O documento discute a presença da família durante procedimentos médicos invasivos como reanimação cardiopulmonar (RCP). Estudos mostram que a maioria das famílias gostaria de ter a opção de estar presente durante esses procedimentos e que a presença da família não interfere no atendimento ao paciente. No entanto, há desafios em lidar com as necessidades emocionais da família durante esses momentos estressantes. Políticas e treinamento de equipes médicas são necessários para oferecer apoio adequado às fam
A família diante do adoecimento e da hospitalização infantilTania Fernandes
1) O documento descreve um estudo sobre os desafios enfrentados por familiares de crianças hospitalizadas e a atuação do terapeuta ocupacional nesses casos. Entrevistaram-se famílias de crianças com câncer e terapeutas ocupacionais.
2) Os familiares relataram mudanças no cotidiano, sofrimento, medo do diagnóstico e estigma do câncer. Os terapeutas enfatizaram a importância de apoiar as famílias.
3) O estudo analisou como a
Este documento apresenta um plano de cuidados de enfermagem para um recém-nascido hospitalizado com base no Modelo de Betty Newman. Inclui a identificação do cliente e da família, análise de fatores intra, inter e extrapessoais, stressores percebidos pela criança e pelos pais, diagnósticos de enfermagem e intervenções focadas na dor pós-cirúrgica da criança utilizando os três níveis de prevenção como intervenção para manter a estabilidade do sistema.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com crianças hospitalizadas no departamento de oncopediatria, incluindo a prevenção de infecções, regras de higiene, direitos das crianças e apoio aos pacientes e familiares.
Este documento descreve os processos de admissão e cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo a reação comum das crianças à hospitalização e estratégias para minimizar danos. Também discute o perfil profissional ideal para enfermeiros pediátricos e o uso de contos de fadas como recurso terapêutico.
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
Familiar cuidador no processo de enfrentamento do doente com Alzheimer Filipe Ferraz
Este documento discute as repercussões emocionais nos familiares cuidadores de pacientes com Alzheimer. Ele descreve como o diagnóstico causa um grande impacto e como os cuidadores sofrem desgaste emocional, psicológico e financeiro. Além disso, discute estratégias para intervenção com cuidadores, como grupos de apoio e terapia, para ajudá-los a lidar melhor com a doença.
O documento discute os impactos da hospitalização infantil. A hospitalização pode ser uma experiência traumática para crianças devido ao medo do desconhecido, procedimentos dolorosos e separação dos pais. É importante que os profissionais de saúde cuidem da saúde emocional das crianças e preparem-nas para os procedimentos. O apoio da família também é fundamental para uma recuperação melhor.
O documento discute o cuidado da família de um paciente terminal em casa. A doença terminal causa desequilíbrio na família e mudanças nos papéis. O enfermeiro deve avaliar as necessidades da família, fornecer informações e apoio emocional, e ajudar a família a se adaptar e lidar com a perda. O objetivo é capacitar a família a cuidar do paciente e lidar com o luto de forma saudável.
A família diante do adoecimento e da hospitalização infantilTania Fernandes
1) O documento descreve um estudo sobre os desafios enfrentados por familiares de crianças hospitalizadas e a atuação do terapeuta ocupacional nesses casos. Entrevistaram-se famílias de crianças com câncer e terapeutas ocupacionais.
2) Os familiares relataram mudanças no cotidiano, sofrimento, medo do diagnóstico e estigma do câncer. Os terapeutas enfatizaram a importância de apoiar as famílias.
3) O estudo analisou como a
Este documento apresenta um plano de cuidados de enfermagem para um recém-nascido hospitalizado com base no Modelo de Betty Newman. Inclui a identificação do cliente e da família, análise de fatores intra, inter e extrapessoais, stressores percebidos pela criança e pelos pais, diagnósticos de enfermagem e intervenções focadas na dor pós-cirúrgica da criança utilizando os três níveis de prevenção como intervenção para manter a estabilidade do sistema.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com crianças hospitalizadas no departamento de oncopediatria, incluindo a prevenção de infecções, regras de higiene, direitos das crianças e apoio aos pacientes e familiares.
Este documento descreve os processos de admissão e cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo a reação comum das crianças à hospitalização e estratégias para minimizar danos. Também discute o perfil profissional ideal para enfermeiros pediátricos e o uso de contos de fadas como recurso terapêutico.
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
Familiar cuidador no processo de enfrentamento do doente com Alzheimer Filipe Ferraz
Este documento discute as repercussões emocionais nos familiares cuidadores de pacientes com Alzheimer. Ele descreve como o diagnóstico causa um grande impacto e como os cuidadores sofrem desgaste emocional, psicológico e financeiro. Além disso, discute estratégias para intervenção com cuidadores, como grupos de apoio e terapia, para ajudá-los a lidar melhor com a doença.
O documento discute os impactos da hospitalização infantil. A hospitalização pode ser uma experiência traumática para crianças devido ao medo do desconhecido, procedimentos dolorosos e separação dos pais. É importante que os profissionais de saúde cuidem da saúde emocional das crianças e preparem-nas para os procedimentos. O apoio da família também é fundamental para uma recuperação melhor.
O documento discute o cuidado da família de um paciente terminal em casa. A doença terminal causa desequilíbrio na família e mudanças nos papéis. O enfermeiro deve avaliar as necessidades da família, fornecer informações e apoio emocional, e ajudar a família a se adaptar e lidar com a perda. O objetivo é capacitar a família a cuidar do paciente e lidar com o luto de forma saudável.
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoHIAGO SANTOS
O documento discute os cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo estressores da hospitalização como separação, perda de controle e dor. Também aborda a preparação para admissão e alta, reações da família e benefícios da hospitalização.
