O documento fornece um resumo sobre a doença de Alzheimer, abordando sua definição, fisiopatologia, sinais e estágios, fatores de risco e proteção, epidemiologia, prevenção de acidentes, diagnóstico e tratamento.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo sua descoberta em 1901, os principais comprometimentos cognitivos e fatores de risco. Não existe cura, apenas tratamento sintomático, e os cuidadores desempenham um papel essencial no apoio aos pacientes à medida que a doença progride.
O documento discute o mal de Alzheimer, incluindo seu histórico, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença é causada pela destruição de células cerebrais e formação de placas e emaranhados, levando à perda de memória e outras funções cognitivas. O diagnóstico é difícil e envolve testes neuropsicológicos e de imagem. O tratamento foca em melhorar sintomas com medicamentos e estimulação cognitiva, além do apoio dos cuidadores familiares.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa progressiva do cérebro caracterizada pela perda de memória e outras habilidades cognitivas. É causada pela degeneração e morte de neurônios no cérebro. Os principais sintomas incluem a perda de memória recente e a deterioração das funções mentais superiores ao longo do tempo. Infelizmente, ainda não existe cura para a doença de Alzheimer.
O documento descreve os autorretratos do pintor americano William Utermohlen que documentam sua lenta descida à demência causada pela doença de Alzheimer. A doença afeta cerca de 50% das pessoas acima de 85 anos e seu número de casos está aumentando rapidamente em todo o mundo.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que causa a perda gradual da memória e das funções cognitivas. Os sintomas surgem lentamente e progridem para dependência total. Embora não exista cura, o tratamento foca-se em controlar os sintomas e proteger o doente. A doença afeta também a família, que enfrenta um grande estresse emocional e físico nos cuidados prestados.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo seu histórico, sintomas, fases, tratamento e cuidados de enfermagem. A doença foi primeiramente descrita por Alois Alzheimer em 1906 e causa a degeneração progressiva do cérebro, levando à perda de memória e cognição. Os principais sintomas incluem a perda de memória recente e problemas comportamentais. Infelizmente, não há cura, mas tratamentos podem retardar a progressão dos sintomas.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo sua descoberta em 1901, os principais comprometimentos cognitivos e fatores de risco. Não existe cura, apenas tratamento sintomático, e os cuidadores desempenham um papel essencial no apoio aos pacientes à medida que a doença progride.
O documento discute o mal de Alzheimer, incluindo seu histórico, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença é causada pela destruição de células cerebrais e formação de placas e emaranhados, levando à perda de memória e outras funções cognitivas. O diagnóstico é difícil e envolve testes neuropsicológicos e de imagem. O tratamento foca em melhorar sintomas com medicamentos e estimulação cognitiva, além do apoio dos cuidadores familiares.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa progressiva do cérebro caracterizada pela perda de memória e outras habilidades cognitivas. É causada pela degeneração e morte de neurônios no cérebro. Os principais sintomas incluem a perda de memória recente e a deterioração das funções mentais superiores ao longo do tempo. Infelizmente, ainda não existe cura para a doença de Alzheimer.
O documento descreve os autorretratos do pintor americano William Utermohlen que documentam sua lenta descida à demência causada pela doença de Alzheimer. A doença afeta cerca de 50% das pessoas acima de 85 anos e seu número de casos está aumentando rapidamente em todo o mundo.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que causa a perda gradual da memória e das funções cognitivas. Os sintomas surgem lentamente e progridem para dependência total. Embora não exista cura, o tratamento foca-se em controlar os sintomas e proteger o doente. A doença afeta também a família, que enfrenta um grande estresse emocional e físico nos cuidados prestados.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo seu histórico, sintomas, fases, tratamento e cuidados de enfermagem. A doença foi primeiramente descrita por Alois Alzheimer em 1906 e causa a degeneração progressiva do cérebro, levando à perda de memória e cognição. Os principais sintomas incluem a perda de memória recente e problemas comportamentais. Infelizmente, não há cura, mas tratamentos podem retardar a progressão dos sintomas.
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoadonems
Distúrbios de memória: diagnóstico diferencial e o tratamento na Doença de Alzheimer, pela geriatra, Dra. Jussimar Mendes de Aquino. Apresentação no Simpósio de Neurociência e Reabilitação 2008, em Campo Grande - MS, realizado pela Adone e Unepe.
O documento descreve o mal de Alzheimer, incluindo que foi primeiro descrito pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer em 1906, que é a forma mais comum de demência entre idosos e atualmente incorável, e que seus sintomas variam de acordo com o estágio da doença.
O documento discute a doença de Alzheimer, incluindo seus sintomas iniciais e tardios, exames para diagnóstico e tratamentos. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência e causa comprometimentos cognitivos como perda de memória e raciocínio. Exames como tomografia, ressonância magnética e exames de sangue podem ajudar no diagnóstico, que depende da história e exame clínico do paciente. Medicamentos como donepezil e terapias focadas em sustentar capacidades remanes
A doença de Alzheimer é caracterizada pela degeneração dos neurônios no cérebro, especialmente em idosos acima de 65 anos. Suas causas ainda são desconhecidas, mas podem estar relacionadas a mudanças nas células cerebrais. Seus principais sintomas incluem perda de memória e problemas com linguagem. Não há cura, mas tratamentos podem controlar sintomas e melhorar qualidade de vida.
Trabalho sobre a doença de Alzheimer para a disciplina de Biologia. Suas principais características, causas que podem prevalecer a doença, alimentos que podem ajudar a minimizar a demência, e curiosidades sobre a mesma.
A Doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa sem cura que ataca principalmente idosos acima dos 65 anos, causando a perda de habilidades cognitivas como pensamento, memória e linguagem. Ela ocorre devido à formação de placas senis e emaranhados neurofibrilares no cérebro, especialmente no hipocampo, levando à atrofia cerebral progressiva.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo sua definição, sintomas comuns e tratamentos. Ele também discute como a atividade física e dieta podem ajudar na prevenção da doença e como extratos de uma planta portuguesa podem ajudar a controlar os sintomas de Alzheimer.
