Desenvolvimento do capitalismo e a ordem internacional
1. Escola estadual Professor Roberto dos Santos Vieira
Tema: Desenvolvimento do capitalismo e a Ordem internacional.
Manaus, Amazonas
2018
2. Escola Estadual Professor Roberto dos Santos Vieira
Gestor: Evandro
Professor: Ricardo
Aluno: Marcos Felipe de Souza Siqueira
Série: 2º ano Turma: 07
O Desenvolvimento do capitalismo e a Ordem internacional
Manaus, Amazonas
2018
3. Introdução
o capitalismo é um sistema econômico que, desde sua origem, se
expandiu econômica e territorialmente: primeiro foi o
colonialismo, depois o imperialismo e nos dias atuais, a
globalização. Esse Sistema econômico apresentou dinamismo ao
longo da Historia e se transformou à medida que os desafios à sua
expansão surgiram. Com o tempo, sobrepôs-se a outros sistemas
econômicos, até se tornar hegemônico, predominando em quase
todos os países. Considerando o seu processo de desenvolvimento,
costuma-se dividir o capitalismo em quatro etapas: comercial,
industrial, financeira e informacional.
4. Origens do Capitalismo
O Capitalismo é um sistema econômico que se
desenvolveu na Europa.
Surgiu com a ascensão da burguesia entre os séculos XV e
XVI no final do período conhecido como Feudalismo.
Devido ao seu dinamismo passou por várias
transformações ao longo dos séculos, é dividido em 4 fases
e chamado também de economia de mercado.
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6. A imagem da pirâmide ilustra bem como funciona o
“condomínio” do capitalismo, quem são os detentores do
Poder e quem são os explorados. No topo da pirâmide se
encastelam a classe dominante da vez, os donos do Poder,
que podem ser a cúpula do judiciário, presidente do
Banco Central, os bilionários do setor privado, presidentes
da indústria automobilística, da indústria farmacêutica.
Na base da pirâmide estão os trabalhadores, que não
participam das instâncias de decisão dos negócios dos seus
exploradores, os marginalizados do mercado capitalista.
7.
8.
9. Capitalismo Comercial
Período das Grandes Navegações, descobrimentos,
escravidão e genocídio na América e África: Séc. XV ao
XVIII.
Marcado pela expansão marítima das potências
absolutistas da Europa Ocidental: Portugal, Espanha,
Inglaterra, França, Países Baixos (Holanda, Bélgica).
Objetivo: Acumular riquezas através dos metais preciosos
advindos das colônias.
13. Doutrina: Mercantilismo
Defendia a intervenção do governo nas relações
comerciais. Foi marcado pela exploração das metrópoles
sobre as colônias, isso gerou um grande acúmulo de
capital nos países colonizadores, sobretudo a Inglaterra,
cujo enriquecimento propiciou o desenvolvimento da
revolução industrial, que marcou o inicio da segunda fase
do capitalismo.
15. Capitalismo Industrial
Teve inicio com a revolução industrial na Inglaterra no
início do século XVIII.
Com as industrias, houve um aumento na circulação de
pessoas e mercadorias, devido à expansão da rede de
transportes.
Nesta fase do capitalismo a economia funciona segundo a
lógica de mercado, com a intervenção do Estado cada vez
menor na produção e comércio
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17. Doutrina: Liberalismo
Defendida pelo economista inglês Adam Smith, o
liberalismo pregava a não intervenção do Estado na
economia e a “mão invisível” do mercado.
Novas tecnologias: derivados de petróleo/eletricidade.
Fragmentação do processo produtivo.
18.
19. Capitalismo Financeiro Monopolista
Formação de grandes corporações industriais e
comerciais.
Monopólios e Oligopólios.
Divisão internacional do Trabalho – DIT.
Criação das bolsas de valores.
Doutrina: Keynesianismo (Defendia a intervenção do
Estado na economia para evitar crises de superprodução
como foi a crise de 1929).
20.
21.