Aspectos PsicolóGicos Da Terapia Intensiva Em CriançAs E FamiliaresRenato Bach
O documento discute os aspectos psicológicos da terapia intensiva pediátrica, abordando as necessidades das crianças, familiares e equipes de saúde. É destacada a importância do apoio psicológico para aliviar o sofrimento das crianças e familiares, esclarecer dúvidas, transmitir segurança e auxiliar no enfrentamento da terminalidade ou morte. São descritos também os mecanismos de defesa comuns e os tipos de famílias mais difíceis de lidar.
[SUMMARY]
The thesis examines the effects of organ and tissue donation processes on relatives of deceased donors. It characterized the sociodemographic profiles of donors and their families. Most donors were male (57%) with an average age of 35.9 years, and died mainly from strokes (59.4%). Relatives mostly had basic education, were unemployed, and earned 1-3 minimum salaries. The majority understood brain death diagnosis, used funeral assistance (63.2%), agreed to receive it (97%), and would donate again (79.4%). However, most gave negative responses about body release time (53.6%). There was an association between agreeing to assistance and willingness to donate again. Intention to donate again also associated with areas of
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como a assistência a pacientes com doenças que ameacem a vida para melhorar sua qualidade de vida e aliviar o sofrimento. Apresenta os princípios dos cuidados paliativos, como promover o alívio da dor, integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado, e oferecer suporte aos familiares. Também discute a avaliação e o controle da dor nos pacientes.
O documento discute o impacto psicológico da infertilidade nos casais e as implicações emocionais dos tratamentos de concepção assistida. A infertilidade causa frustração, ansiedade e deterioração da auto-estima, podendo afetar a relação do casal, a vida social e o trabalho. Os tratamentos como fertilização in vitro também geram estresse devido às demandas técnicas e à ansiedade pela espera dos resultados. O papel do psicólogo é acolher os casais, compreender suas experiências e direcionar o suporte necessário
O documento discute o impacto das doenças crônicas nas famílias. Uma doença crônica exige adaptações e modificações nos papéis familiares, gerando estresse. A família é vista como um sistema que precisa se readaptar para manter o equilíbrio. O apoio mútuo entre membros e a flexibilidade nos papéis são essenciais nesse processo.
O documento discute a relação entre cuidadores e pacientes com câncer crônico. Foram realizadas entrevistas com quatro pacientes e quatro cuidadores para compreender como a doença afeta suas vidas e relacionamento. Os resultados mostraram que a doença causa mudanças profundas nas rotinas familiares e nos papéis de cuidador e paciente, e que a religiosidade ajuda os pacientes a lidar com o diagnóstico.
O documento discute a história e os princípios dos cuidados paliativos em Portugal. Foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados em 2003 e em 2006 a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Os cuidados paliativos centram-se no alívio do sofrimento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes e famílias. Cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente em Portugal de doenças como AVC, câncer e problemas respiratórios.
Inicio dos cuidados Paliativos no Brasil e a importância da EnfermagemAna Luzia
O documento discute cuidados paliativos no Brasil, o papel do enfermeiro nesses cuidados e referências sobre o assunto. Ele apresenta acadêmicos que estudam cuidados paliativos, define cuidados paliativos segundo a OMS, discute o histórico desses cuidados no Brasil e enumera ações do enfermeiro como reconhecer problemas da doença terminal, aliviar sofrimento do paciente e família, e realizar protocolos para controle de sintomas.
O documento discute cuidados paliativos, definindo-o como uma abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e famílias com doenças terminais através do alívio da dor e sofrimento de forma física, psicológica e espiritual. Também reflete sobre conceitos como saúde, vida e morte e o papel de profissionais de saúde e cuidadores nesse processo.
O documento lista 5 discentes e sua professora em uma disciplina de Antropologia e História da Alimentação. Ele também discute os princípios e desafios dos cuidados paliativos, com foco no controle da dor e sofrimento dos pacientes terminais. Por fim, destaca a importância da nutrição nesses cuidados para melhorar a qualidade de vida mesmo sem cura possível.
O documento discute os cuidados paliativos, que visam proporcionar qualidade de vida e dignificar a vida humana ao tratar problemas decorrentes de doenças prolongadas, incuráveis e progressivas. Os cuidados paliativos devem ser aplicados em conjunto com outras terapias e são prestados por profissionais comprometidos com a dignidade dos pacientes.
O documento discute os desafios do cuidado à saúde da população idosa no município de Munhoz de Melo no Paraná. Apresenta a necessidade de uma rede integrada de atenção à saúde do idoso capaz de manter a autonomia e independência dos idosos de forma qualitativa, resolutiva e custo-efetiva. Também discute os riscos da polifarmácia e a importância da prescrição correta de medicamentos para os idosos.
Cuidados Paliativos Oncologicos Controle da Dor-Ministerio da Saúdeprojetacursosba
Esta parte introduz conceitos sobre o alívio da dor em pacientes com câncer. Discute que a dor é uma experiência subjetiva influenciada por fatores físicos, mentais e sociais. A incidência de dor moderada ou intensa aumenta com a progressão da doença, ocorrendo em 30-90% dos pacientes com câncer avançado. As principais causas de dor são o próprio câncer, por meio da invasão de tecidos, e complicações relacionadas como o espasmo.
Genograma familiar o bisturi do médico [1]kkf Ribeiro
1) O documento discute o uso do genograma familiar como uma ferramenta para médicos de família avaliarem o contexto familiar dos pacientes.
2) Um genograma coleta informações sobre a estrutura familiar, história demográfica e médica, e relações entre membros da família por pelo menos três gerações.
3) O genograma é uma competência básica para médicos de família, mas tem limitações como aumentar o tempo da consulta e fornecer apenas uma fotografia estática da família.
Projeto de TCC em andamento, decidi publicar aqui no site devido a grande dificuldade que encontrei em achar conteúdo que fale a respeito do assunto, então imagino que outras pessoas estejam com a mesma dificuldade, sendo assim acredito que meu projeto já vai contribuir, o tema do meu TCC é Medo Infantil Relacionado ao uso de Jaleco Branco por Profissionais de Saúde.
