O documento discute a sexualidade e a primeira relação sexual dos adolescentes. Aborda a importância da informação para evitar gravidezes não planeadas e doenças sexualmente transmissíveis. Explora métodos contraceptivos naturais e não naturais e desmistifica mitos sobre a sexualidade.
1. ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE EGAS MONIZ
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Trabalho realizado por:
Alexandra Branco
Inês Pinto
Leonor Pereira
Mariana Queiroz
Ricardo Martins
Tatiana Fernandes
Docente: Profº Flávio Faria
2. • Compreender a importância da informação para a tomada
de decisões relativas à primeira relação sexual evitando
repercussões futuras.
Objetivo Geral
• Identificar o impacto da sexualidade nos adolescentes;
• Identificar os principais métodos contracetivos;
• Desmistificar mitos;
• Identificar se os alunos conhecem os riscos que podem advir;
• Analisar os conhecimentos dos alunos relativos à temática.
Objetivos Específicos
Objetivos
3. Primeira Relação Sexual
Sexualidade
É um período de mudanças fisiológicas, corporais, mentais,
afetivas e sociais profundas, na qual as mudanças ocorrem com
muita rapidez, exigindo constantes adaptações.
(Martí et al, 1995)
4. Importância
Nesta fase da vida, o jovem é exposto a muitos riscos
Dois dos grandes riscos passam pela possibilidade de:
Uma gravidez acontecer;
Risco de contrair infeções sexualmente transmissíveis, por
falta de proteções.
(Reis, et all, 2013)
Primeira Relação Sexual
5. Primeira Relação Sexual – Problemas que
pode advir
Rapaz
Fica tão excitado
com a fantasia no
pensamento, que às
vezes ejaculam
antes da
penetração
Por se sentir tão
nervoso e ansioso
não consegue
atingir a ereção
Rapariga
Pode acontecer que não exista
libido sexual logo nas primeiras
relações, por se sentir muito
nervosa, apreensiva e preocupada
em perder a virgindade
Contração vaginal e insuficiência
na lubrificação vaginal que irá
ajudar na penetração e, caso isto
aconteça, a relação sexual tornar-
se-á dolorosa
Nas primeiras relações é normal
que não consiga atingir o orgasmo
7. “Ponderas procurar algum profissional de saúde para te
ajudar a encontrar um método de contracepção e
esclarecer eventuais dúvidas?”
48%
52%
Sim
Não
10. Pílula
Vantagens
Tomando diariamente não é necessária a utilização de outro método contracetivo durante a
relação sexual
Quando se suspende a pílula os ovários voltam à sua função normal
Regula o ciclo menstrual
Alivia as dores menstruais
Eficácia de 98,5%
Desvantagens
Exige muita disciplina
Se se esquecer de tomar pode engravidar
Está contraindicado para: mulheres com mais de 35anos e fumadoras, diabéticas, com
hipertenção arterial, com hepatites, com problemas cardiovasculares, com cancro da
mama , cancro do útero, que já sofreu de trombose e ainda com enxaquecas
Não deve ser utlizado por mulheres a amamentar
Não previne contra as DST
11. Pílula do Dia Seguinte
Vantagens
Previne a gravidez não desejada
No caso de não resultar não provoca
efeitos adversos no feto
Em dose pronta: 99,9% eficaz
Em dose combinada: 96,8% eficaz
Desvantagens
Só devem ser usados em caso de
emergência
Em mulheres que amamentem pode
reduzir a quantidade de leite
Podem ter efeitos secundários
(náuseas, vómitos, tonturas e
cefaleias)
Antecipa a menstruação por alguns
dias
O uso recorrente desregula o ciclo
menstrual
Não protege das DST
NÃO DEVE SER USADO COMO
MÉTODO CONTRACETIVO!!!
12. Preservativo Masculino
Vantagens
Protege contra as DST e respetivas
consequências.
Não tem efeitos sistémicos.
Não necessita de supervisão médica.
