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Crescimento dos EUA
• Território extenso e poupado às destruições da guerra;
• Mercado interno em expansão;
• Surto demográfico, resultado do baby boom;
• Pleno emprego (todos, ou quase, possuíam emprego);
• Enormes reservas de capital e riqueza em recursos naturais;
• Capacidade produtiva (progressos científicos) e de consumo (intensificação
das técnicas de venda);
• Alargamento da intervenção económica e social do estado na sociedade;
• Dinamização da indústria e desenvolvimento das multinacionais.
Crescimento dos EUA
• Para a Europa: apoiam a reconstrução através do plano
Marshall.
• Na Ásia: auxiliam o Japão tornar-se a grande potência
capitalista dessa zona.
• Na América Latina: organizam os OEA (Organização dos
Estados Americanos).
• Intervêm em vários conflitos mundiais, como o Vietname, o
Panamá ou no Chile.
• Desenvolve-se o “American way of life”.
• Os EUA pisam a lua (Kennedy impulsiona a corrida ao Espaço).
Novo Capitalismo
0 Nova tendência para a concentração de empresas, ligadas a setores de
ponta e de grande importância para a economia e o bem-estar da
população.
0 Desenvolve-se o neoliberalismo, que defende o fim da intervenção estatal.
0 Surgem as sociedades multinacionais, com vista ao domínio do mercado
mundial – sedeadas no país de origem, criavam filiais por todo o mundo
(ex. IBM).
0 As multinacionais constituíram-se normalmente, em sociedades por ações
e o seu crescimento baseava-se na produção intensa de um produto ou na
diversidade da produção.
O Estado Providência
0 O Estado assume um papel de maior intervenção na sociedade, quer em
termos económicos, como sociais:
0 Economicamente, define os objetivos económicos, a política de
investimentos, a distribuição de rendimentos e a investigação tecnológica.
0 Socialmente, alarga a sai participação na educação, segurança social e
saúde:
0 Aumento dos anos de escolaridade mínima,
0 Ensino básico obrigatório e gratuito,
0 Expansão de subsídios, abonos ou pensões,
0 Implementação de sistemas de saúde gratuitos…
Estado-providência
Direitos sociais
Assistência médica Educação básica Habitação social
Maior redistribuição da riqueza
Sociedade do bem-estar
Segurança social:
Abono de
família;
 Subsídios de
maternidade,
desemprego…
 Pensões de
reforma.
A Recuperação Japonesa
0 O Japão, por ação dos EUA, transformou-se numa democracia ao estilo ocidental.
0 MacArthur, general americano, é enviado para reorganizar o país:
0 Julgamento dos criminosos de guerra,
0 Saneamento do exército, da administração pública e empresas conotados
com o antigo regime,
0 extinção das indústrias bélicas,
0 Distribuição pelo povo, das terras expropriadas aos grandes proprietários,
0 Elaboração de uma Constituição que garantisse a representação parlamentar;
0 As indemnizações de guerra são diminuídas, autoriza-se a formação de grandes
empresas, concessão de ajuda económica…
0 O “Milagre Japonês”:
0 O crescimento japonês aumentou anualmente, em média, 15% em 20 anos.
0 O Estado está estabilizado a nível político e empreende uma cooperação com
as empresas.
0 Na década de 60 é já a terceira potência mundial, graças a:
0 À mentalidade e espírito de iniciativa japonês;
0 À mão-de-obra disciplinada e abundante;
0 À aposta na formação e educação profissional;
0 À relação trabalhador/empresa como uma verdadeira família;
0 À automatização e robotização dos processos produtivos;
0 À diminuição dos custos de produção, logo, aumento dos lucros;
0 À aposta nos setores da transformação e da eletrónica, automóvel e
informática.
