O documento discute o papel da enfermagem no modelo de cuidado centrado no paciente e família. Aborda conceitos como interdisciplinaridade, transformações no perfil dos profissionais de saúde, objetivos do cuidado centrado e responsabilidades dos enfermeiros. Finaliza com lições sobre autoconhecimento, formação contínua e a importância de se relacionar bem no ambiente de trabalho.
Viviane cuidado centrado no paciente e familia psicólogoAnais III Simpie
O documento discute o modelo de cuidado centrado no paciente e família em comparação ao modelo centrado na doença. Ele descreve os princípios e práticas do cuidado centrado no paciente, incluindo a avaliação holística da pessoa, a importância da família e do contexto social, e a abordagem interdisciplinar.
A terminalidade causa sofrimento físico e emocional tanto para o paciente quanto para sua família. É importante que os profissionais de saúde deem apoio holístico, tratando as necessidades físicas, emocionais e espirituais do paciente e familiares. A fé e o apoio da família podem ajudar o paciente a enfrentar momentos difíceis.
A experiência do adoecimento é muito difícil não só para o paciente, mas tamb...Cristina Pressutto
A experiência do adoecimento é muito difícil não só para o paciente, mas também para seus familiares, amigos, cuidadores e equipes de saúde envolvida em seu tratamento.
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaAroldo Gavioli
O documento discute grupos terapêuticos e terapia familiar. A terapia em grupo visa investigar a congruência entre as atitudes dos participantes e coletar dados sobre problemas como dependência química. A terapia familiar compreende problemas em termos de sistemas de interação familiar e considera a família maior que a soma das partes. Ambas abordagens buscam entender padrões de interação que sustentam problemas.
O documento discute a tecnologia de grupos como estratégia de cuidados em enfermagem. Apresenta as origens e definições de grupos, fatores que contribuem para seu sucesso, como planejar atividades grupais e aspectos da condução e finalização de grupos. Destaca a importância da abordagem baseada nos princípios de Paulo Freire e a necessidade de capacitação dos enfermeiros nesta estratégia.
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...biacastro
Costuma-se dizer que o idoso terá sua velhice como conseqüência do que foi sua vida até então. A personalidade é uma construção. Ninguém é o que é por acaso. É fruto da maneira como viveu cada uma das etapas da vida, dos objetos e desejos que cultivou durante a vida. A confiança e a segurança são fatores decisivos no equilíbrio psíquico do idoso. A saúde mental do idoso pode ser entendida como equilíbrio psíquico resultante da interação da pessoa com a realidade, ou seja, o meio. Estar hospitalizado para o idoso é um processo árduo no qual o mesmo pode sentir-se deprimido, necessitando de um suporte psicológico condizente durante seu processo de hospitalização.
O documento resume os resultados de uma pesquisa sobre cuidados paliativos realizada com estudantes de uma escola secundária. A pesquisa mostra que a maioria dos estudantes já ouviu falar de cuidados paliativos, porém poucos conhecem unidades dedicadas a estes cuidados ou pessoas que os receberam. Todos os estudantes acham importante o desenvolvimento desta área como uma alternativa à eutanásia.
Este plano de ensino apresenta os objetivos e conteúdos da disciplina de Psicologia Hospitalar. Os objetivos incluem definir psicologia e sua importância para a saúde, reconhecer teorias da personalidade e patologias, e refletir sobre a identidade profissional e ética no atendimento ao paciente. Os conteúdos programáticos abordam desde noções gerais de psicologia até temas como humanização, relacionamentos interpessoais e atendimento ao paciente.
Viviane cuidado centrado no paciente e familia psicólogoAnais III Simpie
O documento discute o modelo de cuidado centrado no paciente e família em comparação ao modelo centrado na doença. Ele descreve os princípios e práticas do cuidado centrado no paciente, incluindo a avaliação holística da pessoa, a importância da família e do contexto social, e a abordagem interdisciplinar.
A terminalidade causa sofrimento físico e emocional tanto para o paciente quanto para sua família. É importante que os profissionais de saúde deem apoio holístico, tratando as necessidades físicas, emocionais e espirituais do paciente e familiares. A fé e o apoio da família podem ajudar o paciente a enfrentar momentos difíceis.
A experiência do adoecimento é muito difícil não só para o paciente, mas tamb...Cristina Pressutto
A experiência do adoecimento é muito difícil não só para o paciente, mas também para seus familiares, amigos, cuidadores e equipes de saúde envolvida em seu tratamento.
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaAroldo Gavioli
O documento discute grupos terapêuticos e terapia familiar. A terapia em grupo visa investigar a congruência entre as atitudes dos participantes e coletar dados sobre problemas como dependência química. A terapia familiar compreende problemas em termos de sistemas de interação familiar e considera a família maior que a soma das partes. Ambas abordagens buscam entender padrões de interação que sustentam problemas.
O documento discute a tecnologia de grupos como estratégia de cuidados em enfermagem. Apresenta as origens e definições de grupos, fatores que contribuem para seu sucesso, como planejar atividades grupais e aspectos da condução e finalização de grupos. Destaca a importância da abordagem baseada nos princípios de Paulo Freire e a necessidade de capacitação dos enfermeiros nesta estratégia.
