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SAÚDE DA MULHER
PROF. LUISA LAGE DE OLIVEIRA
PSF
• VESTIMENTA
• RESPEITO AO PACIENTE
• NÃO É PERMITIDO O USO DE CELULAR
• EVITAR CONVERSAS PARALELAS
• AGUARDAR MINHA PRESENÇA PARA O EXAME FISICO
PRIMEIRA CONSULTA
• data precisa da última
menstruação;
• regularidade dos ciclos;
• uso de anticoncepcionais;
• paridade;
• intercorrências clínicas,
obstétricas e cirúrgicas;
• detalhes de gestações
prévias;
• hospitalizações anteriores;
• uso de medicações;
• história prévia de doença
sexualmente transmissível;
• exposição ambiental ou
ocupacional de risco;
• reações alérgicas;
• História pessoal ou familiar de
doenças
hereditárias/malformações;
• gemelaridade anterior;
• fatores socioeconômicos;
• atividade sexual;
• uso de tabaco, álcool ou
outras drogas;
• história infecciosa prévia;
• vacinações prévias;
• história de violências.
PRIMEIRA CONSULTA
• pesquisar os
aspectos
socioepidemiológicos
• Antecedentes
familiares
• antecedentes
pessoais gerais,
ginecológicos e
obstétricos.
EXAME FÍSICO
• peso, altura, pressão
arterial;
• avaliação de mucosas, da
tireoide, das mamas;
• Sistema cardiopulmonar,
abdominal e
extremidades.
• No exame ginecológico,
deve-se avaliar a genitália
externa, a vagina, o colo
uterino e, no toque
bidigital, o útero e os
anexos.
EXAME DAS MAMAS
Colpocitologia
Definição: Consiste no estudo de células esfoliadas artificialmente da
endocérvice e da ectocérvice.
Técnica: No Brasil, o método usado é o convencional, que emprega a espátula
de Ayre e a escova endocervical ou cito-brush.
A técnica de coloração para citopatologia mais utilizada é a de Papanicolaou.
Colpocitologia
Cuidados na coleta:
•Não utilizar duchas vaginais aproximadamente 48 horas antes do exame.
•Abstinência sexual nas 48 a 72h que precedem à coleta.
•Não utilizar cremes vaginais nos sete dias precedentes ao exame.
•Não utilizar nenhuma espécie de lubrificante no espéculo.
USG TV
MAMOGRAFIA
USG MAMAS
DIVISÃO
• 7 – 6 – 6 ALUNOS
• CASOS CLÍNICOS – O MAIS INTERESSANTE
• APRESENTAÇÃO NA PRÓXIMA SEMANA
DOENÇAS
SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS
IST´S
• As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causadas
por vírus, bactérias ou outros microrganismos.
• Elas são transmitidas, principalmente, por meio do contato
sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de camisinha masculina
ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada. A
transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a
criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. De
maneira menos comum, as IST também podem ser
transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou
pele não íntegra com secreções corporais contaminadas.
MAIS COMUNS
• herpes genital;
• Cancro mole (cancroide)
• HPV
• Doença Inflamatória Pélvica (DIP)
• Donovanose
• Gonorreia e infecção por Clamídia
• Linfogranuloma venéreo (LGV)
• Sífilis
• Infecção pelo HTLV
• Tricomoníase
SINTOMAS
• feridas,
• corrimentos,
• verrugas anogenitais,
• dor pélvica,
• ardência ao urinar,
• lesões de pele,
• aumento de ínguas.
SIFILIS
CANCRO MOLE
LINFOGRANULOMA
HERPES GENITAL
DONOVANOSE
• PROCURAR SEU GINECOLOGISTA PARA AVALIAÇÃO
• INFERTILIDADE
• DOR PELVICA CRONICA
• SEQUELAS
• TRATAMENTO ADEQUADO
Anticoncepção
Classificação
Dois grupos principais:
• I – reversíveis
• II – definitivos
Conceitos Fundamentais
1) Eficácia de um
método
contraceptivo: é a
capacidade deste
método de
proteger contra a
gravidez não
desejada e não
programada.
Conceitos Fundamentais
2) Segurança: É o potencial de o método contraceptivo causar
riscos à saúde de quem o utiliza.
3) Escolha do método: a escolha ou eleição de um método
anticoncepcional é a opção feita pelo(a) usuário(a).
