Este documento apresenta um modelo conceitual de Cuidados Continuados Integrados. Resume as principais mudanças sociais que levam à necessidade de um novo modelo, como o envelhecimento populacional e as alterações nas estruturas familiar e social. Também descreve os principais componentes do modelo proposto, incluindo os objetivos, público-alvo, linhas de cuidado, equipe multidisciplinar e aspectos-chave da metodologia e gestão.
Este documento descreve um programa de humanização do atendimento em saúde. Ele discute a importância de se considerar não apenas os aspectos técnicos e científicos no atendimento, mas também os aspectos humanos e relacionais. O documento define humanização como o atendimento que considera o paciente como um todo, incluindo sua realidade psicossocial, e que preserva a dignidade do paciente. O objetivo do programa é promover um atendimento de qualidade centrado na individualidade e nas necessidades do paciente.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
Este documento descreve os objetivos e princípios da Política Nacional de Humanização do SUS. Ela visa promover a humanização nos serviços de saúde por meio da inclusão de trabalhadores, usuários e gestores, e da adoção de princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos. A política busca resultados como redução de filas, atendimento acolhedor e valorização dos trabalhadores.
O documento discute a humanização nas unidades de saúde. Aborda as mudanças na área da saúde e na sociedade, destacando a importância da dignidade humana. Define humanização como tornar algo humano e tratável. Discutem-se aspectos como arquitetura, recursos humanos, administração, atendimento ao paciente e participação da comunidade para tornar as unidades mais humanizadas e centradas na pessoa.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento discute a humanização hospitalar, definindo-a como um atendimento que considera as necessidades biológicas, psicológicas, sociais e espirituais do indivíduo de forma integral. Argumenta-se que atualmente há uma tendência de se priorizar apenas a doença do paciente, em vez de vê-lo como um todo, e que a humanização trata de mudar essa abordagem para o benefício do paciente.
1) O documento discute a importância da humanização no atendimento no setor de radiologia, definindo conceitos como atendimento humanizado e acolhedor.
2) Apresenta diretrizes do Ministério da Saúde sobre os direitos dos usuários da saúde, como atendimento livre de discriminação.
3) Discutem aspectos como a relação entre profissionais e pacientes, tipos de pacientes, esperanças do paciente e como dar um atendimento diferenciado.
1) O documento discute o conceito de acolhimento e sua importância para as práticas de produção de saúde no SUS.
2) Ele explora como o acolhimento pode ajudar a construir relações de confiança entre usuários e equipes de saúde e promover a cultura de solidariedade.
3) O documento também fornece sugestões e estratégias para a implementação do acolhimento nos serviços de saúde.
Este documento descreve um programa de humanização do atendimento em saúde. Ele discute a importância de se considerar não apenas os aspectos técnicos e científicos no atendimento, mas também os aspectos humanos e relacionais. O documento define humanização como o atendimento que considera o paciente como um todo, incluindo sua realidade psicossocial, e que preserva a dignidade do paciente. O objetivo do programa é promover um atendimento de qualidade centrado na individualidade e nas necessidades do paciente.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
Este documento descreve os objetivos e princípios da Política Nacional de Humanização do SUS. Ela visa promover a humanização nos serviços de saúde por meio da inclusão de trabalhadores, usuários e gestores, e da adoção de princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos. A política busca resultados como redução de filas, atendimento acolhedor e valorização dos trabalhadores.
O documento discute a humanização nas unidades de saúde. Aborda as mudanças na área da saúde e na sociedade, destacando a importância da dignidade humana. Define humanização como tornar algo humano e tratável. Discutem-se aspectos como arquitetura, recursos humanos, administração, atendimento ao paciente e participação da comunidade para tornar as unidades mais humanizadas e centradas na pessoa.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento discute a humanização hospitalar, definindo-a como um atendimento que considera as necessidades biológicas, psicológicas, sociais e espirituais do indivíduo de forma integral. Argumenta-se que atualmente há uma tendência de se priorizar apenas a doença do paciente, em vez de vê-lo como um todo, e que a humanização trata de mudar essa abordagem para o benefício do paciente.
1) O documento discute a importância da humanização no atendimento no setor de radiologia, definindo conceitos como atendimento humanizado e acolhedor.
2) Apresenta diretrizes do Ministério da Saúde sobre os direitos dos usuários da saúde, como atendimento livre de discriminação.
3) Discutem aspectos como a relação entre profissionais e pacientes, tipos de pacientes, esperanças do paciente e como dar um atendimento diferenciado.
1) O documento discute o conceito de acolhimento e sua importância para as práticas de produção de saúde no SUS.
2) Ele explora como o acolhimento pode ajudar a construir relações de confiança entre usuários e equipes de saúde e promover a cultura de solidariedade.
3) O documento também fornece sugestões e estratégias para a implementação do acolhimento nos serviços de saúde.
O documento discute a importância da humanização no trabalho de profissionais de saúde e propõe a mediação de emoções como uma alternativa. A mediação visa promover a compreensão entre profissionais e pacientes através do diálogo, permitindo que situações de estresse sejam transformadas em oportunidades de crescimento. Ser um mediador de emoções requer qualidades como empatia, escuta ativa e capacidade de ajudar outros a lidarem com seus sentimentos de forma adaptativa.
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaIranildo Ribeiro
1. O documento discute a necessidade de cuidar da qualidade de vida dos enfermeiros.
2. Fatores como longas jornadas de trabalho, condições precárias, baixos salários e contato constante com sofrimento podem afetar a saúde mental e física dos enfermeiros.
3. Isso pode levar ao desenvolvimento de síndrome de burnout e comprometer a assistência aos pacientes, demonstrando a importância de se cuidar da saúde do cuidador.