22. Crise de 1929
A grande depressão, que foi a queda da bolsa de valores de
Nova Iorque, causou uma crise econômica mundial. Ela
aconteceu porque a Europa se recuperou da primeira guerra
mundial de anos anteriores e os Estados Unidos da América
entraram em superprodução (já que os países deixaram de
importar seus produtos).
Essa charge relaciona de forma satírica o termo atribuído a
crise e os efeitos dela no Brasil, onde teve de ser assinado o
Convênio de Taubaté (pelos estados de SP, RJ e MG), que
acordava a queima das sacas de café para a proteção da
economia brasileira.
26. Doutrina: Neoliberalismo
Defende a intervenção mínima do Estado para disciplinar
a economia de mercado. Defende também a abertura
econômica/financeira e privatização de empresas
estatais.
27.
28. O capitalismo atingiu o estágio planetário através da
globalização. Na atualidade é fator predominante para as
desigualdades no mundo.
29. Conclusão
Para concluir o desenvolvimento do capitalismo podemos descrever em 4
fases
Primeira Fase : Capitalismo Comercial ou Pré-Capitalismo
busca do lucros, uso de mão-de-obra assalariada, moeda substituindo o
sistema de trocas, relações bancárias, fortalecimento do poder da
burguesia e desigualdades sociais.
Segunda Fase : Capitalismo Industrial
passa por uma mudança significativa no que se refere ao sistema de
produção. A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, fortalece o
sistema capitalista e solidifica suas raízes na Europa e em outras regiões
do mundo. A Revolução Industrial modificou o sistema de produção, pois
colocou a máquina para fazer o trabalho que antes era realizado pelos
artesãos. O dono da fábrica conseguiu, desta forma, aumentar sua
margem de lucro, pois a produção acontecia com mais rapidez.
30. Terceira Fase : Capitalismo Monopolista-Financeiro
A globalização permitiu as grandes corporações produzirem
seus produtos em diversas partes do mundo, buscando a
redução de custos.
Quarta Fase : O Capitalismo Informacional
Corresponde ao período econômico e social em que estamos
vivendo. É marcado pelo avanço da Globalização, dos
computadores, dos telefones digitais, da robótica e da
internet.
Recebe esse nome pois está intimamente relacionado com a
Sociedade da Informação ou Era da Informação.
31. Introdução
No campo das relações exteriores os realistas acreditam
que há uma ordem internacional estabelecida pelas
Potências ou os Estados mais poderosos, que a impõem aos
demais Atores Internacionais. A ordem se fundamenta em
um equilíbrio de poder instituído pelas relações entre as
Potências. Quando uma Potência aumenta sua esfera de
poder, entrará em atrito com as demais – que não
aceitarão ver sua capacidade de influência diminuída.
Dessa maneira, o Sistema poderá ser levado ao
desequilíbrio, chegando-se ao conflito entre os Estados
poderosos, que culminará, por sua vez, em uma nova
ordem imposta pelos vencedores Ordem internacional,
seria portanto, uma ideia baseada no fato de que os
Estados formam uma hierarquia, existindo os mais
poderosos(grandes potências mundiais), outros com um
poder apenas na sua região do globo (as potências médias
ou regionais), sendo que os mais poderosos "comandam"
nos menos poderosos.
32. Guerra Fria
Entre as décadas de 50 e 60 o mundo temia uma guerra
nuclear entre a URSS e os EUA.
Apesar da rivalidade entre as potências, elas não se
enfrentaram com armas – esse fator caracterizou a guerra
fria como uma guerra não declarada.
De acordo com a corrida armamentista e econômica,
podemos concluir que a guerra fria, foi uma guerra de
palavras e imagens.
Propaganda do horror entre socialistas e capitalistas
33.
34. Doutrina Truman
11 de março de 1947, o presidente Harry Truman fez um
discurso propondo a concessão de crédito para a Grécia e a
Turquia, com o objetivo de sustentar governos pró-ocidentais
naqueles países.