O documento apresenta informações sobre a Doença de Alzheimer, incluindo sua definição, sintomas, estágios da doença, tratamento e abordagem fisioterapêutica. É um resumo sobre os principais aspectos da Doença de Alzheimer.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Alzheimer, incluindo: (1) é a forma mais comum de demência e causa deterioração mental progressiva; (2) os sintomas incluem perda de memória e dificuldades cognitivas, divididos em três estágios de leve a grave; (3) o tratamento inclui medicamentos para retardar a progressão e preservar as funções mentais.
O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo sua história, definição, etiologia, fisiopatologia, diagnóstico, estágios, tratamento e fisioterapia. A doença de Alzheimer é uma desordem degenerativa do cérebro que causa perda de memória e declínio cognitivo e foi primeiramente descrita pelo neurologista alemão Alois Alzheimer.
A esclerose múltipla é uma doença crônica e degenerativa do sistema nervoso central que causa perda de controle muscular e dos sentidos. Ela afeta principalmente as mulheres a partir dos 30 anos, causando sintomas como fraqueza, dormência, problemas de visão e equilíbrio. Não há cura conhecida, mas tratamentos como medicamentos imunossupressores podem ajudar a controlar os sintomas e desacelerar a progressão da doença.
O documento discute três doenças neurológicas comuns: Alzheimer, Parkinson e Doença de Huntington. O Alzheimer é a forma mais comum de demência e causa a degeneração do cérebro. A Doença de Parkinson causa tremores e rigidez muscular. A Doença de Huntington é uma doença genética que causa movimentos involuntários e problemas cognitivos.
A demência é uma diminuição das funções cerebrais que causa problemas de linguagem, memória, percepção e comportamento. A maioria das demências é irreversível e começa com esquecimento. Embora a prevenção seja limitada, há tratamentos para controlar os sintomas, dependendo da causa, como o Alzheimer ou demência vascular.
O documento descreve a doença de Parkinson, incluindo sua descrição, sintomas, tratamentos e considerações. A doença é neurodegenerativa e causa tremores, rigidez e lentidão dos movimentos. O tratamento envolve terapia sintomática com medicamentos como levodopa e agonistas de dopamina, bem como terapias de estimulação cerebral.
O documento discute a demência vascular, incluindo seu histórico, conceito, epidemiologia, fatores de risco, critérios diagnósticos e classificação. A demência vascular é a segunda forma mais comum de demência, resultando de doenças cerebrovasculares isquêmicas ou hemorrágicas. Existem vários conjuntos de critérios para diagnóstico, mas nenhum fornece sensibilidade acima de 70%. A classificação inclui subtipos como demência por múltiplos infartos e demência subcortical.
O documento discute a Doença de Alzheimer, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos. Terapias complementares como aromaterapia, musicoterapia, toque terapêutico, massagem, acupuntura e terapia assistida por animais podem melhorar sintomas comportamentais e a qualidade de vida de pacientes. Exercícios físicos e atividades estimulantes também podem reduzir o risco e melhorar a cognição.
O documento discute a avaliação de demências na Atenção Primária à Saúde. Apresenta conceitos sobre demências e seu diagnóstico, além de instrumentos como o Mini Exame do Estado Mental. Discute também o rastreamento de alterações cognitivas e tratamentos para casos leves e moderados.
ψ A epilepsia é um distúrbio cerebral caracterizado por crises epilépticas causadas por descargas elétricas anormais no cérebro. Historicamente, era associada a fenômenos sobrenaturais, mas Hipócrates inferiu que era relacionada ao cérebro. Existem vários tipos de crises dependendo da região cerebral afetada, e o tratamento envolve medicamentos para controlar a atividade neuronal anormal.
Este documento discute várias doenças neurológicas, incluindo a Doença de Alzheimer, Acidente Vascular Cerebral (AVE) e microcefalia. Ele fornece informações sobre os sintomas, causas, tratamentos e prognósticos dessas condições, bem como dados epidemiológicos. A fisioterapia é descrita como uma parte importante do tratamento e reabilitação para muitas dessas doenças.
A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa caracterizada por perda progressiva de funções cognitivas e capacidades funcionais. É o tipo mais comum de demência. Os sintomas incluem perda de memória, problemas de linguagem e dificuldade em tarefas familiares. O diagnóstico envolve avaliação cognitiva e exames. Atualmente não há cura, mas tratamentos podem aliviar sintomas. Cuidadores desempenham um papel essencial no apoio aos pacientes.
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoadonems
Distúrbios de memória: diagnóstico diferencial e o tratamento na Doença de Alzheimer, pela geriatra, Dra. Jussimar Mendes de Aquino. Apresentação no Simpósio de Neurociência e Reabilitação 2008, em Campo Grande - MS, realizado pela Adone e Unepe.
O documento descreve o mal de Alzheimer, incluindo que foi primeiro descrito pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer em 1906, que é a forma mais comum de demência entre idosos e atualmente incorável, e que seus sintomas variam de acordo com o estágio da doença.
O documento discute a doença de Alzheimer, incluindo seus sintomas iniciais e tardios, exames para diagnóstico e tratamentos. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência e causa comprometimentos cognitivos como perda de memória e raciocínio. Exames como tomografia, ressonância magnética e exames de sangue podem ajudar no diagnóstico, que depende da história e exame clínico do paciente. Medicamentos como donepezil e terapias focadas em sustentar capacidades remanes
A doença de Alzheimer é caracterizada pela degeneração dos neurônios no cérebro, especialmente em idosos acima de 65 anos. Suas causas ainda são desconhecidas, mas podem estar relacionadas a mudanças nas células cerebrais. Seus principais sintomas incluem perda de memória e problemas com linguagem. Não há cura, mas tratamentos podem controlar sintomas e melhorar qualidade de vida.
Trabalho sobre a doença de Alzheimer para a disciplina de Biologia. Suas principais características, causas que podem prevalecer a doença, alimentos que podem ajudar a minimizar a demência, e curiosidades sobre a mesma.
A Doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa sem cura que ataca principalmente idosos acima dos 65 anos, causando a perda de habilidades cognitivas como pensamento, memória e linguagem. Ela ocorre devido à formação de placas senis e emaranhados neurofibrilares no cérebro, especialmente no hipocampo, levando à atrofia cerebral progressiva.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo sua definição, sintomas comuns e tratamentos. Ele também discute como a atividade física e dieta podem ajudar na prevenção da doença e como extratos de uma planta portuguesa podem ajudar a controlar os sintomas de Alzheimer.