Fomenta o envolvimento masculino na
contraceção e na prevenção das DST.
Pode contribuir para minorar situações de
ejaculação prematura
Desvantagens
Embora raramente, em alguns indivíduos
pode haver manifestações alérgicas, ligadas
ao látex ou ao lubrificante
Se não for usado corretamente, pode rasgar
durante o coito ou ficar retido na vagina.
Pode interferir negativamente com o ato
sexual.
13. Preservativo Feminino
• Proteção contra DST e respetivas
consequências
• Ausência de efeitos sistémicos
• Pode ser colocado em qualquer momento
antes da penetração do pénis; não é
necessária a retirada imediata do pénis
após a ejaculação
• É mais resistente do que o preservativo
masculino
Vantagens
• Dificuldade na utilizaçãoDesvantagens
15. Método do Calendário
Indica o período fértil da mulher
através de um cálculo
Marca-se todos os meses o
primeiro dia do período menstrual.
16. Vantagens:
Favorece o conhecimento
dos períodos de
menstruação e fertilidade
Não apresenta efeitos
adversos
Desvantagens:
Exige organização para apontar todos
os ciclos menstruais
Necessita de abstinência ou uso de
preservativo no período fértil.
Necessita de prática para o cálculo
do período fértil
Não previne contra as DST
Não resulta durante a gravidez
Não deve ser usado pelos
adolescentes pois podem
ocorrer falhas.
Método do Calendário
17. Método da Temperatura
Indica o período fértil da mulher
através do aumento da temperatura
Mede-se a temperatura corporal da
mulher com um termómetro
Entre 0,3°C a 0,8°C
18. Método da Temperatura
• Favorece a observação do corpo
• Utilizado principalmente para quem deseja
engravidar
Vantagens
• Pouca eficácia para prevenir a Gravidez
• Exige muita disciplina
• Algumas doenças provocam febre, o que
pode confundir
• Exige que o casal não tenha relações ou
que use o preservativo
• Não previne contra as DST
Desvantagens
20. Coito Interrompido
Vantagens
• Em situações não
programadas reduz a
probabilidade de
engravidar
Desvantagens
• Aumenta a dor pélvica e
pode criar alguma tensão
no homem
• Exigem retenção constante
da ejaculação
• Baixa eficácia, existe uma
grande probabilidade de a
mulher engravidar
• Muitas vezes não dá
tempo para a mulher
atingir o prazer
• Não previne contra as DST
21. Muco Cervical
Auto-exame em que a mulher observa
o muco libertado pela vagina
O muco apresenta a sua fase mais
elástica durante o período fértil
22. Muco Cervical
Vantagens
• Não tem efeitos adversos
• Melhor conhecimento do corpo da mulher, o seu
ciclo menstrual e o período fértil
• Favorece a participação do homem no planeamento
familiar
• Muito utilizado para quem pretende engravidar
• Método auxiliar no tratamento da infertilidade
Desvantagens
• Exige muita disciplina
• Exige que o casal não tenha relações ou que use o
preservativo
• Não deve ser usado por mulheres com um ciclo
menstrual desregular
• Não pode ser usado por mulheres que apresentem
inflamação crónica com corrimento constante
• Não previne contra as DST
• Não deve ser usado pelos adolescentes pois podem
ocorrer falhas.
24. O que é
A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana
(VIH), que penetra no organismo por transmissão através de
uma pessoa infetada.
Virus da Imunodeficiência Humana VIH - Sida
25. Como atua
O VIH é um vírus bastante poderoso, no entanto, necessita de
entrar no sistema sanguíneo para poder multiplicar-se. Ele
infecta e multiplica-se dentro de células que fazem parte do
sistema imunológico (linfócitos T), ao penetrar na célula, o HIV
transforma o seu código genético, gera-se assim um deficit no
sistema imunológico deixando a pessoa infectada (seropositiva).
