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Módulo 5 – Prevenção Contra
Doenças e Gravidez Indesejada
Professora: Bárbara Lemos
8º ano Ensino Fundamental II
Biologia
Professora Bárbara Lemos 2
Causada pela bactéria Treponema
pallidum que pode penetrar na mucosa ou na
pele dos órgãos genitais.
A infecção pode ser dividida em 3
períodos:
Sífilis
Professora Bárbara Lemos 3
Sífilis
PRIMÁRIO: cancro duro, pequena
ferida que aparece na região genital; não dói;
não coça e fecha-se espontaneamente sem
deixar cicatriz.
Professora Bárbara Lemos 4
Sífilis
SECUNDÁRIO:
desenvolvimento da
roséola sifilítica, erupção
generalizada com
manchas de cor rósea,
seguida de ínguas, mal-
estar e febre.
Professora Bárbara Lemos 5
Sífilis
TERCIÁRIO: as bactérias podem atacar
o coração, os olhos, o cérebro, causar
invalidez e até mesmo a morte.
SÍFILIS CONGÊNITA É PASSADA DE
MÃE PRA FILHO, APÓS O 4º MÊS DE
GESTAÇÃO, PELA PLACENTA!!!
Professora Bárbara Lemos6
Blenorragia ou Gonorréia
Causada pela bactéria
Neisseria gonorrhoeae.
No homem o principal sintoma é o
corrimento de pus (amarelado) pela uretra,
acompanhada de ardência ao urinar.
Professora Bárbara Lemos 7
Blenorragia ou Gonorréia
Na mulher o sintoma mais comum
é o corrimento vaginal.
Quando a mulher afetada dá a luz, as
bactérias atacam os olhos da criança,q eu
pode ficar cega.
O TRATAMENTO DA SÍFILIS E DA
GONORRÉIA É FEITO COM
ANTIBIÓTICOS!!!
Professora Bárbara Lemos8
Clamídia
Causada pela bactéria
Chlamydia trachomatis.
Ela pode ser desde assintomática
até causar dor ao urinar, e corrimento
esbranquiçado .
Professora Bárbara Lemos9
Clamídia
Um em cada quatro homens com clamídia
não apresentam sintomas. Nos homens, a clamídia
pode produzir sintomas similares à gonorreia. Eles
podem incluir: Sensação de queimação ao urinar,
secreção do pênis ou do reto, sensibilidade ou dor
nos testículos, dor ou secreção retal.
Somente cerca de 30% das mulheres com clamídia
apresentam os sintomas. Os sintomas de clamídia
que podem ocorrer em mulheres abrangem:
Sensação de queimação ao urinar, dor no ato sexual,
dor ou secreção retal, sintomas de doença
inflamatória pélvica (DIP), salpingite, inflamação do
fígado semelhante à hepatite e secreção vaginal.
Professora Bárbara Lemos 10
Herpes
Causada por vírus, atinge a pele e
caracteriza-se por vesículas que contém um
líquido, isoladas ou próximas umas das outras.
Causa coceira, sensação de queimadura, dores
nas juntas, precedidas de febre, cansaço e mal-
estar.
Cicatrizam-se espontaneamente após
alguns dias, sem deixar marcas.
O vírus pode voltar de tempos em tempos,
devido a uma baixa na imunidade por exemplo.
Professora Bárbara Lemos11
Herpes
É tratada
com antivirais
como o aciclovir.
 AIDS
Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida
Professora Bárbara Lemos12
HIV
(vírus que causa a AIDS)
Vírus da Imunodeficiência Humana. Possui
como material genético RNA. Atinge as células T4.
A transmissão se dá por:
* Ato sexual;
* Transfusão de sangue;
* De mãe pra filho (antes, durante e depois do
parto – pelo leite materno)
Professora Bárbara Lemos13
HIV (vírus que causa a AIDS)
O teste para identificação do vírus é
chamado de ELISA (que identifica anticorpos
para vários retrovírus, o que pode gerar um
falso-positivo).
A OMS sugere que se faça o Western-
blot (teste mais específico) caso surja um
teste positivo.
O tratamento da AIDS é feito com
medicamentos (AZT, DDI, etc)
Professora Bárbara Lemos14
HIV (vírus que causa a AIDS)
A prevenção se dá:
*Uso de camisinha;
*Redução do número de parceiros sexuais;
*Controle da qualidade do sangue usado em
transfusões;
*Uso de agulhas e seringas descartáveis;
*Esterilização de material cirírgico.