O documento apresenta informações sobre a Doença de Alzheimer, incluindo sua definição, sintomas, estágios da doença, tratamento e abordagem fisioterapêutica. É um resumo sobre os principais aspectos da Doença de Alzheimer.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Alzheimer, incluindo: (1) é a forma mais comum de demência e causa deterioração mental progressiva; (2) os sintomas incluem perda de memória e dificuldades cognitivas, divididos em três estágios de leve a grave; (3) o tratamento inclui medicamentos para retardar a progressão e preservar as funções mentais.
O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo sua história, definição, etiologia, fisiopatologia, diagnóstico, estágios, tratamento e fisioterapia. A doença de Alzheimer é uma desordem degenerativa do cérebro que causa perda de memória e declínio cognitivo e foi primeiramente descrita pelo neurologista alemão Alois Alzheimer.
A esclerose múltipla é uma doença crônica e degenerativa do sistema nervoso central que causa perda de controle muscular e dos sentidos. Ela afeta principalmente as mulheres a partir dos 30 anos, causando sintomas como fraqueza, dormência, problemas de visão e equilíbrio. Não há cura conhecida, mas tratamentos como medicamentos imunossupressores podem ajudar a controlar os sintomas e desacelerar a progressão da doença.
O documento discute três doenças neurológicas comuns: Alzheimer, Parkinson e Doença de Huntington. O Alzheimer é a forma mais comum de demência e causa a degeneração do cérebro. A Doença de Parkinson causa tremores e rigidez muscular. A Doença de Huntington é uma doença genética que causa movimentos involuntários e problemas cognitivos.
A demência é uma diminuição das funções cerebrais que causa problemas de linguagem, memória, percepção e comportamento. A maioria das demências é irreversível e começa com esquecimento. Embora a prevenção seja limitada, há tratamentos para controlar os sintomas, dependendo da causa, como o Alzheimer ou demência vascular.
O documento descreve a doença de Parkinson, incluindo sua descrição, sintomas, tratamentos e considerações. A doença é neurodegenerativa e causa tremores, rigidez e lentidão dos movimentos. O tratamento envolve terapia sintomática com medicamentos como levodopa e agonistas de dopamina, bem como terapias de estimulação cerebral.
O documento discute a demência vascular, incluindo seu histórico, conceito, epidemiologia, fatores de risco, critérios diagnósticos e classificação. A demência vascular é a segunda forma mais comum de demência, resultando de doenças cerebrovasculares isquêmicas ou hemorrágicas. Existem vários conjuntos de critérios para diagnóstico, mas nenhum fornece sensibilidade acima de 70%. A classificação inclui subtipos como demência por múltiplos infartos e demência subcortical.
O documento discute a Doença de Alzheimer, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos. Terapias complementares como aromaterapia, musicoterapia, toque terapêutico, massagem, acupuntura e terapia assistida por animais podem melhorar sintomas comportamentais e a qualidade de vida de pacientes. Exercícios físicos e atividades estimulantes também podem reduzir o risco e melhorar a cognição.
O documento discute a avaliação de demências na Atenção Primária à Saúde. Apresenta conceitos sobre demências e seu diagnóstico, além de instrumentos como o Mini Exame do Estado Mental. Discute também o rastreamento de alterações cognitivas e tratamentos para casos leves e moderados.
ψ A epilepsia é um distúrbio cerebral caracterizado por crises epilépticas causadas por descargas elétricas anormais no cérebro. Historicamente, era associada a fenômenos sobrenaturais, mas Hipócrates inferiu que era relacionada ao cérebro. Existem vários tipos de crises dependendo da região cerebral afetada, e o tratamento envolve medicamentos para controlar a atividade neuronal anormal.
Este documento discute várias doenças neurológicas, incluindo a Doença de Alzheimer, Acidente Vascular Cerebral (AVE) e microcefalia. Ele fornece informações sobre os sintomas, causas, tratamentos e prognósticos dessas condições, bem como dados epidemiológicos. A fisioterapia é descrita como uma parte importante do tratamento e reabilitação para muitas dessas doenças.
A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa caracterizada por perda progressiva de funções cognitivas e capacidades funcionais. É o tipo mais comum de demência. Os sintomas incluem perda de memória, problemas de linguagem e dificuldade em tarefas familiares. O diagnóstico envolve avaliação cognitiva e exames. Atualmente não há cura, mas tratamentos podem aliviar sintomas. Cuidadores desempenham um papel essencial no apoio aos pacientes.
Demência pode ser notada por alterações no raciocínio como perda de capacidade de abstração e repetição contínua de ideias. Ela causa perda gradual da memória, especialmente para eventos recentes. Demência está associada a várias doenças, sendo a mais comum a doença de Alzheimer.
A demência causa perda de memória e capacidade de raciocínio, levando à dependência total. Ela está associada a doenças como Alzheimer e afeta principalmente idosos. A doença de Alzheimer é progressiva e causa a morte de células cerebrais, levando à perda total de autonomia.
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEMLuciane Santana
Este documento discute vários transtornos mentais comuns em idosos, incluindo demência, Alzheimer, transtorno bipolar e depressão. Ele fornece detalhes sobre os sintomas de cada transtorno e fatores de risco, além de abordar a implementação de cuidados de enfermagem para esses pacientes idosos.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre demência de Alzheimer e demência vascular. Apresenta informações sobre a etiologia, epidemiologia, quadro clínico, critérios diagnósticos, curso e prognóstico e tratamento das duas condições.
O documento discute vários tipos de demência senil, incluindo os sintomas, causas e prevalência em Portugal. A demência de Alzheimer é o tipo mais comum, caracterizada por placas e emaranhados no cérebro. A demência vascular resulta de derrames cerebrais. Existem também demência mista e menos comuns como a doença de Pick. É importante distinguir os sinais normais de envelhecimento dos sintomas de demência.
A doença de Alzheimer é uma doença progressiva e irreversível do cérebro que causa a perda de memória e outras funções mentais, levando à dependência total. A causa ainda é desconhecida, mas é geneticamente determinada. Não há cura e o tratamento foca nos sintomas comportamentais e desequilíbrios químicos no cérebro, melhorando temporariamente a progressão da doença.