Objetivo geopolítico fundamental doutrina foi a contenção do
Socialismo
A expressão Doutrina Truman designa um conjunto de práticas
do governo dos Estados Unidos em escala mundial, à época da
chamada Guerra Fria, que buscava conter o avanço do
comunismo junto aos chamados "elos frágeis" do sistema
capitalista.
36. Plano Marshall
Lançado em 1947 nos Estados Unidos. Seu objetivo era
firmar o capitalismo na Europa Ocidental e reconquistar o
espaço perdido para os soviéticos na Europa Oriental.
O plano era de uma ajuda econômica de grande proporção
a todos os países europeus atingidos diretamente pela
guerra. Os Estados Unidos tentaram ajudar os países
socialistas, mas eles deveriam ser capitalistas
37.
38. As Alianças Militares
Efeito Dominó – Os EUA criaram blocos militares com o
objetivo de impedir a expansão da zona de influência
soviética. Os EUA acreditavam que União Soviética
poderiam influenciar outros países como o Leste Europeu
e a China a aderir o socialismo.
Para impedir isso os EUA criaram várias alianças militares
na Europa Ocidental. Ex: (OTAN – Organização do Tratado
do Atlântico Norte), no Sudeste asiático (OTASE –
Organização do Tratado do Sudeste da Ásia) e no Oriente
Médio (Pacto de Bagdá).
Esse fato ficou conhecido como cordão sanitário.
39. OTAN
(Organização do Tratado do Atlântico Norte )
Foi criada em 1949 com sede em Bruxelas na Bélgica;
Com o objetivo de constituir uma frente oposta ao bloco
comunista/socialista.
Países fundadores: Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estados
Unidos, França, Islândia, Itália, Luxemburgo, Países
Baixos, Noruega, Portugal, Reino Unido.
Com a criação da OTAN os EUA delimitou sua zona de
influência na Europa Ocidental por meio da construção de
uma série de bases militares.
40.
41. RDA e RFA
RDA -> República Democrática Alemã foi um Estado
nacional criado em 1949 com o fim da ocupação da
Alemanha pelos aliados, após a II Guerra Mundial, quando
o território alemão foi repartido entre os setores
estadunidense, britânico, francês e soviético.
RFA -> Alemanha Ocidental era o nome vulgar da República
Federal da Alemanha, entre 1949 e 1990. Era também
frequentemente referida pela sigla RFA em oposição a RDA
da Alemanha Oriental.
42. Construção do Muro de Berlim
Construído em 1961 pelo governo do setor oriental.
Tornou-se símbolo máximo da Guerra Fria. A resolução de
construir o muro foi decorrências do fato de milhares de
alemães orientais migraram para Berlim Ocidental para
ter uma vida melhor na Alemanha capitalista. A partir de
13 de agosto de 1961 a circulação de habitantes entre as
duas cidades foi proibida. O muro materializava o conflito
capitalista versos socialista.
43.
44. Pacto de Varsóvia
Aliança militar formada em 14 de maio de 1955 pelos
países socialistas do leste europeu e pela União Soviética.
O tratado foi firmado na capital da Polônia, Varsóvia e
estabeleceu o alinhamento dos países membros com
Moscou, mas não estabeleceu nenhum tipo de ajuda
mútua em caso de agressões militares.
Na atualidade esse pacto garante a paz na Europa e dar
apoio em intervenções internacionais, como o
Afeganistão. Vem ganhando novos membros, em 1999
entraram a Hungria, a Polônia e a Republica Theca,
elevando o número de associados para 19.
45.
46. Fim do Socialismo
O primeiro buraco feito no Muro de Berlim fez desabar o
sistema socialista europeu por completo. Após essa noite,
não houve possibilidade de retorno. A queda do muro
marca o início da extinção do regime comunista no Leste
Europeu e provoca uma crise generalizada nos partidos
comunistas.
Em 1991, a URSS desintegra-se e as ex-repúblicas
soviéticas formam a Comunidade de Estados
Independentes. Sobrevivem, contudo, os governos
comunistas da Coréia do Norte, Vietnã, Cuba e China.
47.