Métodos
Contraceptivos
-
Controle de Natalidade
Por
Bárbara Lemos
Professora Bárbara Lemos 16
Anticoncepção –
EVITAR a FECUNDAÇÃO
• Tipos de Métodos
• 1) Métodos Comportamentais
• 2) Métodos de Barreira
• 3) Métodos Químicos
• 4) Métodos Definitivos
Professora Bárbara Lemos 17
Anticoncepção
1) Métodos Comportamentais
Objetivo: evitar relações sexuais completas no
período fértil
– Método Rítmico: Tabelinha
– Temperatura basal
– Método do Muco Cervical (Billings)
– Método Sintotérmico
Professora Bárbara Lemos 18
Anticoncepção
1) Métodos Comportamentais
• são métodos que requerem que a mulher tenha
ciclos regulares e conheça seu período fértil.
• Métodos requerem a cooperação de ambos os
parceiros.
Abstinência periódica
Falha: 2-30 %
Não protege de DST e
AIDS
Professora Bárbara Lemos 19
Anticoncepção
1) Métodos Comportamentais
• Calendário (tabelinha): O início e o término do período fértil
(número de dias) depende da duração dos ciclos menstruais.
• Muco cervical (Billings): Presença de muco cervical,
corresponde ao período fértil.
• Temperatura corporal basal: a temperatura corpórea, em
repouso, sobe levemente no período após a ovulação.
• Sintotérmicos: consiste no uso dos três métodos descritos
acima de forma combinada, além de outros sinais que podem
contribuir para detectar a ovulação de maneira mais precisa.
Professora Bárbara Lemos 20
TABELINHA
Professora Bárbara Lemos 21
TABELINHA –
FÓRMULA PARA CALCULAR
• Diminua 18 do CICLO MAIS CURTO
• DIMINUA 11 DO CICLO MAIS LONGO.
NO EXEMPLO ANTERIOR
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Isto significa que do 10º dia ao 21º dia é o PERÍODO
FÉRTIL
Professora Bárbara Lemos 22
Anticoncepção
2) Métodos de Barreiras
Objetivo: impedir a progressão dos gametas
masculinos no trato reprodutor feminino
– Códon ou preservativo ou camisinha (masculina
ou feminina)
– Diafragma
– Esponjas e espermicidas
Professora Bárbara Lemos 23
Anticoncepção
2) Métodos de Barreiras
– Códon ou preservativo ou camisinha (masculina
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 método anticoncepcional utilizado por
aproximadamente 45 milhões de casais em idade
reprodutiva em todo o mundo. Previne a gravidez e as
doenças sexualmente transmissíveis (DST), inclusive
HIV/AIDS.
Falha:
P. Masculino 2-12 %
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Professora Bárbara Lemos 24
Controle de Natalidade
● Camisinha
 é feito de
látex. Existe
a camisinha
masculina e
a feminina.
Professora Bárbara Lemos 25
Camisinha (Masculina e Feminina):
Benefícios Anticoncepcionais
• Eficácia imediata
• Não interfere com a amamentação
• Pode ser usado como método de apoio para
outros anticoncepcionais
• Sem efeitos colaterais sistêmicos
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Professora Bárbara Lemos 26
Benefícios Não Anticoncepcionais
• Único método de planejamento familiar que
confere proteção contra DSTs (somente as
camisinhas de látex e vinil)
• Pode prolongar a ereção e retardar a ejaculação
• Pode ajudar na prevenção do câncer cervical
Professora Bárbara Lemos 27
2) Métodos de Barreiras
– Diafragma
Anticoncepção
 são métodos vaginais de anticoncepção, que
consistem em material de borracha côncavo com
borda flexível, que recobre o colo uterino. É colocado
na vagina antes da relação sexual. Deve ser utilizado
com geléia ou creme espermicida.
Falha
Diafragma +
espermicidas
4-18 %
Professora Bárbara Lemos 28
Anticoncepção
2) Métodos de Barreiras
– DIU
 O dispositivo intra-uterino (DIU), método
anticoncepcional mais utilizado em todo o mundo,
com aproximadamente 100 milhões de usuárias.
