O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil, com aumento da expectativa de vida e envelhecimento populacional, levando a um predomínio de doenças crônicas. Também aborda a humanização da assistência à saúde e a participação da família no cuidado com pacientes, além de comparar os sistemas público e privado de saúde e apresentar o projeto de implantação de uma rede de cuidados continuados no país.
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do secretário de Estado da Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, a respeito da Atenção Especializada no estado
Matéria do Diário de Pernambuco, de 11 de dezembro, detalha o funcionamento e resultados esperados de dois programas lançados recentemente pelo Ministério da Saúde: SOS Emergências e Melhor em Casa.
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do secretário de Estado da Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, a respeito da Atenção Especializada no estado
Matéria do Diário de Pernambuco, de 11 de dezembro, detalha o funcionamento e resultados esperados de dois programas lançados recentemente pelo Ministério da Saúde: SOS Emergências e Melhor em Casa.
CONASS Debate - Inovação da Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do coordenador do Laboratório de Inovação no Cuidado às Condições Crônicas (Liacc), Wilmar de Oliveira Filho
CONASS Debate - Inovação da Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do coordenador do projeto CONASS Debate, Eugênio Vilaça Mendes
Atenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora - DABcomunidadedepraticas
O Diretor do Departamento de Atenção Básica, Eduardo Melo, apresenta "Atenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora" na mesa redonda Por uma Atenção Básica acessível, cuidadora e resolutiva, no V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica #VForumAB
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Teresa Regina Mendonça Gomes, pediatra do CRSVVH e do NASF de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
I Congresso Nordeste de MFC
III Congresso Cearense de MFC
Mesa: MFC no Mundo: Graduação e pós-graduação
Bruno Benevides (Coordenador)
Yves Talbot
Leonardo Savassi
Thiago Ponciano
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da coordenadora de Núcleos Técnicos do CONASS, Rita Cataneli, a respeito dos Laboratórios de Inovação no Cuidado das Condições Crônicas do CONASS e das experiências exitosas na Atenção Especializada.
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da diretora do Núcleo de Descentralização do SUS da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Marise Dalcuche, a respeito da implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) no estado
A inserção do Dispositivo Intrauterino (DIU) por enfermeiros em Florianópolis fortalece o vínculo das usuárias com a equipe de saúde da atenção primária e amplia o acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS). Dos 49 Centros de Saúde da capital catarinense, 36 realizam o procedimento por enfermeiros habilitados. O serviço ofertado por enfermeiros reduziu drasticamente a fila de espera do procedimento na capital catarinense.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
CONASS Debate - Inovação da Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do coordenador do Laboratório de Inovação no Cuidado às Condições Crônicas (Liacc), Wilmar de Oliveira Filho
CONASS Debate - Inovação da Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do coordenador do projeto CONASS Debate, Eugênio Vilaça Mendes
Atenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora - DABcomunidadedepraticas
O Diretor do Departamento de Atenção Básica, Eduardo Melo, apresenta "Atenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora" na mesa redonda Por uma Atenção Básica acessível, cuidadora e resolutiva, no V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica #VForumAB
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Teresa Regina Mendonça Gomes, pediatra do CRSVVH e do NASF de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
I Congresso Nordeste de MFC
III Congresso Cearense de MFC
Mesa: MFC no Mundo: Graduação e pós-graduação
Bruno Benevides (Coordenador)
Yves Talbot
Leonardo Savassi
Thiago Ponciano
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da coordenadora de Núcleos Técnicos do CONASS, Rita Cataneli, a respeito dos Laboratórios de Inovação no Cuidado das Condições Crônicas do CONASS e das experiências exitosas na Atenção Especializada.
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da diretora do Núcleo de Descentralização do SUS da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Marise Dalcuche, a respeito da implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) no estado
A inserção do Dispositivo Intrauterino (DIU) por enfermeiros em Florianópolis fortalece o vínculo das usuárias com a equipe de saúde da atenção primária e amplia o acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS). Dos 49 Centros de Saúde da capital catarinense, 36 realizam o procedimento por enfermeiros habilitados. O serviço ofertado por enfermeiros reduziu drasticamente a fila de espera do procedimento na capital catarinense.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
Esta Portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica - PNAB, com vistas à revisão da regulamentação de implantação e operacionalização vigentes, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente Atenção Básica, na Rede de Atenção à Saúde - RAS.