O documento discute o impacto das doenças crônicas nas famílias, incluindo as mudanças no estilo de vida, papéis e responsabilidades. Também descreve as diferentes fases de adaptação da família à doença crônica de um de seus membros e a importância do apoio da equipe de saúde e da comunidade para ajudar a família a lidar com os desafios.
O documento relata a experiência de acadêmicos de enfermagem ao cuidar de um paciente de 21 anos com insuficiência renal crônica. O estudo observou que o paciente apresentava alterações físicas e emocionais devido à doença e dependência do tratamento. A participação do paciente e seu familiar no processo de cuidados mostrou bons resultados na adesão às terapias prescritas.
O documento discute os ciclos de vida individual e familiar de acordo com as teorias de Erik Erikson e Wilson e Bader. Apresenta os 8 estágios do desenvolvimento individual segundo Erikson e as tarefas associadas a cada estágio. Também descreve os principais momentos do ciclo de vida familiar, como iniciar a vida a dois, ter filhos pequenos, adolescentes e envelhecimento.
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoHIAGO SANTOS
O documento discute os cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo estressores da hospitalização como separação, perda de controle e dor. Também aborda a preparação para admissão e alta, reações da família e benefícios da hospitalização.
Aspectos PsicolóGicos Da Terapia Intensiva Em CriançAs E FamiliaresRenato Bach
O documento discute os aspectos psicológicos da terapia intensiva pediátrica, abordando as necessidades das crianças, familiares e equipes de saúde. É destacada a importância do apoio psicológico para aliviar o sofrimento das crianças e familiares, esclarecer dúvidas, transmitir segurança e auxiliar no enfrentamento da terminalidade ou morte. São descritos também os mecanismos de defesa comuns e os tipos de famílias mais difíceis de lidar.
[SUMMARY]
The thesis examines the effects of organ and tissue donation processes on relatives of deceased donors. It characterized the sociodemographic profiles of donors and their families. Most donors were male (57%) with an average age of 35.9 years, and died mainly from strokes (59.4%). Relatives mostly had basic education, were unemployed, and earned 1-3 minimum salaries. The majority understood brain death diagnosis, used funeral assistance (63.2%), agreed to receive it (97%), and would donate again (79.4%). However, most gave negative responses about body release time (53.6%). There was an association between agreeing to assistance and willingness to donate again. Intention to donate again also associated with areas of
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como a assistência a pacientes com doenças que ameacem a vida para melhorar sua qualidade de vida e aliviar o sofrimento. Apresenta os princípios dos cuidados paliativos, como promover o alívio da dor, integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado, e oferecer suporte aos familiares. Também discute a avaliação e o controle da dor nos pacientes.
O documento discute o impacto psicológico da infertilidade nos casais e as implicações emocionais dos tratamentos de concepção assistida. A infertilidade causa frustração, ansiedade e deterioração da auto-estima, podendo afetar a relação do casal, a vida social e o trabalho. Os tratamentos como fertilização in vitro também geram estresse devido às demandas técnicas e à ansiedade pela espera dos resultados. O papel do psicólogo é acolher os casais, compreender suas experiências e direcionar o suporte necessário
O documento discute o impacto das doenças crônicas nas famílias. Uma doença crônica exige adaptações e modificações nos papéis familiares, gerando estresse. A família é vista como um sistema que precisa se readaptar para manter o equilíbrio. O apoio mútuo entre membros e a flexibilidade nos papéis são essenciais nesse processo.
O documento discute a relação entre cuidadores e pacientes com câncer crônico. Foram realizadas entrevistas com quatro pacientes e quatro cuidadores para compreender como a doença afeta suas vidas e relacionamento. Os resultados mostraram que a doença causa mudanças profundas nas rotinas familiares e nos papéis de cuidador e paciente, e que a religiosidade ajuda os pacientes a lidar com o diagnóstico.
O documento discute a história e os princípios dos cuidados paliativos em Portugal. Foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados em 2003 e em 2006 a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Os cuidados paliativos centram-se no alívio do sofrimento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes e famílias. Cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente em Portugal de doenças como AVC, câncer e problemas respiratórios.
Inicio dos cuidados Paliativos no Brasil e a importância da EnfermagemAna Luzia
O documento discute cuidados paliativos no Brasil, o papel do enfermeiro nesses cuidados e referências sobre o assunto. Ele apresenta acadêmicos que estudam cuidados paliativos, define cuidados paliativos segundo a OMS, discute o histórico desses cuidados no Brasil e enumera ações do enfermeiro como reconhecer problemas da doença terminal, aliviar sofrimento do paciente e família, e realizar protocolos para controle de sintomas.
O documento discute cuidados paliativos, definindo-o como uma abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e famílias com doenças terminais através do alívio da dor e sofrimento de forma física, psicológica e espiritual. Também reflete sobre conceitos como saúde, vida e morte e o papel de profissionais de saúde e cuidadores nesse processo.
O documento lista 5 discentes e sua professora em uma disciplina de Antropologia e História da Alimentação. Ele também discute os princípios e desafios dos cuidados paliativos, com foco no controle da dor e sofrimento dos pacientes terminais. Por fim, destaca a importância da nutrição nesses cuidados para melhorar a qualidade de vida mesmo sem cura possível.
O documento discute os cuidados paliativos, que visam proporcionar qualidade de vida e dignificar a vida humana ao tratar problemas decorrentes de doenças prolongadas, incuráveis e progressivas. Os cuidados paliativos devem ser aplicados em conjunto com outras terapias e são prestados por profissionais comprometidos com a dignidade dos pacientes.
O documento discute os desafios do cuidado à saúde da população idosa no município de Munhoz de Melo no Paraná. Apresenta a necessidade de uma rede integrada de atenção à saúde do idoso capaz de manter a autonomia e independência dos idosos de forma qualitativa, resolutiva e custo-efetiva. Também discute os riscos da polifarmácia e a importância da prescrição correta de medicamentos para os idosos.
