O documento descreve o método Kanban, um sistema ágil adaptativo para gerenciamento de projetos. Ele explica que o Kanban usa sinalizadores visuais para limitar o trabalho em andamento e melhorar o fluxo de produção, resultando em entregas mais rápidas com menor estresse para a equipe. O documento também discute como o Kanban pode ser aplicado no desenvolvimento de software.
Gerenciamento de Projetos com Modelos Híbridos baseado no
PMBOK® e em Métodos Ágeis.
Às vezes as exigências e necessidades de gestão de projetos vão além de único método ágil ou do modelo proposto pela PMBOK, para este cenário de complexidade a solução recomendada é trabalhar com modelos híbridos de gerenciamento de projetos.
Um modelo hibrido pode combinar técnicas do PMBOK® e Práticas Ágeis ou juntar métodos ágeis para criar um modelo flexível e adaptativo que facilite a gestão e contribua para geração de valor.
Nesta apresentação André Faria, explica o método Kanban aplicado ao desenvolvimento de software com base no trabalho do pioneiro David Anderson. Veja o vídeo em http://www.vimeo.com/14870187
Conceitos e princípios dos métodos ágeis, com foco no Scrum. Aborda também técnicas, cerimônias e ferramentas da gestão ágil. Apresentado para diversas áreas do Senado Federal, com o intuito de difundir as práticas para toda a organização.
Gerenciamento de Projetos com Modelos Híbridos baseado no
PMBOK® e em Métodos Ágeis.
Às vezes as exigências e necessidades de gestão de projetos vão além de único método ágil ou do modelo proposto pela PMBOK, para este cenário de complexidade a solução recomendada é trabalhar com modelos híbridos de gerenciamento de projetos.
Um modelo hibrido pode combinar técnicas do PMBOK® e Práticas Ágeis ou juntar métodos ágeis para criar um modelo flexível e adaptativo que facilite a gestão e contribua para geração de valor.
Nesta apresentação André Faria, explica o método Kanban aplicado ao desenvolvimento de software com base no trabalho do pioneiro David Anderson. Veja o vídeo em http://www.vimeo.com/14870187
Conceitos e princípios dos métodos ágeis, com foco no Scrum. Aborda também técnicas, cerimônias e ferramentas da gestão ágil. Apresentado para diversas áreas do Senado Federal, com o intuito de difundir as práticas para toda a organização.
Bate papo sobre Lean Kanban em times de tecnologia - Mais todosHugo Penna
Recentemente realizei um bate papo com o time de tecnologia da Mais Todos para falar sobre Lean Kanban, eles estão aplicando as práticas de gestão kanban e pouco tempo e meu grande amigo José (Xexa) Tavares me chamou para fazer esse bate papo e mostrar alguns conceitos que aprendi nos cursos de Lean Kanban que participei.
Estou a disposição para quem quiser falar sobre, é só me procurar nas redes sociais ou me mandar um email com
seunome @ hugopenna.com
Uma apresentação com o objetivo de expor os modelos de pensamento, técnicas e mecanismos que são utilizados em projetos Kanban, levando equipes de trabalho a alcançar, dentre outras coisas, o princípio de ritmo sustentável apontado como um dos mais fundamentais pela comunidade Ágil.
Kanban - Agilidade Fora da TI - Case Riachuelo
Como o Kanban desmitificou alguns casos de falha de implantação Agile com modelos de "caixa".
Desde a teoria, modelo anterior, transição e atual.
Lean, Flight Levels e Kanban na pratica.
Método Kanban - Como começar e entrar no modo maratona [Ago/2019]Cleiton Luis Mafra
Você está com dificuldades de liderar seu time? Seu time está com dificuldades para cumprir os prazos e realizar as entregas? Seu time está frequentemente sobrecarregado? Você está com dúvida por onde começar? Não desanime, você não está sozinho, isso é mais comum do que você pensa! Vou apresentar como a abordagem e as práticas do método Kanban podem ajudar seu time a identificar e resolver problemas, estimulando atos de liderança, um ambiente de alta performance, ajudando a escalar para toda a organização e garantindo que você comece da maneira certa e tenha consistência para garantir os resultados se sustentem no longo prazo.
Sabe aquela hora que bate uma dúvida de como priorizar as atividades em seu sistema kanban? Se você usa o Sistema Kanban e quer priorizar suas atividades e não sabe como, veja como as classes de serviço podem te ajudar.