A Reconstrução da Europa
0 Nos inícios da década de 50 a Europa pôde entrar novamente em
crescimento. Para tal contribuíram:
0 A ajuda financeira do Plano Marshall;
0 O desenvolvimento demográfico permitido pelo baby boom;
0 A intervenção do Estado Providência;
0 O recurso à mão de obra barata proveniente das ex-colónias.
0 Jean Monnet e Shuman propõe então a edificação de uma comunidade que
valorizasse os esforços dos países em recuperação. A Alemanha associa-se à
Itália, à França , Bélgica, Holanda e Luxemburgo e constitui-se assim a CECA
(1951). Esta organização daria então origem à Comunidade Económica
Europeia (CEE) em 1957, com o Tratado de Roma.
0 Em 1986 foi assinado o Ato Único Europeu que alargava as competências da
CEE e estabelecia como objetivo a formação de um mercado único assente
numa união financeira.
0 Em 1992 assina-se o Tratado de Maastricht, passando a CEE a designar-se por
União Europeia (EU).
0 Em 1995 a adesão da Áustria, Finlândia e Suécia conduz à Europa dos 15.
0 Apesar de todas as vantagens, as carências de recursos energéticos e as
diferenças entre estados membros vão acentuar as dificuldades que se
procuram então resolver co base no princípio da solidariedade.
0 A comunidade é então transformada num verdadeiro
espaço unitário a nível económico:
0 institui-se a moeda única – o Euro – que se
torna a moeda oficial de quase todos os estados
membros a partir de 2002.
UE: Espaço de cidadania
0 Em 2004 a UE assistiu ao maior alargamento: Malta, Chipre, Eslovénia,
Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa, Eslováquia e Hungria.
0 Em 2007, Roménia e Bulgária passam a fazer parte da UE e em 2013 o
alargamento final (até à data…): Croácia.
0 Apesar de ser um espaço único económico, a UE não era ainda um verdadeiro
espaço unitário político.
0 Institui-se a cidadania europeia:
0 Qualquer cidadão da UE pode votar e ser eleito para as eleições
municipais do seu lugar de residência e do Parlamento Europeu;
0 Os cidadãos da UE são livres de circular, morar e estudar em qualquer
espaço da União Europeia (Acordos de Shengen).
Prosperidade económica capitalista
0 O desenvolvimento económico dos países capitalistas conduz a um período
conhecido como os “Trinta Gloriosos” (entre 1945 e 1973):
0 A rentabilização das verbas do Plano Marshall;
0 A aplicação das decisões de Bretton Woods;
0 A criação da CEE – UE e outras organizações económicas…
0 Há uma verdadeira aceleração do desenvolvimento cientifico e tecnológico,
para lá do bélico;
0 O petróleo é a principal fonte energética;
0 Aumentam as multinacionais e concentrações empresariais;
0 Aumenta a produção e graças ao crescimento da população ativa;
0 A agricultura moderniza-se…
A Sociedade do Bem-Estar
0 Terciarização da economia e aumento da classe média.
0 Acentuada melhoria nas condições de vida da população leva ao
aparecimento de uma sociedade da abundância, onde tudo está à disposição
de todos:
0 Desenvolvem-se as técnicas de venda,
0 Recorre-se marketing e à publicidade,
0 Desenvolve-se a venda e compra a crédito e
a venda a prestações
0 Cria-se a sociedade de consumo em que é mais importante parecer e ter só
que ser.
Os problemas do capitalismo
0 Conflitos sociais que originam grandes manifestações e colocaram em causa os
poderes estabelecidos:
0 O movimento antirracista: luta pelos direitos cívicos dos negros;
0 O movimento hippie: forma de contestação da juventude ao consumismo e à
participação na guerra (ex. Vietname);
0 O Maio de 68: na França, contestação iniciada pelos estudantes, com objetivos
políticos e em luta por melhoria das condições de vida e de trabalho;
0 Movimentos feministas, que reivindicavam direitos iguais e o fim da
descriminação
Martin Luther King
Os problemas do capitalismo
0 A contestação assume também aspetos culturais, traduzida em novos hábitos de
consumo apoiado numa forte massificação cultural.