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...biacastro
Costuma-se dizer que o idoso terá sua velhice como conseqüência do que foi sua vida até então. A personalidade é uma construção. Ninguém é o que é por acaso. É fruto da maneira como viveu cada uma das etapas da vida, dos objetos e desejos que cultivou durante a vida. A confiança e a segurança são fatores decisivos no equilíbrio psíquico do idoso. A saúde mental do idoso pode ser entendida como equilíbrio psíquico resultante da interação da pessoa com a realidade, ou seja, o meio. Estar hospitalizado para o idoso é um processo árduo no qual o mesmo pode sentir-se deprimido, necessitando de um suporte psicológico condizente durante seu processo de hospitalização.
O documento resume os resultados de uma pesquisa sobre cuidados paliativos realizada com estudantes de uma escola secundária. A pesquisa mostra que a maioria dos estudantes já ouviu falar de cuidados paliativos, porém poucos conhecem unidades dedicadas a estes cuidados ou pessoas que os receberam. Todos os estudantes acham importante o desenvolvimento desta área como uma alternativa à eutanásia.
Este plano de ensino apresenta os objetivos e conteúdos da disciplina de Psicologia Hospitalar. Os objetivos incluem definir psicologia e sua importância para a saúde, reconhecer teorias da personalidade e patologias, e refletir sobre a identidade profissional e ética no atendimento ao paciente. Os conteúdos programáticos abordam desde noções gerais de psicologia até temas como humanização, relacionamentos interpessoais e atendimento ao paciente.
Cuidados Paliativos Oncologicos Controle da Dor-Ministerio da Saúdeprojetacursosba
Esta parte introduz conceitos sobre o alívio da dor em pacientes com câncer. Discute que a dor é uma experiência subjetiva influenciada por fatores físicos, mentais e sociais. A incidência de dor moderada ou intensa aumenta com a progressão da doença, ocorrendo em 30-90% dos pacientes com câncer avançado. As principais causas de dor são o próprio câncer, por meio da invasão de tecidos, e complicações relacionadas como o espasmo.
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como a assistência a pacientes com doenças que ameacem a vida para melhorar sua qualidade de vida e aliviar o sofrimento. Apresenta os princípios dos cuidados paliativos, como promover o alívio da dor, integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado, e oferecer suporte aos familiares. Também discute a avaliação e o controle da dor nos pacientes.
Trabalho realizado no ano de 2011, na disciplina de estágio básico II do curso de Psicologia que teve como objeto de estudo a Psicologia no Hospital Geral.
O documento discute conceitos de comunicação em enfermagem, incluindo comunicação verbal, não-verbal e terapêutica. Também lista várias técnicas de comunicação terapêutica e não terapêutica.
Terapias Complementares em Cuidados PaliativosLuciana Mateus
O documento discute as terapias complementares utilizadas em cuidados paliativos, destacando:
1) A musicoterapia e a massagem são as terapias complementares mais utilizadas para o controle da dor e depressão;
2) A acupuntura tem sido eficaz no alívio da dor espiritual e física em pacientes com câncer, além de reduzir a fadiga;
3) Programas baseados na logoterapia melhoram o bem-estar espiritual em pacientes terminais e profissionais da área.
Da religião à assistência especializada. Uma evolução para o atendimento prestado pela Psicologia dentro dos hospitais. A história da Psicologia Hospitalar evoluiu de um modelo religioso de assistência para um atendimento psicológico profissionalizado e interdisciplinar, com destaque para o pioneirismo de Mathilde Neder no Brasil.
Este documento resume as principais atividades e procedimentos de um setor de cuidados paliativos no Instituto Catalão de Oncologia na Espanha. O resumo descreve a equipe multidisciplinar, os protocolos para avaliação e tratamento de sintomas comuns como náuseas, dor e dispneia, além de estratégias para comunicação com pacientes e famílias.
O documento discute o cuidado da família de um paciente terminal em casa. A doença terminal causa desequilíbrio na família e mudanças nos papéis. O enfermeiro deve avaliar as necessidades da família, fornecer informações e apoio emocional, e ajudar a família a se adaptar e lidar com a perda. O objetivo é capacitar a família a cuidar do paciente e lidar com o luto de forma saudável.
O documento descreve a história e funções dos hospitais, destacando que originalmente eram locais para abrigar pobres e doentes sem recursos. Também discute a atuação do psicólogo em hospitais, enfatizando que eles trabalham na promoção da saúde dos pacientes e familiares, oferecendo apoio emocional e ajudando no ajuste à vida hospitalar.
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoGabriela Montargil
Este estudo analisou o processo de comunicação terapêutica entre enfermeiros e pacientes em um hospital público no Ceará, Brasil com base na teoria de Peplau. Os resultados mostraram que a comunicação ocorre desde a admissão até a alta, porém nem sempre de forma ideal devido à falta de tempo dos enfermeiros para visitar os pacientes. Pacientes têm dificuldade em distinguir enfermeiros de outros profissionais de saúde, dificultando o desenvolvimento de uma comunicação terapêutica efetiva.
Psicologia Hospitalar - Pacientes Terminais 2Mateus Neves
O documento descreve a atuação do psicólogo no acompanhamento de pacientes terminais em hospitais, apresentando a história da psicologia hospitalar no Brasil e seu papel na equipe multidisciplinar. O psicólogo auxilia pacientes e familiares a lidarem com as cinco fases da terminalidade: negação, raiva, tentativa de viver, depressão e aceitação.