O documento discute a doença de Alzheimer, incluindo sua origem, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença causa demência progressiva e é incurável, mas o diagnóstico precoce pode ajudar a retardar sua progressão e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O tratamento envolve terapias farmacológicas e não farmacológicas para aliviar os sintomas.
Este documento descreve um caso clínico de um paciente de 51 anos que apresenta sintomas como agressividade, déficit de memória, desorientação temporal e dissimulação. A análise sugere que o paciente possui problemas significativos de memória, principalmente de fatos recentes, indicando um possível quadro de demência orgânica.
Este documento discute síndromes demenciais sob uma perspectiva clínica geral. Ele destaca que o envelhecimento populacional está levando a um aumento nos distúrbios cognitivos. Demência é um termo genérico para síndromes cuja principal característica é o déficit cognitivo progressivo, especialmente na memória. A doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo sua história, sintomas, evolução e tratamento. É a forma mais comum de demência e afeta principalmente idosos acima dos 65 anos. A doença progride em estágios, desde perda de memória até dependência total, e atualmente não tem cura, apenas tratamentos para minimizar os sintomas. Pesquisas recentes identificaram três novos genes relacionados à doença de Alzheimer.
O documento discute vários transtornos cerebrais, incluindo epilepsia, piromania, cleptomania e retardo mental. Fornece definições de cada transtorno, suas causas, sintomas e tratamentos.
A demência é um declínio cognitivo progressivo e irreversível onde funções mentais adquiridas são perdidas. Ela afeta principalmente idosos acima de 65 anos e é mais comum em mulheres. As causas mais comuns são doença de Alzheimer e demência vascular. A demência de Alzheimer representa 50-60% dos casos e é caracterizada por declínio da memória e orientação. A demência vascular tem início mais abrupto e é prevenível controlando fatores de risco como hipertensão.
A doença de Alzheimer é uma demência progressiva caracterizada por declínio de funções cognitivas como memória e orientação. Ela ocorre devido à formação de placas beta-amiloides e lesão de sinapses no cérebro, levando à atrofia cerebral. Fatores de risco incluem idade avançada, histórico familiar e gênero feminino, enquanto estimulação cognitiva e dieta antioxidante podem ser protetores. O tratamento envolve medicamentos para aliviar sintomas e estimulação cerebral, porém não há cura
As doenças raras são caracterizadas por uma ampla diversidade de sintomas que variam de pessoa para pessoa. Geralmente são crônicas, progressivas e podem levar à morte, afetando a qualidade de vida. Muitas não possuem cura e o tratamento objetiva controlar os sintomas. As causas incluem fatores genéticos, infecciosos e ambientais.
O documento descreve características do delirium em pacientes idosos na literatura brasileira. O delirium é comum em idosos hospitalizados e frequentemente subdiagnosticado. Fatores de risco incluem idade avançada, comorbidades e polifarmacia. Sintomas como alterações do sono, cognição e nível de consciência flutuante devem ser avaliados. O diagnóstico e tratamento precoces são importantes para reduzir morbidade e mortalidade entre idosos.
O documento discute os riscos associados ao uso, armazenamento e descarte de substâncias químicas em laboratórios de ensino e pesquisa. Apresenta recomendações para melhorar a segurança química nestes ambientes, incluindo a avaliação desta área e o controle de insumos químicos. Também descreve diferentes categorias de substâncias químicas de acordo com seus riscos, como inflamáveis, tóxicas, corrosivas e carcinogênicas.
O documento fornece diretrizes sobre a prevenção e controle de derrames ambientais, incluindo armazenar produtos corretamente com recipientes secundários, evitar fontes de ignição, e ter equipamentos de proteção individual e kits de derrame disponíveis. Em caso de derrame, o documento instrui a identificar o produto derramado, isolar a área, limpar com segurança usando equipamentos adequados, e notificar as autoridades.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para parada respiratória, parada cardíaca, queimaduras e fraturas. Ele descreve sinais e sintomas de cada emergência médica, causas possíveis e os cuidados iniciais a serem prestados até a chegada de atendimento médico especializado.
O documento discute os riscos à saúde e segurança no trabalho associados a vibrações, ruído, temperatura e substâncias químicas, incluindo seus efeitos no corpo e medidas de prevenção.
O documento fornece instruções sobre a operação segura de motosserras, incluindo regulagem da corrente, corte de toras, proteção contra retrocesso, equipamentos de proteção individual necessários e manutenção básica.
Este documento apresenta um teste sobre acidentes de trabalho, doenças profissionais e riscos profissionais, contendo 19 questões sobre estes temas, incluindo definições, identificação de causas e fatores de risco, e correspondência entre conceitos e imagens.
O documento discute várias técnicas de avaliação de riscos, incluindo a avaliação de perigos, probabilidades e consequências de eventos indesejáveis. Ele fornece exemplos de como calcular riscos com base nas probabilidades e consequências potenciais e descreve técnicas como análise de diagramas de blocos, árvores de eventos, árvores de falhas e análise de causas e consequências.
Este documento fornece um resumo biográfico do escritor Edgar Allan Poe. Ele descreve sua infância difícil após a morte de seus pais, seus estudos na Inglaterra e Universidade da Virgínia, seu casamento com sua prima Virginia e trabalho como editor. Também lista alguns de seus contos e poemas mais famosos e detalha sua morte prematura aos 40 anos de idade.
A vela apagou-se dentro do copo devido ao consumo do oxigênio, que é o comburente necessário para a combustão. Quando a vela se apagou, o ar quente dentro do copo arrefeceu e contraiu, liberando espaço para a água subir e ocupar, explicando assim o aumento do nível da água no copo.
O documento descreve uma experiência sobre a presença de oxigênio na atmosfera e sua importância para a combustão. Os objetivos são reconhecer os materiais usados e os passos do protocolo, saber a distribuição dos principais gases na atmosfera, e reconhecer a importância do oxigênio para a combustão. A avaliação inclui perguntas de múltipla escolha e emparelhamento.