4) Critérios de elegibilidade de um método anticoncepcional:
I. categoria 1
II. categoria 2
III. categoria 3
IV. categoria 4
Métodos comportamentais
• Abstenção periódica
Método de Ogino-Knaus (Tabela) – método do calendário;
6 meses – subtrai: curto 18 e longo 11.
Método do muco cervical (Billings);
Método da curva da temperatura basal;
Método sintotérmico (temperatura corporal basal +
secreções cervicais + outros sinais de fertilidade
Métodos de barreira
• Condom (preservativo masculino, camisinha,
camisa-de-vênus);
• Condom feminino;
Métodos de barreira
• Espermicidas(nonoxinol-9);
• Diafragma;
• Capuz cervical;
• Dispositivos intrauterinos
SIU-LNG
• O Sistema Intrauterino Liberador de Levonorgestrel (SIU-LNG)
possui um reservatório com 52 mg de levonorgestrel, mede 32
mm de comprimento e libera 20 µg de levonorgestrel por dia.
Inserção e Remoção->
Procedimentos
Anticoncepção hormonal
1. contraceptivos orais:
• combinados monofásicos;
• contraceptivos orais combinados (bi)fásicos;
• contraceptivos orais trifásicos;
• contraceptivos orais só com progestágenos;
2. injetável – combinados, mensais:
• só de progestágeno, trimestral;
3. implantes;
4. anéis vaginais;
5. DIU com progestágeno;
6. adesivos cutâneos (Patch).
Uso correto:
Implantes
• São pequenas cápsulas ou bastões de material
plástico, permeável, que contêm um hormônio para ser
liberado gradualmente, quando colocados no tecido
celular subcutâneo.
ANEL VAGINAL
ADESIVOS
Contracepção de emergência
• Método de Yuzpe
Consiste na combinação de 100 μg de etinilestradiol e 500 μg de
LNG tomados em duas vezes, sendo que a segunda tomada é feita 12
horas após a primeira. O uso desse esquema deve ocorrer antes de
decorridas 72 horas do coito desprotegido, sendo recomendado pela
OMS que seja feito o mais cedo possível após essa relação.
• Progestágenos
A utilização de LNG em duas doses de 750 μg, com intervalo de 12
horas, ou 1.500 μg, em dose única, antes de decorridas 72 horas do coito
desprotegido, tem sido largamente recomenda para fins de anticoncepção
de emergência.
Métodos definitivos (cirúrgicos)
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Saúde da Mulher: Guia Completo sobre Anticoncepção, ISTs e Consulta Ginecológica

  • 1. SAÚDE DA MULHER PROF. LUISA LAGE DE OLIVEIRA
  • 2. PSF • VESTIMENTA • RESPEITO AO PACIENTE • NÃO É PERMITIDO O USO DE CELULAR • EVITAR CONVERSAS PARALELAS • AGUARDAR MINHA PRESENÇA PARA O EXAME FISICO
  • 3. PRIMEIRA CONSULTA • data precisa da última menstruação; • regularidade dos ciclos; • uso de anticoncepcionais; • paridade; • intercorrências clínicas, obstétricas e cirúrgicas; • detalhes de gestações prévias; • hospitalizações anteriores; • uso de medicações; • história prévia de doença sexualmente transmissível; • exposição ambiental ou ocupacional de risco; • reações alérgicas; • História pessoal ou familiar de doenças hereditárias/malformações; • gemelaridade anterior; • fatores socioeconômicos; • atividade sexual; • uso de tabaco, álcool ou outras drogas; • história infecciosa prévia; • vacinações prévias; • história de violências.
  • 4. PRIMEIRA CONSULTA • pesquisar os aspectos socioepidemiológicos • Antecedentes familiares • antecedentes pessoais gerais, ginecológicos e obstétricos.
  • 5. EXAME FÍSICO • peso, altura, pressão arterial; • avaliação de mucosas, da tireoide, das mamas; • Sistema cardiopulmonar, abdominal e extremidades. • No exame ginecológico, deve-se avaliar a genitália externa, a vagina, o colo uterino e, no toque bidigital, o útero e os anexos.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Colpocitologia Definição: Consiste no estudo de células esfoliadas artificialmente da endocérvice e da ectocérvice. Técnica: No Brasil, o método usado é o convencional, que emprega a espátula de Ayre e a escova endocervical ou cito-brush. A técnica de coloração para citopatologia mais utilizada é a de Papanicolaou.