Para ficar mais claro como funciona a priorização de atividades no Sistema Kanban, vou ilustrar um exemplo real de como funciona a priorização de atividades do Sistema Único de Saúde (SUS).
No SUS a priorização de atividades é realizada a partir de uma classificação de risco, que é um instrumento para melhor organizar o fluxo de pacientes que procuram as portas de entrada de urgência/emergência.
Ajudando a identificar os que necessitam de atendimento médico imediato. Segue abaixo como são priorizadas as atividades de saúde devido o seu risco.
Jeff Bezos adora escrever. Em sua carta anual aos acionistas, Bezos faz mais do que fornecer uma visão geral do desempenho da Amazon; ele ajuda os acionistas a entender o que torna a Amazon diferente. Ele sempre faz outra coisa: anexa uma cópia da primeira carta anual de acionistas que escreveu em 1997 para reforçar seu compromisso de que a Amazon sempre funcionará com uma mentalidade, como se ainda fosse o primeiro dia.
Em uma carta mais recente aos acionistas, Bezos demonstrou seu entendimento de como usar a linguagem para promover suas crenças pessoais, educar outras pessoas e comandar uma audiência. O que é único nessa carta, no entanto, é que ela se expande em uma técnica que apresenta as principais razões para o sucesso da empresa, sendo:
• Press Release;
• 6 pagers.
A ideia de que o desenvolvimento ágil descarta o planejamento a longo prazo pode ser o maior mito desde o monstro do lago Ness.
A definição de um Roadmap do Produto é tão importante para uma equipe ágil quanto para uma equipe em cascata, pois fornece contexto ao trabalho diário da equipe e responde a mudanças no cenário competitivo.
Mas, ao contrário de uma certa besta aquática escocesa lendária, o Roadmap do Produto Ágil é feito da maneira certa, fácil de encontrar e entender.
Como profissionais da UX, é nosso trabalho defender em nome do usuário. No entanto, para fazer isso, não apenas precisamos entender profundamente nossos usuários, mas também devemos ajudar nossos colegas a entendê-los e priorizar suas necessidades.
O mapa de empatia, amplamente utilizados em comunidades ágeis e de design, são uma ferramenta poderosa e fundamental para a realização de ambos.
Indicadores-chave de desempenho (KPIs) relacionados ao atendimento ao cliente carregam uma aura de autoridade e por boas razões. Se você não está medindo seu atendimento ao cliente, como você julgará o sucesso de suas ações?
Se você leva a sério melhorar o atendimento ao cliente, então muito provavelmente você deseja o que Mireille Pilloud chama de um lugar na mesa dos adultos.
Introduzido pela primeira vez em 2010 pela CEB, o CES está rapidamente superando o Net Promoter Score (NPS) como uma maneira de avaliar a fidelidade do cliente.
Ao contrário do NPS, que enfatiza a obtenção de promotores para recomendar seu negócio a outras pessoas, a CES se concentra em criar uma experiência sem esforço para os clientes.
Customer Journey ou mapa da jornada do cliente é um documento que contém todos os passos que o seu target percorre até efetuar a compra do seu produto ou serviço.
Ele é feito sob a perspectiva da buyer persona e representa os diferentes pontos de contato entre o usuário e a marca.
revolução do gerenciamento ágil está transformando o mundo e a forma de se trabalhar. Ele decolou no desenvolvimento de software em 2001 e agora está se espalhando rapidamente, sob vários rótulos, para todas as partes e todos os tipos de organizações, incluindo as cinco maiores empresas do planeta.
Uma característica marcante da revolução é a visão generalizada entre os profissionais de Agile de que o sucesso na aplicação das práticas ágeis depende de um Mindset Ágil.
O Scrum Master trabalha para facilitar e potencializar o trabalho do Time Scrum.
Ou seja, utilizando-se de seu conhecimento de Scrum, habilidade de lidar com pessoas, técnicas de facilitação e outras técnicas, o Scrum Master ajuda o Product Owner e Time de Desenvolvimento a serem mais eficientes na realização do seu trabalho. Para realizar esse trabalho, o Scrum Master:
- Facilita o trabalho do Time
- Remove ou gerencia a remoção dos impedimentos;
- Promove as mudanças organizacionais
Uma das melhores maneiras de obter insights em um processo de Design Thinking é realizar alguma forma de prototipagem. Esse método envolve a produção de uma versão inicial, barata e reduzida do produto, a fim de revelar quaisquer problemas com o design atual.