Este documento discute a psicologia hospitalar e o papel do psicólogo no contexto hospitalar. Ele resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e define o conceito de psicologia hospitalar como contribuições científicas, educativas e profissionais para prestar assistência de qualidade aos pacientes. Ele também descreve as funções do psicólogo hospitalar em minimizar o sofrimento da hospitalização, apoiar o paciente, família e equipe.
O documento descreve a atuação do psicólogo no acompanhamento de pacientes terminais em hospitais. O psicólogo atua em equipe multidisciplinar para apoiar o paciente e familiares nas cinco fases da terminalidade: negação, raiva, tentativa de viver, depressão e aceitação. O psicólogo também lida com o impacto do processo de morte na equipe médica.
O documento apresenta uma coletânea sobre psicologia hospitalar produzida pelo Conselho Regional de Psicologia da 8a Região. Resume a história da comissão de psicologia hospitalar, os objetivos da especialidade e considerações sobre a atuação do psicólogo em ambiente hospitalar.
O documento discute a psicologia hospitalar e a importância da escuta como forma de cuidado com a subjetividade do paciente. A psicologia hospitalar busca entender os aspectos psicológicos do adoecimento e dar voz à subjetividade do paciente. A escuta é fundamental para a humanização do hospital e para que o paciente se sinta um sujeito, não apenas um objeto de estudo médico.
O documento discute a importância e objetivos da entrevista psiquiátrica. A entrevista é o principal método para avaliar o paciente, estabelecer um diagnóstico e planejar o tratamento. Ela permite ao médico compreender a história do paciente e como fatores genéticos, ambientais e psicológicos influenciaram seu desenvolvimento e estado mental atual. A entrevista também pode ter fins terapêuticos, de pesquisa ou educacionais.
I. A espiritualidade e religião são importantes para o bem-estar físico e emocional dos pacientes, especialmente aqueles com doenças terminais. II. Os cuidados paliativos envolvem o alívio do sofrimento físico, emocional, social e espiritual dos pacientes e familiares. III. A espiritualidade pode ajudar os pacientes a lidarem com a morte e encontrarem significado até o fim da vida.
45 a intervenção psicológica na terminalidade, voltada para paciente e famíliaONCOcare
O documento discute o processo de luto e as perdas decorrentes do diagnóstico e tratamento de doenças potencialmente fatais. Apresenta as cinco dimensões do luto (intelectual, emocional, física, espiritual e social) e destaca a importância do luto antecipatório para a elaboração gradual da perda. Também descreve seis objetivos para a construção de significado durante esse processo: encontrar novo significado na vida e morte, pontos de continuidade e transição, significados pré-verbais e explícitos,
La psicoterapia centrada en el cliente es una teoría psicológica creada por Carl Rogers que enmarca el proceso psicoterapéutico, más allá de ser una mera "técnica“, sino como un efoque.
Es uno de los métodos más investigados a nivel científico desde entonces y ha dado sus pruebas de eficacia.
Las investigaciones científicas y universitarias en muchas partes del mundo permitieron también el desarrollo sistemático de esta orientación psicoterapéutica, que suele ser la base de la formación profesional de los counselors. También forma parte de la formación curricular básica de nosotros los psicólogos, ya que es una forma de psicoterapia que permite establecer una relación psicoterapéutica y enmarca conceptos fundamentales como el “sí mismo”.
5 Production Methods of Benzene cyclic hydrocarbon first isolated by Faraday a natural component of crude oil can be produced using different methods Pyrolysis gasoline, coal tar, Catalytic Reforming, Toluene hydrodealkylation, Toluene disproportionation
Benzene is an organic chemical compound with the molecular formula C6H6. Benzene is a colorless and highly flammable liquid with a sweet smell and a relatively high melting point
Cuidados Paliativos Oncologicos Controle da Dor-Ministerio da Saúdeprojetacursosba
Esta parte introduz conceitos sobre o alívio da dor em pacientes com câncer. Discute que a dor é uma experiência subjetiva influenciada por fatores físicos, mentais e sociais. A incidência de dor moderada ou intensa aumenta com a progressão da doença, ocorrendo em 30-90% dos pacientes com câncer avançado. As principais causas de dor são o próprio câncer, por meio da invasão de tecidos, e complicações relacionadas como o espasmo.
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como a assistência a pacientes com doenças que ameacem a vida para melhorar sua qualidade de vida e aliviar o sofrimento. Apresenta os princípios dos cuidados paliativos, como promover o alívio da dor, integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado, e oferecer suporte aos familiares. Também discute a avaliação e o controle da dor nos pacientes.
Trabalho realizado no ano de 2011, na disciplina de estágio básico II do curso de Psicologia que teve como objeto de estudo a Psicologia no Hospital Geral.
O documento discute conceitos de comunicação em enfermagem, incluindo comunicação verbal, não-verbal e terapêutica. Também lista várias técnicas de comunicação terapêutica e não terapêutica.