Este documento discute a importância da humanização no atendimento em saúde. Ele enfatiza que humanizar o ambiente hospitalar envolve um processo de respeito e atenção entre todos os envolvidos, incluindo pacientes, familiares e equipe médica. Além disso, destaca a necessidade de capacitar profissionais com um novo conceito de assistência à saúde que valorize a vida humana.
Este artigo discute os desafios éticos do atendimento domiciliar de idosos no Brasil. Apesar dos benefícios do atendimento domiciliar, como redução de custos e manutenção do idoso no ambiente familiar, existem situações conflituosas envolvendo pacientes, famílias e cuidadores que precisam de uma abordagem bioética para proteger os mais vulneráveis. O artigo defende políticas que considerem os interesses do paciente idoso, sua família e cuidadores para melhorar a qualidade deste tipo de atendimento.
O documento discute a arte do cuidado na enfermagem. A enfermagem é a arte de cuidar de forma holística, considerando as necessidades físicas, mentais, emocionais e espirituais do ser humano. Atitudes importantes no cuidado incluem escutar ativamente, acolher os outros, aprender com todos e colocar as necessidades dos outros em primeiro lugar. A enfermagem também deve considerar os valores culturais e a individualidade de cada pessoa.
O documento descreve os princípios e conceitos da Atenção Primária à Saúde (APS), incluindo o primeiro contato, a longitudinalidade, a integralidade, a coordenação, a centralização na família e a orientação comunitária. A APS é definida como o nível inicial do sistema de saúde e deve ser acessível como porta de entrada para atender às necessidades de saúde da população de forma abrangente e contínua ao longo do tempo.
Administrar e humanizar no hospital contéudo Rayana Dantas
1) O documento discute a importância da humanização hospitalar para a melhoria da recuperação e satisfação do paciente, focando no respeito, competência profissional e cordialidade.
2) Ele explica que humanizar no hospital significa mais do que tornar humano, promovendo um atendimento de qualidade com solidariedade e ética.
3) Também destaca a necessidade de humanizar o tratamento dos profissionais, proporcionando um ambiente de trabalho acolhedor e respeitoso.
O documento discute a humanização intensiva na UTI adulta de uma instituição de saúde na Bahia. Ele descreve treinamentos de humanização para funcionários com foco em melhorar a comunicação e relação entre pacientes, familiares e equipe. O objetivo é transformar a UTI em um espaço de luta pela vida, reduzindo o estresse por meio de atividades que consideram os aspectos biopsicossociais das pessoas.
Este documento fornece diretrizes sobre aconselhamento em DST e HIV/AIDS. Ele descreve o aconselhamento como um processo de escuta ativa e individualizado centrado no cliente, que oferece apoio emocional e educativo para avaliar riscos. O documento também discute a importância histórica do aconselhamento no contexto da epidemia de HIV/AIDS no Brasil e como ele é aplicado em diferentes serviços de saúde.
Este documento apresenta um sumário detalhado de um livro sobre cuidados paliativos. O livro aborda definições e princípios, comunicação, multidisciplinaridade, modelos de assistência, sintomas específicos, ações, espiritualidade, morte e luto. O sumário fornece uma visão geral do conteúdo abrangente do livro sobre todos os aspectos relevantes dos cuidados paliativos.
O documento discute a importância da humanização no atendimento em saúde. Ele apresenta conceitos de humanização segundo programas nacionais e destaca que o objetivo é valorizar os usuários, profissionais e gestores, individualizando a assistência de acordo com as necessidades de cada pessoa. Também enfatiza a necessidade de empatia, respeito à singularidade e limites de cada situação para uma assistência mais humana.
Este documento discute a importância da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para prover um cuidado humanizado. A pesquisa objetiva mostrar que a SAE, quando aplicada corretamente, torna o cuidado ao paciente mais individualizado e humanizado. A metodologia é qualitativa e descritiva, baseada em revisão bibliográfica.
Este documento discute a humanização na saúde, definindo o conceito, história e estratégias. Apresenta como a humanização abrange a atenção à saúde, valorização dos profissionais e vida institucional. Descreve pesquisas de clima e satisfação realizadas no hospital e estratégias da Rede Humaniza HC-FMUSP para promover uma cultura mais humanizada.
O documento discute o conceito e a importância do acolhimento humanizado no serviço de saúde. Descreve como o município de Betim implantou com sucesso um modelo de acolhimento baseado em equipes multiprofissionais que aumentou o acesso e a resolutividade dos atendimentos. Também reflete sobre a necessidade de avaliar criticamente os modelos de atendimento e se adaptar às necessidades locais para garantir o acolhimento de todos.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute a importância da humanização na saúde no Brasil. Apresenta os desafios do SUS em lidar com a dimensão subjetiva dos pacientes e a necessidade de melhorar a interação nas equipes de saúde. Defende que a humanização é fundamental para a produção de saúde, por meio do acolhimento e do protagonismo dos usuários na sua própria assistência.
: O relato traz as reflexões que a experiência do estágio supervisionado obrigatório oportunizou vivenciar em 208 exames realizados, durante aproximadamente três meses no setor de Radiologia em um Hospital no interior do Rio Grande do Norte. E, mais do que a proximidade com as experiências dos diversos atendimentos, objetiva abordar as dificuldades encontradas, assim também como a necessidade da humanização dos serviços no setor de Radiologia médica. Conclui-se que o trabalho do técnico em Radiologia é pautado por cuidados complexos, individualizado, integral e humanizado, apesar das grandes dificuldades.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
O documento discute a humanização na saúde no Brasil. Ele explica que a humanização significa tornar algo mais humano e civilizado, e na saúde significa trazer mais conforto e cuidado ao paciente. A Política Nacional de Humanização do SUS busca melhorar o atendimento e as relações no sistema de saúde brasileiro de forma a valorizar os pacientes.
