
no próximo ano.”
O microterraceamento com tração animal custa em torno de R$ 600 por hectare.
Veja a reportagem do Globo Rural no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=17820.
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Venda de mudas cai nos viveiros de café de Minas Gerais
Canal Rural – RuralBR
07/07/2014
Jandira Vanin
As constantes oscilações nos preços do café estão fazendo
com que os produtores esperem um pouco mais para investir
em novas áreas de plantio em Minas Gerais. A situação reflete
diretamente no setor de mudas, onde a queda na
comercialização já é contabilizada.
A estiagem que ocorreu, entre os meses de janeiro e fevereiro
deste ano, foi o principal fator para que os preços do café, que
ficaram entre R$ 270 e R$ 400 a saca, oscilassem neste
primeiro semestre. As chuvas nesse período não passaram de
100 milímetros, quando o normal para a região seriam 300 milímetros.
– Aqui na região de Patrocínio, em janeiro e fevereiro tivemos uma quebra nas chuvas de 95 e 98
milímetros, mas municípios não tiveram nem 50 milímetros. Nessas regiões, a quebra vai ser mais
significativa na produção e isso vai influenciar também na safra de 2015, por causa da falta de
desenvolvimento do grão – conta o produtor Kássio Humberto Fonseca.
No campo, o problema se reflete na falta de investimento nos cafezais. Na propriedade de Marcelo
Queiroz, presidente da Associação de Cafeicultores da Região de Patrocínio (Acarpa), uma nova
lavoura custaria em torno de R$ 12 mil por hectare.
Para cortar os custos, a alternativa foi fazer o manejo de poda na plantação mais velha. A opção, que
já mostra o avanço das ramas, deve garantir a produtividade de até 70 sacas por hectare.
– É uma alternativa que os produtores têm buscado, é bastante usada na região. Assim, o produtor
não tem que renovar, plantar, uma nova área. Com esqueletamento e poda dá um bom resultado e
produtividade melhor – diz Queiroz.
O produtor Kássio Fonseca também resolveu não antecipar o plantio de uma nova área com o grão,
como havia previsto.
– Nós tínhamos vontade de aumentar a lavoura, mas ficamos bem cautelosos em relação ao preço,
porque os custos são altos e a gente tem que ter mais cuidado para trabalhar com mais segurança.
No mercado de mudas, é possível ter uma ideia de como os preços do café estão interferindo
diretamente na comercialização da planta.
No viveiro do município de Patrocínio visitado por nossa reportagem, as vendas estão cerca de 50%
menores em comparação com os dois últimos anos, e as encomendas também caíram. Mesmo
assim, o proprietário espera que haja alguma mudança no decorrer dos próximos meses.
Arnaldo Ferreira dos Santos, proprietário do viveiro, produz seis variedades de mudas há 40 anos.
Ele confirma que nos anos de 2012 e 2013 houve redução de áreas novas com plantio de café. Da
produção total de 1,3 milhão de mudas, já foram comercializadas apenas 600 mil mudas.
– A nossa perspectiva para esse ano é que o café mantenha esse preço dos R$ 400 ou que suba até
um pouco mais, para que possa aumentar o plantio em torno de 10% a 20%. Se não ficar nesses
preços, esse ano vai sobrar mudas novamente.
Veja a reportagem do Canal Rural no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=17820.
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Café: II Prêmio da Região do Cerrado Mineiro acontecerá em outubro
Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado
07/07/2014
A Federação dos Cafeicultores do
Cerrado lançou oficialmente na
quinta-feira, 3, o II Prêmio da
Região do Cerrado Mineiro que
celebrará a safra 2014/2015. A
edição deste ano tem um motivo
ainda mais especial para ser
realizado: a conquista da
Denominação de Origem da
Região do Cerrado Mineiro, única
para o café no Brasil. Na edição
deste ano, mais uma vez a
Federação dos Cafeicultores do
Cerrado tem o apoio do Sebrae.
O grande motivo da realização
deste Prêmio é a valorização do
produtor, aquele que é
responsável por toda a qualidade
e a diferenciação do café da
Região do Cerrado Mineiro. É o
momento de reconhecimento de todo o trabalho feito desde o plantio e trato da lavoura até colheita, o
grande momento de celebração da safra.