O documento discute funções quadráticas e parábolas. Explica que o gráfico de uma função quadrática é uma parábola e apresenta exemplos de parábolas na natureza, engenharia e arquitetura. Também aborda como resolver equações quadráticas e apresenta exercícios para a prática.
1) O documento discute conceitos básicos de frações como numerador, denominador e frações equivalentes. 2) Também aborda como comparar, somar, subtrair, multiplicar e dividir frações. 3) Por fim, explica percentagens, descontos, aumentos, ângulos e tipos de triângulos.
O documento discute propriedades geométricas de ângulos e segmentos de reta em relação a circunferências. Ele explica que os segmentos de reta definidos por um ponto exterior e os pontos de tangência de duas retas tangentes à circunferência têm o mesmo comprimento. Também define ângulos excêntricos e descreve como calcular a amplitude desses ângulos.
Este documento fornece informações sobre boas práticas de laboratório. Discute regras básicas de conduta como não comer ou beber no laboratório, lavar as mãos ao entrar e sair, e usar equipamentos de proteção individual como batas, óculos e luvas. Também lista equipamentos de proteção individual e inclui um teste de avaliação sobre as regras e equipamentos discutidos.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos seguros e perigosos em uma cozinha industrial. Ele lista vários procedimentos corretos que envolvem o uso de luvas de proteção e equipamentos de segurança ao lidar com objetos cortantes e máquinas. Também lista procedimentos perigosos que não devem ser feitos, como colocar as mãos diretamente em máquinas ou usar facas para tarefas inadequadas. O objetivo é promover a segurança no ambiente de trabalho da cozinha.
O documento discute os métodos de pesquisa qualitativa e quantitativa, bem como métodos mistos, e seu uso no estudo de práticas de intervenção social. Aborda conceitos epistemológicos e como cada método fornece perspectivas diferentes mas complementares sobre os fenômenos sociais.
O documento discute a vulnerabilidade à exclusão social, definindo-a como uma trajetória descendente onde ocorrem rupturas na relação entre indivíduo e sociedade, cumulada por vulnerabilidades que formam barreiras à inserção. São identificados tipos de exclusão como econômica, social, cultural e patológica. Grupos vulneráveis são caracterizados por baixa educação, qualificação e laços familiares, adotando comportamentos de risco à saúde e baixa autoestima.
A comunicação não verbal desempenha um papel importante na transmissão de mensagens, complementando a linguagem verbal. A postura, os gestos, o contacto visual e a expressão facial, como sorrir, são formas de comunicação que reforçam o significado das palavras ou podem até transmitir mensagens diferentes. A compreensão da linguagem corporal é essencial para uma comunicação eficaz.
Este documento discute o envelhecimento como um processo de desenvolvimento ao invés de declínio. Apresenta a teoria da otimização seletiva com compensação de Baltes, que sugere que os idosos podem manter ou melhorar o funcionamento cognitivo total usando habilidades fortes para compensar as fracas. Também explora os recursos psicológicos e sociais como apoio social, estratégias de coping, percepção de controle e funcionamento cognitivo que podem facilitar a adaptação aos desafios do envelhecimento.
O documento discute a gravidez na adolescência, suas principais causas como falta de informação e uso ineficaz de contraceptivos, as consequências como problemas de saúde e sociais, e depoimentos sobre abortos. Ele fornece dados sobre gravidez em adolescentes e mostra pesquisas sobre orientação sexual e métodos contraceptivos entre jovens.
3. 3
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
A doença de Alzheimer:A doença de Alzheimer:
Relacionada com a idade;
Forma mais frequente das demências degenerativas;
Etiologia desconhecida,
Instalação insidiosa;
Agravamento progressivo, lento e irreversível.
4. 4
Começa por aniquilar a memória e,
subsequentemente, as outras funções mentais,
determinando a completa ausência de autonomia.
Os doentes tornam-se incapazes de realizar qualquer
tarefa, perdem-se, deixam de reconhecer o rosto dos
familiares, ficam incontinentes e quase sempre
acabam acamados, sobrevivendo entre 2 a 15 anos.
6. 6
Nas alterações estruturais pode mencionar-se um
emaranhado neurofibrilar e placas senis. O
emaranhado é constituído por neurónios anormais
cujo citoplasma possui fragmentos de proteínas
anormais - filamentos de hélice emparelhadas.
A placa senil é um cacho de nervos terminais
degenerativos cujo o axónio e os dendritos contêm
proteína amilóide.
7. 7
Estas placas e o emaranhado encontram-se
localizados em áreas de células que se perdem no
cérebro da pessoa com esta patologia.
Estas áreas não são mais do que a associação de
áreas neocorticais e do hipocampo sendo
responsáveis pelo declínio cognitivo.
10. 10
Correspondem a um declínio dos neurónios
colinérgicos no núcleo basal, que conduz à perda da
acetilcolina transferase no neocortex e hipocampo.
São ainda afectados o “locus Cereleus”
noradrenérgico e o serotonérgico dorsal na junção
nuclear do tronco cerebral.
11. 11
FASES E SINAIS DE ALERTAFASES E SINAIS DE ALERTA
Encontram-se divididos em três estágios:
Estágio inicialEstágio inicial (período de 1 a 3 anos)
A pessoa apresenta-se um pouco confusa e esquecida
constituindo os distúrbios da memória, o primeiro sinal
de aviso da doença.
12. 12
No esquecimento característico da doença de
Alzheimer verifica-se:
Dificuldades com o raciocínio;
Dificuldades com a linguagem.
O treino não leva a uma melhoria, havendo muitas
vezes uma certa indiferença.
13. 13
Outras dificuldades:
Em executar as tarefas domésticas;
Em relação à sua higiene pessoal;
Orientação espacial é prejudicada fora do seu
ambiente familiar;
Orientação temporal pode sofrer alterações.
14. 14
Segundo estágioSegundo estágio (período de 2 a 10 anos)
Distúrbios da linguagem, o que origina um
discurso de difícil compreensão;
Distúrbio motor (apraxia) é também um sinal
característico desta fase;
Dificuldade na mobilidade física;
15. 15
Perambulação nocturna e inquietação motora com
marcha frequente;
Agravamento do estado de confusão (com
diminuição progressiva das relações sociais);
Pode ocorrer incontinência urinária e fecal.