A prototipagem oferece aos designers a oportunidade de dar vida a suas idéias, testar a praticabilidade do design atual e investigar potencialmente como uma amostra de usuários pensa e se sente sobre um produto.
Os protótipos são frequentemente usados na fase final de teste de um processo de Design Thinking para determinar como os usuários se comportam com o protótipo, revelar novas soluções para problemas ou descobrir se as soluções implementadas foram ou não bem-sucedidas.
O processo de mapeamento de jornada do cliente pode assumir muitas formas. Neste post, destacamos alguns dos métodos mais eficazes, com algumas dicas para aprimorar suas práticas de mapeamento de jornadas.
Em essência, um mapa da jornada do cliente é realmente um conceito simples:
Uma ilustração que detalha todos os pontos de contato em sua organização com os quais um cliente entra em contato à medida que ele tenta atingir uma meta e as emoções que experimentam durante essa jornada.
Em todos setores, em todas as nações, os empresários estão fazendo a mesma pergunta: O que meus clientes querem?
Nunca isso foi mais importante do que agora, quando a concorrência é mais feroz e a demanda por conveniência é mais alta. No entanto, muitas empresas estão obtendo sucesso usando uma solução pronta para uso e identificando como criar uma persona (por exemplo, buyer persona, a.k.a. marketing persona).
Pedir a seus clientes para concluir uma pesquisa de satisfação é como começar uma conversa com eles; e você deve fazer tudo o que puder para elaborar o design da pesquisa de satisfação como tal.
Quando seus clientes aceitam um convite para participar de sua pesquisa, eles concordam em oferecer seu tempo para conversar com você sobre suas necessidades e expectativas, além de compartilhar o que eles acharam de sua experiência com sua marca.
Mas, assim como em qualquer conversa, é difícil para os participantes da pesquisa permanecerem engajados se sentirem que a discussão está se arrastando ou se algo cheira mal.
Gerenciamento de portfólio é a aplicação de gestão sistemática para grandes classes de itens gerenciados pelas capacidades corporativas.
Como exemplo temos iniciativas planejadas, projetos e serviços.
Contudo dentre todos os projetos, como definir a melhor Estratégia de Priorização de Projetos?
O GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO É DE RESPONSABILIDADE ESPECÍFICA DO GERENTE DO PROJETO E NÃO PODE SER DELEGADO NEM TRANSFERIDO.
O GERENTE DO PROJETO É QUEM COMBINA OS RESULTADOS EM TODAS AS OUTRAS ÁREAS DE CONHECIMENTO PARA FORNECER UMA VISÃO GERAL DO PROJETO.
O GERENTE DO PROJETO É O RESPONSÁVEL EM ÚLTIMA INSTÂNCIA PELO PROJETO COMO UM TODO.
Uma equipe de alta performance deve ter um líder inspirador, que além de defender a causa e ter apreço pelo desafio, transpire uma insatisfação pessoal constante.
Não veja esse líder como alguém perfeccionista e que se apegue a detalhes às vezes que não são importantes ou relevantes a causa.
Mas, alguém com uma insatisfação relacionada a não estar conformado com os resultados que foram obtidos, vislumbrando sempre possibilidades de melhoria.
A classificação dos custos do projeto no Gerenciamento de Projetos permite que o GP execute as ações necessárias para que o projeto seja executado e concluído dentro do orçamento aprovado, sendo o mesmo executado sob um orçamento aprovado e limitado.
Se a classificação dos custos deve ser feita na etapa de Planejamento do Projeto, será na fase de execução que o Gerente de Projetos deverá monitorar o fluxo de saída dos recursos financeiros e também controlar o avanço do projeto através de Técnicas de Gerenciamento do Valor Agregado.
Porém, para ter sucesso no plano de gerenciamento dos custos do projeto o primeiro passo é saber identificar e classificar os tipos de custos existentes dentro do projeto.
Infelizmente muitas empresas preferem procurar culpados e até demitir, ao invés de aplicar o Diagrama de Causa e Efeito, estudando as causas dos problemas e não conformidades da empresa, dos clientes ou dos fornecedores para adotar ações corretivas e assim evitar a reincidência dos problemas e não conformidades.
Depois estas empresas não sabem porque estão perdendo os clientes, perdendo bons funcionários, porque o clima organizacional é ruim, porque o número elevado de acidentes, refugos, retrabalhos, absenteísmo, turnover e porque a empresa não dá lucro.