0 A música assume um lugar de destaque, com a organização de concertos que não
eram mais do que espaços culturais com oportunidade para o protesto e debate
ideológico (ex. Woodstock).
0 A arte retoma a figuração dos seus temas, agora verdadeiramente massificados e
populares. Era uma crítica à sociedade de consumo e materialista da época –
surge a Pop Art (destacando-se aqui Andy Warhol).
Os problemas do capitalismo
0 Com o crescimento da Europa, aumenta para os EUA a concorrência estrangeira,
0 crises económicas – o caso da crise do Petróleo de 1973, que agravam a inflação
e a instabilidade monetária.
0 Para enfrentar a crise, muitos países adotam uma política neoliberal, procurando
diminuir as despesas com a proteção social (ex. Margaret Thatcher em
Inglaterra). Era o fim do Estado Providência.
A expansão do comunismo
0 Na Europa de Leste formam-se novos países socialistas, onde se assiste:
0 à nacionalização da industria e de grande parte do comércio,
0 À coletivização da exploração agrícola,
0 À planificação centralizada da economia,
0 Ao domínio completo do Estado pelo partido comunista,
0 À criação /desenvolvimento de fortes instituições de censura e repressão.
0 Na Hungria e na Checoslováquia, os partidos tentaram impor um regime mais
democrático e mais afastado do soviético, mas sem sucesso (invasão dos exércitos
do Pacto de Varsóvia).
0 No Vietname e na Coreia (zona Norte) implantam-se regimes comunistas que
procuram instalar as reformas a partir de uma base rural.
0 Em Cuba, Fidel Castro (junto com
Che Guevara) comanda a guerrilha
contra a ditadura de Fulgêncio
Baptista e torna-se chefe do governo
socialista.
0 Inicia-se uma reforma agrária que
põe em causa os interesses
americanos na ilha, razão pela qual
ainda subsiste, apesar das medidas
do ex presidente Obama, o bloqueio
económico a esta região.
0 Em resposta a este bloqueio, Cuba
torna-se aliada da URSS e inimiga
política dos EUA (ex. Crise dos
Mísseis de Cuba).
0 A Jugoslávia desde 1948, sob governo de
Tito, desenvolve um papel de autogestão
das empresas e rejeitou o papel dirigente
da URSS.
0 Mais tarde, à semelhança da URSS, o
enfraquecimento do poder central irá
conduzir à libertação dos nacionalismos
croata e esloveno.
0 Em 1991 inicia-se a guerra, com a revolta
da minoria que servia na Croácia. Esta
guerra só irá terminar com a participação
da ONU e da NATO e a assinatura do
tratado de paz de 1995.
O caso Chinês
0 A China segue o modelo soviético. Os comunistas liderados por Mao Tsé Tung
proclamam a república Popular da China,
enveredando por uma política de reconstrução
económica e caracterizada pela planificação
centralizada e pelo desenvolvimento da industria
pesada.
0 Em 1957 dá-se o Grande Salto em Frente – viragem na política chinesa, que passa a
funcionar com base nas Comunas Populares (unidades de produção rurais).
0 Em 1966 iniciou-se a Revolução Cultural e empreenderam-se reformas económicas
e uma certa abertura ao ocidente. Institui-se o Maoismo. Com a morte de Mao em
76, a China manteve-se politicamente comunista mas a adaptada à economia
capitalista.
0 Após a segunda guerra mundial, vários partidos comunistas alcançam o poder e
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0 Com a morte de Estaline e o governo de Kruchtchev assiste-se a um conjunto de
reformas para por fim ao estalinismo:
0 Libertação de milhares de opositores presos nos campos de trabalho,
0 Elaboração do plano septenal de aumento da produção (sem grandes
resultados),
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0 As resistências à politica de Kruchtchev levam ao poder Brejnev (em 64) e ao
regresso à guerra fria.