Na primeira edição, de 2013, os ganhadores foram Ruvaldo Delarisse e Lúcio Godim Velloso, nas
categorias natural e cereja descascado, respectivamente. Para o campeão da categoria natural o
Prêmio trouxe uma grande visibilidade e a pontuação que seu café alcançou desperta surpresa.
“Quando as pessoas veem que atingi 91 pontos elas ficam espantadas pela pontuação ser tão alta.
Diferente de outros Prêmios o da Região do Cerrado Mineiro teve uma excelente ação de marketing
aliado a ele, o que trouxe benefícios e visibilidade. Este ano, se meu café estiver bom vou participar
novamente” – explicou Ruvaldo Delarisse.
Os cafés finalistas foram comercializados em sua grande maioria no mercado nacional, chegando às
gôndolas e cafeterias do Brasil. O selo da Região do Cerrado Mineiro, que acompanha as
embalagens juntamente com o Selo Especial desenvolvido para o Prêmio são as garantias para o
consumidor de que ele está adquirindo um dos melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro.
Na edição deste ano serão anunciados 10 finalistas de cada categoria: café natural e cereja
descascado. O Prêmio também aumentou; o primeiro lugar receberá R$1.200,00 por saca; o segundo
R$1.000,00 e o terceiro R$800,00 sendo o lote de 20 sacas. Cada produtor poderá participar com um
lote por categoria e por fazenda e tem de 20 de julho a 20 de agosto para enviar suas amostras.
As amostras dos lotes devem ser enviadas a Federação, via cooperativa ou associação e passarão
por duas fases de classificação, sob a supervisão da UFLA – Universidade Federal de Lavras. Na
primeira fase, os lotes serão avaliados seguindo os critérios da SCAA - Specialty Coffee Association
of America. Em uma segunda fase serão levados em consideração os conceitos de produção ética,
rastreável e de alta qualidade, o que mostra a inovação do “Prêmio Região do Cerrado Mineiro” que
avalia também a maneira de produzir o café, que deve ser sustentável e que compartilhe valor para
toda a Região.
“Temos a certeza que o recebimento de amostras desse ano vai superar a do ano passado, que já foi
um sucesso. Em 2013 recebemos cerca de 220 amostras e este ano esperamos superar a casa das
300 amostras. O Prêmio da Região do Cerrado Mineiro tem como foco valorizar os ganhadores
possibilitando a eles a venda dos lotes de café com valores diferenciados. E, além disso, buscar
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parcerias sustentáveis, que desejem levar a origem da Região do Cerrado Mineiro até o consumidor
final” – explicou Juliano Tarabal, Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado.
A noite de premiação acontecerá no dia 30 de outubro, novamente no Center Convention em
Uberlândia, um momento de celebração entre produtores, torrefadores e importadores que
conhecerão aqueles que produzem os melhores cafés da Denominação de Origem Região do
Cerrado Mineiro.
Os produtores que tiverem interesse em concorrer ao Prêmio de Região do Cerrado Mineiro poderão
obter mais informações em sua Cooperativa ou Associação filiada ou ainda, através do site
www.cerradomineiro.org/premio
Cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos
Ascom Cocapec
07/07/2014
Murilo Martins de Andrade / Texto: Brasil Cooperativo, adaptado pela comunicação da Cocapec
Este é o tema de 2014 para o Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado no dia 5 de julho.
Foi comprovado que o IDH dos municípios onde existem cooperativas é maior que aqueles onde elas
não atuam. Ou seja, onde o cooperativismo está presente, toda a sociedade compartilha de seus
ganhos.
Isso comprova também, que as cooperativas são precursoras da sustentabilidade moderna. Ao se
concentrarem nas necessidades humanas, elas respondem à crise de sustentabilidade atual e
oferecem uma forma peculiar de "valor compartilhado".