Se a sua empresa possui uma gestão moderna e não procura culpados e sim a solução, o diagrama de causa e efeito (Ishikawa) é uma ótima ferramenta.
Utilizada juntamente com o ciclo PDCA vai ajudar a empresa a eliminar problemas, não conformidades, eliminar desperdícios, reduzir custos e implementar melhorias.
Todo projeto acaba chegando a um fim. Mas quantos participantes ficam entusiasmados com o encerramento de um projeto? As entregas estão concluídas. A propriedade está́ pronta para ser transferida. O foco de todos é no que vem a seguir – de preferência, um projeto novo e emocionante.
O gerenciamento cuidadoso da fase de fechamento é tão importante quanto em qualquer outra fase do projeto.
A observação nos diz que as empresas que gerenciam o fechamento e revisam bem prosperam.
As que não o fazem tendem a ter projetos que se arrastam para sempre e a repetir os mesmo erros vezes sem conta.
Talvez a parte mais difícil do processo de gerenciamento e planejamento seja o momento em que estamos iniciando um projeto. Vencer essa inércia é certamente o primeiro obstáculo a superar. Muitas pessoas tem essa dúvida: Como iniciar um projeto.
A causa principal é a falta de um roteiro de trabalho para iniciar o processo e desenvolver o plano.
A Árvore de Decisão é um dos modelos mais práticos e mais utilizados em conclusão indutiva. Este método representa funções como árvores de decisão, onde as mesmas são elaboradas de acordo com um conjunto de informações (exemplos previamente classificados) e, posteriormente, outros exemplos são classificados de acordo com essa mesma árvore.
Trata-se de diagramas que apresentam a sequência das decisões inter-relacionadas e os resultados esperados de acordo com a alternativa escolhida.
Em geral, existe mais de uma escolha ou opção disponível quando se enfrenta uma Tomada de Decisão. Estas escolhas põem ser ilustradas de 2 formas:
• Árvore Deitada: Iniciando-se à esquerda e ramificando-se para a direita;
• Arvore em Pé: Inicia-se em cima e ramifica-se para baixo.
Mais de Jefferson Affonso - PMP®, ITIL®, MCTS®, MBA (20)
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
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Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
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Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
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Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
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Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
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Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
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Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...
Método Kanban - Introdução ao sistema ágil adaptativo
1. 1
Método Kanban
Introdução ao sistema ágil
adaptativo
https://www.gp4us.com.br contato@gp4us.com.br
https://www.facebook.com/gp4us https://www.twitter.com/gp4us
2. 2
Sumário
Método Kanban ..........................................................................................................................................1
Introdução ao sistema ágil adaptativo ................................................................................................1
1. Introdução.........................................................................................................................................3
2. O que é o Kanban? ........................................................................................................................3
3. O Modelo Kanban ..........................................................................................................................4
4. Por que usar o Modelo Kanban...................................................................................................4
5. Modelo Kanban no desenvolvimento de software................................................................5
6. Priorização ........................................................................................................................................6
7. Maturidade na produção .............................................................................................................6
8. Comportamento emergente........................................................................................................6
9. Modelo Kanban e os sinalizadores visuais...............................................................................7
Exemplo de sinalizadores visuais...........................................................................................................8
10. Trabalhando com processos limitados .................................................................................9
11. Benefícios do Modelo Kanban ..............................................................................................10
12. Combinação de Métodos Ágeis...........................................................................................10
13. Mitos e verdades do modelo Kanban.................................................................................10
14. Conclusão...................................................................................................................................11
3. 3
1. Introdução
Em administração o modelo Kanban de produção é um cartão de sinalização que controla os fluxos
de produção ou transportes em uma indústria. O cartão pode ser trocado por outro sistema de
sinalização, como luzes, caixas vazias e até locais vazios demarcados. O Modelo Kanban é baseado
na ideia onde atividades em andamento devem ser limitadas. Um novo item só pode ser iniciado
quando o item em andamento é finalizado ou quando uma função automática inicia o mesmo
instantaneamente.
O Kanban, basicamente, tem como principal objetivo transformar o trabalho em andamento visível
para toda equipe, criando um sinal visual que indica que o novo trabalho pode ou não ser iniciado e
se o limite acordado para cada fase está sendo respeitado.