Virus da Imunodeficiência Humana VIH - Sida
26. Sintomas
Quando se adquire a infecção pelo VIH pode não existir
qualquer sintoma ou, então, ter um quadro febril tipo gripal. Em
seguida, o doente fica sem sintomas durante um período
variável que pode ser de anos, em média de 8 a 10 anos, não
apresentando sintomatologia. Nesta fase, como em todas as
fases da infecção, existe possibilidade de transmissão da
doença a outras pessoas.
Virus da Imunodeficiência Humana VIH - Sida
27. Sintomas continuação
Após este período assintomático, surge a fase sintomática da
infecção em que o doente começa a ter sintomas e sinais de
doença, indicativos da existência de uma diminuição das
defesas do organismo. O doente pode referir cansaço não
habitual, perda de peso, suores noturnos, falta de apetite,
diarreia, queda de cabelo, pele seca em escama, entre outros
sintomas.
Virus da Imunodeficiência Humana VIH - Sida
28. Consequências
A pessoa infectada (seropositiva), mais debilitada e sensível a outras
doenças, as chamadas infecções oportunistas que são provocadas por
microrganismos que não afectam as pessoas cujo sistema imunológico
funciona convenientemente. Com o evoluir da imunodepressão podem
surgir infecções graves, como tuberculose, pneumonia, meningite, entre
outras manifestações oportunistas possíveis e indicadoras de uma grave
imunodepressão (diminuição acentuada das defesas do organismo
humano). Também podem surgir alguns tipos de neoplasias (cancros).
Virus da Imunodeficiência Humana VIH - Sida
29. Como se Transmite
Relações sexuais;
Contacto com sangue infectado;
De mãe para filho, durante a
gravidez ou o parto e pela
amamentação.
Virus da Imunodeficiência Humana VIH - Sida
30. Tratamento
Ou seja normalmente não se morre de
Sida… mas sim com a Sida!!!
O tratamento é realizado com anti-retrovírais que permitem
preservar e recuperar parcialmente a função imunológica do
organismo, podendo os seropositivos levar uma vida normal ou
muito próxima do normal, desde que tomem as devidas
precauções e que estejam informados sobre os perigos de
determinados comportamentos e actividades.
Virus da Imunodeficiência Humana VIH - Sida
31. O que é
O citomegalovírus é um vírus da mesma família do herpes vírus,
que pode causar uma infecção do sistema nervoso central,
digestivo e na retina. Este vírus está presente na maioria das
pessoas, que se manifesta quando o sistema imune encontra-se
comprometido. Quando o indivíduo é infectado com o
citomegalovírus, ele não é eliminado do corpo, permanece na
fase latente e por isso não é correto dizer que
a citomegalovirose tenha cura.
Citomegalovírus
32. Sintomas
Os sintomas do citomegalovírus podem surgir quando o
indivíduo está com o sistema imune comprometido, neste caso
ele poderá apresentar febre, dor de cabeça e de garganta e
quando a doença encontra-se numa fase mais avançada pode
haver comprometimento do fígado e do baço.
Normalmente quando o indivíduo é contaminado com o
citomegalovírus não há sintomas envolvidos e por isso é
comum que o paciente descubra esta infecção num exame de
sangue.
Citomegalovírus
33. Como se transmite
A transmissão do citomegalovírus é muito fácil e pode ocorrer
através do contato com secreções, como as da tosse e da
saliva, relações sexuais com pessoa infectada e
compartilhamento de objetos contaminados, como copos,
talheres e toalhas.
Citomegalovírus
34. Hepatite
A hepatite é uma inflamação do fígado, mais
comumente causada por uma infeção viral.
OMS (2003)
36. Hepatite
Na maior parte dos casos, as Hepatites virais, não
apresentam qualquer sintoma.
Noutros casos podem originar queixas semelhantes
às de uma gripe, causar cor amarelada nos olhos e
na pele (icterícia), urina escura, falta de apetite,
náuseas, vómitos e cansaço.