Este estudo buscou compreender como o acolhimento é experienciado pelos acompanhantes de pacientes hospitalizados e discutir suas dificuldades durante a permanência no hospital. Os acompanhantes relataram que o acolhimento está associado principalmente ao esclarecimento das normas e rotinas hospitalares e ao recebimento de refeições. As principais dificuldades apontadas foram a estrutura física inadequada e os altos níveis de barulho no hospital.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo sua descoberta, sintomas, fatores de risco, estágios de progressão, diagnóstico e tratamento. A doença causa declínio cognitivo e de memória devido à degeneração do cérebro. O tratamento é sintomático e inclui medicamentos para melhorar os sintomas cognitivos e de comportamento.
A doença de Alzheimer é uma doença progressiva e irreversível do cérebro que causa a perda de memória e outras funções mentais, levando à dependência total. A causa ainda é desconhecida, mas é geneticamente determinada. Não há cura e o tratamento foca nos sintomas comportamentais e desequilíbrios químicos no cérebro, melhorando temporariamente a progressão da doença.
O documento discute a importância da humanização no trabalho de profissionais de saúde e propõe a mediação de emoções como uma alternativa. A mediação visa promover a compreensão entre profissionais e pacientes através do diálogo, permitindo que situações de estresse sejam transformadas em oportunidades de crescimento. Ser um mediador de emoções requer qualidades como empatia, escuta ativa e capacidade de ajudar outros a lidarem com seus sentimentos de forma adaptativa.
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaIranildo Ribeiro
1. O documento discute a necessidade de cuidar da qualidade de vida dos enfermeiros.
2. Fatores como longas jornadas de trabalho, condições precárias, baixos salários e contato constante com sofrimento podem afetar a saúde mental e física dos enfermeiros.
3. Isso pode levar ao desenvolvimento de síndrome de burnout e comprometer a assistência aos pacientes, demonstrando a importância de se cuidar da saúde do cuidador.
Este documento discute a importância da humanização no atendimento em saúde. Ele enfatiza que humanizar o ambiente hospitalar envolve um processo de respeito e atenção entre todos os envolvidos, incluindo pacientes, familiares e equipe médica. Além disso, destaca a necessidade de capacitar profissionais com um novo conceito de assistência à saúde que valorize a vida humana.
Este artigo discute os desafios éticos do atendimento domiciliar de idosos no Brasil. Apesar dos benefícios do atendimento domiciliar, como redução de custos e manutenção do idoso no ambiente familiar, existem situações conflituosas envolvendo pacientes, famílias e cuidadores que precisam de uma abordagem bioética para proteger os mais vulneráveis. O artigo defende políticas que considerem os interesses do paciente idoso, sua família e cuidadores para melhorar a qualidade deste tipo de atendimento.
O documento discute a arte do cuidado na enfermagem. A enfermagem é a arte de cuidar de forma holística, considerando as necessidades físicas, mentais, emocionais e espirituais do ser humano. Atitudes importantes no cuidado incluem escutar ativamente, acolher os outros, aprender com todos e colocar as necessidades dos outros em primeiro lugar. A enfermagem também deve considerar os valores culturais e a individualidade de cada pessoa.
O documento descreve os princípios e conceitos da Atenção Primária à Saúde (APS), incluindo o primeiro contato, a longitudinalidade, a integralidade, a coordenação, a centralização na família e a orientação comunitária. A APS é definida como o nível inicial do sistema de saúde e deve ser acessível como porta de entrada para atender às necessidades de saúde da população de forma abrangente e contínua ao longo do tempo.
Administrar e humanizar no hospital contéudo Rayana Dantas
1) O documento discute a importância da humanização hospitalar para a melhoria da recuperação e satisfação do paciente, focando no respeito, competência profissional e cordialidade.
2) Ele explica que humanizar no hospital significa mais do que tornar humano, promovendo um atendimento de qualidade com solidariedade e ética.
3) Também destaca a necessidade de humanizar o tratamento dos profissionais, proporcionando um ambiente de trabalho acolhedor e respeitoso.
O documento discute a humanização intensiva na UTI adulta de uma instituição de saúde na Bahia. Ele descreve treinamentos de humanização para funcionários com foco em melhorar a comunicação e relação entre pacientes, familiares e equipe. O objetivo é transformar a UTI em um espaço de luta pela vida, reduzindo o estresse por meio de atividades que consideram os aspectos biopsicossociais das pessoas.
Este documento fornece diretrizes sobre aconselhamento em DST e HIV/AIDS. Ele descreve o aconselhamento como um processo de escuta ativa e individualizado centrado no cliente, que oferece apoio emocional e educativo para avaliar riscos. O documento também discute a importância histórica do aconselhamento no contexto da epidemia de HIV/AIDS no Brasil e como ele é aplicado em diferentes serviços de saúde.
Este documento apresenta um sumário detalhado de um livro sobre cuidados paliativos. O livro aborda definições e princípios, comunicação, multidisciplinaridade, modelos de assistência, sintomas específicos, ações, espiritualidade, morte e luto. O sumário fornece uma visão geral do conteúdo abrangente do livro sobre todos os aspectos relevantes dos cuidados paliativos.