Neste momento, provavelmente você está se perguntando, o que isso tem de interessante? David J.
Anderson teve essa mesma sensação e segundo ele:
A teoria do Kanban não soa muito revolucionária nem parece afetar profundamente o desempenho,
cultura, capacidade e maturidade de uma equipe e a organização na qual está inserida. Mas o
impressionante é que afeta!
O Kanban parece uma mudança pequena e, no entanto, muda tudo a respeito de uma empresa.
Portanto, o Kanban não é um processo e nem descreve papeis e faces para serem seguidos. Podemos
dizer que o Kanban é uma abordagem para mudança gerencial do projeto, um conceito para
introduzir alterações em um ciclo de desenvolvimento de software ou gerenciamento de projetos.
Os métodos ágeis fornecem transparência sobre as atividades em andamento e concluídas, e
reportam métricas com velocidade. O Kanban, no entanto, vai um passo além e dá transparência ao
processo e seu fluxo, expondo gargalos, filas, variabilidade e desperdícios.
Portanto, tudo que impacta no desempenho da equipe de produção e para entrega de valor, fica
explícito no modelo Kanban.
2. O que é o Kanban?
O nome Kanban é de origem japonesa e sua tradução seria como “sinal” ou “cartão”. Portanto,
vamos chamar de sinalizador ou melhor “registro visual”. O nome Kanban surgiu dos sistemas de
cartão usados nas indústrias de produção, que tinham como finalidade o gerenciamento do fluxo de
trabalho através da organização de desenvolvimento.
O Modelo Kanban, com seu mecanismo de sinalização, tem como objetivo apresentar uma
atividade de trabalho em processo, ou seja, o número de atividades ou cartões em circulação é
equivalente à capacidade do sistema.
4. 4
Uma outra característica importante do modelo Kanban é o conceito de “puxar tarefa” quando há
capacidade de processá-la. Esse recurso vai de encontro ao tradicional modelo de “empurrar tarefa”
conforme sua demanda, mantendo assim o bom desempenho da equipe do projeto.
Portanto, ao invés dos membros que produzem o produto receberem atividades conforme suas
demandas, os requisitos são adicionados à lista de backlog e “puxados” pelos membros que liberam
suas atividades correntes e se tornam disponíveis para iniciar uma nova tarefa.
Uma boa metáfora que descreve essa regra é imaginarmos uma rodovia que suporta até 100
veículos para manter o fluxo de trafego com um bom desempenho, porém em todos os feriados essa
rodovia recebe em torno de 200 veículos.
Essa demanda não suportada pela rodovia gera um congestionamento afetando consideravelmente o
desempenho do trafego. Logo, não adianta empurrar um número de atividades não suportada pela
equipe, isso irá causar um “congestionamento” e afetar o desempenho de produção.
A implementação do modelo Kanban se resume em três etapas que são:
• Visualizar os processos;
• Limitar o trabalho em processo do inglês WIP (work in progress);
• Gerenciamento do lead-time, ou seja, tempo que a atividade leva para passar por todas as
fases até a sua entrega.
3. O Modelo Kanban
Para entendermos a proposta desde conceito, vamos primeiro estudar o sistema Kanban. Vamos
chamar as tarefas que compõe o painel Kanban de cartões.
O número de cartões representa a capacidade limite acordada em cada fase de um sistema que são
colocadas em circulação. Cada cartão funciona como um mecanismo de sinalização e o sistema só
permite iniciar uma nova tarefa quando um cartão está disponível. É muito importante respeitar essa
regra, e fazer com que qualquer novo trabalho espere em uma fila até que um cartão se torne
disponível.
O Sistema Kanban fornece um método simples, barato e fácil de implementar e rapidamente
começa a apresentar resultados permitindo gerenciar o limite de atividades em andamento e
garantindo o bom desempenho da equipe.
4. Por que usar o Modelo Kanban
Ao entender a proposta de um sistema Kanban, se torna simples perceber que o uso de um sistema
prepara e limita o trabalho em andamento para uma capacidade suportada pela equipe.
5. 5
Esse recurso proporciona o equilíbrio da demanda de uma equipe controlando o seu rendimento, e
consequentemente, acelerando sua produção. É simples deduzir que todas as pessoas produzem
mais quando conseguem equilibrar a vida pessoal e profissional.
O Kanban buscar atingir um ritmo sustentável de desenvolvimento para que todos os indivíduos
possam alcançar esse objetivo entre vida pessoal e profissional.