16. 16
Terceiro estágio (período de 8 a 12 anos)
Agravamento dos sintomas que levam a uma
incapacidade em se reconhecer a si próprio e aos
familiares;
Dificuldade para cuidar de si, afasia,
comportamento distraído, alheado e apático,
variações do humor com alternância de estados de
ansiedade e agitação e fases de depressão.
17. 17
O movimento voluntário é diminuto verificando-se
rigidez dos membros com postura flectida;
Perda total de independência.
18. 18
Alterações nos exames auxiliares de diagnóstico
EEG TC/IRM TEP/TCEUF
Est. 1 Normal Normal Hipometabolismo – parietal
– posterior.
Est. 2 Lentidão do
ritmo
Normal ou dilatação
ventricular e ampliação
de sulco;
Hipometabolismo parietal
bilateral e
frontal/hiperfusão.
Est. 3 Difusamente
lento;
Dilatação ventricular e
aumento do sulco;
Hipometabolismo parietal
bilateral e
frontal/hipoperfusão
19. 19
FACTORES DE RISCOFACTORES DE RISCO
IdadeIdade
Aumento exponencial de prevalência e incidência da
doença com o avançar da idade;
SexoSexo
Prevalência é mais elevada no sexo feminino;
Traumatismos cranianosTraumatismos cranianos
20. 20
Factores hereditários
Quando um dos familiares em 1º grau teve uma
demência o risco de desenvolver doença de
Alzheimer é duas vezes maior;
Idade materna
Filhos de mães com mais de 40 anos, podem ter mais
tendência a problemas demenciais na terceira idade;
21. 21
Factores genéticos
Em cerca de 7% dos casos, a doença de Alzheimer é de
família, com transmissão genética do autossómico
dominante;
Síndrome de Down
Indivíduos com síndrome de Down têm cópia extra de
cromossoma 21;
22. 22
Factores de risco vascular
Risco acrescido de doença de Alzheimer;
Metais
O Al e o Zn têm sido associados às alterações do
tecido cerebral;
24. 24
Factores de protecçãoFactores de protecção
Altos níveis de instrução
Nível académico e sócio-cultural
Antioxidantes
A ingestão regular de medicamentos com acção
antioxidante (ex: vitamina E), podem retardar a
progressão clínica da doença de Alzheimer, no 2º
estágio da doença.
25. 25
AINE’s
O seu consumo regular num período de mais de 2
anos, diminui a probabilidade de aparecimento da
doença, através de um mecanismo inflamatório;
Estrogénios
As mulheres que usam estrogénio (reposição
hormonal) podem apresentar menores taxas de
doença de Alzheimer.
26. 26
EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
O envelhecimento da população, fenómeno observado
em todos os países ocidentais, está na origem do
acréscimo do n.º de indivíduos atingidos, tornando-se a
doença de Alzheimer um dos grandes problemas de
saúde pública.
29. 29
PREVENÇÃO DE ACIDENTESPREVENÇÃO DE ACIDENTES
Os portadores desta patologia necessitam de cuidados
por parte da família ou pessoas significativas.
Estes prestadores de cuidados devem tomar medidas
preventivas que salvaguardem o mais possível a vida do
doente.
30. 30
O prestador de cuidados deve assegurar-se que:
Os corredores, escadarias e área social se
mantenham desimpedidas, no sentido de evitar
quedas;
O fogão, aquecedores, microondas, ferro e outros
equipamentos eléctricos devem permanecer
desligados quando não estão a ser utilizados;
31. 31
A temperatura da água deve estar abaixo dos 38ºC,
para evitar queimaduras;
O acesso à banheira e à piscina deve ser fechado;
As trancas e as chaves do lado de dentro da porta
sejam removidas, para facilitar o acesso dos
cuidadores aos cómodos;
32. 32
Os alimentos se encontram dentro do prazo de
validade;
Bolsas, carteiras, chaves, dinheiro, talão de
cheques e outros pertences importantes estão fora
do alcance do doente.
33. 33
Outro aspecto relevante consiste em impedir o
doente de conduzir, uma vez que pode tornar-se um
perigo para si próprio e para os outros. Para isso
deve-se:
Pedir a alguém dotado de autoridade (médico), que
comunique ao doente que este não pode conduzir;
Esconder as chaves, trancar o carro e guardá-lo
fora do alcance da visão do doente.
34. 34
As perambulações podem também constituir um
factor de iminente perigo logo é necessário:
Manter as luzes ligadas nos locais de passagem, à
noite;
Instalar trancas difíceis de abrir;
Sensibilizar os vizinhos no sentido de estes
informarem os cuidadores quando encontrarem o
doente sozinho fora de casa;
35. 35
Acompanhar o doente quando este insiste em sair
de casa;
Adquirir um bracelete que permite identificar o
doente;
Contactar a Associação de Alzheimer mais
próxima, com vista a informar-se sobre programas de
ajuda em relação a este problema.
36. 36
DIAGNOSTICODIAGNOSTICO
A certeza do diagnóstico só nos é dada após a morte da
pessoa, sendo necessário proceder a duas fases distintas
para que a doença seja controlada de modo a manter
uma melhor qualidade de vida é necessário obter um
diagnóstico o mais fiável possível, devendo proceder-se
a duas fases distintas.
37. 37
Primeiramente, faz-se o diagnóstico de síndrome
demencial e posteriormente o diagnóstico da doença.
A primeira fase é efectuada tendo em conta a
exclusão de diversas patologias que podem evoluir
para um quadro de demências, como:
traumatismos cranianos,
tumores cerebrais,
acidentes vasculares cerebrais,
39. 39
Esta exclusão, só é permitida tendo por base um
conjunto de critérios (DSM-IV) que fundamentam
que na demência verifica-se a existência de um
défice de memória, a curto e a longo prazo, e na
identificação de pelo menos um dos sinais:
40. 40
Alteração do pensamento abstracto,
Alteração da capacidade de avaliação,
Afasia,
Apraxia,
Agnosia,
Modificação da personalidade, que constituem o
DSM-IV
41. 41
O diagnóstico da doença de Alzheimer é efectuado
através:
Exames cognitivos (testes neuropsicológicos);
Exames laboratoriais;
Rx,
ECG e EEG,
Punção lombar,
TAC e RMN.