Cuidados Paliativos Oncologicos Controle da Dor-Ministerio da Saúdeprojetacursosba
Esta parte introduz conceitos sobre o alívio da dor em pacientes com câncer. Discute que a dor é uma experiência subjetiva influenciada por fatores físicos, mentais e sociais. A incidência de dor moderada ou intensa aumenta com a progressão da doença, ocorrendo em 30-90% dos pacientes com câncer avançado. As principais causas de dor são o próprio câncer, por meio da invasão de tecidos, e complicações relacionadas como o espasmo.
Genograma familiar o bisturi do médico [1]kkf Ribeiro
1) O documento discute o uso do genograma familiar como uma ferramenta para médicos de família avaliarem o contexto familiar dos pacientes.
2) Um genograma coleta informações sobre a estrutura familiar, história demográfica e médica, e relações entre membros da família por pelo menos três gerações.
3) O genograma é uma competência básica para médicos de família, mas tem limitações como aumentar o tempo da consulta e fornecer apenas uma fotografia estática da família.
Projeto de TCC em andamento, decidi publicar aqui no site devido a grande dificuldade que encontrei em achar conteúdo que fale a respeito do assunto, então imagino que outras pessoas estejam com a mesma dificuldade, sendo assim acredito que meu projeto já vai contribuir, o tema do meu TCC é Medo Infantil Relacionado ao uso de Jaleco Branco por Profissionais de Saúde.
O documento discute o impacto das doenças crônicas nas famílias, incluindo as mudanças no estilo de vida, papéis e responsabilidades. Também descreve as diferentes fases de adaptação da família à doença crônica de um de seus membros e a importância do apoio da equipe de saúde e da comunidade para ajudar a família a lidar com os desafios.
O documento relata a experiência de acadêmicos de enfermagem ao cuidar de um paciente de 21 anos com insuficiência renal crônica. O estudo observou que o paciente apresentava alterações físicas e emocionais devido à doença e dependência do tratamento. A participação do paciente e seu familiar no processo de cuidados mostrou bons resultados na adesão às terapias prescritas.
O documento discute os ciclos de vida individual e familiar de acordo com as teorias de Erik Erikson e Wilson e Bader. Apresenta os 8 estágios do desenvolvimento individual segundo Erikson e as tarefas associadas a cada estágio. Também descreve os principais momentos do ciclo de vida familiar, como iniciar a vida a dois, ter filhos pequenos, adolescentes e envelhecimento.
Ferramentas de acesso à família 2010 (carlos brasil)Carlos Brasil
Este documento fornece ferramentas para avaliar e intervir em famílias no contexto da saúde, incluindo o genograma, ciclo de vida familiar, F.I.R.O. e P.R.A.C.T.I.C.E. O autor descreve essas ferramentas e como aplicá-las nas etapas de associação, avaliação, educação em saúde, facilitação e referência ao trabalhar com famílias.
Este documento apresenta o currículo baseado em competências para Medicina de Família e Comunidade elaborado por uma associação médica. Ele descreve os princípios, habilidades e conhecimentos essenciais para a especialidade, organizados em seções como abordagem individual, familiar e comunitária; ética; comunicação; gestão; e problemas de saúde específicos. O documento foi desenvolvido por diversos especialistas após consultas públicas e revisões.
O documento discute dois instrumentos para avaliação familiar - F.I.R.O. e A.P.G.A.R. - e outro instrumento chamado P.R.A.C.T.I.C.E. para obtenção de informações sobre dinâmica familiar. O F.I.R.O. analisa as dimensões de Inclusão, Controle e Intimidade e o A.P.G.A.R. avalia Adaptação, Participação, Crescimento, Afeto e Resolução. O P.R.A.C.T.I.C
El mapa de sistemas representa el entorno en el que se desarrollan las familias y las interacciones entre la familia y los sistemas externos como la familia extendida, amigos, instituciones de salud y educación. Permite identificar recursos, estresores potenciales, y determinar si la familia o sus miembros están aislados de recursos. El mapa representa estas relaciones de forma gráfica y resumida.
O documento fornece informações sobre genogramas familiares, definindo-o como uma técnica gráfica para representar a estrutura familiar e obter uma visão geral desta. Explica que genogramas podem conter símbolos simples como masculino e feminino ou extras como gravidez, e linhas para indicar relações como conjugal, filiação e irmãos. Demonstra exemplos de genogramas simples e complexos.
El documento describe las diferentes etapas del ciclo vital familiar según varios modelos. Comienza con la etapa constitutiva preliminar que incluye el noviazgo y termina con el nacimiento del primer hijo. Luego está la etapa procreativa que implica la crianza de los hijos pequeños. Más adelante viene la etapa de dispersión cuando los hijos se van de la casa. Finalmente está la etapa final de independencia cuando la pareja se queda solo otra vez. Cada etapa conlleva tareas específicas que deben completarse para una evol
El documento describe el uso de familiogramas o genogramas para estudiar las dinámicas familiares. Un familiograma representa gráficamente la estructura y relaciones de una familia a través de generaciones usando símbolos. Permite ver la adaptación de la familia a su ciclo vital, la transmisión de pautas entre generaciones, eventos vitales y pautas de vinculación. El genograma provee información demográfica, de funcionamiento y eventos críticos que ayuda al equipo de salud a comprender mejor la familia.
O documento discute o cuidado da família de um paciente terminal em casa. A doença terminal causa desequilíbrio na família e seus membros enfrentam depressão, ansiedade e exaustão. O enfermeiro desempenha um papel importante apoiando a família por meio de avaliação de necessidades, informação, resolução de conflitos e apoio no luto. O objetivo é capacitar a família a cuidar do paciente e se adaptar à perda de forma saudável.