Segundo David J. Anderson:
O Kanban rapidamente elimina as questões que prejudicam o desempenho, e
desafia uma equipe para se concentrar em resolver essas questões a fim de
manter um fluxo constante de trabalho.
O Kanban atua fornecendo visibilidade nos processos, deixando explícito os problemas e prendendo
o foco da equipe em qualidade. Portanto, este comportamento reflete os defeitos, pontos de
sobrecarga, custos econômicos sobre o fluxo de rendimento e a variabilidade.
A simples regra de limitar os trabalhos em andamento no sistema Kanban estimula maior qualidade
e maior desempenho na execução de cada tarefa. O Modelo Kanban, com a combinação de fluxo,
contribui para a redução do estresse da equipe e melhora a previsibilidade e colaboração, refletindo
com isso, nas datas de vencimento para entrega de tarefas.
Com a equipe produzindo e cumprindo os prazos de liberação, o Kanban ajuda a fortalecer os laços
de confiança dos clientes, parceiros, fornecedores e outras entidades relacionadas.
Ao aplicar o Modelo Kanban, respeitando suas pequenas exigências, o sistema tende a contribuir
para a maturidade da equipe, podendo até afetar a cultura organizacional da empresa.
Com a identificação de falhas, a equipe consequentemente concentra-se em uma força tarefa para
resolvê-las, e por contar com maior contribuição da equipe, a tendência é de prevenir problemas
futuros.
5. Modelo Kanban no desenvolvimento de software
Para o desenvolvimento de software, é comum o uso de um Modelo Kanban digital. Porém, pode-se
manter o conceito de painel físico e digital, isso é reconhecido como boa prática uma vez que ele
mantém o princípio de sinalização visual.
Algumas empresas tem implementado o Kanban físico utilizando lousas, painéis, paredes ou
tabuleiros.
Na verdade, não existe um objeto recomendado para usar, o importante é que este painel seja
visível, atingindo o conceito de sinalizador visual. É importante lembrar a alguns profissionais que
vem usando paredes ou até mesmo portas do escritório para sinalizar as atividades em andamento
6. 6
que, mesmo essa técnica conseguindo servir como sinalizador visual das atividades em andamento,
não podemos considerar isso um modelo Kanban.
Para ser um Modelo Kanban é necessário existir a ideia de puxar tarefas, conforme o limite
acordado em cada fase, ou seja, para se tonar um Modelo Kanban é necessário aplicar as três etapas
cruciais que são:
• Criar o painel de visualização;
• Limitar os processos WIP;
• Gerenciar o lead-time, aplicando o conceito de puxar uma nova tarefa quando um cartão está
disponível.
6. Priorização
Ao aplicar os três primeiros passos para a implementação do modelo Kanban, os resultados tendem
a aparecer com:
• Códigos de alta qualidade;
• Lead-time de desenvolvimento relativamente curto;
• Controle do desempenho de produção.
O gerenciamento do limite deve ser feito de forma rígida, evitando a priorização de exceções
imprevistas no negócio, e focando no desenvolvimento dos itens conforme acordado na estratégia
do projeto.
É recomendado que a atenção da gestão seja mais dedicada para melhorar a capacidade e
previsibilidade de entrega.
7. Maturidade na produção
Para alcançar o adjetivo maturidade, é fundamental que a equipe primeiro busque aprender a
construir códigos de alta qualidade e equilíbrio no trabalho em andamento para cumprir suas datas
de entrega. A busca pela qualidade está conectada com a velocidade no nível de produção.
O desempenho da equipe de desenvolvimento pode ser fortemente beneficiado com a eliminação de
retrabalhos, com isso, a equipe pode alcançar um ritmo de produção de alta performance.
8. Comportamento emergente
O Kanban foi implementado na Corbis em 2007 pelo seu idealizador David J. Anderson. Este
trabalho resultou em uma lista de comportamentos emergentes que vem crescendo rapidamente com
novas implementações Kanban.
É provável, e esperado, que esta lista cresça à medida que aprendemos mais sobre os efeitos do
Kanban nas empresas.