42. 42
Contudo, apesar deste número de exames apenas a
biopsia ou necrópsia de tecido cerebral post-mortem
permite o diagnóstico conclusivo, sem margem para
dúvidas.
44. 44
O médico encontra à sua disposição duas grandes
categorias de medicamentos:
EspecíficosEspecíficos: inibidores da acetilcolinesterase
Tacrina
Donepezil
Rivastigmina
Não específicosNão específicos: psicotrópicos.
45. 45
Factores desencadeadores dos sintomas:
Mudança do ambiente:
Novas doenças;
Trocas de cuidador;
Novos medicamentos.
TRATAMENTO DOS SINTOMASTRATAMENTO DOS SINTOMAS
DE COMPORTAMENTODE COMPORTAMENTO
47. 47
Depressão
Devem-se optar por fármacos sem efeito sedativo
acentuado e sem a acção anticolinérgica:
Inibidores selectivos de recaptura da serotonina
Antidepressivos
Perturbações do sono
Antidepressivos sedativos
Hipnóticos não benzadiazepinicos
48. 48
TRATAMENTOS QUETRATAMENTOS QUE
RETARDAM A EVOLUÇÃO DARETARDAM A EVOLUÇÃO DA
DOENÇADOENÇA
Os estrogénios e AINE’s apresentam um efeito
protector, um papel anti-neurodegenerativo, sendo
acompanhado na mesma função pela vitamina E e I-
MAO B (selegilina).
49. 49
MEDICAMENTOS A EVITARMEDICAMENTOS A EVITAR
Antiparkinsónicos;
Alguns antidepressivos tríciclicos;
Medicamentos utilizados para tratamento de
incontinência urinária;
Agonistas dopaminérgicos (numa fase aguda).
Com os novos neurolípticos, a prescrição de
psicotrópicos deve ser discutida.
51. 51
Os métodos não medicamentosos são múltiplos e
podem-se agrupar de acordo com as necessidades da
pessoa:
Estimulação cognitiva global;
Tratamentos psicoterapeuticos;
Cuidados somáticos;
Ajuda à família e centros de cuidados.
52. 52
ESTIMULAÇÃO COGNITIVA GLOBALESTIMULAÇÃO COGNITIVA GLOBAL
As técnicas de estimulação cognitiva visam reforçar as
capacidades cognitivas, afectivas e sociais do indivíduo,
podendo ser aplicada terapia de aprendizagem.
São assim estimuladas funções como a memória e o
pensamento.
53. 53
TRATAMENTOS PSICOTERAPEUTICOSTRATAMENTOS PSICOTERAPEUTICOS
São de grande utilidade para reforçar o eu da pessoa e permite a
esta um jogo relacional não traumatizante
A inspiração analítica fornece um reforço afectivo e narcísico,
enquanto a cognitivo-comportamental reforça os comportamentos
adaptados e inibe os comportamentos desajustados.
As técnicas de relaxamento permitem diminuir significativamente
a ansiedade e estimular o narcisismo da imagem corporal.
54. 54
CUIDADOS SOMÁTICOSCUIDADOS SOMÁTICOS
Os doentes de Alzheimer interpretam, normalmente, de
forma errada as perturbações somáticas e
consequentemente queixam-se de forma desadequada.
Outras vezes, não manifestam qualquer queixa, sendo o
médico alertado por uma agitação, um síndrome
confuncional, perturbação do ritmo vigília-sono.
55. 55
AJUDA À FAMÍLIAAJUDA À FAMÍLIA
A família deve preparar-se para uma sobrecarga muito grande em
termos emocionais, físicos e financeiros
É essencial organizar um plano de cuidados que inclua
supervisão sócio-familiar, cuidados gerais e visitas médicas.
É indispensável um suporte psicológico ao principal elemento de
ajuda de meio familiar, sendo muitas vezes considerado e vítima
oculta da doença.
56. 56
CENTROS DE CUIDADOSCENTROS DE CUIDADOS
Estruturas de acolhimento temporário, que permitem
aliviar a família e principalmente o elemento
cuidador,
Associações que promovem o enquadramento da
família com a doença.
57. 57
Em todas as estruturas organizadas, existem elementos
intervenientes (quer sejam médicos, enfermeiros, membros de
uma associação) que integram uma missão tripla: escutar,
informar e aconselhar.
É necessário fornecer ao doente referências espacio-
temporais e permitir que este participe na vida familiar, tendo
como principio “fazer com, mas não em vez de”.
58. 58
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO
Alberto de 87 anos, tornou-se cada vez mais esquecido nos últimos anos,
porém foi capaz de dissimular isso bem. Mais recentemente ele falhou em
reconhecer o seu neto mais novo, embora a sua memória para eventos antigos
permaneça activa. Tem agido de modo socialmente inadequado, exibindo
destemperos emocionais.
A mulher refere que este não dorme à noite e frequentemente encontra-o a
vaguear pela casa, parecendo mais confuso à noite que durante o dia. Os seus
hábitos higiénicos e a sua aparência pessoal deterioraram-se de dia para dia.
Teve também uma perda de apetite e começou a perder peso.
60. 60
1.Confusão
Comunicar com frases curtas e simples;
Explicar os procedimentos à pessoa;
Providenciar ambiente tranquilo;
Planear uma rotina diária de actividades para o
paciente;
Orientar a pessoa no tempo e no espaço;
Vigiar acção da pessoa.
61. 61
2. Sono alterado
Posicionar confortavelmente a pessoa;
Executar técnicas de relaxamento;
Evitar a ingestão de bebidas estimulantes (café, chá,
cola, etc);
Evitar que a pessoa durma durante o dia;
Evitar tratamentos dolorosos.
62. 62
3. Auto-cuidado higiene dependente, em
grau moderado
Assistir a pessoa no banho;
Estimular a pessoa para o auto-cuidado;
Assistir a pessoa a escovar o cabelo e dentes;
Regular a temperatura da água;
Massajar toda a superfície corporal com creme
hidratante.
63. 63
4. Auto-cuidado vestuário dependente, em
grau moderado
Assistir a pessoa a vestir-se e despir-se;
Motivar a pessoa a participar no auto-cuidado
vestuário.