Tipos:
•DIU com cobre -TCu 380A e MLCu-375
•DIU que libera progesterona;
Dispositivo intra uterino
0.4-2.5 %
Professora Bárbara Lemos 29
DIU: Mecanismos de Ação
Interfere com a
capacidade do
esperma em
atravessar a
cavidade uterina
Tornam mais espesso
o muco cervical
(somente com
progestágeno)
Modificam o
endométrio
Interfere com o
processo
reprodutivo antes
de que os ovos
cheguem à cavidade
uterina
Professora Bárbara Lemos 30
DIU:
Benefícios Anticoncepcionais
• Alta eficácia (0,6-0,81 gravidez por 100
mulheres durante o primeiro ano de uso do
cobre T380A)
• Método para uso a longo prazo (até 10 anos
de proteção com o cobre T380A)
• Retorno imediato da fertilidade após a
remoção
• Não interfere com a amamentação
Professora Bárbara Lemos 31
DIU:
Efeitos Não Anticoncepcionais
• Diminui as cólicas menstruais (DIUs de
progestágeno)
• Diminui o sangramento menstrual (DIUs de
progestágeno)
• Diminui a incidência de gravidez ectópica
Professora Bárbara Lemos 32
DIUs:
Efeitos Colaterais Comuns
• Liberadores de cobre
– Menstruações mais intensas
– Sangramento vaginal irregular ou mais intenso
– Cólicas inter-menstruais
– Aumento das cólicas menstruais ou dor
– Corrimento vaginal
• Liberadores de progestágeno
– Amenorréia ou sangramento menstrual/manchas
leves
Professora Bárbara Lemos 33
Anticoncepção
3) Métodos Químicos
Objetivo: inibir a ovulação
– Anticoncepcional Hormonal Combinado (oral ou
injetáveis)
– Adesivos Transdérmicos
– Implantes Intradérmicos
– Anel Vaginal
– DIU
Professora Bárbara Lemos 34
Anticoncepção
3) Métodos Químicos
Anticoncepcionais Orais Combinados
 Os anticoncepcionais orais combinados
(AOCs), mais conhecidos como pílula, são
usados por cerca de 20% das mulheres em
idade fértil (15-49 anos) no Brasil.
Método anticoncepcional reversível mais
utilizado no país.
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Professora Bárbara Lemos 35
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Benefícios Anticoncepcionais
• Eficazes quando tomadas diariamente à
mesma hora (0,05-5 gravidez por 100
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• Eficácia imediata (menos de 24 horas)
• Não afetam a amamentação
• Retorno imediato da fertilidade quando
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• Poucos efeitos colaterais
Professora Bárbara Lemos 36
AOCs: Benefícios
Não Anticoncepcionais
• Diminuem o fluxo menstrual e cólicas
menstruais, melhorando anemia
• Protegem contra o câncer ovariano e
endometrial
• Diminuem a incidência das doenças mamárias
benignas e dos cistos ovarianos
• Evitam a gravidez ectópica (tubária)
Professora Bárbara Lemos 37
AOCs: Limitações
• Podem causar um pouco de náusea, tonturas,
leve mastalgia (dores nas mamas), dores de
cabeça ou manchas
• A eficácia pode diminuir quando certas drogas
são tomadas
• O esquecimento aumenta as falhas do
método
• Não protegem contra DSTs
Professora Bárbara Lemos 38
Noretisterona
0,35mg
Micronor
Norestin
35 ativas
Levonorgestrel
0,030mg
Nortrel 35 ativas
Linestrenol
0,5mg
Exluton 28 ativas
Professora Bárbara Lemos 39
Anticoncepção Oral de Emergência –
PÍLULA DO DIA SEGUINTE
Anticoncepção
Anualmente, a OMS estima que 585.000 mortes maternas
ocorrem em todo o mundo, muitas secundárias ao aborto.
A anticoncepção oral de emergência pode ajudar a prevenir
gestações indesejadas e conseqüente aborto clandestino,
após uma relação sexual sem proteção.
É também conhecida como anticoncepção pós-coital ou
pílula do dia seguinte.
Não deve ser utilizada de rotina como método
anticoncepcional, mas apenas em situações de emergência.
Professora Bárbara Lemos 40
Falha 2%
Importante ! A anticoncepção oral de
emergência NÃO tem nenhum efeito
após a implantação ter se completado.
Professora Bárbara Lemos 41
Anticoncepção
Anticoncepcional Injetável Mensal e Trimestral
 Os anticoncepcionais injetáveis mensais, de
uso relativamente recente.