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0 A URSS da década de 80 é já um país em sérias dificuldades financeiras:
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0 Com a subida ao poder de Gorbatchev, o estado soviético abre
caminho para uma sociedade moderna:
0 Com a Perestroika – reduz-se o papel do estado na economia
(autoriza-se a propriedade individual, a economia de
mercado controlada, uma reforma da constituição – criam-se
as condições para o fim da guerra fria).
0 A Glasnost – transparência da vida política trás a liberdade
de expressão e opinião.
0 Gorbatchev toma ainda medidas tendentes a diminuir as
despesas militares, diminuindo o orçamento e retirando os seus
soldados do Afeganistão.
A crise do comunismo
0 Os movimentos autonomistas levam à concessão de liberdade e independência de
muitas repúblicas, extinguindo a URSS (1991/92) e pondo fim ao mundo bipolar.
Modelos
Capitalista Comunista
Países EUA, Japão e Europa Ocidental URSS, China, Jugoslávia, Coreia do Norte,
Vietname e Cuba
Características
- Modelo mais liberal;
- Economia de mercado, predominando
a lei da oferta e da procura;
- Livre iniciativa e concorrência;
- Propriedade privada;
- Concentração empresarial;
- Realização do lucro como objetivo
principal das empresas;
- Utilização intensiva do capital
acumulado;
- Sociedade de consumo;
- Vários partidos políticos que
governam através de eleições
- Modelo mais conservador;
- Economia planificada e centralizada;
- Abolição da livre iniciativa e concorrência;
- Propriedade estatal;
- Sociedade sem classes;
- Medidas para o bem comum: consumo
restringido e racionado, supressão progressiva
dos impostos diretos, diminuição do tempo de
trabalho, gratuidade do pão … ;
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CrescimentoEUAapósGuerra

  • 1.
  • 2. Crescimento dos EUA • Território extenso e poupado às destruições da guerra; • Mercado interno em expansão; • Surto demográfico, resultado do baby boom; • Pleno emprego (todos, ou quase, possuíam emprego); • Enormes reservas de capital e riqueza em recursos naturais; • Capacidade produtiva (progressos científicos) e de consumo (intensificação das técnicas de venda); • Alargamento da intervenção económica e social do estado na sociedade; • Dinamização da indústria e desenvolvimento das multinacionais.
  • 3. Crescimento dos EUA • Para a Europa: apoiam a reconstrução através do plano Marshall. • Na Ásia: auxiliam o Japão tornar-se a grande potência capitalista dessa zona. • Na América Latina: organizam os OEA (Organização dos Estados Americanos). • Intervêm em vários conflitos mundiais, como o Vietname, o Panamá ou no Chile. • Desenvolve-se o “American way of life”. • Os EUA pisam a lua (Kennedy impulsiona a corrida ao Espaço).
  • 4. Novo Capitalismo 0 Nova tendência para a concentração de empresas, ligadas a setores de ponta e de grande importância para a economia e o bem-estar da população. 0 Desenvolve-se o neoliberalismo, que defende o fim da intervenção estatal. 0 Surgem as sociedades multinacionais, com vista ao domínio do mercado mundial – sedeadas no país de origem, criavam filiais por todo o mundo (ex. IBM). 0 As multinacionais constituíram-se normalmente, em sociedades por ações e o seu crescimento baseava-se na produção intensa de um produto ou na diversidade da produção.
  • 5. O Estado Providência 0 O Estado assume um papel de maior intervenção na sociedade, quer em termos económicos, como sociais: 0 Economicamente, define os objetivos económicos, a política de investimentos, a distribuição de rendimentos e a investigação tecnológica. 0 Socialmente, alarga a sai participação na educação, segurança social e saúde: 0 Aumento dos anos de escolaridade mínima, 0 Ensino básico obrigatório e gratuito, 0 Expansão de subsídios, abonos ou pensões, 0 Implementação de sistemas de saúde gratuitos…
  • 6. Estado-providência Direitos sociais Assistência médica Educação básica Habitação social Maior redistribuição da riqueza Sociedade do bem-estar Segurança social: Abono de família;  Subsídios de maternidade, desemprego…  Pensões de reforma.