As cooperativas dos ramos Agropecuário, Saúde, Crédito, Consumo, Infraestrutura e Transporte
registraram o movimento econômico mais expressivo, seguindo-se os ramos de trabalho, produção,
habitacional, mineral, especial e educacional. Cooperativismo é uma forma de atuação e interação
humana baseada no trabalho e na lealdade que requer, antes de mais nada, a participação laboral e
econômica do cooperante.
Portanto, a necessidade de salvaguardar, de forma sustentável, condições de vida favoráveis para as
comunidades é a base das ações e da visão de todas as cooperativas, que tem entre seus princípios
fundantes, o Interesse pela comunidade.
Assim, busca o bem-estar da comunidade, promovendo o equilíbrio tanto entre eficiência econômica
e eficácia social, quanto entre independência individual e interdependência coletiva, além de gerar
desenvolvimento e equitativa distribuição de renda. É por isso que as cooperativas podem – e vão –
mudar o mundo porque não existe futuro sem cooperativismo.
Cooperativismo, o futuro começa aqui!
A Gazeta / Cooperativismo
07/07/2014
* Marcus Magalhães
Hoje, o modelo cooperativista está na moda e que tem tudo para dar certo, em todos
os segmentos econômicos. Mas é na agricultura que está seu grande vetor.
Na catalisação de interesses no bem comum, na convicção de que juntos podemos
ir mais longe é que nasce um novo conceito, uma meta, um divisor de águas
mercantilista.
Precisamente no negócio café e principalmente no ES, o setor cooperativo vem
crescendo ano a ano e deixando suas marcas.
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As cooperativas capixabas abrem novas filiais dentro e fora de nosso território, ampliando seus
tentáculos mercadológicos, deixando claro aos envolvidos de que o setor buscará, sem medir
esforços, um melhor posicionamento comercial a fim de deixar aos seus cooperados, um legado às
gerações futuras.
É dentro deste novo “guarda chuva” de interesses comerciais, que o setor cooperativo consegue se
defender das oscilações do mercado realizando, sempre que possível, bons negócios.
Temos que ter em mente que é através de um Sistema Cooperativo forte é que se consegue ter uma
melhor distribuição de renda aos cooperados, transparência nos mercados e nas informações, dando
um melhor discernimento nas decisões mercadológicas.
Tudo isso se resume em uma única expressão: “Cidadania Cooperativa se constrói através de em
bases sólidas, direitos e deveres iguais a todos e por fim, na junção de ideias, objetos e melhor renda
aos pares”.
Dentro desta visão de agregar valor aos cafés capixabas, que as Cooperativas vem trabalhando
arduamente na busca de abrir mercados, profissionalizar suas estruturas através de treinamentos e
contratações de profissionais qualificados, para assim, poder ter condições de buscar novas opções
de negócio a fim de repassar aos seus associados um melhor valor agregado as suas produções.
Quando falamos em qualidade e certificações, o ES está começando uma nova era.
As cooperativas cafeeiras agroindustriais capixabas, independente do tamanho, estão se
mobilizando, se ajustado às novas diretrizes mercadológicas da sustentabilidade e desta forma,
expressões que eram totalmente desconhecidas por muitos como FairTrade, 4C, UTZ Kapeh já
começam a ficar rotineiras nos escritórios centrais das Cooperativas.
Os envolvidos já entendem que sem união de força, sem metas comuns e sem qualidade na gestão,
produção e venda direta do produto final, o setor café corre um sério risco de ficar a margem de um
futuro promissor e recheado de oportunidade a todos os envolvidos.
A luta incansável dos dirigentes das cooperativas já tem sabor de vitória.
Já que existem casos reais de sucessos e reconhecimentos obtidos através de missões
internacionais, participação de Feiras de Cafés Especiais que já vem deixando um rastro de
progresso interessante e o que e melhor, as cooperativas capixabas estão conseguindo através deste
trabalho, levar a bandeira do ES mundo afora.
A qualidade dos cafés capixabas é o “Passaporte Azul” que o setor precisa para alçar voos a céus
mais altos.
Cooperativismos é isso: união de forças e objetivos!
* Marcus Magalhães é diretor executivo na Maros Corretora.