Falha Injetáveis combinados 0,2-0,4%
Falha Injetáveis apenas de progesterona
0.1-0.6 %
Professora Bárbara Lemos42
Anticoncepcionais Injetáveis Mensais
Aprovados no Brasil
50 mg de enantato de noretisterona
5 mg de valerato de estradiol
Mesigyna
25 mg de acetato de medroxiprogesterona
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Cyclofemina
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Ciclovular
Unociclo
Professora Bárbara Lemos 43
Adesivos Transdérmicos
Anticoncepção
 Equivalente à pílula combinada.
Combinação de progestogênio e estrogênio, liberado
de forma contínua (ex. sete dias, embalagens com
três unidades), através de adesivos cutâneos.
A absorção cutânea é muito eficiente e garante nível
contínuo de hormônios com alta eficácia.
Professora Bárbara Lemos 44
Anticoncepção
Implantes Subdérmicos
 O implante subdérmico é dispositivo contendo hormônio,
no formato de bastonete, que deve ser inserido sob a pele
na parte superior do braço. O bastonete contém
progestogênio, muito parecido com o hormônio natural, que
é liberado lentamente em doses constantes.
Método recentemente aprovado para uso pelo Ministério da
Saúde no Brasil.
Falha
0 - 0,2 %
Professora Bárbara Lemos 45
Benefícios Anticoncepcionais
• Alta eficácia (0.05–1 gravidez por 100
mulheres durante o primeiro ano de uso)
• Rapidamente eficaz (< 24 horas)
• Método para uso a longo prazo (até 5 anos de
proteção)
• Não requer exame pélvico antes do uso
• Não afeta a amamentação
Professora Bárbara Lemos 46
Benefícios
Não Anticoncepcionais
• Redução da incidência de gravidez ectópica
• Pode reduzir as cólicas menstruais
• Pode reduzir o sangramento menstrual
• Pode melhorar a anemia
• Protege contra o câncer de endométrio
• Diminui a incidência de doenças mamárias
benignas
Professora Bárbara Lemos 47
Limitações
• Modifica o padrão do sangramento menstrual
(sangramento irregular/manchas de início) na
maioria das mulheres
• A mulher deve retornar ao provedor ou à
clínica para a inserção de um novo jogo de
cápsulas ou para sua retirada
Professora Bárbara Lemos 48
• A mulher não pode interromper seu uso se
desejar (dependente do provedor)
• A eficácia pode ser diminuida quando certos
medicamentos para epilepsia (Fenitoina e
barbitúricos) ou tuberculose (rifampicina) são
tomadas
• Não protege contra DSTs.
Limitações
Professora Bárbara Lemos 49
Anticoncepção
4) Métodos Definitivos
Objetivo: esterilização
– Vasectomia
– Laqueadura Tubária
Professora Bárbara Lemos 50
Anticoncepção
Métodos Definitivos
 ESTERILIZAÇÃO FEMININA
Requer procedimento cirúrgico, simples e seguro. A
esterilização feminina é também conhecida como
laqueadura tubária, ligadura tubária, ligadura de
trompas, oclusão tubária
anticoncepção cirúrgica voluntária.
Falha: 0,1-0,4%
Impede a
fecundação
Professora Bárbara Lemos 51
Anticoncepção
Métodos Definitivos
 ESTERILIZAÇÃO MASCULINA
Método de anticoncepção permanente.
Procedimento cirúrgico simples, seguro e rápido.
Não afeta o desempenho sexual.
Falha < 0,1%
Homens: 43 milhões
Professora Bárbara Lemos 52
Vasectomia:
Mecanismo de Ação
A interrupção dos canais deferentes (duto
ejaculatório) impede a presença de
espermatozóides no ejaculado.
Professora Bárbara Lemos 53
Benefícios Anticoncepcionais
• Alta eficácia
• Permanente
• Bom para casais nos quais a gravidez ou a
oclusão tubária se constitui em risco sério a
saúde da mulher
• Sem efeitos colaterais a longo prazo
• Não causa mudanças na função sexual (sem
efeito sobre a produção de hormônios pelos
testículos)
Professora Bárbara Lemos 54
Vasectomia:
Benefícios Anticoncepcionais
• Alta eficácia (0,1-0,15 gravidezes por 100
mulheres durante o primeiro ano de uso)
• Sem efeitos colaterais a longo prazo
• Não causa mudanças na função sexual (sem
efeito sobre a produção de hormônios pelos
testículos)
Professora Bárbara Lemos 55
Limitações
• Deve ser considerada permanente (não
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Prevenção Contra Doenças e Gravidez Indesejada

  • 1. Módulo 5 – Prevenção Contra Doenças e Gravidez Indesejada Professora: Bárbara Lemos 8º ano Ensino Fundamental II Biologia
  • 2. Professora Bárbara Lemos 2 Causada pela bactéria Treponema pallidum que pode penetrar na mucosa ou na pele dos órgãos genitais. A infecção pode ser dividida em 3 períodos: Sífilis
  • 3. Professora Bárbara Lemos 3 Sífilis PRIMÁRIO: cancro duro, pequena ferida que aparece na região genital; não dói; não coça e fecha-se espontaneamente sem deixar cicatriz.