Este documento discute a importância do apoio à família em cuidados paliativos. A família sofre impacto quando um membro está doente e precisa de apoio dos profissionais de saúde. A conferência familiar é uma ferramenta útil para fornecer informações à família, resolver problemas e oferecer apoio emocional durante o processo da doença.
O documento discute o cuidado às famílias de pessoas com transtornos mentais no contexto da desinstitucionalização. Ele analisa 41 estudos sobre o assunto e conclui que cada família é única, mas existem considerações importantes como valorizar a força da família, acolhê-la quando busca ajuda e reinserir o membro com transtorno mental na rede social.
O documento discute o papel da família no contexto dos cuidados paliativos, definindo família e vendo-a como a unidade de cuidado. A doença terminal causa medo e confusão nos familiares, e a equipe deve ajudá-los a lidar com o luto de forma acompanhada e recuperar a confiança no processo. As famílias passam por etapas como negação, raiva e aceitação ao lidar com a perda de um ente querido.
O documento discute o papel da família no contexto dos cuidados paliativos, definindo família e vendo-a como a unidade de cuidado. A doença terminal causa medo e confusão nos familiares, e a equipe deve ajudá-los a lidar com o luto de forma acompanhada e recuperar a confiança no processo. As famílias passam por etapas como negação, raiva e aceitação ao lidar com a perda de um ente querido.
O documento discute a abordagem familiar na Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a família como um sistema complexo que passa por diferentes fases ao longo do ciclo de vida e é influenciado por fatores internos e externos. Também aborda como a doença pode afetar a dinâmica familiar e como o profissional de saúde deve avaliar a estrutura e função familiar para melhor atender as necessidades de cada família.
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Daniel Valente
O documento discute recomendações para comunicar más notícias aos pacientes e familiares de forma efetiva e compassiva. A preparação inclui conversar com o paciente sobre como ele deseja receber informações e escolher um ambiente calmo para a conversa. É importante ouvir atentamente as preocupações da família, validar suas emoções e esclarecer dúvidas de forma clara e simples.
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionaisLucasSilva385433
O documento discute estratégias para apoiar familiares que estão enfrentando luto antecipatório ou luto pela perda de um filho. As três principais estratégias são:
1. Comunicar más notícias de forma clara, empática e efetiva.
2. Ajudar a formar memórias e fortalecer laços entre pais e filhos.
3. Oferecer apoio espiritual e religioso, se for de interesse da família.
Aline silveira buscando segurança para desenvolver suas competênciasSonival Nery Teixeira
A autora compartilha suas motivações para pesquisar sobre a experiência de interação da família no contexto da hospitalização da criança, que surgiram durante sua graduação em enfermagem ao observar o impacto da doença na família e a dificuldade de comunicação entre a equipe de saúde e a família. Ela direcionou tais questionamentos para um estudo anterior sobre preparo para alta hospitalar de recém-nascidos prematuros. A entrada no mestrado proporcionou novos conhecimentos sobre a família como unidade
1) A família é importante no tratamento do paciente, melhorando seu quadro emocional e estimulando a continuidade do tratamento.
2) É necessário informar adequadamente a família sobre a doença para que possam auxiliar no tratamento e evitar riscos como desânimo.
3) A comunicação efetiva entre a equipe de saúde e o paciente/família é essencial para a segurança do paciente, especialmente na prevenção de quedas.
O documento descreve um programa de capacitação em saúde mental. O programa aborda conceitos de saúde mental, perturbações mentais, e cuidados específicos para indivíduos com problemas de saúde mental. Ele destaca a importância de executar tarefas de cuidado sempre sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
O documento discute os benefícios da assistência espiritual para pacientes, familiares, hospitais e comunidade. Ele resume estudos que mostram que a fé e prática religiosa trazem benefícios à saúde física e emocional de pacientes. A assistência espiritual também ajuda pacientes e familiares a lidar com a doença, reduz angústia e aumenta estratégias de enfrentamento. Os capelães beneficiam hospitais ao melhorar a satisfação de pacientes e ajudar o pessoal médico
O documento discute o conceito e objetivos da visita domiciliar no contexto da atenção primária à saúde. A visita domiciliar é uma estratégia voltada para o atendimento individual e familiar nos próprios domicílios, visando maior equidade na assistência à saúde. Ela permite a prestação de cuidados, orientações educativas e acompanhamento de pacientes. Compete aos profissionais de saúde planejar as visitas, realizar atendimentos e registrá-los no prontuário dos pacientes.
O papel da família ou outros cuidadores informaisDaniela
Este documento discute o papel das famílias e cuidadores informais no cuidado de pessoas com doenças mentais. Ele explica como as doenças mentais afetam as dinâmicas familiares e causam angústia financeira e de adaptação. Também descreve as etapas comuns que as famílias passam ao lidar com a doença, incluindo sentimentos iniciais de tristeza e medo, esperança quando os sintomas melhoram, e frustração com as recaídas. Ele argumenta que o apoio da equipe de
1. O documento discute a participação da família na reinserção social de portadores de transtornos mentais.
2. A autora realizou uma revisão bibliográfica sobre o tema entre 1999-2009, identificando 28 publicações.
3. A maioria dos trabalhos mostra que a família fortalece o vínculo do portador e viabiliza seu processo de reabilitação e ressocialização, porém a convivência também implica em sobrecarga para a família.
Este estudo descritivo-exploratório teve como objetivo conhecer as dificuldades enfrentadas por cuidadores de pacientes que utilizam sonda enteral para alimentação. Foram entrevistados sete cuidadores responsáveis por pacientes em nutrição enteral domiciliar. Das entrevistas emergiram três categorias principais: 1) Dificuldades na manipulação e manutenção da sonda, especialmente em relação à obstrução da sonda; 2) Opinião sobre as orientações recebidas para os cuidados; 3) Assistência do programa de
Este documento discute o papel das doulas no apoio contínuo durante o parto e apresenta evidências dos benefícios clínicos e de longo prazo de sua atuação. Revisões mostram que a presença de uma doula aumenta as chances de parto normal espontâneo, reduz intervenções como cesáreas e uso de medicações para dor, e melhora a satisfação das mulheres com a experiência do parto. A atuação da doula pode favorecer a fisiologia do parto e melhorar indicadores como amamentação e vínculo
A enfermagem e o cuidado na saúde da famíliacristinadf
[1] O documento discute a abordagem da enfermagem no cuidado da saúde da família, enfatizando a importância de entender como a doença afeta toda a família e não apenas o membro doente.