Terapias Complementares em Cuidados PaliativosLuciana Mateus
O documento discute as terapias complementares utilizadas em cuidados paliativos, destacando:
1) A musicoterapia e a massagem são as terapias complementares mais utilizadas para o controle da dor e depressão;
2) A acupuntura tem sido eficaz no alívio da dor espiritual e física em pacientes com câncer, além de reduzir a fadiga;
3) Programas baseados na logoterapia melhoram o bem-estar espiritual em pacientes terminais e profissionais da área.
Da religião à assistência especializada. Uma evolução para o atendimento prestado pela Psicologia dentro dos hospitais. A história da Psicologia Hospitalar evoluiu de um modelo religioso de assistência para um atendimento psicológico profissionalizado e interdisciplinar, com destaque para o pioneirismo de Mathilde Neder no Brasil.
Este documento resume as principais atividades e procedimentos de um setor de cuidados paliativos no Instituto Catalão de Oncologia na Espanha. O resumo descreve a equipe multidisciplinar, os protocolos para avaliação e tratamento de sintomas comuns como náuseas, dor e dispneia, além de estratégias para comunicação com pacientes e famílias.
O documento discute o cuidado da família de um paciente terminal em casa. A doença terminal causa desequilíbrio na família e mudanças nos papéis. O enfermeiro deve avaliar as necessidades da família, fornecer informações e apoio emocional, e ajudar a família a se adaptar e lidar com a perda. O objetivo é capacitar a família a cuidar do paciente e lidar com o luto de forma saudável.
O documento descreve a história e funções dos hospitais, destacando que originalmente eram locais para abrigar pobres e doentes sem recursos. Também discute a atuação do psicólogo em hospitais, enfatizando que eles trabalham na promoção da saúde dos pacientes e familiares, oferecendo apoio emocional e ajudando no ajuste à vida hospitalar.
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoGabriela Montargil
Este estudo analisou o processo de comunicação terapêutica entre enfermeiros e pacientes em um hospital público no Ceará, Brasil com base na teoria de Peplau. Os resultados mostraram que a comunicação ocorre desde a admissão até a alta, porém nem sempre de forma ideal devido à falta de tempo dos enfermeiros para visitar os pacientes. Pacientes têm dificuldade em distinguir enfermeiros de outros profissionais de saúde, dificultando o desenvolvimento de uma comunicação terapêutica efetiva.
Psicologia Hospitalar - Pacientes Terminais 2Mateus Neves
O documento descreve a atuação do psicólogo no acompanhamento de pacientes terminais em hospitais, apresentando a história da psicologia hospitalar no Brasil e seu papel na equipe multidisciplinar. O psicólogo auxilia pacientes e familiares a lidarem com as cinco fases da terminalidade: negação, raiva, tentativa de viver, depressão e aceitação.
Este documento discute a psicologia hospitalar e o papel do psicólogo no contexto hospitalar. Ele resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e define o conceito de psicologia hospitalar como contribuições científicas, educativas e profissionais para prestar assistência de qualidade aos pacientes. Ele também descreve as funções do psicólogo hospitalar em minimizar o sofrimento da hospitalização, apoiar o paciente, família e equipe.
O documento descreve a atuação do psicólogo no acompanhamento de pacientes terminais em hospitais. O psicólogo atua em equipe multidisciplinar para apoiar o paciente e familiares nas cinco fases da terminalidade: negação, raiva, tentativa de viver, depressão e aceitação. O psicólogo também lida com o impacto do processo de morte na equipe médica.
O documento apresenta uma coletânea sobre psicologia hospitalar produzida pelo Conselho Regional de Psicologia da 8a Região. Resume a história da comissão de psicologia hospitalar, os objetivos da especialidade e considerações sobre a atuação do psicólogo em ambiente hospitalar.
O documento discute a psicologia hospitalar e a importância da escuta como forma de cuidado com a subjetividade do paciente. A psicologia hospitalar busca entender os aspectos psicológicos do adoecimento e dar voz à subjetividade do paciente. A escuta é fundamental para a humanização do hospital e para que o paciente se sinta um sujeito, não apenas um objeto de estudo médico.
O documento discute a importância e objetivos da entrevista psiquiátrica. A entrevista é o principal método para avaliar o paciente, estabelecer um diagnóstico e planejar o tratamento. Ela permite ao médico compreender a história do paciente e como fatores genéticos, ambientais e psicológicos influenciaram seu desenvolvimento e estado mental atual. A entrevista também pode ter fins terapêuticos, de pesquisa ou educacionais.
I. A espiritualidade e religião são importantes para o bem-estar físico e emocional dos pacientes, especialmente aqueles com doenças terminais. II. Os cuidados paliativos envolvem o alívio do sofrimento físico, emocional, social e espiritual dos pacientes e familiares. III. A espiritualidade pode ajudar os pacientes a lidarem com a morte e encontrarem significado até o fim da vida.
45 a intervenção psicológica na terminalidade, voltada para paciente e famíliaONCOcare
O documento discute o processo de luto e as perdas decorrentes do diagnóstico e tratamento de doenças potencialmente fatais. Apresenta as cinco dimensões do luto (intelectual, emocional, física, espiritual e social) e destaca a importância do luto antecipatório para a elaboração gradual da perda. Também descreve seis objetivos para a construção de significado durante esse processo: encontrar novo significado na vida e morte, pontos de continuidade e transição, significados pré-verbais e explícitos,
La psicoterapia centrada en el cliente es una teoría psicológica creada por Carl Rogers que enmarca el proceso psicoterapéutico, más allá de ser una mera "técnica“, sino como un efoque.