  • 4. Professora Bárbara Lemos 4 Sífilis SECUNDÁRIO: desenvolvimento da roséola sifilítica, erupção generalizada com manchas de cor rósea, seguida de ínguas, mal- estar e febre.
  • 5. Professora Bárbara Lemos 5 Sífilis TERCIÁRIO: as bactérias podem atacar o coração, os olhos, o cérebro, causar invalidez e até mesmo a morte. SÍFILIS CONGÊNITA É PASSADA DE MÃE PRA FILHO, APÓS O 4º MÊS DE GESTAÇÃO, PELA PLACENTA!!!
  • 6. Professora Bárbara Lemos6 Blenorragia ou Gonorréia Causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. No homem o principal sintoma é o corrimento de pus (amarelado) pela uretra, acompanhada de ardência ao urinar.
  • 7. Professora Bárbara Lemos 7 Blenorragia ou Gonorréia Na mulher o sintoma mais comum é o corrimento vaginal. Quando a mulher afetada dá a luz, as bactérias atacam os olhos da criança,q eu pode ficar cega. O TRATAMENTO DA SÍFILIS E DA GONORRÉIA É FEITO COM ANTIBIÓTICOS!!!
  • 8. Professora Bárbara Lemos8 Clamídia Causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. Ela pode ser desde assintomática até causar dor ao urinar, e corrimento esbranquiçado .
  • 9. Professora Bárbara Lemos9 Clamídia Um em cada quatro homens com clamídia não apresentam sintomas. Nos homens, a clamídia pode produzir sintomas similares à gonorreia. Eles podem incluir: Sensação de queimação ao urinar, secreção do pênis ou do reto, sensibilidade ou dor nos testículos, dor ou secreção retal. Somente cerca de 30% das mulheres com clamídia apresentam os sintomas. Os sintomas de clamídia que podem ocorrer em mulheres abrangem: Sensação de queimação ao urinar, dor no ato sexual, dor ou secreção retal, sintomas de doença inflamatória pélvica (DIP), salpingite, inflamação do fígado semelhante à hepatite e secreção vaginal.
  • 10. Professora Bárbara Lemos 10 Herpes Causada por vírus, atinge a pele e caracteriza-se por vesículas que contém um líquido, isoladas ou próximas umas das outras. Causa coceira, sensação de queimadura, dores nas juntas, precedidas de febre, cansaço e mal- estar. Cicatrizam-se espontaneamente após alguns dias, sem deixar marcas. O vírus pode voltar de tempos em tempos, devido a uma baixa na imunidade por exemplo.
  • 11. Professora Bárbara Lemos11 Herpes É tratada com antivirais como o aciclovir.  AIDS Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
  • 12. Professora Bárbara Lemos12 HIV (vírus que causa a AIDS) Vírus da Imunodeficiência Humana. Possui como material genético RNA. Atinge as células T4. A transmissão se dá por: * Ato sexual; * Transfusão de sangue; * De mãe pra filho (antes, durante e depois do parto – pelo leite materno)
  • 13. Professora Bárbara Lemos13 HIV (vírus que causa a AIDS) O teste para identificação do vírus é chamado de ELISA (que identifica anticorpos para vários retrovírus, o que pode gerar um falso-positivo). A OMS sugere que se faça o Western- blot (teste mais específico) caso surja um teste positivo. O tratamento da AIDS é feito com medicamentos (AZT, DDI, etc)
  • 14. Professora Bárbara Lemos14 HIV (vírus que causa a AIDS) A prevenção se dá: *Uso de camisinha; *Redução do número de parceiros sexuais; *Controle da qualidade do sangue usado em transfusões; *Uso de agulhas e seringas descartáveis; *Esterilização de material cirírgico.