[2] É proposto o uso de modelos de avaliação estrutural, funcional e de desenvolvimento da família para direcionar a intervenção, incluindo instrumentos como genograma e ecomapa.
[3] As estratégias de intervenção devem focar em promover mudanças nas interações familia
Este documento discute cuidados paliativos para idosos. Ele explica que cuidados paliativos visam aliviar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida durante a doença e o processo de morrer. Também discute como a doença afeta não apenas o paciente, mas também sua família, e as múltiplas necessidades físicas, psicológicas e espirituais que devem ser abordadas.
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...Luciane Santana
O documento discute o papel importante dos enfermeiros no cuidado de pacientes com doenças crônicas ou que estão enfrentando o luto. Apresenta dois estudos de caso, um de uma paciente lidando com a perda do marido e outro de uma paciente com artrite crônica. Em ambos os casos, os enfermeiros fornecem apoio, orientação e encaminhamento para outros profissionais de saúde para ajudar os pacientes a lidarem com suas condições.
1. O documento apresenta resumos de trabalhos acadêmicos sobre diversos temas da área da saúde, como cuidados de enfermagem em unidades de terapia intensiva, cuidados com pacientes oncológicos e famílias, entre outros.
2. Os resumos estão organizados em ordem alfabética com base nos nomes dos autores e fornecem informações sobre o tema, objetivos e metodologia de cada trabalho.
3. Há resumos de mais de 40 trabalhos acadêmicos sobre diferentes aspectos da prática de en
O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil, com aumento da expectativa de vida e envelhecimento populacional, levando a um predomínio de doenças crônicas. Também aborda a humanização da assistência à saúde e a participação da família no cuidado com pacientes, além de comparar os sistemas público e privado de saúde e apresentar o projeto de implantação de uma rede de cuidados continuados no país.
O documento descreve os resultados de uma premiação de melhores pôsteres em um simpósio internacional de enfermagem realizado em 26 e 27 de abril de 2012. Os três primeiros lugares receberam menções e seus respectivos títulos de pesquisa foram listados.
This document discusses patient- and family-centered care, which is an approach that involves mutually beneficial partnerships between healthcare providers, patients, and families. It is grounded in core concepts like respect and dignity, information sharing, participation, and collaboration. The document traces the history and evolution of family-centered care beginning in the 1960s and provides definitions and principles from organizations like the Institute for Patient- and Family-Centered Care. It also examines what patients and families want from their healthcare experience.
O documento discute o papel da enfermagem no modelo de cuidado centrado no paciente e família. Aborda conceitos como interdisciplinaridade, transformações no perfil dos profissionais de saúde, objetivos do cuidado centrado e responsabilidades dos enfermeiros. Finaliza com lições sobre autoconhecimento, formação contínua e a importância de se relacionar bem no ambiente de trabalho.
O documento discute o trabalho colaborativo, requisitos para o cuidado ocorrer e elementos do trabalho colaborativo. O cuidado humano consiste em uma postura ética e estética que contribui para o bem-estar geral e a dignidade humana. Relações de cuidado baseadas na confiança e respeito e um ambiente que valoriza o cuidado são requisitos para o processo de cuidar ocorrer. Elementos do trabalho colaborativo incluem educação, pesquisa, integração, liderança transformativa e comunicação.
[1] O cuidado de enfermagem envolve interações entre seres humanos com o objetivo de promover a vida através de atitudes que demonstrem consciência, zelo, solidariedade e amor. [2] A teoria do déficit de autocuidado de Dorothea Orem é uma teoria de enfermagem relevante. [3] O processo de enfermagem é um instrumento metodológico que orienta o cuidado de enfermagem e a documentação da prática.
Este documento apresenta um modelo conceitual de Cuidados Continuados Integrados. Resume as principais mudanças sociais que levam à necessidade de um novo modelo, como o envelhecimento populacional e as alterações nas estruturas familiar e social. Também descreve os principais componentes do modelo proposto, incluindo os objetivos, público-alvo, linhas de cuidado, equipe multidisciplinar e aspectos-chave da metodologia e gestão.
Este documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como uma abordagem que visa melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças graves e seus familiares através da prevenção e alívio do sofrimento de forma holística. Ele destaca a importância da comunicação aberta com os pacientes, do controle de sintomas, e da aplicabilidade dos cuidados paliativos a partir do diagnóstico da doença progressiva.
Viviane cuidado centrado no paciente e familia psicólogoAnais III Simpie
O documento discute o modelo de cuidado centrado no paciente e família em comparação ao modelo centrado na doença. Ele descreve os princípios e práticas do cuidado centrado no paciente, incluindo a avaliação holística da pessoa, a importância da família e do contexto social, e a abordagem interdisciplinar.
O documento discute a perspectiva da qualidade do cuidado centrado no paciente/família de acordo com o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA). A palestrante Nancy Yamauchi apresentará sobre os padrões de acreditação do CBA/Joint Commission International que enfatizam a participação e educação do paciente/família.
The document discusses patient- and family-centered care (PFCC) and its benefits. It defines PFCC as an approach that involves mutually beneficial partnerships between healthcare providers, patients, and families. Research shows PFCC can lead to improved patient and family satisfaction and engagement, better health outcomes, and increased safety. The document also discusses the importance of policies that support family presence and involvement in care. Overall, the document advocates that adopting a PFCC approach requires healthcare organizations and staff to make changes that place patients and families at the center of the care experience and partnership.