  • 7. A Recuperação Japonesa 0 O Japão, por ação dos EUA, transformou-se numa democracia ao estilo ocidental. 0 MacArthur, general americano, é enviado para reorganizar o país: 0 Julgamento dos criminosos de guerra, 0 Saneamento do exército, da administração pública e empresas conotados com o antigo regime, 0 extinção das indústrias bélicas, 0 Distribuição pelo povo, das terras expropriadas aos grandes proprietários, 0 Elaboração de uma Constituição que garantisse a representação parlamentar; 0 As indemnizações de guerra são diminuídas, autoriza-se a formação de grandes empresas, concessão de ajuda económica…
  • 8. 0 O “Milagre Japonês”: 0 O crescimento japonês aumentou anualmente, em média, 15% em 20 anos. 0 O Estado está estabilizado a nível político e empreende uma cooperação com as empresas. 0 Na década de 60 é já a terceira potência mundial, graças a: 0 À mentalidade e espírito de iniciativa japonês; 0 À mão-de-obra disciplinada e abundante; 0 À aposta na formação e educação profissional; 0 À relação trabalhador/empresa como uma verdadeira família; 0 À automatização e robotização dos processos produtivos; 0 À diminuição dos custos de produção, logo, aumento dos lucros; 0 À aposta nos setores da transformação e da eletrónica, automóvel e informática.
  • 9. A Reconstrução da Europa 0 Nos inícios da década de 50 a Europa pôde entrar novamente em crescimento. Para tal contribuíram: 0 A ajuda financeira do Plano Marshall; 0 O desenvolvimento demográfico permitido pelo baby boom; 0 A intervenção do Estado Providência; 0 O recurso à mão de obra barata proveniente das ex-colónias. 0 Jean Monnet e Shuman propõe então a edificação de uma comunidade que valorizasse os esforços dos países em recuperação. A Alemanha associa-se à Itália, à França , Bélgica, Holanda e Luxemburgo e constitui-se assim a CECA (1951). Esta organização daria então origem à Comunidade Económica Europeia (CEE) em 1957, com o Tratado de Roma.
  • 10. 0 Em 1986 foi assinado o Ato Único Europeu que alargava as competências da CEE e estabelecia como objetivo a formação de um mercado único assente numa união financeira. 0 Em 1992 assina-se o Tratado de Maastricht, passando a CEE a designar-se por União Europeia (EU). 0 Em 1995 a adesão da Áustria, Finlândia e Suécia conduz à Europa dos 15. 0 Apesar de todas as vantagens, as carências de recursos energéticos e as diferenças entre estados membros vão acentuar as dificuldades que se procuram então resolver co base no princípio da solidariedade. 0 A comunidade é então transformada num verdadeiro espaço unitário a nível económico: 0 institui-se a moeda única – o Euro – que se torna a moeda oficial de quase todos os estados membros a partir de 2002.
  • 11. UE: Espaço de cidadania 0 Em 2004 a UE assistiu ao maior alargamento: Malta, Chipre, Eslovénia, Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa, Eslováquia e Hungria. 0 Em 2007, Roménia e Bulgária passam a fazer parte da UE e em 2013 o alargamento final (até à data…): Croácia. 0 Apesar de ser um espaço único económico, a UE não era ainda um verdadeiro espaço unitário político. 0 Institui-se a cidadania europeia: 0 Qualquer cidadão da UE pode votar e ser eleito para as eleições municipais do seu lugar de residência e do Parlamento Europeu; 0 Os cidadãos da UE são livres de circular, morar e estudar em qualquer espaço da União Europeia (Acordos de Shengen).