  • 16. Professora Bárbara Lemos 16 Anticoncepção – EVITAR a FECUNDAÇÃO • Tipos de Métodos • 1) Métodos Comportamentais • 2) Métodos de Barreira • 3) Métodos Químicos • 4) Métodos Definitivos
  • 17. Professora Bárbara Lemos 17 Anticoncepção 1) Métodos Comportamentais Objetivo: evitar relações sexuais completas no período fértil – Método Rítmico: Tabelinha – Temperatura basal – Método do Muco Cervical (Billings) – Método Sintotérmico
  • 18. Professora Bárbara Lemos 18 Anticoncepção 1) Métodos Comportamentais • são métodos que requerem que a mulher tenha ciclos regulares e conheça seu período fértil. • Métodos requerem a cooperação de ambos os parceiros. Abstinência periódica Falha: 2-30 % Não protege de DST e AIDS
  • 19. Professora Bárbara Lemos 19 Anticoncepção 1) Métodos Comportamentais • Calendário (tabelinha): O início e o término do período fértil (número de dias) depende da duração dos ciclos menstruais. • Muco cervical (Billings): Presença de muco cervical, corresponde ao período fértil. • Temperatura corporal basal: a temperatura corpórea, em repouso, sobe levemente no período após a ovulação. • Sintotérmicos: consiste no uso dos três métodos descritos acima de forma combinada, além de outros sinais que podem contribuir para detectar a ovulação de maneira mais precisa.
  • 21. Professora Bárbara Lemos 21 TABELINHA – FÓRMULA PARA CALCULAR • Diminua 18 do CICLO MAIS CURTO • DIMINUA 11 DO CICLO MAIS LONGO. NO EXEMPLO ANTERIOR 28 – 18 = 10 32 – 11 = 21 Isto significa que do 10º dia ao 21º dia é o PERÍODO FÉRTIL
  • 22. Professora Bárbara Lemos 22 Anticoncepção 2) Métodos de Barreiras Objetivo: impedir a progressão dos gametas masculinos no trato reprodutor feminino – Códon ou preservativo ou camisinha (masculina ou feminina) – Diafragma – Esponjas e espermicidas
  • 23. Professora Bárbara Lemos 23 Anticoncepção 2) Métodos de Barreiras – Códon ou preservativo ou camisinha (masculina ou feminina)  método anticoncepcional utilizado por aproximadamente 45 milhões de casais em idade reprodutiva em todo o mundo. Previne a gravidez e as doenças sexualmente transmissíveis (DST), inclusive HIV/AIDS. Falha: P. Masculino 2-12 % P. Feminino 5-21 %
  • 24. Professora Bárbara Lemos 24 Controle de Natalidade ● Camisinha  é feito de látex. Existe a camisinha masculina e a feminina.
  • 25. Professora Bárbara Lemos 25 Camisinha (Masculina e Feminina): Benefícios Anticoncepcionais • Eficácia imediata • Não interfere com a amamentação • Pode ser usado como método de apoio para outros anticoncepcionais • Sem efeitos colaterais sistêmicos • Baixo custo (a curto prazo)
  • 26. Professora Bárbara Lemos 26 Benefícios Não Anticoncepcionais • Único método de planejamento familiar que confere proteção contra DSTs (somente as camisinhas de látex e vinil) • Pode prolongar a ereção e retardar a ejaculação • Pode ajudar na prevenção do câncer cervical
  • 27. Professora Bárbara Lemos 27 2) Métodos de Barreiras – Diafragma Anticoncepção  são métodos vaginais de anticoncepção, que consistem em material de borracha côncavo com borda flexível, que recobre o colo uterino. É colocado na vagina antes da relação sexual. Deve ser utilizado com geléia ou creme espermicida. Falha Diafragma + espermicidas 4-18 %
  • 28. Professora Bárbara Lemos 28 Anticoncepção 2) Métodos de Barreiras – DIU  O dispositivo intra-uterino (DIU), método anticoncepcional mais utilizado em todo o mundo, com aproximadamente 100 milhões de usuárias. Tipos: •DIU com cobre -TCu 380A e MLCu-375 •DIU que libera progesterona; Dispositivo intra uterino 0.4-2.5 %