Café: volume de contratos na BM&FBovespa subiu 55,4% em junho ante 2013
Agência Safras
07/07/2014
Lessandro Carvalho
O volume de contratos futuros de café negociados na BM&FBovespa em junho de 2014 foi de 11.241
contratos, apresentando aumento de 55,4% no comparativo com junho de 2013, quando o volume foi
de 7.234 unidades. Houve queda de 15,5% contra o mês imediatamente anterior, de maio de 2014,
quando foram movimentados 13.308 contratos. Os dados partem de relatório mensal da bolsa.
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O volume financeiro envolvido nos contratos futuros de café na bolsa em junho foi de US$ 237,445
milhões, com elevação de 118,1% no comparativo com junho do ano passado (US$ 108,890
milhões). Já contra o mês de maio de 2014 (US$ 305,721 milhões), agora em junho de 2014 houve
queda de 22,3%.
O número de contratos futuros em aberto de café arábica na BM&FBovespa ao final de junho foi de
9.312, com aumento de 19,0% sobre o fim de junho do ano passado (7.823 contratos). Houve queda
de 4,6% contra o mês anterior, de maio de 2014 (9.763 contratos).
ANO – No acumulado dos seis primeiros meses do ano, janeiro a junho, o volume de contratos
negociados chega a 92.210, aumento de 32,0% contra igual período de 2013 (69.834 contratos). O
volume financeiro movimentado chegou a US$ 1,914 bilhão de janeiro a junho de 2014, aumento de
57,5% contra igual período de 2013 (US$ 1,215 bilhão).
Volume de opções de café negociadas na BM&FBovespa caiu em junho
Agência Safras
07/07/2014
Lessandro Carvalho
O volume de contratos de opções de café arábica negociados na BM&FBovespa em junho de 2014
foi de 245 contratos, apresentando queda de 68,0% sobre o mesmo mês do ano passado, junho de
2013, quando foram negociados 765 contratos. Os dados partem de relatório mensal da bolsa. Contra
o mês imediatamente anterior, de maio de 2014, quando foram negociados 94 contratos, houve um
aumento de 160,6%.
O volume financeiro envolvido nos contratos de opções de café na bolsa em junho de 2014 foi de
US$ 978 mil, com aumento de 34,8% sobre junho de 2013 (US$ 726 mil), e com aumento de 505,7%
contra maio de 2014 (US$ 161 mil).
O número de contratos de opções em aberto em junho (final do mês) foi de 1.736, com queda de
52,5% contra junho de 2013 (3.656 contratos), e com aumento de 8,4% contra maio de 2014 (1.601
contratos).
Novas cultivares de café Conilon são multiplicadas no Espírito Santo
Ascom Incaper, com adaptações da Embrapa Café
07/07/2014
Texto: Juliana Esteves, Flávia Bessa e Carolina Costa
Diamante, Jequitibá e Centenária, três cultivares de café Conilon
desenvolvidas pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência
Técnica e Extensão Rural – Incaper, em parceria com a Embrapa
Café e apoio do Consórcio Pesquisa Café, completam um ano de
lançamento e estão em plena fase de multiplicação em jardins
clonais. Mas, como atender a mais de 50% da demanda de mudas
de Conilon do Estado em tão pouco tempo do lançamento? Para o
Incaper, essa matemática é fundamental para que a tecnologia
chegue mais rápido aos produtores rurais de base familiar do Estado.
A lógica é a seguinte: ao longo de mais de 20 anos de pesquisa, o Incaper utilizou diversas
estratégias de melhoramento genético, por meio de avaliação científica de mais de mil clones em
diferentes ambientes. Foram consideradas 17 características associadas à produção e à qualidade da
bebida. Em seguida, os pesquisadores selecionaram e agruparam os clones superiores, obtendo três
novas cultivares, que se diferenciam uma da outra pela época de maturação dos frutos. Cada cultivar
é formada por nove clones superiores e compatíveis. Cada um dos 27 clones que compõem as três
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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cultivares foi multiplicado inicialmente em três jardins clonais, nas Fazendas Experimentais do Incaper
de Marilândia, Sooretama e Bananal do Norte, localizadas nas regiões Nordeste, Noroeste e Sul do
Estado, respectivamente, totalizando em torno de dez mil matrizes. A técnica de multiplicação clonal
por estaquia em viveiro foi adotada mais uma vez para multiplicar essas matrizes. Cada planta tem
potencial de gerar, por ano, 300 descendentes geneticamente iguais à mãe.