O documento discute a importância da humanização no atendimento em saúde. Ele apresenta conceitos de humanização segundo programas nacionais e destaca que o objetivo é valorizar os usuários, profissionais e gestores, individualizando a assistência de acordo com as necessidades de cada pessoa. Também enfatiza a necessidade de empatia, respeito à singularidade e limites de cada situação para uma assistência mais humana.
Este documento discute a importância da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para prover um cuidado humanizado. A pesquisa objetiva mostrar que a SAE, quando aplicada corretamente, torna o cuidado ao paciente mais individualizado e humanizado. A metodologia é qualitativa e descritiva, baseada em revisão bibliográfica.
Este documento discute a humanização na saúde, definindo o conceito, história e estratégias. Apresenta como a humanização abrange a atenção à saúde, valorização dos profissionais e vida institucional. Descreve pesquisas de clima e satisfação realizadas no hospital e estratégias da Rede Humaniza HC-FMUSP para promover uma cultura mais humanizada.
O documento discute o conceito e a importância do acolhimento humanizado no serviço de saúde. Descreve como o município de Betim implantou com sucesso um modelo de acolhimento baseado em equipes multiprofissionais que aumentou o acesso e a resolutividade dos atendimentos. Também reflete sobre a necessidade de avaliar criticamente os modelos de atendimento e se adaptar às necessidades locais para garantir o acolhimento de todos.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute a importância da humanização na saúde no Brasil. Apresenta os desafios do SUS em lidar com a dimensão subjetiva dos pacientes e a necessidade de melhorar a interação nas equipes de saúde. Defende que a humanização é fundamental para a produção de saúde, por meio do acolhimento e do protagonismo dos usuários na sua própria assistência.
: O relato traz as reflexões que a experiência do estágio supervisionado obrigatório oportunizou vivenciar em 208 exames realizados, durante aproximadamente três meses no setor de Radiologia em um Hospital no interior do Rio Grande do Norte. E, mais do que a proximidade com as experiências dos diversos atendimentos, objetiva abordar as dificuldades encontradas, assim também como a necessidade da humanização dos serviços no setor de Radiologia médica. Conclui-se que o trabalho do técnico em Radiologia é pautado por cuidados complexos, individualizado, integral e humanizado, apesar das grandes dificuldades.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
O documento discute a humanização na saúde no Brasil. Ele explica que a humanização significa tornar algo mais humano e civilizado, e na saúde significa trazer mais conforto e cuidado ao paciente. A Política Nacional de Humanização do SUS busca melhorar o atendimento e as relações no sistema de saúde brasileiro de forma a valorizar os pacientes.
Este estudo buscou compreender como o acolhimento é experienciado pelos acompanhantes de pacientes hospitalizados e discutir suas dificuldades durante a permanência no hospital. Os acompanhantes relataram que o acolhimento está associado principalmente ao esclarecimento das normas e rotinas hospitalares e ao recebimento de refeições. As principais dificuldades apontadas foram a estrutura física inadequada e os altos níveis de barulho no hospital.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo sua descoberta, sintomas, fatores de risco, estágios de progressão, diagnóstico e tratamento. A doença causa declínio cognitivo e de memória devido à degeneração do cérebro. O tratamento é sintomático e inclui medicamentos para melhorar os sintomas cognitivos e de comportamento.
A doença de Alzheimer é uma doença progressiva e irreversível do cérebro que causa a perda de memória e outras funções mentais, levando à dependência total. A causa ainda é desconhecida, mas é geneticamente determinada. Não há cura e o tratamento foca nos sintomas comportamentais e desequilíbrios químicos no cérebro, melhorando temporariamente a progressão da doença.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
O documento discute a doença de Alzheimer, incluindo sua descoberta, fisiopatologia, alterações neuropatológicas, diagnóstico, aspectos clínicos e tratamento. A enzima 5-lipoxigenase parece desempenhar um papel importante no desenvolvimento da doença, e estudos em ratos sugerem que a inibição genética ou farmacológica dessa enzima pode melhorar a cognição e reduzir os marcadores patológicos da doença de Alzheimer.
O documento fornece um resumo sobre a doença de Alzheimer, abordando sua definição, fisiopatologia, sinais e estágios, fatores de risco e proteção, epidemiologia, prevenção de acidentes, diagnóstico e tratamento.
O documento descreve os autorretratos do pintor americano William Utermohlen que documentam sua lenta descida à demência causada pela doença de Alzheimer. A doença afeta cerca de 50% das pessoas acima de 85 anos e seu número de casos está aumentando rapidamente em todo o mundo.
O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
Cuidador domiciliar: níveis de sobrecarga física e mental, pelo fisioterapeuta e mestre em psicologia, Dr. Serginaldo José dos Santos. Apresentação no Simpósio de Neurociência e Reabilitação 2008, em Campo Grande - MS, realizado pela Adone e Unepe.
CUIDAR DA FAMÍLIA AFETADA PELA DOENÇA DE ALZHEIMERMárcio Borges
O documento discute os impactos da doença de Alzheimer na família e na sociedade, destacando que se trata de uma doença que afeta toda a família e não apenas o paciente. Também aborda a importância do apoio multiprofissional ao paciente e cuidador, bem como os desafios e angústias enfrentados pelo cuidador.
Este poema celebra a força, coragem e habilidades multifacetadas das mulheres. Ele descreve como as mulheres podem ser professoras, cozinheiras, cuidadoras, protetoras, criadoras, arriscadas, compartilhadoras, determinadas, enfrentadoras de desafios e guerreiras.
O documento descreve o mal de Alzheimer, incluindo que foi primeiro descrito pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer em 1906, que é a forma mais comum de demência entre idosos e atualmente incorável, e que seus sintomas variam de acordo com o estágio da doença.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa progressiva do cérebro caracterizada pela perda de memória e outras habilidades cognitivas. É causada pela degeneração e morte de neurônios no cérebro. Os principais sintomas incluem a perda de memória recente e a deterioração das funções mentais superiores ao longo do tempo. Infelizmente, ainda não existe cura para a doença de Alzheimer.