48. A ONU e a Crise de legitimidade
A Organização das Nações Unidas foi criada ao final da
segunda Guerra com o objetivo de preservar a paz e a
segurança no mundo, além de promover a cooperação
internacional para resolver questões econômicas, sociais,
culturais e humanitária.
Em 1945, representantes de 51 países, reunidos na
Conferência de São Francisco (EUA), aprovaram uma carta
de princípios que deveria orientar as ações da entidade no
mundo pósguerra.
Possui vários órgãos, os mais importantes: Assembleia
Geral e o Conselho de Segurança.
49. O órgão de maior poder da ONU é o Conselho de Segurança,
formado por delegados de quinze países-membros, dos quais
cinco são permanentes e dez são eleitos a cada dez anos.
O Conselho de Segurança pode investigar disputas e conflitos
internacionais ou no interior de um país, propor soluções
visando a acordos de paz e adotar sanções que vão desde o
corte das comunicações ou das relações diplomáticas até o
bloqueio econômico.
Países permanentes: Estados Unido, França, China e Rússia.
Unidos, Reino Unido, França e Rússia
50. Cooperação Sul-Sul
Vários governos de países em desenvolvimento tem se
empenhado no aprofundamento da cooperação entre si –
que chamam de cooperação Sul-Sul – com o objetivo de
aumentar o poder de negociação nos organismos
internacionais com os países desenvolvidos.
Ex: Acordo de Cooperação trilateral firmado entre Brasil,
Índia e África do Sul (IBSA ou IBAS).
O grupo busca atuar de forma coordenada nos fóruns
internacionais para aumentar o poder de negociação de
seus membros e. como candidatos permanentes do
Conselho de Segurança da ONU.
51.
52. A Ordem Econômica
A Conferência de Bretton Woods realizada em 1944 nos
Estados Unidos foi convocada por norteamericanos e
britânicos com o objetivo de elaborar um arcabouço que
permitisse a recuperação econômica do pós-guerra.
Temiam crises econômicas.
Nessa conferência foi estabelecido um novo padrão
monetário – Dolar/ouro – em substituição ao ouro, padrão
vigente até então.
Década de 60 os EUA perdem a hegemonia no mundo
capitalista devido a concorrência da Europa Ocidental e
do Japão (já se recuperando da guerra).
53. Durante a Conferência de Bretton Woods foram
constituídos dois programas que até hoje são atuante no
cenário político, econômico e financeiro mundial: o Banco
Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Bird)
e o Fundo Monetário Internacional (FMI), ambos
administradas pelos EUA.
O Bird, a AID e algumas instituições constituem o Banco
Central Mundial.
Em 1947 foi constituído o Acordo Geral de Tarifas e
Comércio – GATT.
Em 1995 o Gatt passou a se chamar Organização Mundial
de Comércio (OMC), com o objetivo de aumentar a
influência nas questões comerciais mundiais.
54. G8 ( Os 8 Países mais Industrializados )
Originou-se em 1975 em uma reunião onde estavam presentes as
maiores potências capitalistas da época. São sete países com um
maior destaque em suas industrias, que se organizam para defender
seus interesses e fortalecer a influência que exercem sobre as
questões mundiais. Nações ricas com elevado desenvolvimento
industrial, com economias fortes.
55. G8 ( Os 8 Países mais Industrializados )
A indústria constitui-se no setor econômico que produz maior
lucratividade, sendo o cidadão moderno o maior consumidor dos
produtos industrializados desta forma os países investem pesado na
industrialização para aumentar suas riquezas. Estes investimentos em
sua grande parte vai para a área de desenvolvimento tecnológico e
políticas para competir no mercado internacional.
56. G8 ( Os 8 Países mais Industrializados )
Entre os sete países mais ricos estão aqueles que participaram da
primeira Revolução Industrial como: Inglaterra, França, Alemanha e
Itália.
E aquelas que mais tarde se industrializaram com rapidez, assimilando
o emprego e o desenvolvimento de tecnologia de ponta como foi o
caso dos EUA, Japão e Canadá.