O documento discute avaliações econômicas em saúde, incluindo análises de custo-efetividade e custo-utilidade. Apresenta exemplos de como esses métodos podem ser usados para comparar tratamentos e decidir sobre a incorporação de novas tecnologias, levando em conta tanto custos quanto benefícios clínicos e de qualidade de vida para os pacientes.
1. Mesa Redonda
Evidências sobre o engajamento da família em
situações particulares: Centro Cirúrgico e RCP
Profa. Dra Myriam Aparecida Mandetta Pettengill
Departamento de Enfermagem Pediátrica
Escola Paulista de Enfermagem
Universidade Federal de São Paulo
2.
3. Reconhece o papel vital da
família em assegurar a saúde e o
bem estar de seus membros de
todas as idades
Reconhece que os suportes
emocional, social e
desenvolvimental são
componentes integrais dos
Cuidado cuidados de saúde.
Centrado no
Paciente e
Família Promove a saúde e o bem-estar
de indivíduos e famílias e
restaura a dignidade e controle
de ambos
4. Família e paciente são o centro do cuidado ao invés de
apenas o paciente;
Pacientes e famílias devem participar das decisões em
relação ao seu próprio cuidado de saúde;
Mudança no modelo de tomada de decisão
Modelo Modelo de
Modelo de decisão
paternalístico autonomia
compartilhada
do paciente
5. Doença provoca
intenso
sofrimento para
o paciente e
família
Enfermeiro tem a
responsabilidade e
o compromisso de
realizar ações que
promovam o alívio
do sofrimento da
família
Cuidado deve ser compreensivo, com
compaixão e individualizado às
necessidades do paciente e família
6.
7. Estudos recentes indicam que:
"Por que
ninguém me
diz o que está Familias gostariam de estar
acontecendo? presente ou que lhes fosse
" oferecida a opção de estar
presente quando se trata de
um membro que está sendo
reanimado
(Holzhauser, Finucane, &
Vries, 2006; Hung &
Pang, 2011).
"94 % das famílias que
presenciaram uma RCP afirmam
que participariam de novo
"Por que não (Mian, Warchal, Whitney, Fitzma
podemos urice, Tancredi, 2007).
"Nós precisamos entrar?
estar aqui... Não
podemos ficar?“ Somos uma
família
14. Presença da família durante a reanimação cardiopulmonar
Recentes estudos42 têm analisado uma prática em voga na
América do Norte, que é permitir a família que assim desejar
assistir à RCP. A reação dos familiares e a atitude dos
profissionais de saúde têm sido positiva. Este procedimento
ainda não é uma recomendação do novo guia, apenas um
comentário. Contudo, permitir a presença dos pais ou
responsáveis com o auxílio de um facilitador (assistente
social, clérigo ou enfermeiro) para explicar em tempo real o
que está acontecendo deve merecer consideração dos
responsáveis pelas emergências e UTI locais.
15.
16.
17.
18.
19. Estudo qualitativo- fenomenologia
Objetivo: ampliar a compreensão da experiência de membros família cujos
parentes sobreviveram a RCP em uma unidade de emergência e as suas
preferências em relação a estar presente.
Resultados: Membros da família revelaram uma forte preferência em estar
presente durante a RCP se pudessem optar.
Temas: Tendo conexão emocional com o paciente; Conhecendo o
paciente; Percepção das conveniências com a identificação de 10
subtemas representando os determinantes afetivo, racional e contextual
das preferências da família
Conclusão: desenvolvimento de políticas e diretrizes para atender as
necessidades da família em momentos de ameaça a vida em unidades de
emergência .
20.
21. Vantagens da presença da família na RCP
(McClenathan, Torrington, e Uyehara 2002, Ellison 2003, MacLean et al. 2003, Fulbrook et al.2007, O'Malley
PJ, Brown K, Krug SE. 2008, Twibell et al. 2008)
22. Vantagens da presença da família na RCP na
perspectiva da família
Ser capaz de permanecer
emocionalmente ligada e A mantém informada Oportunidade para
dando apoio emocional sobre a condição de fornecer informações
ao paciente enquanto saúde do seu ente relevantes sobre o
cumpre seu dever e fica querido paciente
ao seu lado
Vê que seu ente querido Ajuda na tomada de
recebe o melhor decisões a respeito da
atendimento reanimação
23. Desvantagens
Na perspectiva dos enfermeiros
• Trauma psicológico e emocional para a família podendo contribuir
para um colapso emocional que irá dificultar a reanimação
• Famílias podem perturbar, contaminar e impedir a realização de
procedimentos invasivos.
• Contribui para ansiedade da equipe
• Contribui para uma comunicação ruim entre os membros da equipe
• Provoca confusão na família em relação aos procedimentos
• Preocupação em relação aos aspectos legais
Na perspectiva da família
• Temem atrapalhar a equipe
• Consideram sua presença inapropriada
24. Profissionais devem oferecer a opção para o
paciente e a família em relação a sua
presença durante procedimentos invasivos e
de reanimação
Apoio:
Institute for Family and Patient Centered Care
American Heart Association (AHA)
American Academy of Pediatrics (AAP)
American College of Emergency Physicians (ACEP)
American Association of Critical-Care Nurses (AACN)
Emergency Nurses Association (ENA)
Society of Critical Care Medicine (SCCM)
American College of Critical-Care Medicine (ACCCM)-Task Force 2004-2005.
25. Declaração
Emergency Nurses Association (ENA) -2005
Há alguma evidência de que os pacientes preferem ter os membros da
família presentes durante reanimação.
Há fortes evidências de que os membros da família desejam ter a opção de
estar presente durante procedimentos invasivos e reanimação de um
membro da família.
Há pouca ou nenhuma evidência para indicar que a prática da presença de
um membro da família é prejudicial para o paciente, a família, ou a equipe
de saúde.