O documento descreve a evolução dos modelos de atenção à saúde no Brasil, desde o modelo sanitarista-campanhista até o atual modelo de vigilância em saúde. Também apresenta os princípios e diretrizes da Estratégia Saúde da Família, modelo adotado pelo SUS para a Atenção Básica, com foco no cuidado territorializado e centrado na família de forma resolutiva e intersetorial. Por fim, discute a inserção do farmacêutico nesse modelo, atuando no NASF, no projeto terapê
O documento discute os princípios e bases da estratégia Saúde da Família no Brasil, incluindo sua organização, objetivos de fortalecer a atenção básica e reorientar práticas de saúde com foco na família e comunidade. Também aborda os papéis das equipes de saúde da família e desafios em sua implementação no Sistema Único de Saúde.
1) O documento discute os princípios e bases da estratégia Saúde da Família no Brasil, incluindo sua organização, foco na família e comunidade, e papel na Atenção Básica. 2) É destacado que questões foram informadas ao Ministério Público sobre problemas na implementação do programa. 3) Uma proposta é fornecer mudanças e cronograma para correção dos problemas e realização de um Termo de Ajuste de Conduta.
O documento discute os desafios globais no tratamento de transtornos mentais, incluindo a falta de recursos, estigma e discriminação. Muitos países carecem de políticas e legislação abrangentes de saúde mental e há pouca capacitação de profissionais de atenção primária para reconhecer e tratar transtornos mentais.
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
A estratégia Saúde da Família tem como objetivos reorganizar o modelo de atenção à saúde e reorientar as práticas profissionais, com foco na atenção primária e integral à saúde das famílias e comunidades. Ela se baseia nos princípios de territorialização, adstrição da clientela, trabalho em equipe interdisciplinar e participação social.
O documento discute caminhos para a integralidade do cuidado em saúde mental e atenção básica, destacando a importância de quebrar a lógica do especialismo no cuidado, qualificar o debate sobre saúde no território e promover a convergência de áreas no cuidado da população. Também resume os marcos da reforma psiquiátrica no Brasil e diretrizes para a organização da rede de atenção psicossocial, enfatizando a importância da coesão social e do cuidado centrado na pessoa.
O documento discute a história das políticas de saúde no Brasil e diferentes modelos de atenção à saúde. Apresenta o modelo sanitarista focado em campanhas de saúde pública e o modelo médico-assistencial privatista focado no atendimento individual. Também discute os desafios postos pelo Sistema Único de Saúde em garantir acesso universal, integral e equitativo à saúde e alternativas como a Estratégia Saúde da Família.
O documento discute a inserção do psicólogo na rede pública de saúde brasileira. Ele descreve como o psicólogo pode atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde, nas unidades básicas e nos programas de saúde da família e agentes comunitários. Também lista diversos grupos populacionais e contextos onde o psicólogo pode atuar, assim como tipos de intervenção, como promoção, prevenção e tratamento.
O documento discute a criação de um sistema de saúde autoeducável e centrado na criação de valor. Em três frases: (1) Ele propõe um sistema que aprende continuamente com a experiência para melhorar os cuidados; (2) Analisa lições de sistemas eficientes, como medir resultados e usar dados para inovação; (3) Defende que o valor deve ser avaliado no contexto real, considerando múltiplos critérios ao longo do tempo.
1. O documento discute a educação permanente em saúde e sua importância para a integralidade e humanização do SUS.
2. A educação permanente promove a discussão sobre educação, atenção, gestão e controle social para consolidar o princípio da integralidade na prática.
3. Inclui reflexões sobre como produzir ações educativas nas relações de cuidado em diabetes de forma a promover a integralidade.
O documento discute o cuidado domiciliar para idosos. Em três frases:
1) O cuidado domiciliar para idosos é uma modalidade de assistência que privilegia a promoção e prevenção da saúde e a humanização da atenção por meio de equipes multidisciplinares no domicílio do paciente.
2) Essa modalidade tem se mostrado vantajosa por evitar internações desnecessárias, diminuir custos, manter o idoso no seu ambiente familiar e dividir responsabilidades com a família.
3) No ent
1) O documento discute os desafios do envelhecimento populacional e a necessidade de mudança no modelo de atenção à saúde do idoso, colocando-o no centro dos cuidados.
2) É proposta a implementação de um modelo de gestão do cuidado integrado entre serviços de saúde e assistência social, visando à qualidade de vida do idoso.
3) Tal modelo deve adotar um cuidado proativo e antecipatório, identificando as necessidades do idoso de forma preventiva para melhorar sua funcionalidade e autonomia.
1) O documento discute os desafios do envelhecimento populacional e a necessidade de mudança no modelo de atenção à saúde do idoso, colocando-o no centro dos cuidados.
2) É proposta a implementação de um modelo de gestão do cuidado integrado entre serviços de saúde e assistência social, visando à qualidade de vida do idoso.
3) Tal modelo deve adotar um cuidado proativo e antecipatório, identificando as necessidades do idoso de forma preventiva para melhorar sua funcionalidade e autonomia.
O documento apresenta uma aula sobre atenção primária e redes de atenção à saúde. Discutiu a história e propostas da atenção primária no Brasil e no mundo, assim como o conceito e estrutura das redes de atenção à saúde. O objetivo é que os estudantes entendam esses temas e como eles se relacionam para a organização dos sistemas de saúde. A avaliação será uma síntese narrativa dos conteúdos apresentados.