  • 29. Professora Bárbara Lemos 29 DIU: Mecanismos de Ação Interfere com a capacidade do esperma em atravessar a cavidade uterina Tornam mais espesso o muco cervical (somente com progestágeno) Modificam o endométrio Interfere com o processo reprodutivo antes de que os ovos cheguem à cavidade uterina
  • 30. Professora Bárbara Lemos 30 DIU: Benefícios Anticoncepcionais • Alta eficácia (0,6-0,81 gravidez por 100 mulheres durante o primeiro ano de uso do cobre T380A) • Método para uso a longo prazo (até 10 anos de proteção com o cobre T380A) • Retorno imediato da fertilidade após a remoção • Não interfere com a amamentação
  • 31. Professora Bárbara Lemos 31 DIU: Efeitos Não Anticoncepcionais • Diminui as cólicas menstruais (DIUs de progestágeno) • Diminui o sangramento menstrual (DIUs de progestágeno) • Diminui a incidência de gravidez ectópica
  • 32. Professora Bárbara Lemos 32 DIUs: Efeitos Colaterais Comuns • Liberadores de cobre – Menstruações mais intensas – Sangramento vaginal irregular ou mais intenso – Cólicas inter-menstruais – Aumento das cólicas menstruais ou dor – Corrimento vaginal • Liberadores de progestágeno – Amenorréia ou sangramento menstrual/manchas leves
  • 33. Professora Bárbara Lemos 33 Anticoncepção 3) Métodos Químicos Objetivo: inibir a ovulação – Anticoncepcional Hormonal Combinado (oral ou injetáveis) – Adesivos Transdérmicos – Implantes Intradérmicos – Anel Vaginal – DIU
  • 34. Professora Bárbara Lemos 34 Anticoncepção 3) Métodos Químicos Anticoncepcionais Orais Combinados  Os anticoncepcionais orais combinados (AOCs), mais conhecidos como pílula, são usados por cerca de 20% das mulheres em idade fértil (15-49 anos) no Brasil. Método anticoncepcional reversível mais utilizado no país. Falha 0.1-0.8%
  • 35. Professora Bárbara Lemos 35 PPs: Benefícios Anticoncepcionais • Eficazes quando tomadas diariamente à mesma hora (0,05-5 gravidez por 100 mulheres no 1º ano de uso) • Eficácia imediata (menos de 24 horas) • Não afetam a amamentação • Retorno imediato da fertilidade quando suspenso o uso • Poucos efeitos colaterais
  • 36. Professora Bárbara Lemos 36 AOCs: Benefícios Não Anticoncepcionais • Diminuem o fluxo menstrual e cólicas menstruais, melhorando anemia • Protegem contra o câncer ovariano e endometrial • Diminuem a incidência das doenças mamárias benignas e dos cistos ovarianos • Evitam a gravidez ectópica (tubária)
  • 37. Professora Bárbara Lemos 37 AOCs: Limitações • Podem causar um pouco de náusea, tonturas, leve mastalgia (dores nas mamas), dores de cabeça ou manchas • A eficácia pode diminuir quando certas drogas são tomadas • O esquecimento aumenta as falhas do método • Não protegem contra DSTs
  • 38. Professora Bárbara Lemos 38 Noretisterona 0,35mg Micronor Norestin 35 ativas Levonorgestrel 0,030mg Nortrel 35 ativas Linestrenol 0,5mg Exluton 28 ativas
  • 39. Professora Bárbara Lemos 39 Anticoncepção Oral de Emergência – PÍLULA DO DIA SEGUINTE Anticoncepção Anualmente, a OMS estima que 585.000 mortes maternas ocorrem em todo o mundo, muitas secundárias ao aborto. A anticoncepção oral de emergência pode ajudar a prevenir gestações indesejadas e conseqüente aborto clandestino, após uma relação sexual sem proteção. É também conhecida como anticoncepção pós-coital ou pílula do dia seguinte. Não deve ser utilizada de rotina como método anticoncepcional, mas apenas em situações de emergência.
  • 40. Professora Bárbara Lemos 40 Falha 2% Importante ! A anticoncepção oral de emergência NÃO tem nenhum efeito após a implantação ter se completado.