2. Transição Demográfica e Epidemiológica
Taxa de natalidade de 43 /1000 hab em 1960 para 18,6/1000 hab em 2010
Taxa de fecundidade de 6 filhos/mulher em 1960 para 1,8 em 2010
Expectativa de vida, de 55,9 em 1960 para 73,5 em 2010;
Envelhecimento da população – % de idosos (acima de 65 anos) de 5% em 1960,
para 7,4% em 2010;
Predominância das doenças crônico-degenerativas não transmissíveis, coexistindo
ainda com as doenças infecto-contagiosas
3. Humanização da Assistência
Mudança de paradigma do cuidado centrado na assistência médica para o foco
multiprofissional e multidisciplinar;
Novas modelagens assistenciais baseadas na integralidade do cuidado, linhas de
cuidado;
Processos assistenciais pautados na responsabilização, na vinculação e no cuidado;
Projeto terapêutico individualizado, compartilhados com o paciente e familiares –
discutir o diagnóstico e as propostas terapêuticas;
Avanço e agregação de tecnologia na área de saúde, mudança de procedimentos,
redução dos períodos de internação;
Ampliação/liberação de horários de visitas;
Permanência dos familiares/cuidadores nas internações, incluindo unidades fechadas –
UTI infantil /Adulto
4. Legislação
Estatuto da Criança e do Adolescente- (Lei no
18.069, 13/07/1990)
Art. 12. Os estabelecimentos de atendimento à
saúde deverão proporcionar condições para a
permanência em tempo integral de um dos pais
ou responsável, nos casos de internação de
criança ou adolescente.
Estatuto do Idoso – (Lei no 10.741, de 1º /10/2003)
Art. 16. Ao idoso internado ou em observação é assegurado o
direito a acompanhante, devendo o órgão de saúde proporcionar
as condições adequadas para a sua permanência em tempo
integral, segundo o critério médico.
Parágrafo único. Caberá ao profissional de saúde responsável pelo
tratamento conceder autorização para o acompanhamento do
idoso ou, no caso de impossibilidade, justificá-la por escrito.
Art. 17. Ao idoso que esteja no domínio de suas faculdades
mentais é assegurado o direito de optar pelo tratamento de
saúde que lhe for reputado mais favorável.
5. Sistema de Saúde Público x Privado
Público
Concebido como um sistema hierarquizado, baseado em níveis de atenção,
segundo complexidade;
Pressupõe mecanismos de referência e contra-referência entre estes diferentes
níveis;
Serviços com maior participação da família no cuidado, por exemplo, Estratégia de
Saúde da Família, Atenção Domiciliar, Internação Domiciliar .
Privado
Hospitalocêntrico, sistema interno, voltado para as áreas da Instituição e para a
prestação de serviços;
Participação familiar depende do serviço/área – cuidados paliativos, reabilitação,
home –care, alojamento conjunto, mãe canguru e outros;
Relação com operadoras/planos de saúde;
6. Implantação da rede de Cuidados Continuados
Projeto ligado ao PROADI-SUS, aprovado pelo MS para execução de 2012-2014
• Objetivo:
Estudar a efetividade de uma política pública voltada à atenção à saúde de
pessoas com dependência funcional, por meio de projetos piloto de redes de cuidados
continuados em diferentes regiões do país.
6.Novo modelo contempla:
• Desenvolvimento de linhas de cuidados específicas para Cuidados Continuados
segundo modelo de funcionamento em rede;
• Reorientação de parte dos serviços de alguns hospitais, especialmente os de pequeno
porte da rede filantrópica, desenvolvendo unidades e estruturas específicas;
• Adequação dos perfis de conhecimentos, habilidades e capacitação dos profissionais
envolvidos;
• Estabelecimento de mecanismos de financiamento e contratação específicos e
adequados;
• Desenvolvimento de um modelo baseado na eficiência e qualidade;
• Sistema de coordenação e articulação regional de recursos de saúde que garanta a
complementaridade entre os diferentes níveis e tipologias de serviços prestados e a
adequada referencia e mobilidade dos doentes.
7. Implantação da rede de Cuidados Continuados
• Implantação:
3 regiões: Mato Grosso do Sul, Paraná e Piauí.
• Assistência proposta e modelagens:
• Assistência: Convalescença e Média Permanência
• Unidades pequenas, integradas, atuando em rede e envolvendo:
Hospital, UBS, Equipes de Atenção e Internação Domiciliar; PSF
• Parcerias:
Ministério da Saúde, Confederação das Misericórdias do Brasil (CMB),
Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde dos estados participantes,
CEALAG.
8. MUITO OBRIGADO!
Luiz Maria Ramos Filho
Luiz.ramos@samaritano.org.br
Fone: 3821-5557
Superintendência de Responsabilidade Social