Es uno de los métodos más investigados a nivel científico desde entonces y ha dado sus pruebas de eficacia.
Las investigaciones científicas y universitarias en muchas partes del mundo permitieron también el desarrollo sistemático de esta orientación psicoterapéutica, que suele ser la base de la formación profesional de los counselors. También forma parte de la formación curricular básica de nosotros los psicólogos, ya que es una forma de psicoterapia que permite establecer una relación psicoterapéutica y enmarca conceptos fundamentales como el “sí mismo”.
5 Production Methods of Benzene cyclic hydrocarbon first isolated by Faraday a natural component of crude oil can be produced using different methods Pyrolysis gasoline, coal tar, Catalytic Reforming, Toluene hydrodealkylation, Toluene disproportionation
Benzene is an organic chemical compound with the molecular formula C6H6. Benzene is a colorless and highly flammable liquid with a sweet smell and a relatively high melting point
Benzene is an organic compound with the formula C6H6 that is a colorless, flammable liquid. It is a natural constituent of crude oil and is produced industrially from petroleum as well as through catalytic reforming, toluene hydrodealkylation, toluene disproportionation, and steam cracking. Benzene's structure involves delocalized pi bonding that contributes to its stability and defines its chemical properties. It is used mainly to produce other chemicals including styrene, phenol, cyclohexane, and naphthalene.
Benzene is a colorless liquid with a sweet odor that is found naturally in crude oil and gasoline. Michael Faraday first isolated benzene in 1825 from illuminating gas. Benzene's stability is due to its resonance structure containing alternating single and double bonds. The main electrophilic aromatic substitution reactions of benzene are halogenation, nitration, sulfonation, and Friedel-Crafts acylation and alkylation. Activating groups like -OH increase the rate of substitution at the ortho and para positions by increasing electron density on the ring, while deactivating groups like -NO2 direct substitution to the meta position. Alkylbenzene side chains can undergo halogenation and
O documento discute os conceitos de atendimento ao cliente no contexto hospitalar. Ele enfatiza a importância de colocar o cliente no centro e oferecer uma experiência positiva para satisfazê-lo e mantê-lo. Também discute a diferença entre paciente e cliente e enfatiza tratar todos com respeito, empatia e qualidade no atendimento.
O documento discute o processo de trabalho em enfermagem, incluindo sua definição, objetivos, métodos e produtos. Também apresenta cinco processos de trabalho em enfermagem: assistir, administrar, ensinar, pesquisar e participar politicamente. Uma entrevista com um enfermeiro docente explora como orienta os processos de trabalho dos enfermeiros e a importância da educação contínua.
Educação permanente como dispositivo de mudanca em saudeJoana Coutinho
Este documento discute a importância da educação permanente como um dispositivo para promover mudanças na assistência em saúde. Ele descreve a evolução do conceito de educação permanente e seu papel no desenvolvimento contínuo dos profissionais de saúde. O objetivo é analisar informações na literatura sobre a prática da educação permanente na enfermagem e demonstrar como ela pode melhorar a qualidade da assistência.
Este documento descreve uma tese de doutoramento sobre o desenvolvimento de um programa educacional e uma escala de avaliação para capacitar cuidadores familiares de doentes paliativos. O programa, denominado Programa SPA, foi testado com 11 cuidadores e mostrou melhorias discretas no seu bem-estar emocional e redução da exaustão. A escala desenvolvida, ECCP, mostrou-se um instrumento válido e útil para avaliar as capacidades e necessidades dos cuidadores.
Formação por competências metodologias ativas de ensino aprendizagem crfmg 2017angelitamelo
O documento discute a implementação de metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação de farmacêuticos, com foco em currículos orientados por competências. As principais metodologias abordadas incluem aprendizagem baseada em problemas, simulação em saúde e aprendizagem baseada na comunidade. O documento também discute a avaliação por desempenho e o uso de pacientes simulados.
O documento discute a importância do trabalho em equipe multiprofissional na área da saúde. Ele explica que uma equipe multiprofissional é formada por profissionais de diferentes áreas, como médicos, enfermeiros e nutricionistas, que trabalham juntos para atingir objetivos comuns relacionados à saúde de pacientes. O documento também descreve os papéis e responsabilidades específicas de cada profissional de saúde em uma equipe, além de sugerir ações e estratégias para implementar com sucesso o modelo de equipe multipro
O documento discute o trabalho em equipas multiprofissionais na área da saúde, definindo equipas como grupos de profissionais que trabalham juntos para atingir objetivos comuns no cuidado de pacientes. Ele descreve as funções de vários profissionais em potenciais equipas e enfatiza a importância da comunicação, objetivos compartilhados e respeito mútuo entre os membros para o sucesso da abordagem multiprofissional.
Educação permanente e a aprendizagem significativaMonica Oscalices
Este documento discute a educação permanente na prática de enfermagem. Reflete sobre como a educação permanente pode enriquecer a assistência de enfermagem através da melhoria contínua da qualidade do cuidado. Argumenta que a educação permanente é essencial para capacitar profissionais de saúde e transformar as práticas por meio de aprendizagem significativa no trabalho.