64. 64
5. Ingestão nutricional diminuída
Providenciar dieta a gosto da pessoa;
Vigiar a refeição;
Evitar tratamentos dolorosos antes das refeições;
Permitir que familiares ou pessoas significativas
tenham acesso ao serviço para alimentar a pessoa.
65. 65
6. Memória de curto prazo diminuida
Motivar a pessoa a relembrar as suas memórias;
Evitar interromper a pessoa deixando-a verbalizar
as suas memórias;
Encorajar os familiares e pessoas significativas a
visitar a pessoa;
Providenciar bracelete com nome.
66. 66
7. Agitação
Providenciar ambiente tranquilo;
Identificar os factores que desencadeiam a agitação;
Diminuir a quantidade e complexidade dos
estímulos que provocam agitação;
Vigiar a acção do doente.
67. 67
8. Risco de queda
Vigiar a acção da pessoa;
Manter as grades da cama elevadas;
68. 68
9. Papel do prestador de cuidados não
demonstrado
Ensinar medidas de prevenção de acidentes;
Orientar o planeamento de uma rotina diária de
actividades domiciliarias para o paciente, incluindo
as actividades a realizar durante o dia;
Explicar a importância da pessoa usar uma
bracelete com nome, morada e número de telefone;
Informar sobre os recursos disponíveis na
comunidade.
69. 69
OUTROS DIAGNÓSTICOS POSSÍVEISOUTROS DIAGNÓSTICOS POSSÍVEIS
1. Comunicação verbal deficiente (secundaria da
apraxia, afasia e agnosia);
2. Incontinência urinaria/fecal (devido a défices
cognitivos) ;
3. Isolamento social (como consequência das
mudanças da personalidade, padrões de conduta alterada
e/ou depressão);
70. 70
4. Mobilidade física diminuida (consequência das
contraturas, debilidade muscular progressiva e
incoordenação);
5. Risco de úlcera de pressão (devido à
imobilidade);
6. Risco de agressividade (relacionada com as
mudanças de comportamento e agitação)
71. 71
EM PORTUGAL....EM PORTUGAL....
Estima-se que existam mais de 56 mil doentes, dos
quais 5 a 10 por cento têm mais de 65 anos, enquanto
que 50 por cento tem mais de 85 anos. Em média o
período que vai do diagnóstico até à morte é de oito
anos, embora, em alguns casos, o doente possa
sobreviver por mais tempo.
72. 72
“ Desculpa. Não compreendo nada do que me
está a acontecer agora. Até tu. Quando te
escuto a falar sinto que devia conhecer-te, mas
não conheço. Nem sequer sei o meu nome.
(…) ajuda-me a lembrar-me de quem sou. Ou
pelo menos de quem era. Sinto-me tão
perdido”
Nicholas Sparks
uma diminuição geral do tamanho do cérebro, em resultado da perda de neurónios do córtex cerebral. As circunvoluções tornam-se mais estreitas e os sulcos mais largos. Os ventrículos que contêm o líquido cefaloraquidiano estão visivelmente ampliados. (Ilustração 1)
reuniões, nomes dos colegas e familiares o que pode interferir com as actividades profissionais e sociais. Estas pessoas esquecem-se assim, mais frequentemente das coisas, não se lembrando delas mais tarde
D. Ling- nos quais as pessoas podem esquecer as palavras mais simples ou alterá-las por palavras desadequadas / mobili// - manifesta pelo decréscimo na capacidade em manipular objectos como: escova de dentes, pente e utensílios domésticos
Foram descritas várias mutações nessas famílias, em cromossomas 21, 14, 1 e provavelmente 12.
Formas específicas do gene para a proteína apoliproteina E, localizado no cromossoma 19, a apoliproteina E, pode estar relacionada no transporte e na posição dos fragmentos amilóides. A presença de apoliproteina E4, representa um forte de risco
onde se localiza o gene para a proteína percursora do amilóide (PPA) e, portanto, possuem 50% de capacidade a mais de gerar a fonte da proteína ß- amilóide, constituinte primário das placas amilóides que se depositam no cérebro com doença de Alheies.
porém não há evidências directas que liguem a exposição física a esses metais com a doença.
constituem um efeito protector pelo desenvolvimento de conexões neuronais em maior número, na medida em que há estimulação a nível cognitivo. Esta função permite atrasar o aparecimento dos sintomas através de processos de compensação.
aines– células gliais activadas na periferia das placas – que ocorre ao nível das placas senis. Ainda não esta comprovado
Numa primeira análise, o gráfico 1 permite verificar o constante aumento ocorrido desde 1980, no ano em que não se registaram óbitos provocados pela doença de Alheies.
De 1999 (496 óbitos) para 2000, registou-se um acréscimo superior a 24% a nível nacional.
No ano 2000, verificam-se 616 óbitos por esta causa de morte, dos quais 349 foram do sexo feminino.
Em 2000, mais de 69% dos óbitos pela doença de Alheies (426), ocorreram em indivíduos incluídos no grupo etário dos 70 aos 89 anos (cerca de 66%, em 1999).
Neste grupo etário, verificou-se um aumento de óbitos por esta doença, superior a 29%, entre 1999 e 2000.
apolipoproteina aumentada, constitui um indicador que nos pode levar a suspeitar da doença. (exames laboratoriais)
O objectivo do tratamento, consiste em controlar os sintomas mais incómodos e estimular o treinamento familiar para se aprender a lidar com pessoa doente. Visitas regulares ao médico ajudarão a monitorizar condições do paciente, verificando se existem outros problemas de saúde que devam ser tratados
Como os portadores da doença de Alheies possuem níveis reduzidos de acetilcolina, um modo de controlar o problema é evitar que a pequena quantidade de acetilcolina produzida seja degradada pela enzima responsável pela sua destruição, impedindo a acção da enzima através dos seus inibidoresÉ um tratamento dos sintomas cognitivos e não cognitivos.
(agitação, ansiedade, depressão, alucinações, confusão e insónia)
menor dose possível e pelo tempo estritamente necessário, pois muitos dos mediamentos para controlo da agitação e agressividade podem piorar a confusão mental ou deixar a pessoa rígida, trazendo dificuldades para a movimentação.