57. G8 ( Os 8 Países mais Industrializados )
A Federação Russa participa como convidada especial desde 1992, mas
apenas em 1997 foi aceita como membro do G8, porém não podendo
participar das discussões econômicas. A principal justificativa para a
inclusão da Rússia no G7 consiste em seu arsenal nuclear, “ herança”
da Guerra Fria, pois a economia russa não a habilita a participar deste
grupo tão seleto.
58. G8 ( Os 8 Países mais Industrializados )
O principal objetivo do G8, quando foi organizado, era discutir o
ajustamento de políticas econômicas entre os países participantes,
com seu fortalecimento outras questões como políticas sociais, meio
ambiente e saúde entrou em pauta em suas reuniões.
59. G8 ( Os 8 Países mais Industrializados )
Como se sabe, na sociedade capitalista, prevalece a lei do mais forte.
Nesse caso, o mais forte, representado pelos G8, terá suas decisões
direcionadas, em primeiro lugar, para os interesses dos seus
respectivos países.
60. A Nova Ordem Internacional
Tem como marco inicial a queda do Muro de Berlim, em 9
de novembro de 1989.
O Muro de Berlim era apenas um marco real que separava
uma cidade e um povo. Ele demarcava um mundo dividido
entre os sistemas capitalista e socialista. Sua queda
rompeu com o mais significativo símbolo da Guerra fria
61.
62. Alguns fatores que fizeram o Socialismo
perder força:
Fim do Comecon, em 1990, uma organização que
controlava as relações comerciais dos países socialistas.
Assinatura de um tratado de redução de armas nucleares,
chamado Start.
Fim da União Soviética, em dezembro de 1991.
Crescente influência econômica capitalista sobre a Europa
Oriental
64. A crise socialista, mais especificamente a crise soviética, teve suas
origens na crescente disparidade de tecnologia em relação à economia
capitalista
Terceira Revolução Industrial
Com o desenvolvimento da Terceira Revolução Industrial, a partir da
década de 1970, os países socialistas passaram a ostentar um atraso
crescente em relação às potências capitalistas, pois essa revolução
alterou as formas de produção e organização da economia mundial.
65. Agora para se destacar no cenário mundial, o
poderio militar não seria suficiente. E sim o
grau de desenvolvimento tecnológico.
66. Dentre as novidades trazidas pela Terceira Revolução
Industrial que criaram dificuldades nos países socialistas
estavam as seguintes:
Tecnologia: processo industrial baseados em novas formas
como a microeletrônica, robótica industrial, computação,
biotecnologia.
Imprevisibilidade: a rapidez das transformações dos novos
processos tecnológicos inviabilizaram a planificação
estatal soviética.
Investimentos: tornou-se necessário uma quantidade
crescente de capitais para investimentos em Pesquisa e
Desenvolvimento (P&D). Algo que a URSS não consegui
acompanhar.
67. Os problemas da União Soviética
Ao assumir o poder na União Soviética, em 1985, Mikhail
Gorbatchev tentou resolver os problemas internos e
externos do país. Um dos mais graves problemas internos
era a estagnação da economia. Para dar um novo impulso
tecnológico e produtivo ao país, ele a Perestroika(
reestruturação econômica), e a Glasnost (abertura
política) para reduzir a centralização do poder
68. O grave problema externo era a Guerra Fria, que
provocava elevados gastos militares com a corrida
armamentista
69. Conclusão
podemos dizer que a ordem internacional estabelecida pelas Potências
ou os Estados mais poderosos, que a impõem aos demais Atores
Internacionais. A ordem se fundamenta em um equilíbrio de poder
instituído pelas relações entre as Potências. Quando uma Potência
aumenta sua esfera de poder, entrará em atrito com as demais – que não
aceitarão ver sua capacidade de influência diminuída. Dessa maneira, o
Sistema poderá ser levado ao desequilíbrio, chegando-se ao conflito
entre os Estados poderosos, que culminará, por sua vez, em uma nova
ordem imposta pelos vencedores.