Análises sanguíneas
38. Hepatite
Hepatite A e E
• Água e alimentos
contaminados por
matérias fecais
• Não se tornam
crónicas
Hepatite B, C, D
• Sangue contaminado
• Via sexual
• Probabilidade
elevada de se
tornarem crónicas
39. Hepatite B
Provocada pelo vírus da Hepatite B (VHB), é a mais
perigosa das Hepatites.
Os portadores do VHB podem desenvolver doenças
hepáticas graves como a cirrose e o cancro no fígado.
A prevenção contra o vírus é fácil e é feita através da
vacina da Hepatite B que tem uma eficácia de 95%.
Este vírus transmite-se através do contacto com o
sangue e fluídos do corpo de uma pessoa infectada.
40. Hepatite B
Sintomas
• Febre
• Mal-estar
• Dor abdominal
• Dor nas articulações
• Erupções na pele
• Icterícia
• Urina Escura
• Fezes claras
41. Hepatite B
• Vacina
• Usar SEMPRE
preservativoPrevenção
• Medicamentos
• Transplante
Tratamento
42. Hepatite B
Mito
• A Hepatite B NÃO se transmite pelo suor ou
pela saliva (a não ser que tenha vestígios de
sangue), pelo que não pode haver contágio
através de um aperto de mão, de abraços, beijos
ou pela utilização de objetos como pratos,
talheres ou copos de pessoas infetadas.
43. Vírus do Papiloma Humano (HPV)
“O vírus do papiloma humano (HPV) é responsável
por um elevado número de infeções, que, na maioria
das vezes, são assintomáticas e de regressão
espontânea. Porém, pode originar lesões benignas,
como as verrugas anogenitais/condilomas acuminados
e as lesões benignas da orofaringe, e, em situações
relativamente raras, pode evoluir para cancro, com
destaque especial para o cancro do colo do útero.”
(DGS, 2007)
44. Vírus do Papiloma Humano (HPV)
O HPV é um vírus DNA, com mais de 100 tipos diferentes.
É considerado uma doença sexualmente transmissível.
É um vírus capaz de infetar a pele e algumas mucosas, podendo originar o
aparecimento de lesões.
As infeções pelo HPV são extremamente comuns, sendo que a maioria não
provoca doença.
Associado ao desenvolvimento do carcinoma do colo do útero, verrugas e
outras patologias anogenitais.
46. Vírus do Papiloma Humano (HPV)
Sintomas
• Verrugas Internas
• Verrugas anogenitais/condilomas
O HPV provoca frequentemente uma infeção “silenciosa” na
qual muitos dos infetados
não apresenta sintomas nem sinais óbvios.
51. 83%
17%
Sim
Não
• “Sabes o que são consultas de planeamento
familiar?”
Consultas de Planeamento Familiar
52. Consultas de Planeamento Familiar
44%
30%
26% Sim
Não
Não
responderam
•“Se não, sabes onde te dirigir?”
53. Consultas de Planeamento Familiar
9%
87%
4%
Sim
Não
Não responderam
•“Se sim, já frequentaste alguma?”
54. As consultas de planeamento familiar,
NÃO são consultas, como o nome
indica, apenas para quem planeia ter
filhos.
Consultas de Planeamento Familiar
O que são
55. Facultar informação
completa, isenta e com
fundamento científico
sobre todos os métodos
contracetivos
Fornecer, gratuitamente,
os contracetivos
Efetuar a prevenção,
diagnóstico e
tratamento das DST
Elucidar sobre as
consequências da
gravidez não desejada
Proceder ao
acompanhamento
clínico, qualquer que
seja o método
contracetivo escolhido
Efetuar o rastreio do
cancro do colo do útero
e da mama
Prevenção do
tabagismo e do uso de
drogas ilícitas
Melhorar a saúde e o
bem-estar da família
Esclarecer as vossas
dúvidas!