Há evidências de que a presença de membros da família não interfere com a
assistência ao paciente durante procedimentos invasivos ou de
ressuscitação.
Há evidências de que os profissionais de saúde apoiam a presença de um
membro da equipe de saúde designado para apresentar os membros da
família e para lhes fornecer explicação e conforto.
Emergency Nurses Association. Position Statement: Family Presence at the Bedside During Invasive
Procedures and/or Resuscitation. Des Plaines, IL: Emergency Nurses Association; 2005
26. Declaração
Emergency Nurses Association (ENA) -2005
Há alguma evidência de que uma política de presença familiar fornece
estrutura e apoio para os profissionais de saúde envolvidos nessa prática.
A presença de membro da família durante procedimentos invasivos ou de
ressuscitação deve ser oferecida como uma opção para os membros da família
e deve ser baseada em política escrita na instituição desenvolvida em
cooperação com os departamentos tais como, Serviço
Social, Capelania, Gestão de risco, Enfermagem, Medicina, porém não se
limitam a apenas estes.
As organizações de saúde devem desenvolver e divulgar recursos educativos
para a preocupaçao pública sobre a opção da presença da família durante
procedimentos invasivos e de reanimação.
Emergency Nurses Association. Position Statement: Family Presence at the Bedside During Invasive
Procedures and/or Resuscitation. Des Plaines, IL: Emergency Nurses Association; 2005
27. "Como posso cuidar do
paciente e administrar a
presença da família?”
“Como posso responder
aos desafios da família de
forma segura mesmo
quando o tempo é
limitado e os recursos são
poucos?”
Providing family-friendly care - even when stress is high and
time is short. Issue Date: November 2010 Vol. 5 No. 11
Authors: Alexis Neal, MA, RN and Renee Twibell, PhD, RN, CNE
and Karrie E. Osborne, BSN, RN and Diana Harris, BSN, RN
28. Qual é o seu escore de aproximação com a família?
itens Concordo Não tenho certeza Discordo
0 1 2
Eu fico tensa quando a família chega ao lado
do leito
Eu prefiro que a família permaneça do lado de
fora do quarto ou fora do caminho
Eu não possuo uma abordagem cuidadosa para
pedir aos membros ruidosos para ficarem do
lado de fora
Eu não me sinto confiante para avaliar as
preferências da família para permanecer ao
lado do leito e participar do cuidados
Eu creio que lidar com famílias não é meu
trabalho
Pontuação:
Neal A, Twibell R, Osborne KE.
0-3: sua aproximação com a família é baixa. Harris D. Providing family-friendly
06/04: sua aproximação com a família é moderada care - even when stress is high
and time is short. Am Nurs Today;
09/07: sua aproximação com a família é forte. 2010 ,5 (11).
10: as famílias te amam!
29. As famílias pertencem às •Famílias esperam estar com os
salas e espera. pacientes durante a doença.
A presença da família •Os desfechos clínicos melhoram
dificulta atendimento ao quando as famílias estão presentes.
paciente.
Famílias criam problemas • Um manejo competente dos
para os enfermeiros e problemas da familia resultam em
pacientes cuidado efetivo ao paciente
Os pacientes não querem •A segurança e a satisfação do
suas famílias a perturbá- paciente é maior quando as famílias
los estão presentes
30. “qualquer mudança que envolva as várias formas
de ensinar, de aprender e de executar o cuidado
deve ter início pela alteração do paradigma, ou
seja, pela transformação de dentro para fora
daquilo que as pessoas pensam sobre algo que
as leve a agir.”
Margareth Angelo, 1997
Angelo M. Com a família em tempos difíceis: uma perspectiva de enfermagem. Tese
(Livre Docência): Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997.
117 p.
31. Gestão de serviços
Mudança na Cultura Organizacional
Incentivo a Políticas escritas , Protocolos assistenciais e Educação
Inclusão de representantes de famílias nos comitês gestores
Adequação do ambiente para o acolhimento da família
Ensino
Inclusão da temática na formação dos profissionais da equipe
Sensibilização dos profissionais da equipe multidisciplinar
Educação permanente
Uso de simulação realística para incentivar aprendizado
O’Malley PJ, Brown K, Krug SE, the Committee on Pediatric Emergency Medicine. (2008). Patient-
and family-centered care of children in the emergency department. Pediatrics, 122(2), e511-e521
32. .
Assistência
Inclusão da família nos diferentes cenários de cuidado na instituição
Identificação: “FAMILIAR” X “VISITANTE”
Pesquisa
Incentivo a realização de desenhos de pesquisa bem formulados sobre a
temática. Ex:
Efeitos em longo prazo dos resultados da presença da família para
os pacientes, família e equipe
Melhores métodos para fomentar a educação dos profissionais
sobre a presença da família potenciais implicações legais da
presença ou não da família
Relação entre a presença da família e a doação de órgãos e
tecidos
Relação entre presença da família e melhora do manejo da dor
O’Malley PJ, Brown K, Krug SE, the Committee on Pediatric Emergency Medicine. (2008). Patient-
and family-centered care of children in the emergency department. Pediatrics, 122(2), e511-e521
33. Membros da família têm diferentes perspectivas e
necessidades individuais e não é possível concluir que
a presença deva ser oferecida a cada um dos membros
da família.
Sem um conhecimento adequado sobre a experiência
da família e sobre os determinantes que afetam suas
Considerações preferências é difícil aos membros da equipe atende-los
em suas necessidades e ajuda-los a enfrentar esse
Finais momento critico com sucesso.
A decisão de presenciar ou não procedimentos
invasivos, RCP assim como entrada no CC cabe à
família, com suporte da equipe, que designa um
facilitador para acompanha-la nesse cenário.
Protocolos devem ser escritos e a equipe deve receber
educação e capacitação para interagir com a família
nesses cenários.
Pesquisas devem ser incentivadas