Este documento discute a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde. Apresenta os modelos de atenção às condições crônicas e de organização da atenção ambulatorial especializada. Defende a construção de novas relações entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, por meio do modelo do ponto de atenção secundária ambulatorial.
1. O documento discute os conceitos e princípios da saúde coletiva e da atenção primária à saúde no Brasil.
2. Apresenta os modelos de atenção à saúde, o funcionamento da rede de saúde no país e programas oferecidos pelo SUS na atenção básica.
3. Discutem os princípios e responsabilidades da atenção primária, incluindo acesso, continuidade, integralidade e coordenação dos cuidados.
O documento discute os principais desafios da atenção primária à saúde no Brasil. Estes incluem: 1) aumentar os recursos financeiros e equipes; 2) mudar o modelo assistencial para ser mais centrado no cuidado e na comunidade; 3) superar desafios micropolíticos como a fragmentação do cuidado.
Semelhante a Mont serrat ponencia sem inter hosp samaritano (20)
1. O documento apresenta resumos de trabalhos acadêmicos sobre diversos temas da área da saúde, como cuidados de enfermagem em unidades de terapia intensiva, cuidados com pacientes oncológicos e famílias, entre outros.
2. Os resumos estão organizados em ordem alfabética com base nos nomes dos autores e fornecem informações sobre o tema, objetivos e metodologia de cada trabalho.
3. Há resumos de mais de 40 trabalhos acadêmicos sobre diferentes aspectos da prática de en
O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil, com aumento da expectativa de vida e envelhecimento populacional, levando a um predomínio de doenças crônicas. Também aborda a humanização da assistência à saúde e a participação da família no cuidado com pacientes, além de comparar os sistemas público e privado de saúde e apresentar o projeto de implantação de uma rede de cuidados continuados no país.
O documento descreve os resultados de uma premiação de melhores pôsteres em um simpósio internacional de enfermagem realizado em 26 e 27 de abril de 2012. Os três primeiros lugares receberam menções e seus respectivos títulos de pesquisa foram listados.
This document discusses patient- and family-centered care, which is an approach that involves mutually beneficial partnerships between healthcare providers, patients, and families. It is grounded in core concepts like respect and dignity, information sharing, participation, and collaboration. The document traces the history and evolution of family-centered care beginning in the 1960s and provides definitions and principles from organizations like the Institute for Patient- and Family-Centered Care. It also examines what patients and families want from their healthcare experience.
O documento discute o papel da enfermagem no modelo de cuidado centrado no paciente e família. Aborda conceitos como interdisciplinaridade, transformações no perfil dos profissionais de saúde, objetivos do cuidado centrado e responsabilidades dos enfermeiros. Finaliza com lições sobre autoconhecimento, formação contínua e a importância de se relacionar bem no ambiente de trabalho.
O documento discute o trabalho colaborativo, requisitos para o cuidado ocorrer e elementos do trabalho colaborativo. O cuidado humano consiste em uma postura ética e estética que contribui para o bem-estar geral e a dignidade humana. Relações de cuidado baseadas na confiança e respeito e um ambiente que valoriza o cuidado são requisitos para o processo de cuidar ocorrer. Elementos do trabalho colaborativo incluem educação, pesquisa, integração, liderança transformativa e comunicação.
[1] O cuidado de enfermagem envolve interações entre seres humanos com o objetivo de promover a vida através de atitudes que demonstrem consciência, zelo, solidariedade e amor. [2] A teoria do déficit de autocuidado de Dorothea Orem é uma teoria de enfermagem relevante. [3] O processo de enfermagem é um instrumento metodológico que orienta o cuidado de enfermagem e a documentação da prática.
Este documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como uma abordagem que visa melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças graves e seus familiares através da prevenção e alívio do sofrimento de forma holística. Ele destaca a importância da comunicação aberta com os pacientes, do controle de sintomas, e da aplicabilidade dos cuidados paliativos a partir do diagnóstico da doença progressiva.
Viviane cuidado centrado no paciente e familia psicólogoAnais III Simpie
O documento discute o modelo de cuidado centrado no paciente e família em comparação ao modelo centrado na doença. Ele descreve os princípios e práticas do cuidado centrado no paciente, incluindo a avaliação holística da pessoa, a importância da família e do contexto social, e a abordagem interdisciplinar.
O documento discute a perspectiva da qualidade do cuidado centrado no paciente/família de acordo com o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA). A palestrante Nancy Yamauchi apresentará sobre os padrões de acreditação do CBA/Joint Commission International que enfatizam a participação e educação do paciente/família.
The document discusses patient- and family-centered care (PFCC) and its benefits. It defines PFCC as an approach that involves mutually beneficial partnerships between healthcare providers, patients, and families. Research shows PFCC can lead to improved patient and family satisfaction and engagement, better health outcomes, and increased safety. The document also discusses the importance of policies that support family presence and involvement in care. Overall, the document advocates that adopting a PFCC approach requires healthcare organizations and staff to make changes that place patients and families at the center of the care experience and partnership.
O documento discute a presença da família durante procedimentos médicos invasivos como reanimação cardiopulmonar (RCP). Estudos mostram que a maioria das famílias gostaria de ter a opção de estar presente durante esses procedimentos e que a presença da família não interfere no atendimento ao paciente. No entanto, há desafios em lidar com as necessidades emocionais da família durante esses momentos estressantes. Políticas e treinamento de equipes médicas são necessários para oferecer apoio adequado às fam
O documento discute avaliações econômicas em saúde, incluindo análises de custo-efetividade e custo-utilidade. Apresenta exemplos de como esses métodos podem ser usados para comparar tratamentos e decidir sobre a incorporação de novas tecnologias, levando em conta tanto custos quanto benefícios clínicos e de qualidade de vida para os pacientes.