Madeleine Leininger foi uma enfermeira e antropóloga que desenvolveu a Teoria do Cuidado Transcultural, defendendo que a enfermagem deve considerar as crenças e valores culturais das pessoas. Sua teoria, apresentada em 1978, tem o cuidado como essência da prática e conhecimento, descrevendo a importância de se levar em conta a cultura do paciente.
1) O documento descreve um estudo exploratório sobre a compreensão de mitos, dificuldades e potencialidades da amamentação em uma Unidade Básica de Saúde.
2) O objetivo principal do estudo é um projeto de intervenção educativo para fornecer informações confiáveis sobre aleitamento materno a gestantes, mães e profissionais de saúde.
3) O estudo aborda dados sobre prevalência de aleitamento materno no Brasil, políticas públicas de incentivo e a Iniciativa Unidade Básica Am
O documento discute a importância da pesquisa em enfermagem para o desenvolvimento da prática clínica. Aborda o processo de pesquisa, incluindo a produção de conhecimento, comunicação e utilização das evidências. Também destaca a necessidade de identificar problemas relevantes para a prática e estabelecer prioridades de pesquisa, como doenças negligenciadas e tratamentos para vitiligo no Brasil.
O documento discute os princípios éticos no cuidado de pacientes pediátricos terminais, com foco na enfermagem. A principal estratégia identificada para um cuidado digno foi a humanização, visando cuidar da criança sem visar a cura. A ética rege todos os atos de cuidado com base nos princípios da beneficência, não-maleficência, autonomia e justiça.
Este editorial discute a Medicina Baseada em Evidências (MBE), definindo-a como a aplicação da melhor evidência científica disponível juntamente com a experiência do médico e os valores do paciente no processo de tomada de decisão clínica. Apesar de críticas, a MBE continua sendo uma área em desenvolvimento e constrangimento. Algumas fragilidades como a falta de valorização dos pacientes e médicos precisam ser superadas. A Residência Pediátrica recomenda o website S4BE para debates e aprendizado sobre o tema.
O documento discute equipes multiprofissionais de saúde, definindo-as como grupos que se unem para atingir objetivos comuns na área da saúde através de habilidades complementares. O texto também examina locais onde essas equipes são usadas, como programas de saúde da família e hospitais, e objetivos de pesquisas sobre como essas equipes funcionam na prática.
Prática Baseada na evidência. Que impacto na praxis dos cuidados de enfermage...Abilio Cardoso Teixeira
O documento discute o impacto da prática baseada na evidência nos cuidados de enfermagem. Apresenta definições e princípios da prática baseada na evidência e discute como ela pode melhorar os resultados dos pacientes e a qualidade dos cuidados. No entanto, ainda há barreiras como falta de tempo e capacitação que dificultam sua aplicação completa na prática clínica.
Este documento discute diversos tópicos relacionados à enfermagem, incluindo:
1) A importância do pensamento crítico na enfermagem e sua aplicação na vida pessoal e profissional.
2) Uma breve história da prática de enfermagem desde a Idade Antiga até o século XX, quando surgiram os primeiros modelos teóricos.
3) O desenvolvimento das teorias de enfermagem a partir da década de 1950 para organizar o conhecimento da profissão e embasar a prática
O documento discute os seguintes tópicos: a importância do pensamento crítico na enfermagem; a evolução histórica da prática de enfermagem desde a Idade Antiga até o século XX; e os componentes fundamentais das teorias de enfermagem, incluindo conceitos, paradigmas e como auxiliam na sistematização da assistência.
O documento discute as relações entre fisioterapeutas e enfermeiros de reabilitação no contexto do tratamento de pacientes com AVC. Defende que uma abordagem complementar e colaborativa entre as profissões é essencial para atingir os objetivos comuns de recuperação do paciente e máxima funcionalidade. O trabalho em equipe multidisciplinar é fundamental nas Unidades de AVC para integrar todos os aspectos da reabilitação.
Este artigo discute as melhores práticas para gerenciar pacientes difíceis, incluindo compreender as razões para o comportamento do paciente, comunicação efetiva e empática, estabelecer limites apropriados e trabalhar em equipe. Também enfatiza a importância do autocuidado para os profissionais de saúde.
O documento discute diagnósticos de enfermagem, definindo-o como um julgamento clínico das respostas do indivíduo aos processos vitais ou problemas de saúde atuais ou potenciais, fornecendo a base para intervenções de enfermagem. O documento também traça a história do diagnóstico de enfermagem e discute sua importância para a prática e organização da enfermagem.
Semelhante a Dra. isabel iii simposio samaritano 2012 (20)
1. O documento apresenta resumos de trabalhos acadêmicos sobre diversos temas da área da saúde, como cuidados de enfermagem em unidades de terapia intensiva, cuidados com pacientes oncológicos e famílias, entre outros.
2. Os resumos estão organizados em ordem alfabética com base nos nomes dos autores e fornecem informações sobre o tema, objetivos e metodologia de cada trabalho.