7. 7
Os comportamentos que preenchem a lista atualmente são:
1. Processos limitados e adequados para cada fluxo do projeto;
2. Desenvolvimento sem a necessidade de iteração;
3. Gerenciamento do custo de implementação;
4. Valores otimizados para classes de serviços;
5. Gerenciamento de risco com alocação de capacidade;
6. Gestão quantitativa;
7. Tende a atingir outros departamentos;
8. Mescla pequenas equipes e proporciona um maior grupo de trabalho.
9. Modelo Kanban e os sinalizadores visuais
O sinalizador visual Kanban funciona como uma ferramenta de sinalização de processos, deixando
explícito o fluxo de valor através do processo em andamento.
Para os adeptos ao framework Scrum, o quadro Kanban pode ser comparado ao recurso de quadro/
placa Scrum para visualização de tarefas.
Assim como a sequência de colunas que representam os diferentes estados de uma tarefa existente
durante o processo de desenvolvimento, o cartão ou sinalizador Kanban é movido de uma fase ou
estado para outro, até que tenha sido aprovado para entrega.
Um quadro simples representando o sistema Kanban pode conter as seguintes etapas:
• Análise;
• Desenvolvimento;
• Aceitação;
• Implantação.
Esse modelo, à primeira vista, pode lembrar o conceito da engenharia de cascata, porém na prática,
o Kanban não atua como o cascata e evita os problemas decorrente do conceito.
O Kanban tem como linha de produção a regra de limitar o processo em andamento, o WIP, essa
regra evita as falhas apresentadas pela engenharia cascata. A teoria do Modelo Kanban no quadro
visual é aplicada com a regra em que cada coluna terá um WIP estabelecido e representados pelo
número máximo de cartões em cada fase.
O cartão é composto por uma breve história do usuário, descrevendo seus requisitos. Todo cartão
entra na fila de backlog e aguarda a liberação de capacidade para entrar nas colunas seguintes.
Quando as atividades envolvidas com o cartão na coluna em andamento são finalizadas, o mesmo é
movido para a coluna seguinte, liberando espaço para entrada de um novo cartão.
8. 8
O procedimento aplicado acima gera o conceito de “puxar cartões” para inicialização. A prioridade
dos cartões a serem iniciados deve seguir as exigências e estratégias do projeto.
Exemplo de sinalizadores visuais
O quadro de sinalização visual do Kanban é uma das principais etapas propostas pela ferramenta,
porém, cabe ressaltar que ao aplicar o limite de trabalho em andamento e determinar o lead-time, é
importante customizar o quadro conforme suas necessidades.
A Figura 1 ilustra um modelo simples de sinalizador visual Kanban. Nesta representação, fica fácil
identificar o limite de cartões estabelecidos para cada fase. Este limite está representado pelos
números em vermelho no cabeçalho.
Os cartões ilustrados pelos retângulos representam uma breve história dos usuários, ou seja, as
demandas. As imagens com formato de rosto representam os responsáveis pelos trabalhos em
andamento.
Portanto, este exemplo aplica as três etapas cruciais para obter os benefícios alcançados com o
sistema Kanban.
9. 9
É importante ressaltar que o desenvolvimento de um quadro Kanban irá evoluir conforme as
necessidades de cada organização.
Algumas empresas veem incluindo uma coluna chamada “Refletir”. Esta fase propõe uma reflexão
por cada cartão que chega ao estado final do processo.
Esta coluna é adicionada ao quadro na tentativa de aplicar melhoria continuada em todos os
processos. Mattias Skarin publicou recentemente em seu blog dez diferentes quadros de
visualização.
Na apresentação de cada modelo proposto por Mattias Skarin, fica clara a evolução dos
sinalizadores conforme a necessidade de cada equipe.
10. Trabalhando com processos limitados
O Kanban vai além de rastrear e demonstrar visualmente o progresso de uma atividade em
andamento.
No Kanban, o conceito de limitar o que deve ser feito é aplicado em todas as colunas do quadro.
Essa é uma maneira rápida de reduzir o lead-time.
Para os usuários do Scrum, essa é uma diferença fundamental entre o quadro Scrum e o quadro
Kanban. Um dos desafios comuns enfrentados com o Scrum é o atraso na entrega conforme o
sprint.
A entrega com atraso apresenta riscos e tende a afetar o desempenho da produção, afetando
significativamente o resultado de valor entregue ao cliente. O Scrum propõe aos membros da equipe
a trabalharem juntos em apenas uma necessidade antes de iniciar um novo item.
O Kanban aplica essa orientação de forma implícita e explícita, definindo um limite no número de
itens em andamento.