1. Modelo conceitual
de Cuidados
Continuados
Integrados
26.04.2012
Montserrat Dolz i Rosell
2. Necessidades
Alterações no Emergentes
Progressivo
padrão da sociedade
envelhecimento
epidemiológico
Precariedade
Alterações na
econômica
estrutura social
e familiar
Problemas de Falta de apoio
integração social social e familiar
3. Necessidades emergentes
Pessoas com
Serviços necessidades Serviços
de sáude de cuidados sociais
de saúde
e sociais
Novo modelo de cuidados continuados
3
4. Desenvolver e Adaptar
serviços aos novos retos
Pessoas • Pessoas com
doenças e
com dependência
necessidades funcional
de cuidados
• Pacientes com
de saúde pluripatologia crônica
e sociais e terminal
• Pessoas idosas com
necessidades mistas:
Cuidados sóciais e de saúde
Continuados
5. DESAFIOS nos
sistemas de saúde
Políticas de saúde
e organizacionais
orientadas para adequar
assistencia aos
pacientes e otimizar os
centros e unidades de
saúde
Cuidados Continuados
perspectiva loco - regional e uma visão de
complementaridade entre os serviços
prestados desde o nível Atenção Básica de
Saúde e os Cuidados Hospitalares
7. OBJETIVOS dos
CUIDADOS CUIDAR
CONTINUADOS
ACTUAR SOBRE O ESTADO • PROMOÇÃO DA
DE SAÚDE: AUTONOMIA
PREVENIR O • ADAPTAÇÃO À
AGRAVAMENTO INCAPACIDADE
• QUALIDADE DE VIDA
ACTUAR SOBRE A • PACIENTE E
CAPACIDADE FUNCIONAL: FAMÍLIA COMO
UNIDADE DE
REABILITAR ATENÇÃO 7
8. ALCANCE dos CUIDADOS
CONTINUADOS
Promoção, Recuperação e Manutenção de
conforto e da qualidade de vida:
Rede Cuidados Continuados
(CC)
Atenção geriátrica
Atenção a pessoas com dependência
Atenção aos doentes terminais
8
9. Modelo de CC: PRINCÍPIOS
INSERIDO NA
INTEGRAL COMUNIDADE
INTERDISCIPLINAR Fomentar a
Garantir a
continuidade GLOBAL
HARMÔNICO participação
E EQÜITATIVO
assistencial da família
Cidadão e Família
Como centro do sistema
Multiserviços:
Fomentar o - Saúde
princípio de - Sociais
Fomentar a
autonomia - Educação
permanência das
pessoas no seu
domicílio.
9
10. ASPECTOS CHAVE DO
MODELO
NOVOS Abordagem terapêutica
PARADIGMAS
Metodologias de trabalho
Organização e perfis profissionais
Articulação
Desenvolvimento de um modelo
baseado na eficiência ,
qualidade e sustentabilidade da
prestação de cuidados
10
11. Modelo de CC: POPULAÇÃO ALVO
Pessoas idosas doentes
Pessoas com doenças crônicas evolutivas e
dependência funcional
Pessoas que padecem síndrome de demência
Pessoas que padecem uma doença incurável
em situação avançada ou terminal
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12. Linhas de cuidados
continuados específicas em
base as prioridades e
necessidades de cobertura
Perfil do usuario Tipo de cuidados
Incapacidade física e Longa Duração e
doença crônica Manutenção
Deterioração cognitiva
e demência Psicogeriatria
Reabilitação com
possível recuperação Convalescença/Media
funcional
Doença incurável o Cuidados Paliativos
em fase terminal
Isolamento social Residências Sociais
insuficiência econômica
13. Cuidados Continuados
Social
Nexo entre níveis
Atenção
Básica
Hospital
Rede Cuidados
CC Continuados
(CC)
Social Atenção
Básica
Nexo entre setores
CC
(saúde e social)
Hospital Outros
13
14. Modelo de CC: CARACTERÍSTICAS
Prevenção
Prestação de serviços Reabilitação
pluri-dimensional: Readaptação
Reintegração social
Enquadramento multi e interdisciplinar na
prestação dos cuidados.
Avaliação integral das necessidades
Bio-psico-social
Plano individual de Cuidados
Trabalho com a família e o Participação do paciente no
contexto seu próprio processo
14
15. METODOLOGIA DE TRABALHO
Avaliação integral das necessidades
Bio-psico-social
ORIENTADO A MELHORAR A
Enquadramento AUTONOMIA
multi e ADAPTAÇÃO FUNCIONAL E
EMOCIONAL
interdisciplinar MELHORIA DA QUALIDADE DA
na prestação dos VIDA
cuidados.
Planejamento de Gestão de
casos
necessidades Doentes
crônicos
Acompanhamento periódico evolutivos
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16. GESTÃO DE DOENTES
Baseada na continuidade de cuidados através de
mecanismos de referencia entre os diferentes tipos
de respostas
Inter- setorialidade
• Equidade no acesso;
Mobilidade entre os diferentes tipos de unidades e
equipes;
Critérios de Admissão e Referenciação;
Proximidade da prestação dos cuidados, por meio da
potenciação de serviços comunitários de proximidade.