3. Há resumos de mais de 40 trabalhos acadêmicos sobre diferentes aspectos da prática de en
O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil, com aumento da expectativa de vida e envelhecimento populacional, levando a um predomínio de doenças crônicas. Também aborda a humanização da assistência à saúde e a participação da família no cuidado com pacientes, além de comparar os sistemas público e privado de saúde e apresentar o projeto de implantação de uma rede de cuidados continuados no país.
O documento descreve os resultados de uma premiação de melhores pôsteres em um simpósio internacional de enfermagem realizado em 26 e 27 de abril de 2012. Os três primeiros lugares receberam menções e seus respectivos títulos de pesquisa foram listados.
This document discusses patient- and family-centered care, which is an approach that involves mutually beneficial partnerships between healthcare providers, patients, and families. It is grounded in core concepts like respect and dignity, information sharing, participation, and collaboration. The document traces the history and evolution of family-centered care beginning in the 1960s and provides definitions and principles from organizations like the Institute for Patient- and Family-Centered Care. It also examines what patients and families want from their healthcare experience.
O documento discute o trabalho colaborativo, requisitos para o cuidado ocorrer e elementos do trabalho colaborativo. O cuidado humano consiste em uma postura ética e estética que contribui para o bem-estar geral e a dignidade humana. Relações de cuidado baseadas na confiança e respeito e um ambiente que valoriza o cuidado são requisitos para o processo de cuidar ocorrer. Elementos do trabalho colaborativo incluem educação, pesquisa, integração, liderança transformativa e comunicação.
[1] O cuidado de enfermagem envolve interações entre seres humanos com o objetivo de promover a vida através de atitudes que demonstrem consciência, zelo, solidariedade e amor. [2] A teoria do déficit de autocuidado de Dorothea Orem é uma teoria de enfermagem relevante. [3] O processo de enfermagem é um instrumento metodológico que orienta o cuidado de enfermagem e a documentação da prática.
Este documento apresenta um modelo conceitual de Cuidados Continuados Integrados. Resume as principais mudanças sociais que levam à necessidade de um novo modelo, como o envelhecimento populacional e as alterações nas estruturas familiar e social. Também descreve os principais componentes do modelo proposto, incluindo os objetivos, público-alvo, linhas de cuidado, equipe multidisciplinar e aspectos-chave da metodologia e gestão.
Este documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como uma abordagem que visa melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças graves e seus familiares através da prevenção e alívio do sofrimento de forma holística. Ele destaca a importância da comunicação aberta com os pacientes, do controle de sintomas, e da aplicabilidade dos cuidados paliativos a partir do diagnóstico da doença progressiva.
O documento discute a perspectiva da qualidade do cuidado centrado no paciente/família de acordo com o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA). A palestrante Nancy Yamauchi apresentará sobre os padrões de acreditação do CBA/Joint Commission International que enfatizam a participação e educação do paciente/família.
The document discusses patient- and family-centered care (PFCC) and its benefits. It defines PFCC as an approach that involves mutually beneficial partnerships between healthcare providers, patients, and families. Research shows PFCC can lead to improved patient and family satisfaction and engagement, better health outcomes, and increased safety. The document also discusses the importance of policies that support family presence and involvement in care. Overall, the document advocates that adopting a PFCC approach requires healthcare organizations and staff to make changes that place patients and families at the center of the care experience and partnership.
O documento discute a presença da família durante procedimentos médicos invasivos como reanimação cardiopulmonar (RCP). Estudos mostram que a maioria das famílias gostaria de ter a opção de estar presente durante esses procedimentos e que a presença da família não interfere no atendimento ao paciente. No entanto, há desafios em lidar com as necessidades emocionais da família durante esses momentos estressantes. Políticas e treinamento de equipes médicas são necessários para oferecer apoio adequado às fam
O documento discute avaliações econômicas em saúde, incluindo análises de custo-efetividade e custo-utilidade. Apresenta exemplos de como esses métodos podem ser usados para comparar tratamentos e decidir sobre a incorporação de novas tecnologias, levando em conta tanto custos quanto benefícios clínicos e de qualidade de vida para os pacientes.
1. Cuidado centrado no paciente e família
Mesa Redonda:
Questões interdisciplinares no Modelo
Cuidado Centrado no Paciente e Família:
Meu papel como Enfermeira
Isabel Cristina Kowal Olm Cunha
2. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
Questões interdisciplinares
o que é interdisciplinaridade?
interdisciplinaridade, transdisciplinaridade,
multidisciplinaridade, pluridisciplinaridade
isabelcunha@unifesp.br
3. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
Pluridisciplinaridade
Multidisciplinaridade
execução de disciplinas comuns com
execução de disciplinas desprovidas
pequena relação, com certo grau de
de objetivos comuns sem que ocorra
colaboração, mas sem uma
qualquer aproximação ou
ordenação, apenas um
cooperação.
tangenciamento entre as disciplinas.