Ao limitar a quantidade de trabalho em andamento, a equipe é, consequentemente, forçada a
colaborar na busca por solução nos itens que apresentam riscos para o desempenho do
desenvolvimento.
Outro benefício alcançado com a aplicação de limites de trabalho em andamento é o ganho do
conceito de puxar novos itens, o que garante que nunca a demanda excede a capacidade de
produção.
É recomendado que os limites sejam estabelecidos pela equipe em colaboração e a equipe de
administração ou gestão do projeto. Isso contribui para otimização no fluxo de trabalho.
Essa colaboração também implica na gestão alinhada com a estratégia do negócio e proteção do
limite WIP.
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11. Benefícios do Modelo Kanban
Alguns estudos vêm mostrando os diversos benefícios alcançados pelas equipes que adotaram o
Kanban.
Algumas vantagens observadas são: falhas tornam-se claramente visíveis em tempo real; o
benefício de encontrar os “gargalos” faz com que as pessoas passem a colaborar ainda mais para a
cadeia de valor em vez de apenas fazerem a sua parte.
Um outro aspecto interessante do modelo Kanban é que ele fornece uma evolução gradual do
processo cascata para o modelo de desenvolvimento ágil de software. Com isso, vem conquistando
as empresas que ainda não tinham se rendido às metodologias ágeis.
O fato de poder fazer desenvolvimento de software ágil, sem necessariamente ter que usar o time-
box, iterações e sprints de Scrum, torna o modelo mais amigável e fácil de ser adotado.
Outro benefício relevante observado com o uso do Kanban é que, naturalmente, o conceito tende a
se espalhar para outros departamentos da organização, aumentando a visibilidade de tudo o que está
acontecendo na empresa.
12. Combinação de Métodos Ágeis
Uma dúvida frequente nas discussões e fóruns sobre metodologias ágeis é: posso utilizar Kanban
junto com meu processo atual?
A resposta é simples e positiva, SIM. O Kanban vem com a proposta de agregar.
Portanto, o primeiro passo é visualizar o processo atual adotado pela empresa, e implementar os
conceitos Kanban para encontrar os gargalos existentes no processo.
13. Mitos e verdades do modelo Kanban
Como toda metodologia, o Kanban já vem recebendo algumas características que não condizem
com a realidade. Uma delas é o mito que o Kanban não é um processo com iterações.
Na verdade, a iteração Kanban pode ser usada se necessária. Esse recurso é opcional, o importante é
fazê-lo somente se existe uma necessidade em seu contexto.
Outro mito comum sobre o Kanban é dizer que não se usa estimativas, na verdade esse também é
um item opcional, e requer cuidado com o uso desse recurso. Um erro comum visto em debates
sobre Kanban é dizer que esse modelo é melhor que Scrum, XP, RUP e etc.
O Kanban é apenas mais uma ferramenta do processo, e não há tal comparação para determinar qual
é melhor ou pior. Outro erro é dizer que o Kanban veio para substituir as tradicionais metodologias
ágeis.
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Novamente cabe lembrar que o Kanban é apenas um recurso que interfere sobre o gerenciamento de
fluxo de trabalho, portanto, sua proposta não é substituir nenhuma ferramenta, e sim, implementar
os conceitos de mudança de unidade, aplicando o modelo visualização, limites de WIP e evoluir
com seus resultados.
14. Conclusão
Com este artigo podemos concluir que o Kanban permite de forma efetiva visualizar o fluxo de
trabalho e dividir o trabalho em partes, escrevendo cada item em um “cartão” e incluindo ele no
painel de visualização.
O uso de colunas nomeadas atua como sinalizador, ilustrando onde cada item está no fluxo de
trabalho. A aplicação de limite de trabalho em progresso (WIP work-in-progress) em cada coluna
contribui para gestão e diminuição do lead-time.
É provável que diversas equipes de software adotem o Kanban, sendo que algumas podem adotar o
Modelo Kanban definitivamente, enquanto outras equipes usarão Kanban no nível de portfólio de
projetos, continuando a utilizar outras metodologias no nível de equipes pequenas.
Kanban ainda é uma ferramenta muito nova e vem se estendendo desde pequenas equipes para o
projeto de portfólio até o fluxo de valor da organização.
A verdade é que várias empresas vêm buscando alinhar seus esforços e ganhar vantagens
competitivas em seus mercados, e o Kanban, sem dúvida, pode ser uma ferramenta de auxílio na
busca de uma produção com alto desempenho.