  • 12. Prosperidade económica capitalista 0 O desenvolvimento económico dos países capitalistas conduz a um período conhecido como os “Trinta Gloriosos” (entre 1945 e 1973): 0 A rentabilização das verbas do Plano Marshall; 0 A aplicação das decisões de Bretton Woods; 0 A criação da CEE – UE e outras organizações económicas… 0 Há uma verdadeira aceleração do desenvolvimento cientifico e tecnológico, para lá do bélico; 0 O petróleo é a principal fonte energética; 0 Aumentam as multinacionais e concentrações empresariais; 0 Aumenta a produção e graças ao crescimento da população ativa; 0 A agricultura moderniza-se…
  • 13. A Sociedade do Bem-Estar 0 Terciarização da economia e aumento da classe média. 0 Acentuada melhoria nas condições de vida da população leva ao aparecimento de uma sociedade da abundância, onde tudo está à disposição de todos: 0 Desenvolvem-se as técnicas de venda, 0 Recorre-se marketing e à publicidade, 0 Desenvolve-se a venda e compra a crédito e a venda a prestações 0 Cria-se a sociedade de consumo em que é mais importante parecer e ter só que ser.
  • 14. Os problemas do capitalismo 0 Conflitos sociais que originam grandes manifestações e colocaram em causa os poderes estabelecidos: 0 O movimento antirracista: luta pelos direitos cívicos dos negros; 0 O movimento hippie: forma de contestação da juventude ao consumismo e à participação na guerra (ex. Vietname); 0 O Maio de 68: na França, contestação iniciada pelos estudantes, com objetivos políticos e em luta por melhoria das condições de vida e de trabalho; 0 Movimentos feministas, que reivindicavam direitos iguais e o fim da descriminação Martin Luther King
  • 15. Os problemas do capitalismo 0 A contestação assume também aspetos culturais, traduzida em novos hábitos de consumo apoiado numa forte massificação cultural. 0 A música assume um lugar de destaque, com a organização de concertos que não eram mais do que espaços culturais com oportunidade para o protesto e debate ideológico (ex. Woodstock). 0 A arte retoma a figuração dos seus temas, agora verdadeiramente massificados e populares. Era uma crítica à sociedade de consumo e materialista da época – surge a Pop Art (destacando-se aqui Andy Warhol).
  • 16. Os problemas do capitalismo 0 Com o crescimento da Europa, aumenta para os EUA a concorrência estrangeira, 0 crises económicas – o caso da crise do Petróleo de 1973, que agravam a inflação e a instabilidade monetária. 0 Para enfrentar a crise, muitos países adotam uma política neoliberal, procurando diminuir as despesas com a proteção social (ex. Margaret Thatcher em Inglaterra). Era o fim do Estado Providência.
  • 17.
  • 18. A expansão do comunismo 0 Na Europa de Leste formam-se novos países socialistas, onde se assiste: 0 à nacionalização da industria e de grande parte do comércio, 0 À coletivização da exploração agrícola, 0 À planificação centralizada da economia, 0 Ao domínio completo do Estado pelo partido comunista, 0 À criação /desenvolvimento de fortes instituições de censura e repressão. 0 Na Hungria e na Checoslováquia, os partidos tentaram impor um regime mais democrático e mais afastado do soviético, mas sem sucesso (invasão dos exércitos do Pacto de Varsóvia). 0 No Vietname e na Coreia (zona Norte) implantam-se regimes comunistas que procuram instalar as reformas a partir de uma base rural.
  • 19. 0 Em Cuba, Fidel Castro (junto com Che Guevara) comanda a guerrilha contra a ditadura de Fulgêncio Baptista e torna-se chefe do governo socialista. 0 Inicia-se uma reforma agrária que põe em causa os interesses americanos na ilha, razão pela qual ainda subsiste, apesar das medidas do ex presidente Obama, o bloqueio económico a esta região. 0 Em resposta a este bloqueio, Cuba torna-se aliada da URSS e inimiga política dos EUA (ex. Crise dos Mísseis de Cuba).
