O desenvolvimento da Linguística Aplicada até o sec, 21Vera Menezes
Apresentação de alguns conceitos de LA com base no livro de de Bot (2015) e no Special Issue: Definitions for Applied Linguistics. Volume 36 Issue 4 September 2015
Neste slide você ira encontra:
- A onde surgiu a gramática
- História da gramática
- Gramática Tradicional
- Gramática Normativa
- Gramática Descritiva
- Gramática Histórica
- Gramática Comparativa.
O desenvolvimento da Linguística Aplicada até o sec, 21Vera Menezes
Apresentação de alguns conceitos de LA com base no livro de de Bot (2015) e no Special Issue: Definitions for Applied Linguistics. Volume 36 Issue 4 September 2015
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
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1. Um novo olhar sobre a
metáfora: a abordagem
cognitivista
Teorias Linguísticas
Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
2. Estudo realizado por:
PINHEIRO, Diego; ALONSO, Karen Sampaio Braga. Um novo olhar sobre a
metáfora: a abordagem cognitivista. Revista Intersignos, v. 3, n.1, p. 105-114,
2010.
3. A metáfora como tradição
Figura de linguagem mais abordada em qualquer manual didático
Citada com abundância na teoria literária e presente em diversas obras
Como definir a metáfora?
Por que voltar a um tema já tão repetido?
4. “A segunda resposta é simples. Resgatamos aqui esses assuntos porque,
desde o início da década de 1980, um novo paradigma em linguística,
surgido como alternativa à teoria gerativista, vem propondo uma maneira
nova e estimulante de se pensar a metáfora (principalmente) e a metonímia:
trata-se do arcabouço conhecido hoje como linguística cognitiva (LC). A
segunda resposta, por seu turno, depende diretamente da primeira: em
outras palavras, a definição de metáfora dependerá da perspectiva que se
adote.”
5. A linguística cognitiva
Desenvolvida pelo linguista George Lakoff e pelo filósofo Mark Johnson
Perspectiva que deu origem ao que hoje chamamos de Teoria da
Metáfora Conceptual (TMC)
Teoria da metáfora
tradicional
Teoria da Metáfora
ConceptualX
6. Metáfora: do tradicional ao cognitivista
Conhecida desde Aristóteles, é a figura de linguagem mais celebrada
Vista como a essência da linguagem poética por afastá-la da natureza
denotativa da linguagem cotidiana
Diz o que as coisas de fato “não são”
Conquista da imaginação, resultante de insights criativos, é vista como a
“marca do gênio”, segundo Aristóteles, visto que dominá-la “não é para
todos”
Atributo exclusivo de textos expressivos especiais, sobretudo os literários:
7. “Salvo a grandiloquência de uma cheia
lhe impondo interina outra linguagem,
um rio precisa de muita água em fios
para que todos os poços se enfrasem”
(João Cabral de Melo Neto)
Metáfora literária:
discurso fluente é caracterizado como um rio, ao mesmo tempo em que a
fala fragmentada é caracterizada como poços de “água paralítica”.
8. “João entrou em / está em/ saiu da depressão”
Não há aqui um uso linguístico especialmente expressivo, mas um uso banal,
corriqueiro. Apesar disso, a mesma relação analógica pode ser verificada:
Se no primeiro exemplo o discurso é comparado a um rio, no segundo um
estado (a depressão) é entendido como um lugar físico.
A metáfora está fortemente presente na linguagem ordinária.
9. A LC não enxerga a metáfora como “índice de genialidade”, pois é
produzida corriqueiramente por qualquer falante que não apresente
déficits de linguagem
Do ponto de vista da LC, a metáfora não pertence apenas aos textos
literários, estando presente abundantemente na linguagem ordinária
A perspectiva tradicional diz que a metáfora é uma figura de linguagem,
um recurso opcional que pode ser empregado estilisticamente para
enriquecer um texto; é um adorno ou ornamento linguístico (portanto,
dispensável)
A LC vê a metáfora não como ornamento nem como figura, mas como
processo mental, que reside primariamente no pensamento e,
secundariamente, na linguagem. Muitas vezes, não é opcional, mas
necessária para organizar o próprio sistema conceptual humano.
10. Lakoff (1993):
Metáfora X expressões metafóricas
a primeira é a relação analógica inscrita na mente, a segunda é a
manifestação ou concretização linguística particular
“João entrou em / está em/ saiu da depressão”
Relação analógica: ESTADOS SÃO LUGARES
(verbos locativos denunciam a relação analógica)
“Ele está num estado de nervos que só vendo”
“Ele continua/permanece em coma”
11. Metáfora: visões
VISÃO TRADICIONAL VISÃO COGNITIVISTA
É a “marca do gênio” É produzida por todos os indivíduos
Específicas de textos expressivos
especiais, sobretudo os literários
Fortemente presente na linguagem
ordinária
Fenômeno da linguagem Fenônemo primariamente do
pensamento
Adornos, ornamentos linguísticos Processos centrais da cognição
humana
12. Referência:
PINHEIRO, Diego; ALONSO, Karen Sampaio Braga. Um novo olhar sobre a
metáfora: a abordagem cognitivista. Revista Intersignos, v. 3, n.1, p. 105-114,
2010.