Dessa forma, as matrizes que o Incaper possui nos jardins clonais das Fazendas Experimentais se
multiplicaram em 177 mil plantas superiores, que foram disponibilizadas a viveiristas cadastrados no
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, instituições de ensino, sindicatos,
associações e cooperativas, como a Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel –
Cooabriel, prefeituras municipais e outras entidades parceiras.
Com esse trabalho, foi implantada no Espírito Santo uma rede de 166 jardins clonais, com as
cultivares Diamante ES8112, ES 8122 ‘Jequitibá’ e Centenária ES8132, em 45 municípios capixabas.
O objetivo dessa rede é multiplicar as cultivares e fazê-las chegar aos produtores capixabas.
Em outras palavras, esses 166 parceiros do Incaper, que têm em mãos 177 mil matrizes, possuem
potencial para produzir de 30 a 40 milhões de mudas por ano, atendendo a mais da metade da
demanda do Estado, que é cerca de 60 milhões de mudas por ano. Isso representa um grande salto
na produção, na produtividade e também na qualidade do café Conilon produzido no Espírito Santo.
As cultivares Diamante, Jequitibá e Centenária são cerca de 30% mais produtivas que a média de
seis cultivares anteriormente desenvolvidas e lançadas pelo Incaper. Em três unidades
demonstrativas (Fazendas Experimentais do Incaper), implantadas e conduzidas seguindo as
recomendações técnicas, registraram produtividade média da ordem de 120 sacas por hectare, bem
acima da média do Estado, que é de 35 sacas por hectare.
As três cultivares, lançadas há um ano, possuem, além de elevada produtividade, uma série de
outras vantagens: oferecem a qualidade de bebida demandada pela indústria e consumidores;
possuem maturação uniforme e em diferentes épocas, o que contribui para melhor gestão da mão de
obra (colheita, secagem, armazenamento, beneficiamento); apresentam moderada resistência à
ferrugem e, por isso, exigem menos defensivos, gerando um impacto positivo no meio ambiente;
plantas com boa arquitetura para realização de poda e manejo da lavoura.
Dos 65 municípios capixabas que cultivam café Conilon, 45 já possuem jardins clonais para a
multiplicação dessas cultivares. Com o cadastro de quase 40 outros parceiros, o Incaper deverá
contar com mais de 200 multiplicadores até o fim deste ano no Espírito Santo. Outros Estados
também se interessaram pela tecnologia, de tal forma que, por meio de parcerias com o Incaper, as
três novas cultivares estão sendo multiplicadas também em jardins clonais em Itabela (Sul da Bahia),
em Carangola (MG) e em Bom Jesus do Itabapoana (RJ).
“O aniversário de um ano de lançamento das cultivares de café Conilon não é apenas para
comemorar o sucesso da pesquisa. É para mostrar que esse trabalho sai do âmbito científico das
bases do Incaper e chega ao campo. O resultado dessa pesquisa está sendo aplicado e
disponibilizado aos produtores rurais. Esse é o nosso grande objetivo”, disse Romário Gava Ferrão,
pesquisador do Incaper, coordenador do Programa Estadual de Cafeicultura e dos trabalhos que
culminaram com lançamento das cultivares.
Impacto das tecnologias – Das 14 cultivares de café Conilon registradas no Mapa, nove foram
desenvolvidas pelo Incaper. As três mais recentes são Diamante ES8112, ES8122 ‘Jequitibá’ e
Centenária ES8132, lançadas há um ano. As cultivares melhoradas representam nada menos que
36% do impacto econômico da atuação do Incaper em 2013, que foi de R$ 1,09 bilhão. O programa
de pesquisa de cafeicultura é desenvolvido no Espírito Santo desde 1985. Os clones das variedades
do Incaper têm sido a base de renovação do parque cafeeiro de Conilon do Estado, que se
desenvolve no ritmo de 7% a 8% ao ano. As cultivares lançadas pelo Incaper associadas a outras
tecnologias recomendadas pelo Instituto (espaçamento, calagem e adubação, plantio em linha, poda,
irrigação, entre outras) fizeram quadruplicar a produção de café Conilon no Estado, que passou de
2,4 milhões de sacas para quase 10 milhões de sacas ao ano. A produtividade também cresceu em
proporção muito significativa, registrando um aumento de quase 300% em 20 anos.
8. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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Conheça melhor as novas cultivares – Diamante ES8112, ES8122 ‘Jequitibá’ e Centenária ES8132
diferenciam-se pela época de maturação dos frutos e por pequenas variações de produtividade.
Diamante ES8112 - Tem maturação precoce e é colhida no mês de maio. É formada pelo
agrupamento de nove clones de maturação precoce. Apresenta produtividade média de 80,73 sacas
beneficiadas por hectare, superior em 39,19% e 14,73% às cultivares testemunhas Emcapa 8111 e
Vitória Incaper 8142, lançadas em 1993 e 2004, respectivamente.
ES8122 ‘Jequitibá’ - Tem maturação intermediária e a colheita concentra-se no mês de junho. É
formada pelo agrupamento de nove clones de maturação intermediária. Apresenta produtividade
média de 88,75 sacas beneficiadas por hectare, superior em 47,92% e 26,07% à média das cultivares
testemunhas Emcapa 8121 (maturação intermediária) e Vitória Incaper 8142, lançadas em 1993 e
2004, respectivamente.
Centenária ES8132 - Tem maturação tardia e é colhida no mês de julho. É formada pelo
agrupamento de nove clones de maturação tardia. A produtividade média é de 82,36 sacas
beneficiadas por hectare, superior em 37,27% e 16,99% à média das cultivares testemunhas Emcapa
8131 (maturação tardia) e Vitória Incaper 8142, lançadas em 1993 e 2004, respectivamente pelo
Incaper.
A diferença na época de maturação dos frutos permite colheita escalonada da lavoura e maior
período para colheita. Para o produtor, o escalonamento da colheita traz diversas vantagens, como a
melhor gestão da mão de obra e a melhor utilização de terreiros e secadores.
Análise sensorial classifica bebida de qualidade superior - A qualidade superior da bebida é um
dos grandes destaques dos novos materiais genéticos. Com base na avaliação sensorial, pelo
protocolo de degustação de cafés finos da Coffee Quality Institute - CQI, as cultivares obtiveram
médias de 77,5 a 79 pontos, o que as classifica como cafés superiores. Nos sabores e aromas das
novas cultivares foram observadas notas de chocolate, caramelo, retrogosto adocicado, toque de
frutas vermelhas e cacau.
Parceria, apoio e realização – Para o lançamento das novas cultivares, o Governo do Espírito Santo
- por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca – Seag, do
Incaper, da Embrapa Café e do apoio do Consórcio Pesquisa Café – contou também com a parceria
da Nestlé, Instituto Agronômico – IAC, Universidade Federal de Viçosa – UFV, Conilon Brasil, Centro
de Ciências Agrárias – CCA da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Cnpq e a Fundação de Amparo à Pesquisa e
Inovação do Espírito Santo – Fapes.
ACS promove 56º Curso de Classificação e Degustação de Café
Decom – ACS
07/07/2014
Armando Akio
A Associação Comercial de Santos (ACS) realizará o 56.º Curso de Classificação e Degustação de
Café entre 7 e 31 de julho de 2014. Estão inscritos 18 alunos, incluindo japoneses, brasileiros e até
um chinês.
Os professores da 56.ª turma serão Nilton Ribeiro e Candido Mattar Ribeiro Filho.
Para traduzir as aulas do português para o japonês e vice-versa, os alunos contarão com a tradutora
Sayoko Nakai.
A abertura do curso vai ocorrer às 8 horas de segunda-feira, 7 de julho, no Auditório da Associação
Comercial de Santos, na Rua XV de Novembro, 137 - 1.º andar, no Centro Histórico.
9. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
O Curso de Classificação e Degustação de Café da Associação Comercial de Santos teve início em
1989, com o objetivo de capacitar os alunos a identificar as características do produto, atender às
exigências do mercado e criar oportunidades de negócios. Desde então, mais de 800 alunos já foram
habilitados.
Além de despertar o interesse de profissionais do mercado cafeeiro do Brasil, o curso da ACS é
reconhecido também pelos principais países consumidores. No mês de julho de cada ano, japoneses
que atuam em empresas relacionadas à indústria do café vêm a Santos especialmente para o curso
da Associação Comercial. Profissionais de outras nações complementam as turmas de julho.
O curso é supervisionado pelo presidente da Associação Comercial de Santos, Roberto Clemente
Santini, e pela coordenadora da Câmara Setorial de Exportadores de Café da ACS, Evelyse Lopes.
São duas horas diárias durante quatro semanas de aprendizagem teórica e prática sobre a história do
café, produção, armazenagem, aspectos econômicos nacionais e internacionais, legislação,
tecnologia, fiscalização, identificação de grãos, prova de bebida e desenvolvimento de blends.
As aulas teóricas são ministradas na Sala de Classificação e Degustação de Café da Associação
Comercial de Santos, no 3.º andar. Palestras ministradas por especialistas - em sustentabilidade e no
mercado cafeeiro - complementam as aulas.
Também na Sala de Classificação e Degustação de Café ocorrem as atividades práticas - de
classificação dos grãos verdes e de degustação, realizadas diariamente, até o final do curso. Os
alunos observam as características dos grãos e provam os cafés, sentindo o aroma e o sabor da
bebida.
O programa do curso inclui ainda visita a uma fazenda de café, a uma empresa de torrefação e a um
terminal de exportação e beneficiamento de café, este da Dínamo Armazéns Gerais, o único no Porto
de Santos.
Para participar do curso é necessário ter 18 anos de idade, cópia do diploma ou certificado de
conclusão do Ensino Médio ou equivalente, atestado de sanidade bucal emitido por profissional
habilitado e cópia da carteira de identidade (RG) ou passaporte.
Ao final, os alunos com frequência mínima de 80% e com bom desempenho nas aulas recebem
certificado e carteira de classificador, além de uma colher de prova de café.
O curso tem edições em março, maio, julho, setembro e novembro.
Mais informações podem ser obtidas na Associação Comercial de Santos, pelo telefone (13) 3212-
8200, ramal 220, e-mail: acs@acs.org.br
Café: estoques de robusta do Vietnã atingem mínimas de dois anos
Agência Safras
07/07/2014
Cândida Schaedler
Os cafeicultores do Vietnã, maior país produtor da variedade robusta, estão com o menor estoque de
grãos não vendidos desde 2012 - e isso depois de uma safra recorde, o que frisa projeções de déficit
global.
As reservas no final do mês de junho correspondem a 15% da colheita, comparado com 18% em
junho de 2013, segundo a média de estimativas de nove traders e analistas compiladas pela
Bloomberg. Essa proporção é a menor para o período desde 2012. A produção, por sua vez, deve
cair 4%, para 1,65 milhão de toneladas (27,5 milhões de sacas de 60 kg) em 2014/15, de um recorde
de 1,72 milhão de toneladas (28,7 milhões de sacas) na temporada 2013/14.
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Os estoques diminutos e a safra reduzida no Vietnã devem oferecer suporte aos futuros em Londres,
que subiram 22% este ano com especulações de que a demanda vá superar a oferta. O déficit é
estimado em 1,6 milhão de sacas, ou 96.000 toneladas, pela Volcafe, nos doze meses que iniciam
em outubro. O Rabobank aumentou as projeções para os preços da variedade robusta este mês,
citando os baixos estoques e um provável El Niño, que deve provocar seca em algumas partes da
Ásia. Brasil e Indonésia são os maiores produtores de robusta depois do Vietnã.
Segundo Phan Hung Anh, diretor da maior exportadora privada vietnamita, a Anh Minh, o fato de que
há estoques menores e de que agricultores do país não estão aptos a vendê-los pelo valor atual deve
elevar as cotações. As informações são da Bloomberg.