Consultas de Planeamento Familiar
DGS, 2001
56. São realizadas no
centro de saúde
Não precisas de te
fazer acompanhar
por um adulto
Tanto raparigas como
rapazes podem
frequentar a consulta
São gratuitas
Consultas de Planeamento Familiar
57. A educação sexual deve começar o mais cedo possível, deve
ocorrer de maneira contínua e estar vinculada à formação de
todas as crianças e adolescentes.
Os enfermeiros, como profissionais de saúde com uma
formação generalista, atuam nas diversas áreas como
preventivas, curativas e, na educação em saúde, a saúde dos
adolescentes constitui uma interface da sua atuação.
Oliveira (2008)
Papel do Enfermeiro
61. 1. Será que o corpo muda após a primeira relação
sexual?
Basicamente, o corpo não se altera quando a pessoa
inicia a vida sexual. Talvez te sintas diferente, mas
fisicamente o teu aspecto é o mesmo.
O que por vezes acontece, é que ao sentires-te
diferente, comportas-te de modo diferente, podes
sentir-te mais bonita(o), mais desejada(o), mais
confiante e mais amada(o).
62. 2. Existe uma idade certa para iniciar a vida sexual?
Tu é que decides qual é a idade certa. Porém, se as
dúvidas persistirem na tua cabeça, é melhor parares
para pensar. Não existe uma idade, uma hora ou um
espaço indicado ou aconselhado. Para ti a idade certa
pode ser uma, para a(o) tua/teu amiga(o) outra.
63. 3. A Primeira relação sexual dói?
A primeira relação sexual não implica
necessariamente dor. Os mitos acerca do rompimento
do hímen, da penetração, são passados de boca em
boca, de geração em geração. É claro que a
precipitação, a falta de confiança, o não te sentires
preparada(o), o medo, a ansiedade podem fazer com
que os músculos da vagina fiquem mais contraídos e
que não lubrifiques tanto e provoque dor.
64. 4. Todas as raparigas sangram após a primeira vez?
Não. Algumas mulheres sangram, outras não
sangram. Umas não sangram na primeira vez, mas
sangraram na segunda ou na terceira. Outras só
sangram muitas relações depois. E outras nunca
sangram. A causa do sangramento na primeira
relação sexual é devido à existência de uma pequena
pele na entrada da vagina chamada “hímen”, que se
rompe. Mas isso está longe de ser uma regra.
65. 5. É possível engravidar na primeira relação sexual?
Sim, é possível. Não só na primeira, mas na segunda,
na terceira, na quarta e em qualquer relação sexual
que ocorra de forma desprotegida.
66. 6. Quando a rapariga está menstruada pode
engravidar?
As chances de gravidez durante a menstruação são
baixas, mas nunca zero, pois pode ocorrer ovulação
durante a menstruação.
67. 7. Falta de ereção é sinónimo de falta de interesse?
Nas primeiras vezes é normal que o rapaz sinta
dificuldades na erecção, isto deve-se ao medo da
primeira vez, o medo de falhar, de não ser capaz de
satisfazer a parceira, etc. Mas com o tempo e a
prática isso desaparece.
68. 8. Na primeira relação sexual é necessário usar algum
método contraceptivo?
Simmm! A primeira vez tem os mesmos riscos de
qualquer relação sexual: gravidez e DST´s. Portanto,
o preservativo é a garantia de uma vida sexual sem
consequências indesejadas.
69. 9. O preservativo protege-te das doenças sexualmente
transmissíveis e de uma possível gravidez?
Os preservativos são os únicos métodos
contraceptivos eficazes (98%) na prevenção da
gravidez, e são a melhor maneira de evitar doenças
sexualmente transmissíveis para as pessoas que são
sexualmente ativas. Os preservativos podem rebentar
quando são usados incorretamente.
70. 10. O álcool é estimulante para a primeira relação
sexual?
O excesso de álcool pode levar a uma impotência por
parte do rapaz e uma maior dificuldade de a rapariga
atingir o orgasmo, levando deste modo a que relação
sexual não seja realizada com sucesso