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17. Estratégias de Articulação
Caixa de ferramentas
Multidsiciplinariedade
Recursos Alternativas ao internamento
Rol de enfermagem
Productos/
Servicios Accessibilidade
Instrumentos
Consenso
Comunicação dos
Ferramentas/
profissionais Tecnologia
Accesso aos utentes
Formação
18. Modelo de CC: EQUIPE
Multidisciplinar:
Enfermaria
Médicos
Auxiliares de enfermaria
Trabalhadores sociais
Fisioterapeutas
Psicólogos
Terapeutas ocupacionais
Terapeutas da Fala
Farmacêuticos
Prontuario
Nutricionistas
Outros clínico
compartido
18
19. Linhas de cuidados específicas
CONVALESCENÇA / MEDIA PERMANÊNCIA
Unidade destinada à reabilitação
de pessoas que apresentem
perda de independência
PROCESSO AGUDO, MÉDICO
OU CIRÚRGICO
DESCOMPENSAÇÃO DE
DOENÇA CRÓNICA
ÚLCERAS OU FERIDAS
EM FASE DE CICATRIZAÇÃO
20. Linhas de cuidados específicas
CUIDADOS PALIATIVOS
Unidade para prestar cuidados globais e integrais aos
pacientes e suas famílias.
UTENTES COM DOENÇA
AVANÇADA E TERMINAL
21. Linhas de cuidados específicas
LONGA PERMANÊNCIA
Unidade para pacientes com doenças
crônicas que necessitem de
Cuidados continuados, tanto
Médicos como de enfermagem.
UTENTES COM ÍNDICE
DE CAPACIDADE FUNCIONAL BAIXA
UTENTES COM ALTA DEPENDÊNCIA
DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM
UTENTES COM
PROBLEMAS SÓCIO FAMILIARES
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22. Linhas de cuidados específicas
UNIDADES DE DIA/ HOSPITAL DE DIA
Focadas na manutenção ou
recuperação da autonomia dos
pacientes em regime diurno.
Hospital de dia terapêutico e reabilitador
Hospital de dia paliativo
Hospital de dia para pessoas com doenças
neurodegenerativas e doença cerebral
22
23. Linhas de cuidados específicas
EQUIPES DE APOIO DOMICILIÁRIO
Equipes especializadas em cuidados continuados e
paliativos. Para proporcionam cuidados clínicos domiciliares
em casos complexos coordenadamente com a equipe
de atenção básica das unidades de Saúde
EQUIPAS INTRAHOSPITALARIAS
Equipes multidisciplinares e
especializadas em dar apoio aos
diferentes serviços hospitalares nos
pacientes pluripatológicos com doenças
crônicas ou em fase terminal. E equipes
focados na preparação da alta e
articulação com outros serviços.
24. Linhas de cuidados
Hospital
CONVALESCENÇA
MÉDIA DURAÇÃO E Centros Saúde
GESTÃO REABILITAÇÃO
DE ALTAS
LONGA DURAÇÃO E
Equipas MANUTENÇÃO
Equipes de
Intrahospitalares
Apoio
Unidade / Hospital de DIA Domiciliário
CUIDADOS
PALIATIVOS
PACIENTES E FAMÍLIAS
24
25. Rol enfermagem:
Linhas inovadoras
Forma parte do Núcleo básico da equipe multidisciplinar
Actuação relevante em Cuidados Domiciliários
Consultas telefônicas: centralização e seleção
Gestão das Altas
Enfermeri@ de enlace
Gestor de casos
Programas comunitários
Hospitais de dia
Programas seguimento crônicos/ Consultas enfermagem
26. Modelo de gestão
Gestão compartilhada
Adaptável a cada um dos diferentes territórios
Mosaico de prestadores
Impacto nas organizações filantrópicas
Contratualização
Controle e a gestão por resultados: metas e objetivos
Descentralização das responsabilidades
Contratos específicos para cada linha de
cuidados e homogêneos para os diferentes
prestadores
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27. Modelo de gestão (2)
Sistema de financiamento
Incentivos ao desempenho e aos resultados
Preços adequados, e revistos periodicamente que incluíam o
financiamento do conjunto da carteira de serviços previstos a
prestar em cada tipologia
Acompanhamento e avaliação da prestação dos
cuidados.
Indicadores
Complexidade atendida
Diretrizes arquitetônicas
Standards básicos para adaptação estruturas
e equipamentos
28. O MODELO DE Inovação
CUIDADOS Respostas adequadas
CONTINUADOS e de qualidade às
oferece ferramentas e pessoas com
alavancas para dependência e apoio às
superar os famílias
Opções Sustentavéis
DESAFIOS dos
Capacitação de
Sistemas de Saúde e professionais
Instituições Modelos de gestão
Instrumentos de
controle e avalaição
29. Valor agregado dos Cuidados
Continuados
Impacto nos hospitais
Aumento da oferta serviços
Oferta custo - eficiente
Humanização
Integralidade
Articulação
Completa o papel da
Atenção Básica
30. Impacto dos projetos
desenvolvidos
Optimização dos recursos
• Aumento da permanência no
domicílio
• Cuidados comunitários e
hospitalares integrados
• Linhas específicas de
financiamento e gestão
• Cuidados adequados às
necessidades
31. Experiência aplicada a
realidades concretas
REDE SOCIO
SANITARIA
EM CATALUNHA
Mais de 5.000 leitos
Mais de 150 equipes Mais de 10.000 leitos
Mais de 220 equipes
REDE NACIONAL DE
CUIDADOS CONTINUADOS
EM PORTUGAL
2005-2010
32. MUITO OBRIGADA !!!!!!!!
Reproducción de la obra realizada por Perico Pastor en
motivo de los 10 años de Gesaword SA
Barcelona – - Madrid - Lisboa – São Paulo – Santiago do Chile – Cidade do México – Manágua – Cidade do Panamá - Washington