  • 20. 0 A Jugoslávia desde 1948, sob governo de Tito, desenvolve um papel de autogestão das empresas e rejeitou o papel dirigente da URSS. 0 Mais tarde, à semelhança da URSS, o enfraquecimento do poder central irá conduzir à libertação dos nacionalismos croata e esloveno. 0 Em 1991 inicia-se a guerra, com a revolta da minoria que servia na Croácia. Esta guerra só irá terminar com a participação da ONU e da NATO e a assinatura do tratado de paz de 1995.
  • 21. O caso Chinês 0 A China segue o modelo soviético. Os comunistas liderados por Mao Tsé Tung proclamam a república Popular da China, enveredando por uma política de reconstrução económica e caracterizada pela planificação centralizada e pelo desenvolvimento da industria pesada. 0 Em 1957 dá-se o Grande Salto em Frente – viragem na política chinesa, que passa a funcionar com base nas Comunas Populares (unidades de produção rurais). 0 Em 1966 iniciou-se a Revolução Cultural e empreenderam-se reformas económicas e uma certa abertura ao ocidente. Institui-se o Maoismo. Com a morte de Mao em 76, a China manteve-se politicamente comunista mas a adaptada à economia capitalista.
  • 22. 0 Após a segunda guerra mundial, vários partidos comunistas alcançam o poder e para estes, a URSS era o modelo a seguir. 0 Com a morte de Estaline e o governo de Kruchtchev assiste-se a um conjunto de reformas para por fim ao estalinismo: 0 Libertação de milhares de opositores presos nos campos de trabalho, 0 Elaboração do plano septenal de aumento da produção (sem grandes resultados), 0 Abrandamento da repressão cultural, 0 Politica externa de coexistência pacífica. 0 As resistências à politica de Kruchtchev levam ao poder Brejnev (em 64) e ao regresso à guerra fria. A evolução da URSS
  • 23. A crise do comunismo 0 A URSS da década de 80 é já um país em sérias dificuldades financeiras: 0 Regressão do crescimento industrial, 0 Queda acentuada da produção agrícola, 0 Problemas sociais graves… 0 Os países do bloco socialista atravessam os mesmos problemas. 0 O partido comunista continuava a ser, contudo, a única força política com poder.
  • 24. A crise do comunismo 0 Com a subida ao poder de Gorbatchev, o estado soviético abre caminho para uma sociedade moderna: 0 Com a Perestroika – reduz-se o papel do estado na economia (autoriza-se a propriedade individual, a economia de mercado controlada, uma reforma da constituição – criam-se as condições para o fim da guerra fria). 0 A Glasnost – transparência da vida política trás a liberdade de expressão e opinião. 0 Gorbatchev toma ainda medidas tendentes a diminuir as despesas militares, diminuindo o orçamento e retirando os seus soldados do Afeganistão.
  • 25. A crise do comunismo 0 Os movimentos autonomistas levam à concessão de liberdade e independência de muitas repúblicas, extinguindo a URSS (1991/92) e pondo fim ao mundo bipolar.
  • 26. Modelos Capitalista Comunista Países EUA, Japão e Europa Ocidental URSS, China, Jugoslávia, Coreia do Norte, Vietname e Cuba Características - Modelo mais liberal; - Economia de mercado, predominando a lei da oferta e da procura; - Livre iniciativa e concorrência; - Propriedade privada; - Concentração empresarial; - Realização do lucro como objetivo principal das empresas; - Utilização intensiva do capital acumulado; - Sociedade de consumo; - Vários partidos políticos que governam através de eleições - Modelo mais conservador; - Economia planificada e centralizada; - Abolição da livre iniciativa e concorrência; - Propriedade estatal; - Sociedade sem classes; - Medidas para o bem comum: consumo restringido e racionado, supressão progressiva dos impostos diretos, diminuição do tempo de trabalho, gratuidade do pão … ; - Partido único e censura