  • 41. Professora Bárbara Lemos 41 Anticoncepção Anticoncepcional Injetável Mensal e Trimestral  Os anticoncepcionais injetáveis mensais, de uso relativamente recente. Falha Injetáveis combinados 0,2-0,4% Falha Injetáveis apenas de progesterona 0.1-0.6 %
  • 42. Professora Bárbara Lemos42 Anticoncepcionais Injetáveis Mensais Aprovados no Brasil 50 mg de enantato de noretisterona 5 mg de valerato de estradiol Mesigyna 25 mg de acetato de medroxiprogesterona 5mg de cipionato de estradiol Cyclofemina 150 mg de acetofenido de dihidroxiprogesterona 10 mg de enantato de estradiol Perlutan Ciclovular Unociclo
  • 43. Professora Bárbara Lemos 43 Adesivos Transdérmicos Anticoncepção  Equivalente à pílula combinada. Combinação de progestogênio e estrogênio, liberado de forma contínua (ex. sete dias, embalagens com três unidades), através de adesivos cutâneos. A absorção cutânea é muito eficiente e garante nível contínuo de hormônios com alta eficácia.
  • 44. Professora Bárbara Lemos 44 Anticoncepção Implantes Subdérmicos  O implante subdérmico é dispositivo contendo hormônio, no formato de bastonete, que deve ser inserido sob a pele na parte superior do braço. O bastonete contém progestogênio, muito parecido com o hormônio natural, que é liberado lentamente em doses constantes. Método recentemente aprovado para uso pelo Ministério da Saúde no Brasil. Falha 0 - 0,2 %
  • 45. Professora Bárbara Lemos 45 Benefícios Anticoncepcionais • Alta eficácia (0.05–1 gravidez por 100 mulheres durante o primeiro ano de uso) • Rapidamente eficaz (< 24 horas) • Método para uso a longo prazo (até 5 anos de proteção) • Não requer exame pélvico antes do uso • Não afeta a amamentação
  • 46. Professora Bárbara Lemos 46 Benefícios Não Anticoncepcionais • Redução da incidência de gravidez ectópica • Pode reduzir as cólicas menstruais • Pode reduzir o sangramento menstrual • Pode melhorar a anemia • Protege contra o câncer de endométrio • Diminui a incidência de doenças mamárias benignas
  • 47. Professora Bárbara Lemos 47 Limitações • Modifica o padrão do sangramento menstrual (sangramento irregular/manchas de início) na maioria das mulheres • A mulher deve retornar ao provedor ou à clínica para a inserção de um novo jogo de cápsulas ou para sua retirada
  • 48. Professora Bárbara Lemos 48 • A mulher não pode interromper seu uso se desejar (dependente do provedor) • A eficácia pode ser diminuida quando certos medicamentos para epilepsia (Fenitoina e barbitúricos) ou tuberculose (rifampicina) são tomadas • Não protege contra DSTs. Limitações
  • 49. Professora Bárbara Lemos 49 Anticoncepção 4) Métodos Definitivos Objetivo: esterilização – Vasectomia – Laqueadura Tubária
  • 50. Professora Bárbara Lemos 50 Anticoncepção Métodos Definitivos  ESTERILIZAÇÃO FEMININA Requer procedimento cirúrgico, simples e seguro. A esterilização feminina é também conhecida como laqueadura tubária, ligadura tubária, ligadura de trompas, oclusão tubária anticoncepção cirúrgica voluntária. Falha: 0,1-0,4% Impede a fecundação
  • 51. Professora Bárbara Lemos 51 Anticoncepção Métodos Definitivos  ESTERILIZAÇÃO MASCULINA Método de anticoncepção permanente. Procedimento cirúrgico simples, seguro e rápido. Não afeta o desempenho sexual. Falha < 0,1% Homens: 43 milhões
  • 52. Professora Bárbara Lemos 52 Vasectomia: Mecanismo de Ação A interrupção dos canais deferentes (duto ejaculatório) impede a presença de espermatozóides no ejaculado.
  • 53. Professora Bárbara Lemos 53 Benefícios Anticoncepcionais • Alta eficácia • Permanente • Bom para casais nos quais a gravidez ou a oclusão tubária se constitui em risco sério a saúde da mulher • Sem efeitos colaterais a longo prazo • Não causa mudanças na função sexual (sem efeito sobre a produção de hormônios pelos testículos)
  • 54. Professora Bárbara Lemos 54 Vasectomia: Benefícios Anticoncepcionais • Alta eficácia (0,1-0,15 gravidezes por 100 mulheres durante o primeiro ano de uso) • Sem efeitos colaterais a longo prazo • Não causa mudanças na função sexual (sem efeito sobre a produção de hormônios pelos testículos)
  • 55. Professora Bárbara Lemos 55 Limitações • Deve ser considerada permanente (não reversível) • O Não protege contra DSTs (p. ex., HBV, HIV/AIDS)