Café: América Central e México esperam recuperar produção após ferrugem
Agrolink
07/07/2014
Leonardo Gottems
Depois de dois anos de prejuízos por conta da ferrugem, o México
e a América Central devem aumentar a produção em 870 mil sacas
em 2014/2015 para 16,2 milhões de sacas, segundo dados do
relatório do United States Department of Agriculture. A produção
mexicana e centroamericana contabilizam cerca de um quinto da
produção mundial.
Honduras, o maior produtor da região, deve ter uma produção de
cinco milhões de sacas, um aumento de 8,7% em relação à safra
passada. Cerca de 25% (71 mil hectares ou 175,445 acres) da área
plantada no país foi afetada pela ferrugem. O dano só não foi ainda maior por conta das variedades
mais resistentes introduzidas nas últimas duas décadas.
Uma abordagem diferente é tomado por Marex Spectrom, corretagem de commodities com sede em
Londres. Eles temem que haverá uma redução da produção de 3,4 milhões de sacas na safra
seguinte, com maiores perdas na Guatemala e em El Salvador. Marex Spectrom esperar que o
fenômeno El Niño iria voltar para a região, no segundo semestre, com a mesma força que atingiu a
região em 1997. "É improvável que a América Central será acomodada sem ferrugem em
2014/2015,", diz o relatório de corretagem .
Segundo estimativas da Organização Centro-americana de Exportadores de Café, em 2012/2013 as
perdas devido a ferrugem na região chegaram a 20% da produção. À época, as maiores perdas
foram registradas na Nicarágua, seguido de Guatemala, Honduras, El Salvador, Costa Rica e
Panamá. Já na safra passada, as maiores perdas foram em Honduras, Guatemala e Costa Rica. O
prejuízo total contabilizado pela organização é de US$ 243 milhões.
Em maio, o governo dos EUA anunciou uma nova iniciativa para encontrar uma forma eficaz de
combater a ferrugem, um fungo que ataca os cafezais e prejudica de forma catastrófica as
exportações centro-americanas do grão. A USAid (United States Agency for International
Development) informou ter costurado um plano com a Universidade de Agricultura e Mecânica do
Texas, com custo estimado em US$ 5 milhões, para erradicar a ferrugem, um fungo cujo
aparecimento tem efeito devastador nas plantações de café.
O plano prevê que a universidade do Texas desenvolva cepas de plantas resistentes à praga e sua
posterior introdução na região onde a USAid apoia iniciativas de comércio justo.
"A ferrugem afeta empregos, negócios e a segurança de milhões de pessoas nas Américas. Temos
que controlar as epidemias para garantir que os fazendeiros e os trabalhadores tenham rendimentos
estáveis, que não comecem a plantar cultivos ilícitos ou sejam obrigados a migrar porque não podem
manter suas famílias", disse o administrador da USAid Mark Feierstein.
11. Conselho Nacional do Café – CNC
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Segundo a World Coffee Research, o fungo da ferrugem apareceu pela primeira vez na região em
cultivos da variante Arabica na Guatemala, em 2010, apesar do casos terem se acelerado dois anos
depois.
Europa: estoques de café aumentam 11% em maio frente a abril
Agência Estado
07/07/2014
Os estoques de café da Europa aumentaram 11% em maio na comparação com abril, segundo dados
divulgados pela Federação Europeia de Café: passaram de 9,373 milhões de sacas de 60 kg para
10,463 milhões de sacas. O porto belga de Antuérpia foi o que registrou o maior aumento.
Lá, o volume armazenado de café teve um incremento de 14%, passando de 4,191 milhões de sacas
para 4,803 milhões de sacas.
Considerando a mesma base de comparação, em seguida aparecem o porto alemão de Hamburgo,
onde os estoques passaram de 1,622 milhão de sacas para 1,801 milhão de sacas (+11%), e o
italiano de Gênova, de 1,225 milhão de sacas para 1,361 milhão de sacas (+11%).
Veja os dados divulgados pela entidade na tabela:
Fonte: ECF