Transdisciplinaridade
trabalho coletivo que compartilha Interdisciplinaridade
“estruturas conceituais, construindo possibilidade do trabalho
juntos, teorias, conceitos e
abordagens para tratar problemas
conjunto na busca de soluções,
comuns” respeitando-se as bases
disciplinares específicas
Saupe at al, 2005
isabelcunha@unifesp.br
4. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
TRANSFORMAÇÃO ESTRUTURAL PARA UMA SOCIEDADE
DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO
Mudança nas
relações de Capital de
trabalho conhecimento
(INTANGÍVEL)
isabelcunha@unifesp.br
5. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
Novo perfil dos membros da equipe:
comprometidos,
polivalentes, responsáveis,
capazes de tomarem decisões
Autoconhecimento
Autodesenvolvimento
isabelcunha@unifesp.br
6. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
Perspectivas do Cuidar
•Interdisciplinar e em equipes
•Prevenção e Crônicos
•Novas doenças, novo perfil
• Segurança e Integralidade
•Novos Modelos Assistenciais
•Ênfase no acesso,custo,qualidade e
resultados
•Baseado na Ética
isabelcunha@unifesp.br
7. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
Prover cuidados
centrados no
paciente
Utilizar a prática Trabalho em
Aplicar padrões
baseada em Time de qualidade
evidências Interdisciplinar
Utilizar
informática
Institute of Medicine,USA,2003
isabelcunha@unifesp.br
8. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE ENFERMAGEM
-organizar o cuidado do doente
-organizar o ambiente terapêutico
- organizar os agentes de enfermagem
(Gomes et al. ,1997)
• FOCO NO CUIDADO
• TRANSITA POR DIFERENTES CAMPOS DE CONHECIMENTO
• TEM VÁRIOS CANAIS PARA INTERLOCUÇÃO
• OBJETIVA TRANSFORMAR A REALIDADE
isabelcunha@unifesp.br
9. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
Mudanças no enfoque da Enfermagem
Enfermagem Burocrática Enfermagem Profissional
Cuidado baseado na tarefa Cuidado Baseado no
conhecimento
A cura da doença é a meta A cura holística é a meta
Enfermeiro concentra-se no Enfermeiro concentra-se no
cuidado físico cuidado holístico
Políticas e padrões Padrões profissionais e
institucionais orientam a tomada pesquisas atuais orientam a
de decisões tomada de decisão
Regras, hábitos e normas Pensamento crítico e inovação
determinam o comportamento do determinam o comportamento do
enfermeiro enfermeiro
Koloroutis, 2012
isabelcunha@unifesp.br
10. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
DESAFIO DOS ENFERMEIROS NO SÉCULO XXI:
AUMENTAR A QUALIDADE DOS CUIDADOS
DISPENSADOS AOS CLIENTES
Círculos de qualidade
Paciente e família
Cuidado baseado em evidências no centro da
Indicadores de desempenho assistência
Avaliação constante
Novos modelos assistenciais Autonomia Parceria
Outros...
isabelcunha@unifesp.br
11. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
Objetivos da Assistência Centrada no Paciente e Família
Coordenação e
integração da Apoio Físico
assistência
Comunicação atenciosa,
Respeito aos valores, receptiva e
preferências e personalizada
necessidades
Transição e Apoio emocional e
continuidade religioso
Envolvimento e apoio à
família e amigos
isabelcunha@unifesp.br
12. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
Cuidado Centrado no Paciente e Família
Responsabilidades do Enfermeiro
Prover
Cuidado Tecnologia Criatividade Compartilhar
seguro disponível e Inovação informação
Modelo de Ambiente Gestão da
Gestão Cultura Foco nos
motivador
Organizacional Resultados
Avaliação Educação
constante Permanente
isabelcunha@unifesp.br
13. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
Desafios e Oportunidades de Melhorias
Custos
Inovação e
Mudanças Sustentabilidade
Novas
Formação
profissões
isabelcunha@unifesp.br
14. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
AUTOCONHECIMENTO
DESENVOLVIMENTO
COMPETITIVIDADE
EQUILÍBRIO
Faça diferença como enfermeira
isabelcunha@unifesp.br
15. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
LIÇÃO No. 1:
O autoconhecimento é o primeiro passo
para o desenvolvimento de competências
Potencializar Desenvolver aquilo
aquilo em que em que eu sou
eu sou bom ruim
isabelcunha@unifesp.br
16. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
LIÇÃO No. 2:
Forme uma base sólida de conhecimento
- Invista na sua formação:
atualização,especialização
- Seja Informado
- Assine revista científica da área
- Participe de 1 evento por semestre
- Aprenda a fazer pesquisa
isabelcunha@unifesp.br
17. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
LIÇÃO No. 3:
Torne-se competitiva
- Domine outra língua e a informática
- Faça parte de uma Associação Científica
- Leia 1 artigo científico diariamente
- Faça Benchmarking
- Estabeleça uma Rede de Relacionamentos
- Esteja em contato com o mercado
- Busque novas oportunidades
- Dê retorno ao ser procurada
- Eleja um coach
isabelcunha@unifesp.br
18. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
LIÇÃO No. 4:
Faça diferença no seu local de trabalho
- Relacione-se com todas as pessoas
- Conheça as informações da empresa
- Esteja aberto a mudanças e inovações
- Saiba ouvir
- Conheça seu grupo de trabalho
- Crie um local amigável para trabalhar
- Peça e dê feed-back
- Tenha compromisso com os resultados
- Seja bem humorado
isabelcunha@unifesp.br
19. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
O ENFERMEIRO
tem que ser:
“gente que cuida de gente”
isabelcunha@unifesp.br
20. Cuidado centrado no paciente e família:
meu papel como Enfermeira
Muito Obrigada!
isabelcunha@unifesp.br