  • 12. Colpocitologia Cuidados na coleta: •Não utilizar duchas vaginais aproximadamente 48 horas antes do exame. •Abstinência sexual nas 48 a 72h que precedem à coleta. •Não utilizar cremes vaginais nos sete dias precedentes ao exame. •Não utilizar nenhuma espécie de lubrificante no espéculo.
  • 16. DIVISÃO • 7 – 6 – 6 ALUNOS • CASOS CLÍNICOS – O MAIS INTERESSANTE • APRESENTAÇÃO NA PRÓXIMA SEMANA
  • 18. IST´S • As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. • Elas são transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. De maneira menos comum, as IST também podem ser transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas.
  • 19. MAIS COMUNS • herpes genital; • Cancro mole (cancroide) • HPV • Doença Inflamatória Pélvica (DIP) • Donovanose • Gonorreia e infecção por Clamídia • Linfogranuloma venéreo (LGV) • Sífilis • Infecção pelo HTLV • Tricomoníase
  • 20. SINTOMAS • feridas, • corrimentos, • verrugas anogenitais, • dor pélvica, • ardência ao urinar, • lesões de pele, • aumento de ínguas.
  • 22.
  • 27. • PROCURAR SEU GINECOLOGISTA PARA AVALIAÇÃO • INFERTILIDADE • DOR PELVICA CRONICA • SEQUELAS • TRATAMENTO ADEQUADO
  • 29. Classificação Dois grupos principais: • I – reversíveis • II – definitivos
  • 30. Conceitos Fundamentais 1) Eficácia de um método contraceptivo: é a capacidade deste método de proteger contra a gravidez não desejada e não programada.
  • 31. Conceitos Fundamentais 2) Segurança: É o potencial de o método contraceptivo causar riscos à saúde de quem o utiliza. 3) Escolha do método: a escolha ou eleição de um método anticoncepcional é a opção feita pelo(a) usuário(a). 4) Critérios de elegibilidade de um método anticoncepcional: I. categoria 1 II. categoria 2 III. categoria 3 IV. categoria 4
  • 32.
  • 33. Métodos comportamentais • Abstenção periódica Método de Ogino-Knaus (Tabela) – método do calendário; 6 meses – subtrai: curto 18 e longo 11. Método do muco cervical (Billings); Método da curva da temperatura basal; Método sintotérmico (temperatura corporal basal + secreções cervicais + outros sinais de fertilidade
  • 34. Métodos de barreira • Condom (preservativo masculino, camisinha, camisa-de-vênus); • Condom feminino;
  • 35. Métodos de barreira • Espermicidas(nonoxinol-9); • Diafragma; • Capuz cervical; • Dispositivos intrauterinos
  • 36.
  • 37. SIU-LNG • O Sistema Intrauterino Liberador de Levonorgestrel (SIU-LNG) possui um reservatório com 52 mg de levonorgestrel, mede 32 mm de comprimento e libera 20 µg de levonorgestrel por dia.
  • 39. Anticoncepção hormonal 1. contraceptivos orais: • combinados monofásicos; • contraceptivos orais combinados (bi)fásicos; • contraceptivos orais trifásicos; • contraceptivos orais só com progestágenos; 2. injetável – combinados, mensais: • só de progestágeno, trimestral; 3. implantes; 4. anéis vaginais; 5. DIU com progestágeno; 6. adesivos cutâneos (Patch).
  • 41. Implantes • São pequenas cápsulas ou bastões de material plástico, permeável, que contêm um hormônio para ser liberado gradualmente, quando colocados no tecido celular subcutâneo.
  • 44. Contracepção de emergência • Método de Yuzpe Consiste na combinação de 100 μg de etinilestradiol e 500 μg de LNG tomados em duas vezes, sendo que a segunda tomada é feita 12 horas após a primeira. O uso desse esquema deve ocorrer antes de decorridas 72 horas do coito desprotegido, sendo recomendado pela OMS que seja feito o mais cedo possível após essa relação. • Progestágenos A utilização de LNG em duas doses de 750 μg, com intervalo de 12 horas, ou 1.500 μg, em dose única, antes de decorridas 72 horas do coito desprotegido, tem sido largamente recomenda para fins de anticoncepção de emergência.